M a n u a l d e E s c o p o d e P r o j e t o s e S e r v i ç o s d e

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1 a 1 Edição M a n u a l d e E s c o p o d e P r o j e t o s e S e r v i ç o s d e L U M I N O T É C N I C A I n d ú s t r i a I m o b i l i á r i a

2 a 1 Edição M a n u a l d e E s c o p o d e P r o j e t o s e S e r v i ç o s d e L U M I N O T É C N I C A I n d ú s t r i a I m o b i l i á r i a AGESC ABRIESP

3 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 APRESENTAÇÃO GERAL... 4 APRESENTAÇÃO GERAL DA 2ª EDIÇÃO... 4 INTRODUÇÃO... 5 CONCEITOS DOS MANUAIS... 5 ESTRUTURAÇÃO DOS MANUAIS... 5 A QUEM SE DESTINAM OS MANUAIS... 6 FASE A... 7 LUM - A Identificação dos requisitos luminotécnicos do projeto, determinações das normas técnicas acerca das necessidades visuais em cada ambiente do empreendimento LUM- A 002- Análise e compreensão dos objetivos do empreendimento e das expectativas do cliente e seus usuários LUM- A 003- Identificação do partido arquitetônico, das condicionantes técnicas e construtivas do empreendimento LUM- A 004- Avaliação e seleção dos recursos tecnológicos disponíveis no mercado de iluminação LUM- A 101- Procedimentos para atendimento de Certificação na área de sustentabilidade FASE B LUM- B 001- Levantamento de dados físicos dos projetos de arquitetura e complementares LUM- B 002- Cálculos de Iluminância para as áreas de tarefas com necessidades visuais específicas LUM- B 003- Desenhos com o lançamento dos equipamentos de iluminação, com locação, comandos e composição dos cenários LUM- B Consolidação dos documentos gerados nesta fase LUM- B 201- Demonstrativos de custos e consumo de energia LUM- B 202- Elaboração de imagens 3D das propostas preliminares de iluminação FASE C LUM- C Compatibilização do projeto de iluminação com os demais projetos complementares (estrutura, forros, ar condicionado e demais instalações prediais) LUM- C Viabilidade de integração das luminárias aos detalhes construtivos dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo LUM- C 101- Seleção e justificativa do repertório de equipamentos especificados em função da tipologia do projeto FASE D LUM- D 001- Elaboração do projeto executivo LUM- D 002- Detalhamento A Detalhamento de itens construtivos dos projetos de Arquitetura, Interiores e paisagismo LUM- D Detalhamento B Detalhamento específico para integração de luminárias aos detalhes dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo º EDIÇÃO Página 1

4 LUM- D Especificações técnicas completas desempenho luminotécnico, materiais de produção e de acabamento com indicação da fixação e integração com a arquitetura LUM- D 101- Detalhamento C Desenhos específicos de luminárias especialmente projetadas para a obra FASE E LUM- E 001- Apresentação do Projeto Executivo para o Empreendedor e sua equipe técnica contratada LUM- E 002- Acompanhamento da obra pelo autor do projeto de iluminação ou seu representante designado LUM- E 003- Esclarecimento de dúvidas LUM- E 101- Focalização dos equipamentos nas áreas internas e externas do empreendimento LUM- E 102- Suporte luminotécnico para análise e seleção de fornecedores alternativos para os equipamentos especificados. 35 LUM- E 103- Revisão do projeto em função do desempenho luminotécnico dos produtos adquiridos em substituição aos equipamentos especificados LUM- E 201- Subsídios para elaboração de manual de utilização e manutenção do Projeto de Iluminação Artificial FASE F LUM- F 001- Visita Técnica a obra e constatação da qualidade do projeto luminotécnico LUM- F 201- Subsídios para elaboração do Manual de Operação dos Sistemas de Iluminação do empreendimento LUM- F 202- Treinamento das equipes de operação do empreendimento LUM- F 203- Desenhos de Como Construído (as Built) ANEXO I - PROJETOS E SERVIÇOS ESPECÍFICOS E OPCIONAIS SOLICITADOS ANEXO II - RESPONSABILIDADES ANEXO III - DEVERES ANEXO IV - DIREITOS GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRADECIMENTOS º EDIÇÃO Página 2

5 DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS Todos os direitos desta edição, reprodução ou tradução são reservados. A reprodução deste Manual só pode ser feita mediante download, após cadastro individual e pessoal através do site de cada entidade signatária, ou autorizada para este fim. Nenhuma parte ou todo desta publicação pode ser reproduzida, alterada ou transmitida de outra forma ou meio, sem autorização expressa da Comissão Gestora dos Manuais IN MEMORIAN Ao término deste longo e árduo trabalho, no momento da celebração da sua conclusão, lamentavelmente perdemos o colega, amigo e incansável batalhador pelas causas da cadeia produtiva da indústria da construção civil e em particular do setor de projetos: ROBERTO AMÁ Dedicamos, também, aos seguintes companheiros que nos deixaram desde então, a saber: SERGIO VIEIRA DA SILVA Por isso dedicamos a eles todos os Manuais de Escopo de Projetos e Serviços. In Memorian 1º EDIÇÃO Página 3

