Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.
|
|
- Pedro Henrique Vidal Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México do Nascimento, Lenice Magali; Cuzim, Juliano; Martins, Antonio Baldo Geraldo Efeito do etileno na qualidade de frutos de laranjeira pera armazenados sob diferentes temperaturas Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, vol. 8, núm. 1, julio, 2006, pp Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Hermosillo, México Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 EFEITO DO ETILENO NA QUALIDADE DE FRUTOS DE LARANJEIRA PERA ARMAZENADOS SOB DIFERENTES TEMPERATURAS Lenice Magali do Nascimento 1, Juliano Cuzim 2 & Antonio Baldo Geraldo Martins 3 1 Centro APTA Citros Sylvio Moreira IAC, Rodovia Anhanguera km 158, Caixa Postal 04, CEP.: Cordeirópolis, SP Brasil. lenice@centrodecitricultura.br 2 Estudante de Agronomia da UNESP Jaboticabal. Julianoagro2000@bol.com.br 3 Prof. Dr. de Fruticultura do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal. baldo@fcav.unesp.br Termos de indexação: citros, pós-colheita, armazenamento a baixa temperatura, doença fúngica. RESUMO Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do etileno nas alterações fisiológicas que ocorrem durante a póscolheita dos frutos de laranja doce (Citrus sinensisl.osbeck) cultivar Pêra, e a utilização deste hormônio como mecanismo de defesa em relação à ocorrência de Penicillium, sob duas condições de armazenamento (10 C e temperatura ambiente). A aplicação do etileno foi feita através de injeção na ordem de 10 ppm, durante um período de 36 horas a 20 C, no interior de câmaras, onde os frutos foram armazenados em caixas plásticas de 40,8 Kg. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados lmente, os seguintes parâmetros físico-químicos: cor da casca e do suco, teor de sólidos solúveis totais (SST - cujos resultados foram expressos em BRIX), textura, Acidez Titulável (AT), ratio, rendimento do suco, teor de vitamina C, peso do fruto e frutos com Penicillium. Verificou se que houve influência do etileno no processo de mudança da cor da casca de frutos cítricos nos dois ambientes de armazenamento, já para as demais variáveis, o etileno não influenciou significativamente. Em relação às condições de armazenamento houve efeito significativo sobre a cor da casca, BRIX, peso do fruto, vitamina C, rendimento do suco. Ocorreu menor incidência de Penicillium nos frutos armazenados a 10 C. Pode-se concluir que o etileno proporcionou uma melhor qualidade visual aos frutos, sem haver alteração na qualidade interna. EFFECT OF ETHYLENE IN THE QUALITY OF SWEET ORANGE ' PERA' FRUITS STORED UNDER DIFFERENT TEMPERATURES Key words: citrus fruits, post harvest, cold storage, fungus disease SUMMARY The research was carried out in the Centro de APTA Citrus "Sylvio Moreira" of the Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Treatments consisted of two conditions of storage (environment and 10 C) for ethylene treated and not treated fruits. Ethylene was applied through injection directly in the cold chamber, where the fruits were stored. Ethylene release (10 ppm), was done during a period of 36 hours, at temperature of 20 C. The experimental design was randomized scheme. Six weekly evaluations had been carried analyzing 4 experimental units of 6 fruits for: coloration of rind, weight (g), total income of the juice (%), vitamin C (mg/100g), soluble solids (SST or BRIX), total acidity (AT), relation solid soluble/acidity (ratio or SST:AT), technological index. It was verified that the ethylene application provide better visual quality, without causing physicist-chemistries alterations in the fruits and it did not intervene with the incidence of Penicillium. The storage of the fruits influenced the coloration, the total soluble solid text ( Brix), the vitamin text C, the loss of mass and the juice income. Lower incidence of Penicillium in the fruits was obtained under temperature of 10 C. Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16 7
