PROCLR \DORI A-GFR \L DO ES E \DO PARECER N J 14 IJ. O Titular daquela Pasta encaminhou o expediente à

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1 DIVERGÊNCIA ENTRE OS CESSÃO DE USO DE BEM MÓVEL PARECER N J 14 IJ MJN:OD DE INDENDENO A CSTRUD DE APEA , SEGUNDO SUA DESTINAÇÃO ESPECÍFCA A LEI NÃO COGITA PARA O MUNICÍPIO TROCA MANTENEDORA UTILIZAÇÃO CESSÃO DE USO DE BEM PÚBLICO ESTADUAL ESCOLA Parecern corsulente estão assim errentados Os Pareceres apontados corno conflitantes pela Pasta É o relatório Superior. Encaminhado o expediente à Procuradoria do Domínio Público Gabinete da Procuradoria-Geral do Estado, que o distribuiu à signatária neste Conselho Estadual, manifestou-se a Equipe de Consultoria daquela Especializada, remetendo-se ao em que suscitada dúvida, pela Assessoria Jurídica da SARH, sobre a necessidade de utilização de bens móveis e imóvel de escola estadual desativada, mediante cessão de uso, pareceres, bem como de expediente administrativo relativo a pedido de Município de Parecer n desta PGE. Procuradora-Geral do Estado, solicitando orientação e anexando cópia dos citados autorização legislativa e avaliação prévia, em virtude da orientação normativa contida no O Titular daquela Pasta encaminhou o expediente à autorização legislativa para a cessão de uso de bens imóveis do Estado. Administração e dos Recursos Humanos acerca de dúvida quanto a aparente conflito entre os Pareces n s /96 e /2003 no que tange à necessidade ou não de pelo Agente Setorial desta Procuradoria-Geral do Estado junto à Secretaria da Trata o presente expediente de questionamento formulado N / ,144/2004 REVISÃO DO PARECER AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA PARECERES /96 E 13516/2003 DESNECESSIDADE. LEI N PROCLR \DORI A-GFR \L DO ES E \DO F SIADO DO RIO GRANDI DO SUL

2 estadual. necessidade ou não de autorização legislativa para a cessão de uso de bem imóvel E a divergência supostamente existente diz com a DE ESPORTES E TURISMO. CONVÉNIO CESSÃO DE USO JUNTO Á ESCOLA ESTADUAL COM RECURSOS DO MINISTÉRIO PROCIJRÂDORIA-GERAL DO ESTADO COBERTA EM QUADRA ESPORTIVA DE TERRENO DO ESTADO, ES FADO DO RIO GRA\DE DO SE E serviço direto do cedente e não se confunde com nenhuma das prazo da cessão. transferência gratuita da posse de um bem público de uma entidade ou órgão para outro, a fim de que o cessionário o utilize nas condições estabelecidas no respectivo termo, por tempo certo modalidades de utilização de bens públicos não aplicados ao para retomá-lo a qualquer momento ou recebê-lo ao término do confunde com qualquer das modalidades pelas quais se outorga Realmente, a cessão de uso é uma categoria específica e ao particular o uso especial de bem público (autorização de uso, mesmo e te de o eoo pubico rãtioa coe aém da carêrca de cede o uso concernente aos bens imóveis da União (Dec.-lei 9.760/46, arts. permissão de uso, concessão de uso, concessão de direito real de despersonalizado a outro, dentro da estrutura adrnnstrativa do transferência de utiizaçéo de um bem publico, de um órgão que uma entidade de direito público, titular do domínio. faz a outra Esta designação também tem stdo erroneamente apicada à Assemelha-se ao comodato do Direito Privado, mas é instituto própria para o traspasse da posse de um bem público para utilização de bem público, em caráter extraordinário e exclusivo. próprio do Direito Administrativo, já previsto na legislação federal do cedente para o cessionário, mas ficando sempre a formas de alienação. Trata-se, apenas, da transferência de posse Administração-proprietária com o domínio do bem cedido, outra entidade. ou órgão da mesma entidade, que dele tenha Já DIOGO DE F1GUEIREDO MOREIRA NETO assinala que A pessoa administrabva sujeita a condições f.xadas pela cedente, cessão de uso é outra espécie unilateral de transferência de vinculada a um interesse público explícito. p ) Grifou- se convencionadas com a Administração cedente (Direito necessidade e se proponha a entregá-lo nas condições em que aquela que tem bens desnecessários aos seus serviços 64, e 216, e Lei 9.636/98, arts. 18 a 21). Também não se ou indeterminado E ato de colaboração entre repartições públicas, Como bem leciona HELY LOPES MEIRELLES, cessão de uso é a Como bem ponderou Caio Tácito, esta cessão se inclui entre as uso) nem, tampouco, se identifica com a velha concessão de domínio dos tempos coloniais, espécie obsoleta de alienação. Administrabvo Brasileiro. São Paulo Malhetros Ed, 29 ad Denise Vargas de Amorim: transcrever trecho da Informação n /PDPE, de lavra da Procuradora do Estado Maria Inicialmente, sobre a cessão de uso de bem imóvel, cumpre fz f

