Teoria do Benchmarking
|
|
- Maria Fernanda Godoi Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Generated by Foxit PF reator Foxit Software Índice Teoria do enchmarking lunos: lberto Passos Fabrício Neri Manuel Miranda efinição Origem Histórico Princípios do enchmarking Tipos de enchmarking Tema do estudo Objetivo do estudo Metodologia Plano de ações Histórico das atividades presentação e análise dos dados onclusão efinição Termo utilizado nos negócios para o processo de comparação com referências de mercado. Origem Termo utilizado nas analises topográficas. Se trata do nome dado a uma marca de referência, feita em rochas com determinadas características de distância e altura. Histórico O termo enchmarking foi dado a um método de comparação, que começou a ser utilizado nos negócios a partir da década de 7 por fabricantes de computadores. O método consistia em comparar diferentes indicadores da maquina a partir de um mesmo critério para servir como referencia de desempenho dos computadores Histórico O método era utilizado para demonstrar aos clientes potenciais, superioridade em relação aos concorrentes. urante a década de 7, a fatia da venda de copiadoras da Xérox caiu de 8% para 3% devido a invasão das empresas japonesas. 1
2 Generated by Foxit PF reator Foxit Software Histórico Princípios do enchmarking avid Kerns, chefe da empresa, resolveu comparar todos os processos, não relacionados a manufatura, com os melhores do mercado. Este processo de comparação ficou conhecido como enchmarking e continua sendo utilizado até hoje em diversas áreas. Reciprocidade q Visa trocar informações para um desenvolvimento mutuo dos envolvidos. nalogia q s comparações entre processos, praticas, produtos e até entre resultados devem ser compatíveis e adaptáveis entre as instituições envolvidas. Princípios do enchmarking Princípios do enchmarking Medição q Todos os envolvidos no enchmarking devem ter capacidade de medição dos parâmetros exigidos. Validade q Todos os dados obtidos durante o estudo devem ter validade para não comprometer o estudo. lém dos princípios básicos, existe um código de conduta ou de ética que pode ser resumido em: q Respeitar as regras previamente estabelecidas pelos participantes do estudo de enchmarking. Tipos de enchmarking Tipos de enchmarking Existem vários tipos de enchmarking que podem ser divididos em: q enchmarking de processo-> Visa comparar processos com o intuito de crescimento mutuo. q enchmarking colaborativo-> Reúne várias organizações que pretendem melhorar um objeto em comum, através da troca de informações. q enchmarking de produto-> Que é basicamente a comparação entre um determinado produto e um produto de referência. q enchmarking de resultados-> O foco principal do estudo é a comparação com uma referência, especificamente de desempenhos em indicadores selecionados. 2
3 Generated by Foxit PF reator Foxit Software Tipos de enchmarking Tema do estudo q enchmarking interno-> ompara as áreas internas de uma organização. q enchmarking externo-> ompara as áreas internas de diferentes organizações. Neste trabalho será apresentado o estudo de enchmarking entre o curso/departamento de Engenharia Mecânica da UF (Universidade Federal da ahia) e o curso/departamento de Engenharia Mecânica da (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Portugal). Objetivo do estudo O objetivo deste estudo de enchmarking é encontrar pontos deficientes em ambas as instituições e a partir dos resultados, apresentar sugestões de melhoria. Metodologia omparação através dos parâmetros definidos pelo ME (Ministério de Educação e ultura). Pesquisa de dados referentes à tendo como fontes de informações o site da instituição e a secretaria do departamento. Pesquisa de dados referentes à UF tendo como fontes de informações o site da instituição e as secretarias do departamento e do curso. Plano de ações Planejado Executado Os parâmetros de comparação foram baseados em 4 pontos: q orpo docente q Instalações q Organização didático-pedagógica q ursos de extensão oferecidos 3
4 Generated by Foxit PF reator Foxit Software orpo docente: q Foram utilizados os seguintes critérios para avaliação do corpo docente: Quantidade de horas dedicadas ao curso. Formação acadêmica. Envolvimento em projetos de pesquisa. Instalações: q Foram utilizados os seguintes critérios para avaliação das instalações: Quantidade e disponibilidade de laboratórios. isponibilidade de recursos de informática. Qualidade das instalações da biblioteca. Qualidade geral das instalações. Organização didático-pedagógica : q Foram utilizados os seguintes critérios para avaliação das Organização didáticopedagógica: Quantidade de disciplinas oferecidas. Reformas curriculares nos últimos 5 anos. ontrole e estrutura curricular do curso. ursos de