3 INTRODUÇÃO O Brasil é responsável por grande parte da produção mundial de citros. O Estado de São Paulo é o maior produtor brasileiro participando com 26,4% da produção mundial, sendo a maioria frutos destinados à produção de suco concentrado para a exportação. Entretanto, nos últimos anos evidencia-se a crescente demanda para a produção de frutos para consumo in natura, tanto para atender o mercado interno quanto para exportação. Pesquisas evidenciam diferentes causas que levam a perdas elevadas destes frutos no decorrer da pós-colheita. Uma delas é o freqüente aparecimento de fungos, principalmente do gênero Penicillium, que deteriora os frutos tornando-os, em um curto espaço de tempo, inviáveis para a comercialização. Assim, a pós-colheita dos frutos cítricos se vê limitada principalmente pela ocorrência de alterações fisiológicas e pelo ataque de patógenos, que depreciam o seu valor comercial e são causas de importantes perdas econômicas. Uma das respostas comuns da maioria dos tecidos vegetais frente a estas situações é a indução da biossíntese de etileno, o que sugere que este hormônio pode atuar como um sinal que coordena e regula os diferentes mecanismos que se desencadeiam como defesa frente a estas situações adversas (BOLLER, 1991; ZACARIAS, 1997). Os frutos cítricos são classificados como não climatéricos, uma vez que seus processos de respiração e de produção de etileno apresentam declínio constante em função do tempo, após a colheita dos frutos. Entretanto, diferentes trabalhos experimentais, utilizando inibidores da ação do etileno (PORAT et al., 1999) em estudos da expressão gênica (ALONSO et al., 1995), sugerem que a ação deste hormônio está relacionada ao processo de desverdecimento e coloração natural dos frutos. Além disso, em diferentes situações adversas que ocorrem durante a vida póscolheita dos frutos cítricos, como as lesões (HYODO & NICHINI, 1981; DUPILLEY & ZACARIAS, 1996), as baixas temperaturas de conservação (McCOLLUM & McDONALD, 1991), o ataque por agentes patogênicos (ACHILEA et al., 1985) e alterações na umidade relativa ambiental (ALFEREZ & ZACARIAS, 1998), temse observado um importante aumento na síntese de etileno. Em algumas destas condições aparecem manchas e necroses na epiderme, e não se conhece como é a ação do etileno neste tipo de sintomatologia. Portanto, o papel deste hormônio nas diferentes condições adversas que ocorrem durante a pós-colheita dos frutos cítricos não está claramente determinado, podendo ser o agente indutor das respostas de defesa dos frutos ou um dos diferentes sintomas que aparecem frente a estas situações. Estudos realizados com outras plantas, como soja e tomate, indicam que a redução da sensibilidade ao etileno pode ter efeitos negativos em alguns casos, enquanto que em outros pode favorecer a resistência à infecção por patógenos (LUND et al., 1997; HOFFMAN et al., 1999). Estes resultados indicam que podem existir processos dependentes e independentes da ação do etileno, o que conduz a especial relevância para se conhecer a implicação deste hormônio nas diferentes situações adversas a que se submetem os frutos depois da colheita. Atualmente algumas unidades de beneficiamento de frutas cítricas utilizam-se do processo de desverdecimento, com aplicação de etileno no interior de câmaras frias, para atingir a coloração ideal de comercialização das frutas, inclusive com o benefício de antecipar o período de distribuição nos mercados de fruta fresca. Salienta-se que este processo não é muito oneroso para o distribuidor, uma vez que o custo benefício é bastante compensador. Pretendeu-se de forma geral, estudar a implicação do etileno, como mecanismo de defesa, nas alterações fisiológicas e patológicas que ocorrem durante a pós-colheita dos frutos de laranjeira Pêra, compreendendo o desenvolvimento dos seguintes objetivos específicos: comprovação do efeito da implicação de etileno exógeno e de estimuladores da ação do etileno na susceptibilidade de frutos de laranjas Pêra às lesões que aparecem durante a conservação a baixas temperaturas; capacidade de infectar frutos de citros por fungos do gênero Penicillium digitatum, verificação dos efeitos dos tratamentos na qualidade organoléptica da cultivar estudada; a quantificação das 8 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16