6 APRESENTAÇÃO GERAL Na elaboração de um empreendimento, a definição prévia, objetiva e cuidadosa do escopo dos projetos e serviços envolvidos é uma necessidade básica para que uma incorporação imobiliária seja bem-sucedida. Todavia, isso nem sempre acontece. Muitos projetos (grandes ou pequenos) começam com acordos mal elaborados entre os empreendedores e seus contratados, que são os principais responsáveis pela apresentação de soluções e respectivas compatibilizações. Dúvidas sobre o que, quando e como deveria ser elaborado, desenvolvido e entregue pelos projetistas são comuns em todas as etapas do projeto, gerando situações desconfortáveis para todos os envolvidos. De um lado, os empreendedores, com a impressão de que pagaram por serviços que não foram efetivamente realizados. De outro, profissionais e empresas de projeto, que apesar de acreditar que cumpriram todas as tarefas, têm sua imagem desgastada pelo descontentamento dos contratantes. Essa situação não é benéfica para nenhuma das partes e, certamente, seria evitada por meio de uma metodologia capaz de servir de base para as contratações. Diante disso, entidades representativas do setor de projetos, do setor imobiliário e da construção uniram seus esforços para estabelecer, por consenso, os Manuais de Escopo de Projetos e Serviços para a Indústria Imobiliária, os quais, de forma didática, definem como contratar e desenvolver projetos eficientes, com segurança e cumprindo todas as etapas necessárias. A ideia dessa iniciativa não é cercear a liberdade dos procedimentos de contratação, mas facilitar o processo. Afinal, a definição clara do escopo dos projetos é o primeiro passo de uma mudança cultural importantíssima para o setor da construção brasileira. Com a organização das etapas do próprio empreendimento, naturalmente haverá a revisão dos relacionamentos entre os agentes, com melhoria na definição de responsabilidades envolvidas e efetivo atendimento às exigências do novo Código Civil. APRESENTAÇÃO GERAL DA 2ª EDIÇÃO Desde o lançamento dos manuais, em 2000, foram computados mais de downloads. Isso comprova que o sistema se tornou um importante aliado de todos aqueles que buscam maior eficiência e rentabilidade em seus empreendimentos. Para garantir a atualização das informações e, consequentemente, a melhoria do setor imobiliário, as entidades representativas de contratantes, contratados das diversas especialidades, coordenação, construção, instalações e incorporadores se reuniram e, em 2011, por consenso, revisaram os documentos sob a coordenação do Engenheiro Ronaldo Sá Oliveira do SECOVI-SP. O resultado foi o total alinhamento com o processo evolutivo das novas atribuições, obrigações e assuntos normativos. Dentre eles, foram contemplados temas como: norma de desempenho para edifícios, desempenho acústico, sistema de classificação da informação da construção - BIM, sustentabilidade e os requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Os documentos adequados são identificados como 2º edição e apresentam nova identidade visual. Já aqueles seguem esse novo modelo, mas são identificados como 1º edição, já foram descritos com todas essas abordagens. 1º EDIÇÃO Página 4

7 INTRODUÇÃO CONCEITOS DOS MANUAIS A elaboração de um projeto é um processo complexo que envolve, além dos projetos em si, diversas interfaces com outras especialidades técnicas. Portanto, a contratação e a coordenação racional de um projeto devem considerar a necessidade de integração das equipes, dos conhecimentos e das experiências. Além disso, a dinâmica atual da indústria imobiliária tem exigido otimização cada vez maior dos projetos para garantir melhor planejamento e controle das obras. Para essa otimização seja possível, é necessário o estabelecimento de um fluxo de trabalho estável e padronizado na elaboração dos projetos de um empreendimento, onde as etapas realizadas atendam adequadamente às necessidades de todos os intervenientes e contribuam para a interação eficiente entre as diversas equipes. Essa é a premissa de todos os manuais elaborados. O principal objetivo é apresentar diretrizes para que as responsabilidades sejam bem definidas, eliminando, assim, as chamadas zonas cinzentas entre os contratantes, projetistas, fornecedores e executores das obras. Os documentos oferecem orientações precisas sobre como identificar os itens envolvidos e suas soluções, atendendo às expectativas dos empreendedores. ESTRUTURAÇÃO DOS MANUAIS Os Manuais partem de uma sequência de atividades, organizadas em fases bem definidas, que permitem determinar com clareza cronogramas, medições e outras etapas notáveis. Os serviços oferecidos durante a elaboração de um projeto foram classificados conforme sua necessidade, em: Essenciais - Específicos- Opcionais - presentes em qualquer tipo ou porte de empreendimento; vinculados às características daquele empreendimento, como por exemplo, número de subsolos, critérios de sustentabilidade, etc.; aqueles que o contratante entende como convenientes para aquela especialidade, na etapa em questão, e que não estejam enquadrados nos outros dois tipos. Para cada etapa de projeto, os Manuais apresentam a, relacionando os Dados Necessários à realização de cada etapa (documentos ou informações a serem fornecidos) e descrevendo com profundidade os Produtos Gerados por esses serviços, identificando o momento oportuno em que as ações devem ocorrer. Também esclarecem com perfeição as Responsabilidades por atividade, documento e produto gerado. Desenhos, detalhes, memoriais descritivos, requisições, relatórios, quadros etc., gerados individualmente pelos serviços de projetos contratados, são identificados, bem como é estabelecido quando são necessários. Com os Manuais de Escopo de Projetos e Serviços, portanto, todos os envolvidos podem visualizar o nível de qualidade requerido e o momento certo de exigir, fornecendo dados e informações para que os projetos respondam corretamente aos objetivos e desejos dos empreendedores e futuros usuários. É importante ainda ressaltar que a abordagem dos Manuais se inicia nas definições conceituais de um empreendimento e vai até a etapa ainda pouco considerada pelos contratantes, que é o acompanhamento técnico das obras, sua entrega final, incluindo os desenhos as built e passando pela mais importante 1º EDIÇÃO Página 5

8 atividade prevista nesses Manuais: a compatibilização e a consolidação das interfaces dos vários sistemas em todas as etapas. A QUEM SE DESTINAM OS MANUAIS Os Manuais oferecem inestimável referência a todos aqueles que se relacionam com o processo de desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, contribuindo decisivamente para a apresentação de propostas de serviços e a organização dos trabalhos. Para os projetistas, se constituem em excelente instrumento de valorização do projeto e de seu trabalho, possibilitando a todos envolvidos um conhecimento pleno do seu conteúdo e inter-relações. Para os empreendedores, os Manuais de Escopo de Projetos e Serviços oferecem recomendações importantes a serem seguidas, de acordo com o que se considera boa técnica na execução de projetos. Para os contratantes, possibilitam a efetiva comparação das propostas técnicas e comerciais que venham a ser apresentadas para elaboração de projetos, resultando em investimentos mais equalizados, financeira e tecnicamente adequados a ambas as partes, e, portanto mais eficazes. O bom uso dos Manuais permite que diferentes empresas ou profissionais de projeto apresentem propostas com base em idêntico nível de rigor técnico, desde a fase de proposta, até o acompanhamento pós-entrega da obra. Isso impede menor incidência de discrepâncias nos valores de honorários propostos, muitas vezes apresentando custos incompatíveis com o teor e a qualidade de projeto desejável. Como resultado, os projetos serão mais bem desenvolvidos e compatibilizados, proporcionando obras mais eficientes e econômicas, com melhor controle do seu desenvolvimento. 1º EDIÇÃO Página 6