3 Vale atentar que a cessão de uso guarda semelhança com o Direito Civil, por se aplicar à livre disposição privada de bens, comodato tem natureza contratual e se submete à disciplina do comodato, mas nem por isso se justifica qualquer confusão, pois o patrimonial risco de sua má aplicação, em detrimento da boa gestão rigor técnico, só contribui para deformar o instituto e aumentar o Paqrafo unico - Na ocorrénca da excepccnafzaçào de ae trata entdades o. pessoas urdcas convniadas om o Estado dspo&çâo de entidaces ou pessoas, terão caráter oneroso, podendo se exep nazad o gàosm a derdsea da às nao uthzados peos Orgãos da Adminstração Direta, colocados à Art 7 A rontor la diç d st L e o [ o m e do o Fundo Estadual de Gestão Patrimonial, cujo art. 7 assim prevê: encontra-se atualmente disciplinada no âmbito da Lei Estadual n /04, que cria o Ocorre que não se pode perder de vista que a matéria sua necessidade. independentemente de autorização legislativa o segundo Parecer é claro ao apontar pela primeiro Parecer traduz a possibilidade de firmar o Instrumento da cessão de uso entre as determinações contidas nas manifestações dessa Procuradoria Enquanto o Razão assiste ao consulente quando aponta a divergência apresentada nos Pareceres n /1996 e n /2003 dessa Procuradoria. instrumento da cessão de uso de bens públicos, diante da divergência de tratamento A presente consulta visa atribuir tratamento uniforme ao autorização legislativa e concorrência pública. (Direito bens domínicais, só podendo ser conferida para os fins definidos gratuita, por tempo determinado, e só pode ter por objeto públicos de qualquer natureza e pode atender aos mais variados (como no caso da concessão de sepultura); a cessão é sempre Assim delineado o instituto da cessão de uso com os Em MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO, sob outra ótica, Janeiro; Forense, 5 ed., 2001, p. 342). Grifou-se. um interesse público. (Curso de Direito Administrativo, Rio de fins públicos e até ser de utilidade privada do concessionário independentemente da existência de motivos determinantes, enquanto que a cessão de uso tem natureza unilateral e se disposição regrada e pública de bens, dependente da existência de Comparando-se direito público, ela se apresenta como espécie do tempo determinado ou indeterminado; pode ter por objeto bens Administrativo, São Paulo: Atlas, 14 ed., 2002, ) Grifouse. qualquer outra de suas formas. nos citados dispositivos da legislação federal. Dispensa inexistência de alienação, seja ela mediante permuta, seja por submete à disciplina do Direito Administrativo, por se aplicar a uma gênero concessão de uso. Esta pode ser gratuita ou onerosa, por antagonismos doutrinários que o caracteriza, o que se flagra é a PROU1 RADORIA-GERAL DO ESTADO ESTADO DO RIO GRÂNDE DO SUL

4 estaduais. possibilidade de cessão de uso de bens imóveis aos Municípios, de forma gratuita. Referida Fundo publique os motivos da excepcionalidade da cessão não onerosa de imóveis lei não menciona a necessidade de autorização legislativa, exigindo apenas que o gestor do excepcionalidade. esta artigo, deverá o gestor do Fundo publicar os motivos da Assim, da leitura do citado dispositivo legal. extrai-se a 4 cada móve ocunado de forma gratuita. somente burocratzara O processo re ranco he a ecnc- e não se m strando azo iei O prgran as de t aba no oos nte da Adn inst aça In ireta pa a N caso e cc co xa se a ela o ão de nve os ex nsos assim se manifestado: forma de cessão de uso de bens imóveis para entidades da Administração indireta, tendo lavra da Procuradora do Estado MARLISE FISCHER GEHRES, em que tratou sobre a A matéria já foi enfrentada na Informação n 002/i1/PDPE, de Estado e outros entes federados quando da cessão de uso de bem imóvel. Há que se perquirir sobre a necessidade de convênio entre o de interesse público na utilização não onerosa do bem, a ser dada pelo Titular da Secretaria Estadual, que justifique a excepcionalidade de utilização gratuita de bem imóvel do Estado a que estiver vinculado o imóvel e (b) publicação de ato, pelo Gestor do Patrimônio Todavia, imprescindível se mostra (a) a declaração expressa legislativa para a cessão de uso. regulamenta a utilização de bens imóveis do Estado, não há necessidade de autorização Nesse diapasão, nos termos da legislação em vigor que público que justifique a excepcionalidade da dispensa do pagamento do ônus, a fim de fundamentar a publicidade fixada no parágrafo único do artigo 7 da Lei n , de 1 de setembro de 2004, estadual, deve o respectivo Secretário de Estado, com o qual estiver conveniado o usuário do imóvel, declarar expressamente o interesse Art No caso do uso não oneroso de bem imóvel público 2 - Para (..) se caracteriza pela inexistência de ato administrativo proferido pelo com o Estado. colocado à disposição de entidades ou pessoas, é de caráter setembro de 2004, a utilização de bem público, Próprio Estadual, oneroso, podendo ser excepcionalizado aos ôrgãos Municipais e Federais e, ainda, às entidades ou pessoas jurídicas conveniadas fins deste Regulamento, o uso irregular de imóvel público Gestor do Patrimônio Estadual, autorizatório do uso do bem, mesmo quando o ocupante for órgão ou pessoa jurídica de direito público Art Nos termos do artigo 7 da Lei n , de 1 de regulamenta a Lei n /04, assim estabelece: Já os artigos 17 e 22 do Decreto n /09, que