4 alterações na ocorrência natural das podridões em função dos tratamentos e, também, avaliar a melhoria da aparência dos frutos de laranjeira Pêra, uma vez que esta cultivar se caracteriza por apresentar frutos de coloração verde amarelada, cor esta indesejável para a comercialização externa. A avaliação do ponto de colheita pela cor da casca é uma das formas mais antigas empregadas pela maioria dos produtores e, tendo-se que a cor pode ser avaliada de diferentes formas: por meio da cor de fundo, representada mais pelo verde e, pela porcentagem de cor que cobre a epiderme da fruta (% de cor de recobrimento), representada principalmente pelo vermelho e pelo amarelo; ou ainda pela intensidade de cor, sua avaliação pode ser realizada através de Colorímetro Minolta, que expressa a cor no sistema L, a*, b*, ou L, C, h* definindo a luminosidade, a cromaticidade e a tonalidade de cor. O croma define a intensidade da cor, assumindo valores próximos a zero para cores neutras (cinza) e ao redor de 60 para cores vívidas e valores de h* mais próximo de 180 o representando frutos mais verdes e, à medida que tendem a 90 o, tornam-se mais amarelos e maduros (MC GUIRE, 1992). MATERIAL E MÉTODOS Instalação do experimento Os experimentos foram realizados no Laboratório de Pós-Colheita de Citros do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), localizado no município de Cordeirópolis, SP. Frutos de laranjeira Pêra (Citrus sinensis L. Osbeck), coletados em pomar comercial da região de Limeira-SP, plantado em 19/12/1996, em espaçamento de 7,0 x 3,5m e com produção de aproximadamente três caixas/planta, foram utilizados para os ensaios. A colheita foi feita observando-se o completo desenvolvimento fisiológico dos frutos, porém sem apresentar sinais de amadurecimento, com tamanho e forma uniformes, isentos de manifestações de doenças, pragas ou danos físicos. Após a colheita, os frutos foram submetidos a desinfecção, inicialmente com água e detergente, lavando-os individualmente e imersos, por cinco minutos, em solução de hipoclorito de sódio a 1%. Logo após a secagem, os frutos ficaram acondicionados em caixas plásticas. Os tratamentos testados foram: etileno a 10 ppm e armazenamento em condição ambiente e em câmara fria a 10 0 C. Como testemunha, utilizou-se de frutos nas mesmas condições, mas sem qualquer tratamento hormonal. A aplicação de etileno foi feita através de injeção direta no interior das câmaras frias, contendo frutos armazenados em caixas plásticas de aproximadamente 40.8 litros, com 40 frutos cada parcela, através de equipamento especifico para produção e liberação de etileno, fabricado pela empresa BANASIL. A liberação de etileno, na ordem de 10ppm, foi feita durante um período de 36 horas, à temperatura de 20 C. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições. Avaliações Para as análises físicas e químicas realizadas, utilizou-se de amostras compostas por seis frutos, antes e após os tratamentos (avaliações quinzenais). As determinações físicas foram quanto à altura e diâmetro dos frutos, realizadas por leitura direta de cada amostra, com auxílio de uma escala graduada em centímetros; coloração de casca e suco, realizadas em colorímetro Minolta, segundo a metodologia de MC GUIRE (1992); massa total dos frutos, que foi obtida em balança, marca Filizola, com capacidade de até 15 Kg, com sensibilidade de 5g e, por último, o rendimento de suco, o qual foi determinado após esmagamento em extratora OIC, modelo OTTO 1800 (filtro com diâmetro interno = 26,11mm, comprimento = 265mm, furos de diâmetro = 0,6mm, área de vazão = 20%) e calculado através da relação massa do suco/massa do fruto e expresso em porcentagem. A incidência de Penicillium nos frutos foi avaliada por sistema de notas, Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16 9