9 FASE CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar, conforme ABNT NBR ) Objetivo: Levantar um conjunto de informações jurídicas, legais, programáticas e técnicas; dados analíticos e gráficos, Normas Técnicas aplicáveis, bem como a definição dos Padrões e Critérios de Desempenho (Mínimo, Intermediário e Superior) Níveis de Sustentabilidade do Empreendimento (definindo inclusive se será objeto de Certificação). Estas premissas têm como objetivo determinar as restrições e possibilidades que regem e limitam o produto imobiliário pretendido e permitirão caracterizar o partido arquitetônico e urbanístico, e as possíveis soluções das edificações e de implantação dentro das condicionantes levantadas. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas: LV - Levantamento de Dados PN - Programa de Necessidades EV - Estudo de Viabilidade 1º EDIÇÃO Página 7

10 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM - A Identificação dos requisitos luminotécnicos do projeto, determinações das normas técnicas acerca das necessidades visuais em cada ambiente do empreendimento. Analisar os diferentes ambientes do empreendimento e a tipologia das tarefas a serem realizadas em cada local para definição dos requisitos luminotécnicos de cada local estudado Empreendedor/ Arquitetura Informações do empreendimento / arquitetura acerca das atividades a serem desenvolvidas em cada local Iluminação Artificial Pesquisa dos índices de iluminância requeridas em cada local a partir de normas técnicas adequadas ou de outras estabelecidas pelo cliente. Pesquisa dos limites de luminância das luminárias (ofuscamento) em cada local do empreendimento em que esses índices tenham restrições específicas. Relatório-síntese de índices luminotécnicos e de necessidades de controle de ofuscamento que serão atendidos pelo projeto (observação 1) 1 Os Relatórios serão orientativos e definirão partidos para o sistema de Iluminação. 1º EDIÇÃO Página 8

11 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- A 002- Análise e compreensão dos objetivos do empreendimento e das expectativas do cliente e seus usuários. Compreender os objetivos do empreendimento físicos, estéticos, econômicos e de sustentabilidade através de reuniões com o empreendedor e equipe técnica contratada Dados Necessários Empreendedor Informações do empreendedor e da gerenciadora acerca dos objetivos a serem atingidos, bem como publico alvo, características do empreendimento e valor de mercado Produtos Gerados Relatório Síntese das necessidades e condicionantes do empreendimento (observação 1) 1 Os Relatórios serão orientativos e definirão partidos para o sistema de Iluminação. 1º EDIÇÃO Página 9

12 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- A 003- Identificação do partido arquitetônico, das condicionantes técnicas e construtivas do empreendimento. Esclarecer as condicionantes técnicas e construtivas do empreendimento através de reuniões com o empreendedor e sua equipe técnica contratada Arquitetura Informações do arquiteto acerca do partido conceitual do projeto e das características técnicas e construtivas do empreendimento Empreendedor Informações do cliente e sua gerenciadora acerca dos objetivos e características construtivas do empreendimento Relatório técnico de alternativa e estimativa preliminar das soluções de para áreas relevantes a serem adotadas no projeto. Caso solicitado previamente, poderão ser fornecidos os espaços técnicos necessários para implantação das luminárias 1. Os Relatórios serão orientativos e definirão partidos para o sistema de Iluminação. 1º EDIÇÃO Página 10

13 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- A 004- Avaliação e seleção dos recursos tecnológicos disponíveis no mercado de iluminação. Analisar as tecnologias disponíveis no mercado para avaliação da sua qualidade técnica e econômica Selecionar os equipamentos e detalhes construtivos adequados à integração dos equipamentos de iluminação com a arquitetura e interiores propostos Iluminação Artificial Material técnico dos equipamentos disponíveis para utilização no empreendimento Custos dos equipamentos disponíveis Resumo dos equipamentos adequados ao uso no projeto de iluminação do empreendimento 1. O resumo é um produto interno do processo de desenvolvimento do projeto de iluminação 1º EDIÇÃO Página 11

14 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- A 101- Procedimentos para atendimento de Certificação na área de sustentabilidade. Compreender os requisitos exigidos pela Certificação objetivada pelo empreendimento Definir os padrões técnicos do projeto visando atender alguma certificação. Empresa Certificadora: Dados e procedimentos determinados pela Certificação objetivada pelo empreendimento (Observação 1) Empreendedor: Nível pretendido de certificação Relatório síntese dos dados relativos à Iluminância, consumo médio W/m² e descarte de materiais poluentes a serem adotados pelo projeto 1. Os Dados e procedimentos a serem adotados devem ser enviados pela empresa responsável pela certificação. 1º EDIÇÃO Página 12

15 FASE DEFINIÇÃO DO PRODUTO Estudo Preliminar conforme ABNT NBR Objetivo: Desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e consolidando todas as informações necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, legal e econômica bem como possibilitar a elaboração dos Projetos Legais. Esta fase está subdividida nas seguintes etapas: EP - Estudo Preliminar AP - Anteprojeto PL - Projeto Legal Observação Para início desta fase é fundamental que estejam definidos e contratados todos projetistas e consultores de cada especialidade os quais serão demandados no projeto. Os mesmos deverão realizar análise, avaliação e emitir comentários preliminares do material desenvolvido na Fase anterior, os quais servirão de subsidio para inicio da Fase B. Também é importante definir se haverá Certificações de Sustentabilidade ou outras e qual nível pretendido. Definir adoção do processo de classificação da informação da construção BIM Esta atividade ocorre por meio de um processo de aproximações sucessivas e nem sempre o processo é linear 1º EDIÇÃO Página 13

