BENCHMARKING NO AGRONEGÓCIO: O PROJETO DA APROSOJA

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1 BENCHMARKING NO AGRONEGÓCIO: O PROJETO DA APROSOJA VII SEMINÁRIO TÉCNICO DA FMT 15/06/2007 Dr. Airton Spies spies@epagri epagri.sc..sc.gov.br

2 Nova Zelândia e Austrália: Lições de eficiência Estamos no mesmo hemisfério e temos potencial exportador para produtos agropecuários VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

3 Lições da Oceania aplicáveis no Brasil Escala de produção e tecnologia de ponta Eficiência das cadeias produtivas Organização dos produtores e da indústria Ênfase na gestão e prod.. a pasto VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

4 Histórico da experiência da Epagri Administração rural na extensão de SC (Acaresc) Projetos de crédito rural Propriedades agrícolas típicas - PAT ( ) Gestão agrícola (1983/84 em diante projeto piloto em São Miguel do Oeste) Atual: Rede de 300 propriedades rurais com acompanhamento técnico e contábil para geração de normas e referências de administração rural VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

5 Situação Santa Catarina Cerca de 300 propriedades acompanhadas com ênfase agricultura familiar 54 sistemas de produção diferentes Uso do Contagri para contabilização e geração de referências Manual de referências por UPR Uso do Planagri para planejamento com uso das referências e cursos profissionalizantes VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

6 O que é benchmark? Benchmark, significa um ponto de referência ou termo de comparação. É uma medida de performance que indica excelência na atividade. O termo surgiu quando cortadores de tábuas perceberam que para cortar todas uniformemente, colocar um pino na bancada de corte servia de referência de sucesso. Bench=banco Mark = marca VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

7 O que é benchmarking? Benchmarking é o processo de identificação, entendimento e adaptação de boas práticas de organizações ou empresas de qualquer lugar (empresa global) para melhorar a performance da sua organização. É um processo de melhoria no qual uma empresa mede seu desempenho pela comparação com empresas consideradas as melhores de sua classe, determinando como estas empresas alcançaram estas informações para melhorar seu próprio desempenho. VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

8 O que é benchmarking? Fixação de objetivos em função de um referencial estabelecido BENCHMARKING força uma nova abordagem gerencial. Ele força uma visão externa. Obriga ao teste constante das ações internas da empresa para adaptar aos padrões externos de desempenho do mercado (Holz, 2004) VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

9 Benchmarking é uma metodologia para definir padrões a atingir e superar Precisa-se indicadores e padrões Indicador é aquilo que vai se medir Padrão é uma meta ou faixa aceitável de valores VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

10 PENSAMENTO CHINÊS X BENCHMARKING Baseado nos princípios chineses para superar o inimigo Conheça bem o seu inimigo: aprenda tudo sobre ele. Conheça bem a si próprio: avalie seus pontos fortes, suas fraquezas, o que você sabe fazer e o que você ainda não sabe fazer. Estabeleça um objetivo ambicioso, como: ser insuperável...o primeiro de seus pares. VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

11 Porque rede de bechmarks da Aprosoja Geração de referências e índices técnicos e econômicos com metodologia adequada Planejamento - estudos consistentes dos sistemas de produção e dos custos Melhorar desempenho técnico/econômico das propriedades rurais pela introdução de tecnologias gerenciais e de controle do seu negócio Usar os benchmarks como FARÓIS para melhorias dos sistemas produtivos do agronegócio VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

12 Premissa básica Existem propriedades rurais localizadas numa mesma região geográfica, utilizando um conjunto de fatores de produção semelhante, que têm um desempenho técnico e econômico muito superior que outras Presume-se que a capacidade gerencial ou de administração do produtor faz a diferença Portanto através das redes de benchmarks buscamos saber: o que fazem, como fazem, quanto fazem, quando fazem, como vendem aqueles que têm resultados superiores VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

13 Qualidade das decisões Você viajaria num avião sem instrumentos de controle? VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

14 Como será a rede de bechmarks d Aprosoja 4 engenheiros agrônomos 40 produtores de soja escolhidos criteriosamente Uso do Contagri para a contabilidade técnica e gerencial e ANÁLISE COMPARATIVA Cálculo dos custos de produção reais Publicação dos benchmarks em meios específicos e no site da Aprosoja Objetivo final: ter informações consistentes sobre o desempenho técnico e econômico das fazendas e de cada atividade para servir de apoio ao processo de gestão. APOIO TÉCNICO: Epagri e do IGEAgro VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

15 POR QUE USAR PADRÕES ORIUNDOS DE UMA REDE CONTÁBIL DE BENCHMARKING? Rendimento 1 Fatores ambientais Tecnologia não transferível 2 Custos e retornos Aversão a risco 3 Razões biológicas Ineficiência técnica Razões socioeconômicas Rendimento Experimental Rend. Máximo Rend. Ótimo Rend. Real Fonte: Herdt e Mandac, 79 VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

16 O lucro depende de: O que se faz mix do que se produz Como se faz tecnologia usada Quanto se faz escala e produtividade A que custo quanto insumo e a que preço Como se vende canais e a que preço VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri epagri.rct-sc.