5 variando de 1 a 10, aumentando o valor com o acréscimo da área afetada. Quanto às análises químicas realizaram-se as seguintes variáveis: - Sólidos Solúveis Totais (SS expressos em 0 BRIX), determinado por leitura direta no refratômetro B & S, modelo RFM 330. Os dados foram corrigidos pela leitura e pela acidez do suco. - Acidez Titulável (AT), obtida por titulação de 25mL de suco, com solução de hidróxido de sódio de normalidade de 0,3125 e usando-se fenolftaleína como indicadora. - Ratio, calculada pela relação sólidos solúveis /acidez ( ratio ou SS: AT) fazendo-se o valor da acidez igual a 1. Essa relação indica o estádio de maturação dos frutos cítricos. - Índice Tecnológico (IT), obtido pela equação (GIORGI et al., 1990): IT = Rend. em suco X sólidos solúveis X 40, onde: - IT = índice tecnológico - Rendimento em suco = relação peso do suco e peso do fruto - Sólidos Solúveis = teor de sólidos solúveis - 40,8 Kg = peso padrão da caixa de colheita de laranja - Teor de vitamina C, expresso em mg/100 ml de suco Para as avaliações físicas e químicas, foram descartados os frutos que expressavam sintomas de podridões de pós-colheita, mas foram utilizados para determinação da natureza do patógeno. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios iniciais de ângulo de cor (h ) e croma foram e 44.87, respectivamente, indicando grande variabilidade de croma. De maneira geral, a aplicação de etileno, foi eficiente em promover um maior desverdecimento da casca, o que pode ser verificado pelos menores valores do ângulo de cor (h ) já na primeira de observação, embora pelos resultados ter-se que o armazenamento em temperatura de 10 0 C seja mais eficiente que o uso do hormônio, a partir da segunda (Tabela 1). No entanto, quando se observa a coloração do suco (Tabela 2), nota-se que o efeito é independente do etileno e sim função das condições de armazenamento, tendo menores valores, de modo geral, para as frutas mantidas em condição ambiente. Na Figura 1A observa-se a queda mais acentuada de coloração dos frutos quando sob 10 0 C, concordando com as observações feitas por JACOMINO et al., 2003, com limão Siciliano e, o desverdecimento é mais característico, no caso do suco, para as mesmas condições de armazenamento (Figura 1 B.) TABELA 1 Cor da casca (h ) de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenadas a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. COR DA CASCA (h ) 10 C a b b b b b a a a a a a 10 C b b b b b b Meio Ambiente a a a a a a CV (%) Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16
6 TABELA 2 Cor do Suco de laranjas Pêra, submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenadas a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. COR DO SUCO 10 C 52.3 a a a a a a b b b b b b 10 C a a a a a a b b b b b a CV (%) COR DA CASCA (h ) A COR DO SUCO B C sem etileno ANGULO DE COR N DE SEMANAS 10 C com etileno Meio ambiente Meio ambiente CROMA N DE SEMANAS FIGURA 1 Cor da casca (h ) e cor do suco de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenadas a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. O teor de Sólidos Solúveis ( Brix) (Tabela 3) não foi influenciado pela aplicação de etileno nos frutos, mas as condições de armazenamento interferiram significativamente a partir da segunda, sendo que, os frutos armazenados a 10 C apresentaram BRIX menor em relação ao armazenamento sob condições ambientes. De acordo com a Figura 2, o tratamento 10 C foi o que apresentou menor valor BRIX, indicando que, nestas condições, os frutos acumulam uma menor quantidade de açúcares e outros elementos como ácidos, vitaminas, aminoácidos e algumas pectinas (KLUGE et al., 2002). Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):