16 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- B 001- Levantamento de dados físicos dos projetos de arquitetura e complementares. Analisar e compreender os dados físicos dos estudos de arquitetura integrando o estudo preliminar de Estrutura Arquitetura Plantas, cortes, elevações e imagens Layout do mobiliário, estudo preliminar de acabamentos e forros Estrutura Estudo preliminar Ar Condicionado Estudo do tipo de sistema a ser adotado e da distribuição preliminar dos dutos de ar condicionado Paisagismo Estudo de pisos e áreas de jardim e volumetria da vegetação Compilação de todos os dados físicos dos estudos relacionados com o projeto de iluminação 1º EDIÇÃO Página 14

17 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- B 002- Cálculos de Iluminância para as áreas de tarefas com necessidades visuais específicas. Calcular as Iluminância pontuais verticais e horizontais para todos os ambientes em que forem realizadas tarefas específicas e áreas especiais Arquitetura Materiais para a área estudada Plantas, cortes e elevações. Estudo de interiores: layout do mobiliário Materiais de acabamento e cores Tipos e desenhos de forros - tetos refletidos Iluminação Artificial Relatório Síntese das necessidades e condicionantes do empreendimento (LUM -A 002) Resumo dos equipamentos adequados ao uso no projeto de iluminação do empreendimento (LUM-A 004) Curvas isolux horizontais e/ou verticais das áreas estudadas Para cálculos das Iluminância pontuais em programa especifico é necessário o envio de curvas IES a serem disponibilizadas pelo fornecedor dos equipamentos (luminárias) 1º EDIÇÃO Página 15

18 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- B 003- Desenhos com o lançamento dos equipamentos de iluminação, com locação, comandos e composição dos cenários. Distribuir as luminárias nos locais do projeto que fazem parte das áreas que fazem parte do estudo. Arquitetura Plantas, cortes e elevações ( ARQ B002) Estudo de interiores: layout do mobiliário Materiais de acabamento e cores Tipos e desenhos de forros - tetos refletidos Estrutura Plantas de forma da estrutura Ar Condicionado: Distribuição e dimensionamento dos dutos de ar condicionado Segurança Dados de projeto especifico de Segurança Paisagismo Desenho de pisos e tipologia da vegetação propostas pelo projeto de Paisagismo Iluminação Artificial Relatório Síntese das necessidades e condicionantes do empreendimento (LUM -A 002) Resumo dos equipamentos adequados ao uso no projeto de iluminação do empreendimento (LUM-A 004) Estudo de distribuição dos equipamentos de iluminação, com locação, comandos e composição dos cenários Planilha de especificações técnicas dos equipamentos técnicos utilizados 1. Eventuais solicitações de ajustes e revisões do produto da fase anterior deverão ocorrer antes de iniciar formalmente esta etapa e deverão ter aprovação formal do Empreendedor previamente, para dar prosseguimento à atividade posterior. 2. Não faz parte do projeto de Iluminação a locação e identificação dos interruptores. 1º EDIÇÃO Página 16

19 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- B Consolidação dos documentos gerados nesta fase. Consolidar a solução de projeto apresentada, bem como a sinalização de interferências e alterações necessárias em projetos complementares Empreendedor Formalizar os comentários e sugestões das atividades anteriores a esta fase e aprovar formalmente as definições e desenhos apresentados Definição dos Sistemas e Tecnologia a serem empregados Consolidação dos produtos gerados nas atividades anteriores, para servirem de subsídios à geração da documentação gráfica que será base para a Fase C 1. Os produtos gerados nesta fase são constituídos pelos próprios documentos gráficos preliminares para a atividade LUM-B 003, após análise e aprovação pelo cliente. 1º EDIÇÃO Página 17

20 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- B 201- Demonstrativos de custos e consumo de energia. Analisar e comparar diferentes tecnologias de luminárias, lâmpadas e reatores para definição da opção adequada ao empreendimento do ponto de vista dos custos de implantação e operação dos sistemas, (observação 1). Iluminação Artificial na Fase B de Iluminação (LUM-B 003) Dados fotométricos e de custo dos equipamentos especificados Planilha comparativa de resultados luminotécnicos e econômicos 1 O estudo deverá ser realizado nas áreas do empreendimento que possuam uma carga relevante no montante do mesmo. 1º EDIÇÃO Página 18

21 FASE B DEFINIÇÃO DO PRODUTO SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- B 202- Elaboração de imagens 3D das propostas preliminares de iluminação. Elaborar imagens das propostas de iluminação em softwares específicos que garantam a fidelidade dos resultados visualizados (observação 1) Arquitetura Imagens 3D do Anteprojeto de Arquitetura (ARQ-B 101, ARQ-B 202) Iluminação Artificial na Fase B de Iluminação (LUM-B 003) Fotometria dos equipamentos especificados Curvas IES das luminárias Imagens coloridas do empreendimento a partir das propostas preliminares de iluminação 1 Para desenvolvimento de imagens 3D em programas específicos é necessário o fornecimento das curvas IES por parte do fornecedor de equipamento (luminárias). 1º EDIÇÃO Página 19

22 FASE IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES Pré-executivo / Projeto Básico, conforme ABNT NBR Objetivo: Consolidar claramente todos ambientes, suas articulações e demais elementos do empreendimento, com as definições necessárias para o intercâmbio entre todos envolvidos no processo. A partir da negociação de soluções de interferências entre sistemas, o projeto resultante deve ter todas as suas interfaces resolvidas, possibilitando uma avaliação preliminar dos custos, métodos construtivos e prazos de execução. Quando esta fase estiver concluída ainda que o projeto não esteja completo e for necessário licitar a obra, esta fase opcional se caracteriza como: PB - Projeto Básico /Pré Executivo 1º EDIÇÃO Página 20

23 FASE C IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- C Compatibilização do projeto de iluminação com os demais projetos complementares (estrutura, forros, ar condicionado e demais instalações prediais) Processar as alterações necessárias à plena compatibilidade entre as propostas do projeto de iluminação e os demais sistemas prediais (observação 1) Arquitetura Plantas compatibilizadas pelo projeto de arquitetura com indicação de sobreposição ou incompatibilidade entre as luminárias e os demais equipamentos prediais Plantas de distribuição dos equipamentos de iluminação, atualizadas a partir das observações de incompatibilidade fornecidas pelo projeto de arquitetura 1. A plena integração das luminárias com os sistemas prediais do empreendimento é obtida a partir da identificação dos pontos conflitantes de diferentes sistemas e de negociação para adaptações entre esses pontos, a fim de alcançar o melhor atendimento dos interesses técnicos e econômicos do empreendimento 1º EDIÇÃO Página 21