17 O dilema das commodities R$ por Unid. *CA8 X = Excluídos X CA10* X*CA3 *CA1 *CA2 CA4 Preço recebido 1 CP médio 1 *CA5 *CA6 Preço recebido 2 *CA9 CP médio 2 *CA7 Produtores da commodity Os produtores com CP alto tendem a ser excluídos no médio e longo prazo. Ao eliminar os produtores com CP alto, abre-se margem para novas quedas de preço VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

18 Estratégias de competitividade possíveis : Competir no custo Diferenciar-se VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

19 Como usar a análise comparativa? Os benchmarks servem para identificar os pontos fortes da produção do agricultor e os pontos fracos potenciais. Usa-se os pontos fortes e fracos como guia para focar a atenção da administração. Benchmarks não dizem COMO reduzir os pontos fracos, mas indica QUAIS SÃO. O administrador é que determina como reduzir os pontos fracos VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

20 GERAÇÃO DOS D BENCHMARKS REGIÃO HOMOGÊNEA GERA PADRÕES E REFERÊNCIAS DE PESQUISA EXPERIMENTAL DAS MELHORES PROPRIEDADES DE MÉDIAS DE RESULTADOS VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

21 Contagri-Módulos VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

22 Ciclo da gestão da propriedade 4 Discussão da política Objetivos 5 Plano Métodos orçamentários Programação linear 6 Orçamento 3 Diagnóstico Plano de investimentos Orçamentos parciais Orçamento geral Grupal Individual 7 Controle 1 2 Análise da situação Fonte: H. Holz, 2003 Contabilidade gerencial Tomada de informações 7 Técnicas globais Margem Bruta Análise Financeira Gestão do Trabalho

23 Referências ou benchmarks Obtidas a partir de desempenho técnicoeconômico das melhores propriedades rurais. Em cada sistema de produção calcula-se os indicadores técnicos e econômicos mais relevantes Propriedades são tipificadas e agrupadas em quartis, segundo a performance desses indicadores (uso do Contagri) Aquelas que ficarem situadas no quartil superior, (25%), são consideradas as melhores e selecionadas para servirem de referência ou benchmark para as demais VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

24 Função dos benchmarks no médio e longo prazos: As referências de administração rural tem um papel no desenvolvimento agrícola. Ajudam a gerar progresso técnico e administrativo nos sistemas de produção existentes VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

25 O MODELO DE MELHORIA A Ação corretiva PLANO P Verificação Execução C D Fonte: Falconi VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

26 PADRÃO E MELHORIA CONTÍNUA PADRÃO PLANO MELHORIAS PADRÃO TEMPO VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc. Fonte: Falconi

27 Evolução continuada nivelamento para cima Leite: Evolução do rendimento no Sul de SC Litros de leite Ano 2005 Cabeça Cola Litros de Leite / há SFP Litros de Leite / vaca Evolução do grupo de cabeça Leite vaca/ano Leite/ha de pasto Fonte: Araújo, 2005

28 Grupos de discussão A COMPARAÇÃO DE GRUPO

29 Manual de Benchmarks Objetivo: apresentar os benchmarks de um modo mais compactado possível, usando tabelas e figuras para facilitar ao leitor a máxima visualização do conteúdo Usadas como informação para projetos de desenvolvimento rural. Neste caso, são um meio auxiliar no diagnóstico e no planejamento agropecuário. Usadas na formulação de políticas agrícolas regionais ou estaduais. Seu principal uso, porém, tem sido na administração rural VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

30 Conceitos empregados a) Atividades: culturas e/ou criações que compõem um sistema de produção b) Sistema de produção: conjunto de atividades agrícolas de uma propriedade c) Referências ou benchmarks: indicadores técnicos e econômicos relativos aos sistemas de produção e às atividades VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

31 Tipos de bechmarks Os indicadores utilizados são: lucro, margem bruta, renda da operação agrícola, custos variáveis e outros específicos de cada sistema de produção Obtidas por propriedade ano a ano, no período de um ano agrícola. Para maior consistência, optou-se pela média dos indicadores de uma série histórica de vários anos. Gera-se referências provenientes de uma base de dados que conta com observações de 5 anos agrícolas (safras) ou mais, dependendo da região (UPR) VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

32 Tipificação propriedades rurais Critérios: 1) origem da renda bruta total (RBT) 2) tamanho da superfície agrícola útil (SAU) 1. Quanto à RBT: 1 atividade: > 60% RBT oriunda de 1 ativ. 2 atividades: > 75% RBT oriunda de 2 ativ. (30% cada) 3 atividades: > 80% RBT oriunda de 3 ativ. (20% cada) 4 Sem orientação técnico-econômica definida Flexibilidade de 10% para menos VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

33 Cuidados com referências VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

34 Correção inflação Embora manual use o dólar (US$), o Contagri permite deflacionamento com: Salário mínimo IGP Moedas dólar (US$) ou até SOJA VII Seminário Técnico da FMT 15/06/ spies@epagri.rct-sc.

35 Amplo uso em outros países

36 É difícil ser verde enquanto se está no vermelho! (Produtor rural do programa Landcare da Austrália)

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