7 TABELA 3 Teor de Sólidos Solúveis ( BRIX) de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento com etileno a 20 C e armazenadas a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. BRIX 10 C a b b b b b a a a a a a 10 C a a a a a a a a a a a a CV (%) BRIX N DE SEMANAS 10 C sem etileno 10 C com etileno meio ambiente meio ambiente FIGURA 2 Teor de Sólidos Solúveis ( BRIX) de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenadas a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. Não houve diferenças significativas para as variáveis ATT e Ratio (Tabelas 4 e 5, respectivamente). Quando se analisam os dados referentes à textura (Tabela 6) tem-se que esta é alterada, com relação as demais, quando os frutos são mantidos à temperatura ambiente e tratados, após seis s de armazenamento. O fato de ser a laranja um fruto não climatérico, justificam-se estes resultados obtidos, considerando que este padrão respiratório implica em poucas alterações na maioria das características físicoquímicas das frutas. O peso do fruto teve influência da aplicação de etileno associada com as condições de armazenamento, sendo que os frutos armazenados sob condições ambientes perderam em média 17% do seu peso na segunda, chegando até 29% na quarta, quando comparados com o armazenamento a 10 C (Tabela 7). As vitaminas, indispensáveis à saúde humana, têm nas frutas uma de suas principais fontes. Dentre elas destacam-se: o ácido ascórbico (vitamina C), a pró-vitamina A (β - caroteno), a tiamina, riboflavina, ácido fólico e ácido nicotínico. Poucas modificações ocorrem no teor vitamínico das frutas após a colheita e no armazenamento, salvo em caso de processamento (KLUGE et al. 2002). Condição que entra em conflito com os resultados da Tabela 8, uma vez que pôde-se observar que, embora o etileno não tenha interferido no teor de vitamina C, tem-se que as condições de armazenamento influenciaram significativamente a partir da terceira, sendo menor em frutos armazenados a 10 C. De acordo com a Tabela 9, a aplicação de etileno não interferiu no rendimento de suco; os frutos tratados a 10 C apresentaram na 1ª, 2ª, 5ª e 6ª s, valores menores quando comparados às condições ambientes, fato que pode ser explicado pela transpiração dos frutos, o que, já em 1933, WARDLAW considerava como um dos fatores de perda de rendimento em suco. Constatou-se que, quanto à incidência de Penicillium, no armazenamento a 10 C e sem a aplicação de etileno, um menor número de frutos com a manifestação da doença, quando 12 Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16
8 comparados aos dos demais tratamentos, tendose que o uso do hormônio não influenciou na incidência de fungos (Tabela 10). TABELA 4 Acidez Titulável (AT) de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. AcidezTotal Titulável (%) 10 C 1.15 a 1.14 a 1.15 a 1.13 a 1.21 a 1.18 a 1.15 a 1.13 a 1.12 a 1.17 a 1.22 a 1.17 a 10 C 1.15 a 1.16 a 1.15 a 1.19 a 1.22 a 1.18 a 1.15 a 1.12 a 1.12 a 1.10 b 1.21 a 1.18 a CV (%) TABELA 5 Ratio de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C durante seis s. RATIO 10 C 9.75 a 9.52 a 9.66 a 9.81 a 9.36 a 9.82 a 9.79 a a a a 9.69 a a 10 C 9.71 a 9.72 a 9.85 a 9.70 a 9.51 a a 9.82 a a a a 9.54 a 9.97 a CV (%) TABELA 6 Textura de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C durante seis s. TEXTURA (mm) 10 C a a a a a a a a a a a b 10 C a a a a a a Meio Ambiente a a a a a a CV (%) Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):
9 TABELA 7 Peso do fruto de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. PESO DO FRUTO (g) 10 C a a a a a a a b b b b b 10 C a a a a a a a a a a a a CV (%) TABELA 8 Vitamina C de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C durante 6 s. VITAMINA C (mg á.ascórbico/100ml -1 ) 10 C a a b b b b a a a a a a 10 C a a a a a a Meio Ambiente a a a a a a CV (%) TABELA 9 Rendimento do suco de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento a 20 C e armazenados a 10 C e Meio Ambiente durante seis s. RENDIMENTO DO SUCO (%) 10 C b b a a b b a a a a a a 10 C a a a a a a Meio Ambiente a a a a a a CV (%) TABELA 10 Penicillium digitatum em frutos de laranjas Pêra submetidas a tratamento de desverdecimento com etileno a 20 C e armazenados a 10 C e meio ambiente durante seis s. N DE FRUTOS COM PENICILLIUM 10 C 1 b 2 b 3 b 3 b 4 b 6 b 3 a 4 a 6 a 6 a 9 a 10 a 10 C 2 a 4 a 5 a 5 a 9 a 9 a 2 a 5 a 6 a 8 a 9 a 7 a CV (%) Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16