24 FASE C IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- C Viabilidade de integração das luminárias aos detalhes construtivos dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo. Estudar e solucionar a integração das luminárias com os detalhes construtivos de arquitetura, interiores e paisagismo Arquitetura, Interiores, Paisagismo e Estrutura na Fase C, contendo as propostas construtivas do empreendimento Desenhos preliminares de integração das luminárias com os sistemas construtivos do empreendimento 1º EDIÇÃO Página 22

25 FASE C IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE INTERFACES SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- C 101- Seleção e justificativa do repertório de equipamentos especificados em função da tipologia do projeto. Analisar a listagem de todos os tipos de luminárias, lâmpadas e reatores especificados, com as respectivas quantidades, para otimizar o repertório geral de equipamentos, justificando o uso de cada tipo (desempenho Luminotécnica, eficácia luminosa, vida útil, custos de instalação e operação) Iluminação Artificial Planilha de Especificações Técnicas do Projeto Básico de iluminação Relatório contendo o resumo final dos equipamentos utilizados no projeto e respectiva justificativa técnico-econômica de sua especificação 1º EDIÇÃO Página 23

26 FASE PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES Projeto Executivo / Detalhamento, conforme ABNT NBR Objetivo: Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento de modo a gerar um conjunto de referências suficientes para a perfeita caracterização das obras/serviços a serem executadas, bem como a avaliação dos custos, métodos construtivos, e prazos de execução. Executar o detalhamento de todos os elementos do empreendimento e incorporar os detalhes necessários de produção dependendo do sistema construtivo. O resultado deve ser um conjunto de informações técnicas claras e objetivas sobre todos os elementos, sistemas e componentes do empreendimento. Esta fase pode ser subdividida em 2 etapas: - Projeto Executivo - Detalhamento Mas o conjunto se caracteriza com: PE - Projeto Executivo 1º EDIÇÃO Página 24

27 FASE D PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- D 001- Elaboração do projeto executivo. Elaborar o conjunto de desenhos, informações técnicas e detalhes que atendam às necessidades de plena compreensão do projeto, para sua correta execução. Arquitetura Projeto Executivo plantas, cortes, elevações e detalhamento Interiores Projeto Executivo layout do mobiliário, materiais de acabamento, desenho e modulação de forros, desenho de pisos, detalhes construtivos de tetos, paredes, pisos, marquises, pórticos, mobiliário, sancas, etc Comunicação Visual Comunicação Visual (distribuição de placas e totens, e respectivos detalhes construtivos) Estrutura Projeto Executivo (concreto, madeira ou metálica) Ar condicionado Projeto Executivo - Plantas da distribuição de dutos de ar condicionado Paisagismo Plantas de pisos, detalhes construtivos de fontes, cascatas, bancos, etc, com especificação das espécies vegetais como forrações, arbustos e árvores Projeto Executivo de Iluminação constituído de plantas de locação dos equipamentos (luminárias, lâmpadas, reatores e acessórios), com indicação das cotas de locação de todas as luminárias, dos comandos de acionamento de cada conjunto e da composição de cenários em cada ambiente, para todas as áreas do empreendimento. 1. Nesta etapa do projeto de iluminação é feita a interação com o desenvolvimento de detalhes do projeto executivo de arquitetura e interiores. 2. Quando o projeto objetiva uma certificação, deve ser enviada uma planilha demonstrativa de densidade de potencia W/m² e os requisitos impostos pela certificação. 1º EDIÇÃO Página 25

28 FASE D PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- D 002- Detalhamento A Detalhamento de itens construtivos dos projetos de Arquitetura, Interiores e paisagismo Desenvolver os detalhes construtivos de elementos do projeto de Arquitetura e Interiores, que sejam integrados pelo projeto de iluminação para efeitos luminosos específicos Detalhamento construtivo de detalhes dos projetos de Arquitetura, Interiores e paisagismo que são utilizados como recursos luminosos pelo projeto de iluminação (elementos de teto, forros, paredes ou piso, elementos acessórios corrimãos, bancos, pórticos, etc) Iluminação Artificial Projeto Executivo (D 001) Arquitetura Detalhamento do projeto Interiores Detalhamento do projeto Paisagismo Detalhamento do Projeto Comunicação Visual Detalhamento do Projeto Detalhes gráficos em escala apropriada à construção de elementos de iluminação integrados a clarabóias, sancas para iluminação de tetos e paredes, pórticos, bancos, corrimãos, placas indicativas, totens, e quaisquer outros elementos dos projetos de arquitetura, interiores, paisagismo e comunicação visual 1. O detalhamento de elementos construtivos dos projetos de Arquitetura, Interiores e Paisagismo deve ser feito em conjunto com os autores desses projetos, e a partir da sua anuência 1º EDIÇÃO Página 26

29 FASE D PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- D Detalhamento B Detalhamento específico para integração de luminárias aos detalhes dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo Revisar e adaptar os detalhes construtivos de luminárias de linhapara garantir a sua integração ao edifício em perfeitas condições de desempenho operacional, objetivando alcançar os resultados propostos pelo projeto Iluminação Artificial Projeto Executivo Arquitetura Detalhamento do projeto Interiores Detalhamento do projeto Paisagismo Detalhamento do Projeto Comunicação Visual Detalhamento do Projeto Detalhes gráficos, em formato de detalhe esquemático em escala apropriada à compreensão e à viabilidade técnica de produção de luminárias especialmente adaptadas para a obra. 1º EDIÇÃO Página 27