extensão oferecidos : q Foram utilizados os seguintes critérios para avaliação dos ursos de extensão oferecidos: Quantidade de cursos de especialização, mestrado e doutorado oferecidos pelo departamento. Histórico das atividades luno de intercâmbio em GQE. q boa oportunidade de estabelecer uma comparação com uma faculdade estrangeira; q chance de valorizar a presença de um aluno com um background cultural diferente. ecisão: enchmarking entre EM e EMEGI Histórico das atividades q reve presentação enchmarking q Planejamento das restantes tarefas Identificação das fontes q site da instituição Infomações complementares - contato via EMEGI q UF site da instituição iretôrio cadêmico de Engenharia Mecânica EM Reitoria da UF 4
5 Generated by Foxit PF reator Foxit Software Histórico das atividades oleta de dados q evido à indisponibilidade de algumas informações e da falta de tempo dos membros do grupo, esta tapa arrastou-se por mais tempo que o previsto, cerca de 3 semanas q Recolhemos o relatório do ME de avaliação da graduação em Engenharia Mecânica, que nos serviria de referência na ralização do trabalho Tratamento das informações q Permitiu a uniformização dos dados, permitindo que os dois departamentos fossem comparados q emorou cerca de uma semana Histórico das atividades No fim-de-semana de 2 e 3 de ezembro q Realização do trabalho escrito e da apresentação. q Na Segunda-feira seguinte, procedemos à revisão da apresentação e hoje, apresentamos o trabalho no horário da disciplina. principal razão pela qual o trabalho demorou mais tempo do que o devido, foi o fato da aquisição de dados não depender exclusivamente do grupo. mesma demorou cerca de 3 semanas e foi a responsável pelo atraso verificado. orpo docente presentação e nálise dos dados Quantidade de horas dedicadas ao curso. N o de professores 2 h N o de professores 4 h N o de professores 35 h N o de professores.e. Total de horas dedicadas Horas dedicadas/aluno UF ,9/ ,4/1 nálise Quantidade de horas dedicadas ao curso q omo se pode verificar o n.º de horas dedicadas por aluno é maior na, permitindo que o professor dedique mais tempo a cada aluno. q Seria desejável que a UF aumentasse o n.º de professores que permanessem permanentemente na faculdade, facilitando o acesso dos alunos aos docentes orpo docente Formação acadêmica Formação acadêmica 2 o Grau Graduação Mestrado outorado % de professores UF,4 65,2 12 8,7 11,6 26,1 76 5
6 Generated by Foxit PF reator Foxit Software nálise orpo docente Formação acadêmica q qualificação dos professores da é muito melhor que a do EM q 87,6% possuem pós-graduação na contra 34,8% na UF q É desejável que o EM continue melhorando as qualificações dos seus docentes Envolvimento em projetos de pesquisa UF % de professores envolvidos 7* Quantidade de artigos publicados por ano. 5* *Valor estimado nálise Envolvimento em projetos de pesquisa q O envolvimento é total na porque faz parte do estatuto do docente universitário desenvolver investigação q É natural que a percentagem na UF seja menor até porque a dedicação à faculdade nã é total q onsiderando que a Universidade é um motor de desenvolvimento da sociedade, achamos que mais professores da UF deviam desenvolver pesquisa Instalações Quantidade e disponibilidade de laboratórios UF N o de laboratórios 4 26 Laboratórios/alunos 1/1 1/41 nálise Quantidade e disponibilidade de laboratórios q Neste ponto, verifica-se que o n.º de laboratórios existentes por alunos na UF é muito menor que na ; q Mais problemático será a pouca variedade de laboratórios; q É desejável que o n.º de laboratórios no EM aumentem, representando uma melhoria para a educação e a pesquisa da UF; Instalações isponibilidade dos recursos de informática Laboratórios de informática Laboratórios de informática c/ livre acesso N o de computadores c/ livre acesso N o de computadores c/ livre acesso por aluno UF 1/ /9 6
7 Generated by Foxit PF reator Foxit Software nálise Instalações Qualidade das instalações da biblioteca isponibilidade dos recursos de informática q disponibilidade de P s na UF é muito baixa numa sociedade cada vez mais informatizada; q pouca utilização de recursos informáticos seráuma menos valia para os seus formandos; q É urgente que a Escola Politécnica melhore este aspecto tão importante no ensino de engenharia. 3- atalogação do acervo nas normas dos serviços bibliográficos 4- cesso a redes 5- Forma de acesso ao acervo e empréstimo (horários e etc.) 6- Qualificação técnica dos servidores 7- tualização do acervo 8- valiação do acervo quanto aos objetivos do curso onceito final Itens de avaliação 1- Existência de espaço físico para leitura e trabalho individual e em grupo. 