5 que busca a legislação protetiva do uso de imóveis públicos, por Desta forma, não havendo no uso gratuito de imóvel do Estado transferência de recursos, não se aplicam as exigências constantes devem ser relativizadas, buscando-se atender aos princípios da entidades privadas. Sendo o uso pelo próprio Estado, tais exigências certo, é a cessão gratuita de forma indiscriminada, em especial a eficiência e da razoabilidade. a4enddcs os reustos ega a napa st car a J zação âo orercsa cus e a os entes Municipais e Federais na cessão de uso de bem imóvel, devendo, porém, ser na citada Informação 002!11/PDPE, prescindível a existênca de convênio entre o Estado e Seguindo a linha de raciocínio já firmada por esta Procuradoria convênio entre a UERGS e o Estado do Rio Grande do Sul para o uso gratuito de imóveis de propriedade deste último, nos termos acima elencados. Ante o exposto, conclui-se pela desnecessidade de realização de Secretário da Ciência e Tecnologia. Deve-se buscar a anuência do Conselho Consultivo do FEGEP, nos termos do ad. 9 do Decreto n /09. Atendidas as exigências da legislação, portanto, cabível a avença de Administração e dos Recursos Humanos, enquanto gestora do FEGEP. Estado do Rio Grande do Sul, a ser firmado pela Secretaria da cessão de uso de imóvel, em caráter gratuito, entre a UERGS e o (.,.) imóvel pela UERGS, conforme manifestação de fi. 37 do sr. No presente caso, há justificativa de interesse público na utilização do Consultivo do FEGEP sobre a incidência ou não de ônus à ocupação. Administração lndireta,bem como apreciação por parte do Conselho por parte da Secretaria à qual está vinculado o órgão da Necessário, desta forma, haver a manifestação de interesse público próprio, ao Secretário de Estado da Administração e dos Recursos deve o Secretário de Estado da Pasta detentora da destinação do por pessoa e entidade estranhas, não vinculadas ao serviço público, Próprio Estadual, emitir parecer fundamentado, em expediente parte, sob qualquer pretexto, por órgão da administração indireta ou Humanos. Art. 16 Quando o imóvel estiver sendo utilizado, no seu todo ou em bens imóveis do Estado. III deliberar sobre proposta técnica de melhor aproveitamento dos (...) Estado e da Administração e dos Recursos Humanos, pelo Secretário presidência do primeiro, compete: - Ao Art. 90 Conselho Consultivo, composto pelo Secretário de 16, regula: da IN CAGE n 001/ Aplicam-se, entretanto, os requisitos expostos no Decreto n 46,428/09, que regulamentou a Lei n /04. Em seus artigos 9 e de Estado da Fazenda e pelo Procurador-Geral do Estado, sob a

6 não onerosa do bem, a ser dada pelo Titular da Secretaria a que estiver vinculado o no entanto, imprescindível (a) a declaração expressa de interesse público na utilização desnecessária autorização legislativa para cessão de uso de bem imóvel estadual. sendo, do Decreto n /09, sugere-se a revisão do Parecer n /2003. visto ser Ante o exposto, devido à superveniência da Lei n /04 e ônus do bem público estadual mencionada deliberação, pelo Conselho Consultivo do FEGEP. acerca da utilização sem Expediente n /06-0 Procuradora do Estado MARÍLIA VIEIRA BUEN Porto Alegre, 22 de maio de É o parecer. pelo Conselho Consultivo do FEGEP sobre a utilização sem ônus de bem imóvel excepcionalidade de utilização gratuita de bem imóvel do Estado e (c) deliberação estadual. imóvel; (b) publicação de ato, pelo Gestor do Patrimônio Estadual, que justifique a

7 do Conselho Superior desta Procuradoria-Geral do Fstado, Acolho as conclusões do PARECER 11.0 j 4j. / Jj Processo n /06-O Procurador-Geral do Estado, Carlos Henrique Kaipper, Em çovo 2OI2 e dos Recursos Humanos. Restitua-se o expediente à Secretaria da Administração De acordo. para Assuntos jurídicos. Procurador-Geral Adjunto Bruno de Castro Winkler, Em 2 4J no dia 17 de maio de MARILIA VIEIRA BUENO, aprovado na sessão realizada (le autoria da Procuradora do Estado Conselheira Doutora ri w

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