30 FASE D PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- D Especificações técnicas completas desempenho luminotécnico, materiais de produção e de acabamento com indicação da fixação e integração com a arquitetura. Levantar e reunir o conjunto de dados técnicos de todos os equipamentos especificados no projeto de modo a permitir a correta aquisição do material relativo aos sistemas de iluminação. Iluminação Artificial Projeto Executivo Detalhamento do projeto A e B Arquitetura Projeto Executivo de Iluminação compatibilizado e consolidado Fornecedor Desempenho luminotécnico das luminárias (observação 2) Relatório / Planilha de Especificações Técnicas constituídas por (observação 1): Luminárias: tipo, fabricação, dimensões, acabamentos, resistência à choques e umidade, tipo de fixação e integração com a arquitetura; lâmpadas utilizadas nas luminárias, desempenho luminotécnico (rendimento, controle de luminância e abertura do facho luminoso) Lâmpadas: tipo, fabricação, potência, tensão de rede, fluxo luminoso (lm), abertura e intensidade do facho luminoso (cd), temperatura de cor (K), índice de reprodução de cor, vida útil Reatores: tipo e fabricação, número de lâmpadas, tensão de rede V, fator de potência, fator de fluxo, perdas e vida útil Acessórios de controle de iluminação para variação da intensidade luminosa e da composição de cenários: tipo e fabricação, capacidade de potência e número de cenários, integração com os demais elementos eletrônicos do sistema de iluminação Quantificação dos equipamentos utilizados no empreendimento Localização dos equipamentos de iluminação nos diferentes ambientes do empreendimento 1. A especificação de acessórios adicionais estão sob responsabilidade do projeto de elétrica/ automação. 2. Somente para as áreas onde o resultado final dependa exclusivamente das luminárias. 1º EDIÇÃO Página 28

31 FASE D PROJETO DE DETALHAMENTO DAS ESPECIALIDADES SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- D 101- Detalhamento C Desenhos específicos de luminárias especialmente projetadas para a obra Analisar as condições técnicas dos detalhes construtivos da obra para desenvolvimento de elementos especiais para do projeto de iluminação Iluminação Artificial Projeto Executivo Arquitetura Detalhamento do projeto Interiores Detalhamento do projeto Paisagismo Detalhamento do Projeto Comunicação Visual Detalhamento do Projeto Fornecedor Características fotométricas da luminária a ser desenvolvida Detalhamento gráfico em escala apropriada à viabilidade de produção das luminárias especialmente projetadas para a obra 1º EDIÇÃO Página 29

32 FASE PÓS-ENTREGA DO PROJETO Objetivo: Garantir a plena compreensão e utilização das informações de projeto, bem como sua aplicação correta nos trabalhos de campo. 1º EDIÇÃO Página 30

33 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- E 001- Apresentação do Projeto Executivo para o Empreendedor e sua equipe técnica contratada Apresentar o projeto para esclarecimento de dúvidas e para permitir a sua correta execução, assim como a sua adequação à viabilidade técnica e construtiva do empreendimento. Iluminação Artificial Projeto Executivo e Detalhamento completo de Iluminação (produto gerado na Fase D) Ata de reunião para esclarecimentos ao empreendedor e equipe técnica. 1º EDIÇÃO Página 31

34 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- E 002- Acompanhamento da obra pelo autor do projeto de iluminação ou seu representante designado. Acompanhar a obra para garantir a correta execução das propostas do Projeto de Iluminação através de visitas realizadas pelo autor do projeto de iluminação ou seu representante designado Aprovação prévia da proposta comercial determinando custos e regularidade das visitas técnicas dos responsáveis pelo Projeto de Iluminação Relatório da visita informando eventuais incompatibilidades encontradas entre o projeto e a construção, bem como ajustes necessários em função das necessidades da viabilidade técnica da obra ou das adaptações executadas por solicitações do cliente e consequentes alterações do projeto de arquitetura 1. O Custo das visitas não inclui o valor de honorários decorrentes de modificações geradas por incompatibilidades identificadas na obra 1º EDIÇÃO Página 32

35 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- E 003- Esclarecimento de dúvidas Esclarecer eventuais dúvidas sobre os projetos elaborados e sua utilização, desde que para isso não haja necessidade de diligência externa (observação 2 e 3) Dados Necessários Solicitante Questionamento formal claro e objetivo, após análise dos projetos executivos de arquitetura, inclusive dos memoriais técnicos e outros documentos textuais. (observação 1) Produtos Gerados Respostas às dúvidas e indagações encaminhadas para o projetista Assistência, esclarecimento e participação nas discussões relativas aos serviços. 1. Os contatos para esclarecimento não terão caráter instrutivo e deverão sempre ser realizadas com interlocutor qualificado e familiarizado com sistemas hidráulicos. 2. Recomenda-se a participação do Contratante, Coordenador do projeto, Gerente da Construtora, Gerente da Obra, representante da Instaladora e Projetista. 3. Os itens a serem verificados devem ser previamente estabelecidos de forma compatível com o tempo de visita estabelecido, e deverão estar acessíveis para inspeção na ocasião da visita. 1º EDIÇÃO Página 33

36 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- E 101- Focalização dos equipamentos nas áreas internas e externas do empreendimento. Direcionar os fachos luminosos nos ambientes internos e externos, de modo a garantir os efeitos luminosos propostos no projeto (observação 1) Iluminação Artificial Sessões de trabalho in loco para afinamento da orientação dos fachos luminosos e concretização dos efeitos desejados no projeto Efeitos luminosos compatibilizados com as propostas do Projeto de Iluminação 1. A focalização dos equipamentos será realizada após a execução da infraestrutura elétrica e do plantio da vegetação, compreendendo a parte final da execução do projeto de iluminação, pouco anterior à entrega final da obra. 1º EDIÇÃO Página 34

37 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- E 102- Suporte luminotécnico para análise e seleção de fornecedores alternativos para os equipamentos especificados. Analisar os produtos apresentados pelos fornecedores como similares às especificações do projeto do ponto de vista da qualidade luminotécnica, de design e de produção. Fornecedor Amostras das luminárias apresentadas como similares Iluminação Artificial Dados luminotécnicos / fotométricos dos equipamentos alternativos luminárias, lâmpadas, reatores e transformadores. Relatório técnico-comparativo entre equipamentos especificados e alternativas propostas, demonstrando eventuais ganhos e prejuízos para cada alternativa proposta, incluindo a descrição de alteração dos resultados do projeto conforme decisão comercial não baseada em efetiva similaridade luminotécnica. 1º EDIÇÃO Página 35