2- Existência de infra-estrutura para reprodução de informações UF nálise Qualidade das instalações da biblioteca q iblioteca da UF tem alguns aspectos a melhorar ctualização do acervo; Infraestrutura para reprodução de informações; q biblioteca da é uma referência na UP; Instalações Qualidade geral das instalações 1- Espaço físico disponível adequado ao número de alunos por turma e atividades propostas 2- Mobiliário confortável e que possibilite o trabalho individual, de pequenos e grandes grupos 3- Estrutura de multimídia e informática 4- Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas ao atendimento de docentes, alunos e funcionários 5- Serviços de manutenção e conservação 6- Plano de atualização / expansão onceito final Itens de avaliação UF nálise Qualidade geral das instalações q O resultado da avaliação subjetiva realizada, mostra que ambas as intituições possuem praticamente o mesmo nívle de qualida das instalações. q penas no item 6 da avaliação a UF recebeu um conceito inferior. q Neste item a serve como referencia e deve ser copiada pela UF com o intuito de manter a qualidade das instalações. Organização didático-pedagógica Quantidade de disciplinas oferecidas N o total de disciplinas N o de disciplinas obrigatórias N o de disciplinas optativas / profissionalizantes N o de disciplinas optativas / profissionalizantes oferecidas por semestre UF
8 Generated by Foxit PF reator Foxit Software nálise Qualidade geral das instalações q Tanto para as disciplinas obrigatórias quanto para as disciplinas optativas / profissionalizantes, a UF serve de referencia por possuir um número maior de disciplinas. q pesar disto, anualmente a apresenta uma quantidade consideravelmente maior de disciplinas optativas / profissionalizantes, tornando este um ponto importante a ser copiado pela UF. Organização didático-pedagógica Reformas curriculares Período UF 2 a a a nálise Reformas curriculares q UF executou um numero muito maior de reformas ao longo do tempo em relação a, mas deve-se atentar para qualidade destas reformas. q reformas apresentadas pela UF foram consideradas de baixa qualidade devido a problemas recentes de pré-requisitos entre outros. q Já a única reforma da em 6 anos serve como referencia, pois foi executada para nivelar os conteúdos do curso em relação as universidades as União Européia. Organização didático-pedagógica ontrole e estrutura curricular do curso Itens de avaliação UF 1- Mecanismos de seleção dos candidatos e de nivelamento dos ingressantes no curso 2- Processos de avaliação institucional 3- profundamentos e desdobramentos das matérias complementando seus conteúdos de forma coerente com a filosofia do curso 4- istribuição equilibrada de carga horário de disciplinas 5- ompatibilidade entre objetivos do curso e a grade curricular 6- dequação da bibliografia aos programas das disciplinas 7- Integração teoria / prática ao longo do curso 8- Trabalho de final de curso como requisito para obtenção do grau de engenheiro 9- imensão das turmas (teórica/práticas) para diferentes disciplinas onceito final nálise ontrole e estrutura curricular do curso q UF apresentou um conceito ligeiramente inferior ao da, apesar disto, serve como referencia e deve ser copiada nos quesitos 1 e 2 como intuito de manter a qualidade do curso e dos alunos. q Já nos itens 3,4,5 e 7 a deve ser copiada, principalmente nos que se referem a correta distribuição de carga oraria e integração teoria / pratica. ursos de extensão oferecidos Quantidade de cursos de especialização, mestrado e doutorado oferecidos pelo departamento. Especialização Mestrado outorado UF
9 Generated by Foxit PF reator Foxit Software nálise Quantidade de cursos de especialização, mestrado e doutorado oferecidos pelo departamento. q om os dados, foi observado que a está infinitamente superior a UF no que se refere a quantidade de cursos e extensão oferecidos. q Este é um ponto importante e deve ser copiado com urgência pela UF para elevar a qualidade e quantidade da produção científica. onclusão e uma forma geral, os dados mostram que a serve de referencia e a UF deve copia-la em muitos pontos importantes para atingir um nível internacional de qualidade. pesar disto, em pontos essenciais como por exemplo, o mecanismo de seleção de candidatos, a UF serve como referencia e deve ser copiada pela. O estudo mostrou pontos fracos em ambas as universidades e caso as ações de correção sejam tomadas, as instituições terão um ganho de qualidade atingindo assim o objetivo final do enchmarking. 9
Formulário para uso das Comissões de Verificação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Ensino Superior Departamento de Políticas de Ensino Superior Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina DAS Departamento de Automação e Sistemas Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação Prof. Max Hering de Queiroz Coordenador de Curso Agenda 1.