10 CONCLUSÕES Para as condições do experimento pode-se concluir que: Independente da aplicação do etileno, o armazenamento dos frutos em temperatura ambiente melhorou a cor dos frutos (favoreceu o desverdecimento), enquanto que a coloração do suco é efeito negativo no teor de vitamina C e rendimento de HOFFMAN, T., SCHMIDT, J.S., ZHENG, X. & suco, além de maior incidência de Penicillium digitatum. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHILEA, O., FUCHS, Y., CHALUTZ, E. & ROT, I.. The contribution of host and pathogen to ethylene biosynthesis in Penicilium digitatum-infected citrus fruit. Physiol. Plant Plathol., v.27, p.55-63, ALFEREZ, F. & ZACARÍAS, L. Cambios hormonales asociados con la deshidratación y rehidratación en frutos de naranja del grupo Navel (Citrus sinensis L. Osbeck). In R. SÁNCHEZ-TAMÉS, R. Et al. (eds). "Metabolismo y Modo de Acción de las Fitohormonas", pp ALONSO, J.M., CHAMARRO, J. & GRANELL, A. Evidence for the involvement of ethylene in the expression of specific mrna during maturation of the orange, a non climacteric fruit. Plant Molec. Biol., v.29, p , BOLLER, T. Ethylene in pathogen and disease resistance. In MATTOO, A K. & SUTTLE, J. C. The Plant Hormone Ethylene, CRC Press, (eds). pp , CHITARRA, M. I. F. Características físicas, físico-químicas e químicas de alguns frutos cítricos cultivados em Minas gerais. Ensaio com laranjas (Citrus sinensis (L) Osbeck) e tangerinas (Citrus reticulata Blanco) em fase de maturação. Ribeirão Preto, p. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências farmacêuticas, Universidade de São Paulo. DUPILLEY, E. & ZACARÍAS, L. Extraction and biochemical characterization of woundinduced 1-aminocyclopropane-1-carboxylic acid oxidase from Citrus peel. Plant Science, v.114, p.53-60, prejudicada pela utilização de etileno e manutenção GIORGI, F.; IDE, B.Y.; DIB, K.; MARCH, R. J.; dos frutos sob condições ambientes. TRIBONI, H DE R. & WAGNER, R. L. A associação de etileno com o armazenamento Contribuição ao estudo do a 10 0 C afeta negativamente o teor de sólido solúveis comportamento de algumas variedades em frutos de laranja Pêra. de citros e suas implicações A manutenção dos frutos de laranja Pêra em agroindustriais. Laranja, Cordeirópolis, câmara fria a 10 0 C, sem aplicação de etileno, provoca v.11, n.2, p BENT, A.F. Isolation of ethyleneinsensitive soybean mutants that are altered in pathogen susceptibility and gene-for-gene disease resistance. Plant Physiol., v.119, p , HYODO, H. & NISHINI, T. Wound-induced ethylene formation in albedo tissue of citrus fruits. Plant Physiol., v.67, p , JACOMINO, A.P., MENDONÇA, K. & KLUGE, R.A. Armazenamento refrigerado de limões Siciliano tratados. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal. v.25, n. 1, p , KLUGE, R. A.; NACHTIGAL, J. C.; FACHINELLO, J. C.; BILHALVA, A B.; Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. 2 a Edição. Livraria e Editora Rural, 214 p., LUND, S.T., STALL, R.E. & KLEE, H.J. Ethylene regulates the susceptible response to pathogen infection in tomato. Plant Cell, v.10, p , McGUIRE, R.G. Reporting of objective color measurements. HortScience, Alexandria, v.27, p , MARTÍNEZ-TÉLLEZ, M.A. & LAFUENTE, M.T. Effect of high temperature conditioning on ethylene, phenylalanine ammonia.lyase, peroxidase and polyphenol oxidase in flavedo of Fortune mandarin fruit. J. Plant Physiol., v.150, p , McCOLLUM, T.G. & McDONALD, R.E. Electrolyte lakage, respiration and ethylene production as indices of chilling Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):
11 injury in grapefruits. Hortscience., Alexandria, v.26, p , McGUIRE, R.G. Reporting of objective colour measurements. HortScience, Alexandria, v.27,p , PORAT, R., WEISS, B., COHEN, L., DAUS, A., GOREN, R. & DROBY, S. Effects of ethylene and 1-methylcyclopropene on the postharvest quality of Shamouti oranges. Postharvest Biol. and Technol., v.15, p , ZACARÍAS, L.; ALFÉREZ, F.; MALLENT, D. & LAFUENTE, M. T. Understanding the role of plant hormone during development and maturation of Citrus fruits through the use of mutants. Acta Hortic., v.463, p.89-96, Rev. Iber. Tecnología Postcosecha Vol 8(1):7-16
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisNovos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.
Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan
Leia maisRELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA
RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo
Leia mais10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
Leia maisInfluência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da
Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1
DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da reidratação na coloração da salsinha. Zeuxis R. Evangelista 1 ; Kari K. S. Araújo 1, Carolina C. Sena
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisCUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS
CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAMÃO PAPAIA COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACAJU Wadson de Menezes Santos 1 ; Maria Priscilla Celestino Silveira 1 ; Raul Santos Macedo 2 ; Christtianno de Lima Rollemberg
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DOS EQUIPAMENTOS Agrocare DA AGROQUALITY NAS CÂMARAS FRIAS COM ATMOSFERA CONTROLADA NA QUALIDADE DE MAÇÃS FUJI.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS EQUIPAMENTOS Agrocare DA AGROQUALITY NAS CÂMARAS FRIAS COM ATMOSFERA CONTROLADA NA QUALIDADE DE MAÇÃS FUJI. Equipe técnica: Dra Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, Pesquisadora Vanderlei
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisFORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Protocolo nº016 /2012 FORMULÁRIO PARA CADASTRO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO 1. Instruções 1 Deverá ser entregue 1 (uma) cópia impressa e 1 (uma) cópia via e-mail (na extensão.doc), encaminhados para
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Armazenamento de laranja Pera produzida em Sergipe. Marina F. da Vitória 1 ; Julie Anne E. Amorim²; Dalyla Natane
Leia maisBoletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil
Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisTEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS
Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade
Leia maisSOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO
10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisUma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br
Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção
Leia maisDESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Leia maisProposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia mais19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM
19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT OBJETIVO O objetivo neste trabalho foi avaliar a reação as principais doenças da cultura
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD
ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos
Leia maisPROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT
PROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT Philipe dos Santos 1 (EALI/UNEMAT) ph_sinop@hotmail.com Elayne Vicente Siqueira 2 (EALI/UNEMAT)
Leia maisEficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão
Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides
Leia maisNOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES
NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES NOVAS CULTIVARES DE LARANJA PARA O MUNICÍPIO DE GUAÇUÍ, ES s frutas ácidas, em especial as cítricas (a laranja, a tangerina, o Alimão e a lima),
Leia maisConceitos e Princípios Básicos da Experimentação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:
Leia maisActa Scientiarum. Human and Social Sciences ISSN: 1679-7361 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Human and Social Sciences ISSN: 1679-7361 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil de Amorim Neves, Lígia Um estudo sobre a escrita literária de Valêncio Xavier Acta Scientiarum.
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisJournal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015
MONITORAMENTO DA MATURAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE VERDE MADURO DOS GRUPOS ITALIANO PIZZADORO E SALADETE ALAMBRA ANJOS, Valéria Delgado de A 1 ; ZANINI, Juliana Salvetti 2 ; ABRAHÃO, Roberta Maria Soares
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisII Seminário Iniciação Científica IFTM, Campus Uberaba, MG. 20 de outubro de 2009.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E ENZIMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA FRUTA DE UVAIEIRA (EUGENIA PYRIFORMIS CAMBESS), CULTIVADA NO TRIÂNGULO MINEIRO AZEVEDO, K.P. 1 ; GONÇALVES, C.A. 2 ; CIABOTTI,
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE
CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisDETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG HELOISA HELENA DE SIQUEIRA 1, KELEN CRISTINA DOS REIS 2, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA 3, JOSÉ DARLAN
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisRESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA
RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS S1 DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À MANCHA-PARDA, QUEIMA DAS FOLHAS E MANCHA-BRANCA Saulo Alves Santos de Oliveira 1, Juan Paulo Xavier de Freitas 2, Fabiana Ferraz Aud
Leia maisIV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012
IV Congresso de Iniciação Científica - Ituverava - 29 a 31 de outubro de 2012 91 QUALIDADE DE LARANJA PERA DE MESA COMERCIALIZADA NA CEAGESP, ENTREPOSTO DE RIBEIRÃO PRETO-SP. CÁSSIO DE SOUZA YAMADA 1 *;
Leia maisCNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisUm laboratório com 35 hectares!