38 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS ESPECÍFICOS LUM- E 103- Revisão do projeto em função do desempenho luminotécnico dos produtos adquiridos em substituição aos equipamentos especificados. Revisar o projeto em função dos resultados obtidos nos cálculos das Iluminância, decorrentes do uso equipamentos com desempenho luminotécnico diferente das especificações do projeto. Fornecedor Dados fotométricos e técnicos dos equipamentos adquiridos Cálculos de Iluminância pontuais horizontais e verticais Plantas revisadas do projeto Revisão do Projeto Executivo Planilha atualizada de Especificações Técnicas do projeto de iluminação contendo as novas especificações e novos quantitativos, quando a alteração dos produtos implicarem em aumento ou diminuição da quantidade dos equipamentos 1º EDIÇÃO Página 36

39 FASE E PÓS-ENTREGA DO PROJETO SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- E 201- Subsídios para elaboração de manual de utilização e manutenção do Projeto de Iluminação Artificial. Fornecimento de subsídios para elaboração de manual técnico de utilização e manutenção referente às soluções luminotécnicas, para emprego do responsável pelo gerenciamento e operação do empreendimento. Dados Necessários Iluminação Artificial Projeto executivo, incluindo memoriais técnicos e outros documentos textuais. Produtos Gerados Subsídios para elaboração do Manual técnico de utilização e manutenção referente às soluções luminotécnicas, contendo as informações e orientações necessárias para utilização e preservação do tratamento, incluindo: Descrição das características de cada tipo de iluminação, inclusive documentação técnica; Forma e cuidados de utilização; Orientação e programa de manutenção preventiva, incluindo testes e ensaios; Relação de fornecedores; 1º EDIÇÃO Página 37

40 FASE PÓS-ENTREGA DA OBRA Objetivo: Analisar e avaliar o comportamento da edificação em uso para verificar e reafirmar se os condicionantes e pressupostos de projeto foram adequados e se eventuais alterações, realizadas em obra, estão compatíveis com as expectativas do empreendedor e de ocupação dos usuários. 1º EDIÇÃO Página 38

41 FASE F PÓS-ENTREGA DA OBRA SERVIÇOS ESSENCIAIS LUM- F 001- Visita Técnica a obra e constatação da qualidade do projeto luminotécnico. Validação do projeto Luminotécnico, por meio de visita in loco. Conclusão total da instalação com luminárias, lâmpadas e reatores, circuitos e controles de automação, mobiliário, e demais componentes dos ambientes medidos Relatório geral de análise, validação de Projeto e avaliação das instalações executadas, incluindo as leituras das iluminâncias realizadas in loco, relatando alterações comprometedoras e indicando as correções imprescindíveis para a garantia de obtenção dos efeitos propostos pelo projeto 1º EDIÇÃO Página 39

42 FASE F PÓS-ENTREGA DA OBRA SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- F 201- Subsídios para elaboração do Manual de Operação dos Sistemas de Iluminação do empreendimento. Compilar todos os dados necessários para facilitar a compreensão dos sistemas de iluminação e identificar os equipamentos especificados, bem como todas as operações de manutenção dos mesmos e de aquisição de produtos de reposição Planilha de informações técnicas dos produtos utilizados no empreendimento, com descrição dos procedimentos e condições de operação dos mesmos. Subsídios para o manual de operação e manutenção, contendo as informações e orientações necessárias para a melhor utilização e preservação dos sistemas que os envolve, equipamentos, incluindo: Plantas simplificadas, com a identificação dos pontos de iluminação Legenda simplificada dos equipamentos para facilitar o entendimento dos produtos que fazem parte da manutenção permanente do sistema de iluminação, como lâmpadas, reatores e transformadores. Relatório técnico que contemple assuntos gerais que devem ser observados durante as operações de manutenção dos sistemas de iluminação para não gerar descaracterização dos produtos e do projeto Descrição das características de cada sistema, inclusive documentação técnica. Procedimentos e cuidados de operação, uso e manutenção. Relação dos fornecedores utilizados na obra Garantias dos materiais e equipamentos utilizados na obra Termo de garantia 1º EDIÇÃO Página 40

43 FASE F PÓS-ENTREGA DA OBRA SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- F 202- Treinamento das equipes de operação do empreendimento Esclarecer dúvidas técnicas das equipes de operação do empreendimento, de forma a conscientizar os responsáveis pela manutenção dos sistemas sobre a importância da correta operação e reposição dos equipamentos, de modo a garantir a perenidade dos resultados do projeto de iluminação Iluminação Artificial Projeto executivo de iluminação Especificações técnicas completas do projeto de iluminação Manual de Operação dos Sistemas de Iluminação do empreendimento (LUM F 201) Treinamento, da equipe de operação do empreendimento para garantia dos efeitos do projeto e dos custos operacionais projetados (observação 1) 1. Os treinamentos deverão ser registrados de forma apropriada como o nome dos treinados, duração do treinamento e objetivos. 1º EDIÇÃO Página 41

44 FASE F PÓS-ENTREGA DA OBRA SERVIÇOS OPCIONAIS LUM- F 203- Desenhos de Como Construído (as Built). Elaboração de um jogo de desenhos do projeto de sistemas, atualizados conforme ajustes e/ou alterações geradas durante a execução da obra (observação 1 e 2) A preparação de desenhos as built não inclui a verificação técnica de soluções ou dimensionamentos alternativos que possam ter sido adotados sem autorização do projetista, e que não será responsável por essas modificações. Construtora ou Instaladora Jogo completo do projeto de iluminação, contendo todas as anotações de ajustes e/ou alterações ocorridas, assinadas pelo engenheiro responsável pela instalação desses sistemas. Jogo completo de desenhos do projeto de iluminação, atualizados conforme os serviços foram executados na obra. 1. O contratante e o projetista deverão definir, de comum acordo e antes do início dos serviços, quais serão os objetivos, as tarefas e regimes de trabalho a serem cumpridos, bem como os produtos a serem gerados e sua forma de apresentação. 2. A preparação de desenhos as built não inclui a verificação técnica de soluções ou dimensionamentos alternativos que possam ter sido adotados sem autorização do projetista. Portanto, ainda que faça os desenhos de as built, não será responsável por essas modificações não autorizadas. 1º EDIÇÃO Página 42

