PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE Cidade Monumento da História Pátria Cellula Mater da Nacionalidade
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- Marcelo Lima Delgado
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1 Institui o imposto sobre transmissão intervivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição, e dá outras providências. Proc. n.º 12600/88. ANTONIO FERNANDO DOS REIS, Prefeito do Município de São Vicente Estância Balneária, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: DA INCIDÊNCIA Art. 1.º - O imposto sobre transmissão inter-vivos, de bens imóveis e de direitos reais sobre eles, tem como fato gerador: oneroso: I a transmissão inter-vivos, a qualquer título, por ato a) de bens imóveis, por natureza ou acessão física; de garantia e as servidões. b) de direitos reais sobre bens imóveis, exceto os II a cessão por ato oneroso, de direitos relativos à aquisição de bens imóveis. Parágrafo único O imposto de que trata este artigo refere-se a atos e contratos relativos a imóveis situados no território deste Município. Art. 2.º - Estão compreendidos na incidência do imposto: I a compra e venda; II a dação em pagamento; III a permuta; IV O mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para a transmissão de bem imóvel e respectivo substabelecimento, ressalvado o disposto no artigo 3.º, inciso I, desta Lei;
2 fl.02 V a arrematação, a adjudicação e a remição; VI - o valor dos bens dos imóveis que, na divisão de patrimônio comum ou na partilha, forem atribuídos a um dos cônjuges separados ou divorciados, ou a herdeiros ou a co-proprietários, acima da respectiva meação, quinhão ou cota, relativo a cada imóvel; (NR) 1 VII o uso, o usufruto e a enfiteuse; VIII a cessão de direitos do arrematante ou adjudicatário, depois de assinado o auto de arrematação ou adjudicação; IX a cessão de direitos decorrentes de compromisso de compra e venda; X a cessão de direitos à sucessão; XI a cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à venda ou alheio; XII todos os demais atos onerosos translativos de imóveis, por natureza ou acessão física, e constitutivos de direitos reais sobre imóveis. Art. 3.º - O imposto não incide: I no caso de substabelecimento de mandato em causa própria, ou com poderes equivalentes, feito para o mandatário receber a escritura definitiva do imóvel; II sobre a transmissão de bem imóvel quando volta ao domínio do antigo proprietário por força de retrovenda, retrocessão ou pacto de melhor comprador; III sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoas jurídicas em realização de capital; IV sobre a transmissão de bens ou direitos de corrente de fusão, incorporação, cisão, ou extinção de pessoa jurídica. V sobre a escritura de divisão amigável, existindo escritura anterior de venda e compra em condomínio, com registro em Cartório, cujo ITBI tenha sido recolhido, desde que apresentada a Certidão de desdobro do lote ou certidão de emplacamento oficial, emitida pelo órgão competente, respeitado o disposto no inciso VI do art. 2.º desta Lei Complementar. (AC) 2 1 Inciso alterado pela Lei Complementar n.º 735, de Inciso acrescido pela Lei Complementar n.º 735, de
3 fl.03 Parágrafo único Comprovado o enquadramento em um dos incisos deste artigo, a declaração de não incidência será obtida por meio de Certidão, expedida em processo administrativo, circunstanciado e fundamentado. (AC) 3 Art. 4.º - O disposto nos incisos III e IV do artigo anterior não se aplica quando o adquirente tiver como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, a sua locação ou arrendamento mercantil. 1.º - Considera-se preponderante a atividade, quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional do adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores à aquisição, decorrer dos contratos referidos no caput deste artigo, observado o disposto no 2.º. 2.º - Se o adquirente iniciar sua atividade após a aquisição ou menos de 2 (dois) anos antes dela, serão consideradas as receitas relativas aos 3 (três) exercícios subseqüentes à aquisição, para efeitos do disposto no 1.º. 3.º - Quando a transmissão de bens ou direitos for feita junto com a transmissão da totalidade do patrimônio do alienante, não se caracteriza a preponderância da atividade para os fins deste artigo. DOS CONTRIBUINTES Art. 5.º - São contribuintes do imposto: I os adquirentes dos bens ou direitos transmitidos; II os cessionários, nas cessões de direitos decorrentes de compromisso de compra e venda. (NR) 4 DO CÁLCULO DO IMPOSTO Art. 6.º - A base de cálculo do imposto é o valor de transmissão dos bens ou direitos transmitidos nos respectivos instrumentos públicos ou particulares. (NR) 5 3 Parágrafo único acrescido pela Lei Complementar n.º 735, de Inciso alterado pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 186, de
4 fl.04 1.º - Não serão abatidas do valor mencionado no caput quaisquer dívidas que onerem o imóvel transmitido. (NR) 6 2.º - Nas cessões de direitos à aquisição, o valor ainda não pago pelo cessionário será deduzido da base de cálculo. (NR) 6 Art. 7.º - Em nenhuma hipótese o imposto será calculado sobre valor inferior ao valor venal do imóvel, lançado no exercício, para efeito de cálculo do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, aplicado o índice de atualização municipal, no período compreendido entre 1.º de janeiro e a data em que for lavrada a escritura ou o instrumento particular. (NR) 7 1.º - Para os efeitos deste artigo, não serão considerados os descontos eventualmente concedidos sobre o valor fiscal apurado para efeito de cálculo do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. (NR) 8 2.º - Na inexistência de lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, os atos translativos somente serão celebrados mediante apresentação de certidão dessa circunstância, expedida pela Seção de Tributos Imobiliários Secretaria da Fazenda. Art. 8.º - O imposto será calculado: (NR) 9 I Nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro de Habilitação SFH e nas construções destinadas à moradia popular, nos termos do que for estabelecido em regulamento do Executivo: a) à razão de 1% (um por cento) sobre o valor efetivamente financiado; b) pela aplicação da alíquota prevista no art. 10, sobre o valor restante. 6 Incisos alterados pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 186, de Inciso alterado pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo, incisos e alíneas alterados pela Lei Complementar n.º 217, de