Leia maisSIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.
SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES CREDENCIAMENTO DE PÓLO DE APOIO PRESENCIAL PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância SEED Departamento de Regulação e Supervisão da Educação a Distância - Dresead Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisMediadora: Marta Pião Florianópolis, SC junho 2015
Mediadora: Marta Pião Florianópolis, SC junho 2015 ORGANOGRAMA DA EDUCAÇÃO PROCESSOS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA QUE AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO TENHAM SEUS CURSOS APROVADOS E REGULAMENTADOS, É NECESSÁRIO
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior. ASSUNTO: Diretrizes para a elaboração, pelo INEP,
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisEDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA PROFHISTÓRIA CHAMADA A PROPOSTAS DE ADESÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA EDITAL N o EXPANSÃO DA REDE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM HISTÓRIA
Leia maisTÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
M I NI S T É RI O DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UF PR ASSUNTO: Credenciamento do corso de pós-graduação em Ciências Biológicas,
Leia maisEDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância
UDF - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 11/2014 Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância A Pró-Reitora, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em
Leia maisA Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação
A Avaliação na Universidade Federal do Pampa: para além da regulação Profª. Drª. Amélia Rota Borges de Bastos Coordenadora de Avaliação Pró-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Março de
Leia maisINDICADORES E PADRÕES DE QUALIDADE DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE NUTRIÇÃO E ECONOMIA DOMÉSTICA INDICADORES E PADRÕES
Leia maisPlano de Utilização do Acervo e Acessos
FACULDADE DE RONDÔNIA INSTITUTO JOÃO NEÓRICO Plano de Utilização do Acervo e Acessos SUMÁRIO 1 OBJETIVO GERAL...2 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...2 3. ABRANGÊNCIA...2 4. BIBLIOTECA...2 4.1 Espaço Físico...4
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisDIREITO. Pós-Graduação
DIREITO Pós-Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SER EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA,
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisCapítulo 11. Conceitos de Orientação a Objetos. Rui Rossi dos Santos Programação de Computadores em Java Editora NovaTerra
Capítulo 11 Conceitos de Orientação a Objetos Objetivos do Capítulo Introduzir os conceitos fundamentais da Programação Orientada a Objetos. Apresentar o significado dos objetos e das classes no contexto
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisNORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província
Leia maisO estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.
PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA
Leia maisO que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino
O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições
Leia maisPrograma de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa
Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisEDITAL nº. 007/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE
EDITAL nº. 007/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista, do IPA, e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisBRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012
1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisTecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO
Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO Jaboatão dos Guararapes / PE PAG.1 Tecnologia da Informação na Faculdade Guararapes A Faculdade Guararapes através do Setor de Tecnologia da Informação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, Publicado no Diário Oficial da União de 21/12/2006 (*) Portaria/MEC nº 2012, publicada no Diário Oficial da União de 21/12/2006 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisPROGRAMA SELO DE QUALIDADE
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV REGIÃO (SP) COMISSÃO DE ENSINO TÉCNICO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE PARA CURSOS TÉCNICOS DA ÁREA QUÍMICA CRITÉRIOS PARA A RECERTIFICAÇÃO VERSÃO 1 - NOVEMBRO DE 2010 WWW.CRQ4.ORG.BR
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização
PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisPROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE
PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE Data: 08/05/2014 Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO CARGO... 4 3. QUALIFICAÇÃO... 5 3.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:... 5 3.2. EXPERIÊNCIA
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO COORDENAÇÃO DE CURSO DOCENTES E UNIDADE CURRICULAR ATENDIMENTO AO ALUNO INFRAESTRUTURA COMUNICAÇÃO E IMAGEM
FACULDADE SENAC PORTO ALEGRE FSPOA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO COORDENAÇÃO DE CURSO DOCENTES E UNIDADE CURRICULAR ATENDIMENTO AO ALUNO INFRAESTRUTURA COMUNICAÇÃO E IMAGEM CPA 2013/2 PARTICIPAÇÃO
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS
Leia maisACESSO AO ENSINO SUPERIOR As preferências e a consistência das escolhas
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR As preferências e a consistência das escolhas Seminário "Acesso ao Ensino Superior: Desafios para o Século XXI CNE Universidade de Évora, 7 de Abril de 2015 Orlanda Tavares CIPES
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009
Anexo IV Da classificação e da tabela de pontuação A) Para os cargos de Técnico em Assuntos Rodoviários e Técnico em Assuntos Administrativos: TEMPO DE FORMAÇÃO NA PROFISSÃO: Comprovação através de Diploma
Leia maisAvaliação Institucional 2005-2. Faculdade de Jussara. Pós-Graduação
Graduação ITEM: As carteiras das salas de aula são adequadas. 88,2% Graduação ITEM: As instalações do laboratório de informática são adequadas. Graduação ITEM: As instalações da biblioteca são adequadas.
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisGestão de escopo do projeto
Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade
Leia maisBIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI
Universidade Federal do Rio Grande NEAD - Núcleo de Educação à Distância Curso Mídias na Educação Projeto Final do Ciclo Básico Tutora Carolina Larrosa de Oliveira BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA
Leia maisEspecialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e
Leia maisDIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisPrograma CAPES/BRAFITEC. Brasil/França Ingénieur Technologie. Edital CGCI n. 022/2007
Programa CAPES/ Brasil/França Ingénieur Technologie Edital CGCI n. 022/2007 1 Do programa O Programa (Brasil/França Ingénieur Technologie) é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisVERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OFERTA PARA FINS DE RECONHECIMENTO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - SESu COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS EM ENSINO EM MEDICINA VETERINÁRIA VERIFICAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
Leia maisREFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisMovimento Humano Treinamento & Desenvolvimento Elaboração de Projetos em T&D
CASO 01 CLEANING FOREVER LTDA. Empresa prestadora de serviços, no segmento de limpezas especializadas, monopolista em seu estado mas que, diante do processo de abertura do mercado viu-se repentinamente,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico:
Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Sul Fluminense FASF, tendo como Entidade Mantenedora o Instituto
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada
Leia maisO Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea
O Engenheiro, a Universidade e o Sistema Confea/Crea PROF. ALBERTO LUIZ FRANCATO COORDENADOR DO CURSO DE ENG. CIVIL MARÇO/2012 Cenário nacional para a Engenharia Civil: O crescimento da indústria da construção
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 08 de Junho de 2011.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Joinville, 08 de Junho de 2011. Ilmo. Sr Diretor de Ensino Prof. Dr. José de Oliveira Att: Relatório final da avaliação
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisFIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Programa e-tec Brasil
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Programa e-tec Brasil INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE POLO Endereço Rua Joaquim José Terra, 13 Cidade /UF/CEP Alterosa/MG 37.145-000
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Abril de 2014 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisBIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014. São Paulo
BIBLIOTECA PROF. JOSÉ ROBERTO SECURATO RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 São Paulo 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZAÇÕES... 3 2.1 Acervo... 3 2.2 Plano de atualização e expansão do acervo... 3 2.3 Divulgação...
Leia maisRegimento da Disciplina de Estágio de Docência
Regimento da Disciplina de Estágio de Docência 1. Caracterização geral O Estágio de Docência constitui-se numa disciplina eletiva que visa complementar a formação do pós-graduando a partir do desenvolvimento
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia mais