45 ANEXO I - PROJETOS E SERVIÇOS ESPECÍFICOS E OPCIONAIS SOLICITADOS PROJETO: LOCAL: ÁREA DO TERRENO: CARCTERÍSTICAS GERAIS DO PROJETO: Descrição do empreendimento indicando as suas características principais tais como número de blocos, número de Pavimentos, número de unidades, quadro de área construída, e quando pertinente, as condições específicas de tratamento de ar requeridas (temperatura, umidade, filtragem, pressurização, geração de poluentes, etc.): 1º EDIÇÃO Página 43

46 S N FASE A LUM - A Identificação dos requisitos luminotécnicos do projeto, determinações das normas técnicas acerca das necessidades visuais em cada ambiente do empreendimento. Projetos e serviços específicos e opcionais solicitados LUM- A 002- Análise e compreensão dos objetivos do empreendimento e das expectativas do cliente e seus usuários. LUM- A 003- Identificação do partido arquitetônico, das condicionantes técnicas e construtivas do empreendimento. LUM- A 004- Avaliação e seleção dos recursos tecnológicos disponíveis no mercado de iluminação. LUM- A 101- Procedimentos para atendimento de Certificação na área de sustentabilidade. S N FASE B LUM- B 001- Levantamento de dados físicos dos projetos de arquitetura e complementares. LUM- B 002- Cálculos de Iluminância para as áreas de tarefas com necessidades visuais específicas. LUM- B 003- Desenhos com o lançamento dos equipamentos de iluminação, com locação, comandos e composição dos cenários. LUM- B Consolidação dos documentos gerados nesta fase. LUM- B 201- Demonstrativos de custos e consumo de energia. LUM- B 202- Elaboração de imagens 3D das propostas preliminares de iluminação. S N FASE C LUM- C Compatibilização do projeto de iluminação com os demais projetos complementares (estrutura, forros, ar condicionado e demais instalações prediais) LUM- C Viabilidade de integração das luminárias aos detalhes construtivos dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo. LUM- C 101- Seleção e justificativa do repertório de equipamentos especificados em função da tipologia do projeto. S N FASE D LUM- D 001- Elaboração do projeto executivo. LUM- D 002- Detalhamento A Detalhamento de itens construtivos dos projetos de Arquitetura, Interiores e paisagismo LUM- D Detalhamento B Detalhamento específico para integração de luminárias aos detalhes dos projetos de arquitetura, interiores e paisagismo LUM- D Especificações técnicas completas desempenho luminotécnico, materiais de produção e de acabamento com indicação da fixação e integração com a arquitetura. LUM- D 101- Detalhamento C Desenhos específicos de luminárias especialmente projetadas para a obra S N FASE E LUM- E 001- Apresentação do Projeto Executivo para o Empreendedor e sua equipe técnica contratada LUM- E 002- Acompanhamento da obra pelo autor do projeto de iluminação ou seu representante designado. LUM- E 003- Esclarecimento de dúvidas LUM- E 101- Focalização dos equipamentos nas áreas internas e externas do empreendimento. LUM- E 102- Suporte luminotécnico para análise e seleção de fornecedores alternativos para os equipamentos especificados. LUM- E 103- Revisão do projeto em função do desempenho luminotécnico dos produtos adquiridos em substituição aos equipamentos especificados. LUM- E 201- Subsídios para elaboração de manual de utilização e manutenção do Projeto de Iluminação Artificial. S N FASE F LUM- F 001- Visita T écnica a obra e constatação da qualidade do projeto luminotécnico. LUM- F 201- Subsídios para elaboração do Manual de Operação dos Sistemas de Iluminação do empreendimento. LUM- F 202- T reinamento das equipes de operação do empreendimento LUM- F 203- Desenhos de Como Construído (as Built). 1º EDIÇÃO Página 44

47 ANEXO II - RESPONSABILIDADES São RESPONSABILIDADES do autor do projeto de iluminação: o recolhimento das taxas determinadas pelos órgãos regulamentadores da profissão, e dos impostos estabelecidos pelas leis do país o atendimento às determinações das leis trabalhistas e das normas técnicas vigentes no país no tocante ao conforto visual e à saúde dos usuários dos ambientes por ele projetados a correta transmissão do dados técnicos para todos os profissionais envolvidos no projeto os resultados relativos a iluminâncias resultantes nos diversos ambientes do projeto, bem como relativos ao controle de luminância dos equipamentos especificados atendimento dos índices de consumo estabelecidos pelos órgãos de certificação para o desempenho adequado do empreendimento em termos de sustentabilidade a utilização de ferramentas técnicas adequadas à correta operação do empreendimento e à sua adequada manutenção 1º EDIÇÃO Página 45

48 ANEXO III - DEVERES São DEVERES do autor do projeto de iluminação: obter os dados que considerar necessários ao pleno desenvolvimento do projeto buscar a compreensão dos dados fornecidos pelo cliente ou pelos gerenciadores compreender as expectativas do cliente e dos usuários dos espaços iluminados pelo seu projeto atender às condições de viabilidade técnica e econômica do empreendimento esclarecer ao cliente as propostas do projeto e justificá-las quando necessário integrar-se à equipe multidisciplinar do projeto contribuindo para o bom andamento dos processos técnicos e para a valorização do empreendimento atender às solicitações do autor do projeto de arquitetura e do cliente desde que estas não venham a contrariar requisitos técnicos e científicos do projeto de iluminação proceder a alterações do projeto decorrentes de necessidades solicitadas pelo cliente ou pelo autor do projeto de arquitetura, bem como receber pelo retrabalho decorrente dessas solicitações atualizar o projeto a partir de novidades tecnológicas de interesse do projeto, bem como receber pelo retrabalho decorrente dessas atualizações oferecer alternativas de especificações de produtos dentro de procedimentos que garantam os resultados propostos pelo projeto atender plenamente às expectativas e necessidades do cliente 1º EDIÇÃO Página 46

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