Um laboratório com 35 hectares! Prof. José Oliveira Peça; Prof. Anacleto Cipriano Pinheiro; Prof. António Bento Dias Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural - ICAM Apartado 94, 7002 554
Leia maisCaracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae
Caracterização dos méis de Apis melífera de diferentes floradas comparado com méis de abelhas indígena Meliponeae Wallber Carneiro Ferreira 1, Maria Climene Bezerra de Medeiros Almeida 2, Patrício Borges
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia maisUniversidade Federal do Pampa. Cadeia Produtiva da Laranja
Universidade Federal do Pampa Cadeia Produtiva da Laranja Acadêmicos: Aline Alóy Clarice Gonçalves Celmar Marques Marcos Acunha Micheli Gonçalves Virginia Gonçalves A laranja é uma fruta cítrica produzida
Leia maisCURSO P.I. PÊSSEGO - ANTONIO PRADO - RS - 2006 ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE?
ADUBAÇÃO FOLIAR EM PESSEGUEIRO CULTIVADO NA SERRA GAÚCHA RESOLVE? George Wellington Melo Embrapa Uva e Vinho QUEM USA ADUBAÇÃO FOLIAR FINALIDADE DA ADUBAÇÃO FOLIAR? FILOSOFIAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO: SEGURANÇA
Leia maisUTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA
UTILIZAÇÃO DO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PARA ADUBAÇÃO DA GOIABEIRA Luiz Carlos S. Caetano¹; Aureliano Nogueira da Costa²; Adelaide de F. Santana da Costa 2 1 Eng o Agrônomo, D.Sc, Pesquisador
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisArmazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO
Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol
Leia maisFERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO
FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia mais7 Transporte e Logística
7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE COR MÍNIMO NECESSÁRIO PARA A COLHEITA DE LARANJA DOCE VALÊNCIA A SER SUBMETIDA AO PROCESSO DE DESVERDECIMENTO
FITOPATOLOGIA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE COR MÍNIMO NECESSÁRIO PARA A COLHEITA DE LARANJA DOCE VALÊNCIA A SER SUBMETIDA AO PROCESSO DE DESVERDECIMENTO MARCEL BELLATO SPÓSITO 1 ; ALESSANDRA JULIANETTI 1
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisRelatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737
1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia mais2º Encontro de Iniciação Científica FIMCA
PRÊMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2009 REGULAMENTO CAPÍTULO I - Do Prêmio Art. 1º - A Comissão Organizadora do Evento concederá o Prêmio de Iniciação Científica 2009 aos melhores trabalhos apresentados, realizados
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisVALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA
VALOR NUTRITIVO E COMPOSIÇÃO FITOQUÍMICA DE VARIEDADES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA Domingos P.F. Almeida 1 ; Manuela Pintado; Francisco Xavier Malcata Centro de Biotecnologia e Química Fina Escola Superior de
Leia maisAVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG
AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Eduardo Alano Vieira 1, Marilia Santos Silva 1, Silvana Vieira de Paula-Moraes
Leia maisDesempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.
Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,
Leia maisSérgio Rangel Fernandes Figueira (1) Adhemar Sanches (2) Ana Claudia Giannini Borges (1) David Ferreira Lopes Santos (1)
Técnicas de cointegração na análise dos impactos dos preços do etanol, da gasolina e da massa salarial sobre a demanda por gasolina no Brasil no período de 2005 até 2011. Sérgio Rangel Fernandes Figueira
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisRevista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx. Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.
Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Daiuto, Érica Regina; Tremocoldi, Maria Augusta;
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT RESUMO
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE ALGODÃO HERBÁCEO EM ESPAÇAMENTO ESTREITO COM CLORETO DE MEPIQUAT Antonio César Bolonhezi (1), Edivaldo André Gomes (2) (1)UNESP-Ilha Solteira(SP) E-mail: bolonha@agr.feis.unesp.br.
Leia maisÉ importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas
Leia maisPostharvest conservation mangaba under ambient atmosphere
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Conservação pós-colheita da mangaba sob atmosfera ambiente. Maria P. C. Silveira 1 ; Abraão A. Santos 1 ; Alexandre
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia mais