5 fl.05 art. 10. II Nas demais transmissões, pela alíquota prevista no 1.º - Consolidada a propriedade plena na pessoa do proprietário, o imposto será calculado sobre o valor do usufruto, uso ou enfiteuse. (NR) 10 2.º - O cálculo do imposto previsto na alínea a somente será considerado para o primeiro adquirente, mediante declaração do contribuinte sob as penas da Lei. (AC) 11 Art. 9.º - Nas arrematações o imposto será recolhido sobre o valor do maior lance e, nas adjudicações e remições, sobre o maior lance ou avaliação, nos termos da lei processual, conforme o caso, respeitado o disposto no art. 7.º desta Lei Complementar. (NR) 12 (NR) 13 Art. 10 A alíquota do imposto é de 2% (dois por cento). Parágrafo único Para os efeitos do disposto nesse artigo, será considerado o valor do índice de atualização municipal vigente à data da efetivação do ato ou contrato. (NR) 14 DO PAGAMENTO DO IMPOSTO Art. 11 Ressalvado o disposto nos artigos seguintes, o imposto será pago mediante documento de arrecadação próprio, gerado por meio eletrônico on line ou, excepcionalmente, por meio de processo administrativo, a ser requerido pelo interessado.(nr) Parágrafo único passou a 1.º - Lei Complementar n.º 186, de Parágrafo acrescido pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 735, de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 386, de º passou a ser parágrafo único Lei Complementar n.º 217, de Caput do artigo alterado pela Lei Complementar n.º 735, de
6 fl.06 I nos instrumentos públicos, até a data do ato ou contrato sobre o qual incide, observado o 1.º deste artigo;(ac) 16 II nos instrumentos particulares com força de escritura, no prazo de 10 (dez) dias da data da lavratura do documento;(ac) 16 III em outro instrumento particular, no prazo de 30 (trinta) dias da data da lavratura do documento; (AC) 16 1.º - Se a lavratura do ato ou contrato se efetivar após o horário de expediente dos agentes arrecadores, o imposto deverá ser recolhido no dia de expediente imediatamente posterior. (NR) 17 2.º - A inexatidão ou omissão de elementos no documento de arrecadação sujeitará o contribuinte, os tabeliães, escrivães, oficiais de Registro de Imóveis e seus prepostos, nos atos em que intervierem, à multa de 2% (dois por cento) sobre o valor da transmissão. (AC) 18 3.º - Comprovada, a qualquer tempo, a omissão de dados ou a falsidade das declarações consignadas nas escrituras ou instrumentos particulares de transmissão ou cessão, o imposto ou sua diferença serão exigidos com o acréscimo de multa correspondente ao valor total do imposto a ser lançado, sem prejuízo dos acréscimos devidos em razão de outras infrações eventualmente praticadas. (AC) 18 4.º - Pela infração prevista neste artigo respondem, solidariamente com o contribuinte, o alienante ou cedente. (AC) 19 Art. 12 Na arrematação, adjudicação ou remição, o imposto será pago dentro de 30 (trinta) dias desses atos, antes da assinatura da respectiva carta e mesmo que essa não seja extraída. Parágrafo único - No caso de oferecimento de embargos, o prazo será de 30 (trinta) dias a contar do trânsito em julgado da sentença que os rejeitar. (NR) Incisos acrescidos pela Lei Complementar n.º 735, de Parágrafo único passou a 1.º - Lei Complementar n.º 186, de Incisos acrescidos pela Lei Complementar n.º 186, de Inciso acrescido pela Lei Complementar n.º 186, de Parágrafo único alterado pela Lei Complementar n.º 186, de
7 fl.07 Art. 13 Nas transmissões realizadas por termo judicial ou em virtude de sentença judicial, o imposto será pago dentro de 30 (trinta) dias contados da data da assinatura do termo ou do trânsito em julgado da sentença. Art. 14 O imposto não pago no vencimento será atualizado e acrescido de multa calculada nos termos do art. 96 da Lei n.º 1745, de 29 de setembro de 1977, incidindo ainda sobre o montante juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e atualização monetária na forma da Lei. (NR) 21 Art. 15 Apurando-se o recolhimento do imposto feito com atraso sem multa moratória, será o contribuinte notificado a pagá-la com a multa de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, acrescida de atualização monetária e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês. DAS OBRIGAÇÕES DOS TABELIÃES E OFICIAIS DE REGISTROS PÚBLICOS Art Não serão lavrados, registrados, inscritos ou averbados pelos tabeliães, escrivães, oficiais de Registros Públicos ou seus prepostos, os atos e termos relacionados à transmissão de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, por instrumento público ou particular, sem a prova do pagamento do imposto ou do reconhecimento administrativo da não incidência, da imunidade ou da concessão de isenção. (NR) 22 Art. 17 Os tabeliães e oficiais de Registros Públicos ficam obrigados: I a inscrever seus cartórios e a comunicar qualquer alteração, junto à Secretaria da Fazenda, na forma regulamentar; II a facultar, aos encarregados da fiscalização, o exame em cartório, dos livros, autos e papéis que interessem a arrecadação do imposto; III a fornecer, quando solicitado, aos encarregados da fiscalização, certidão dos atos lavrados ou registrados, concernentes a imóveis ou direitos a eles relativos; IV a fornecer, na forma regulamentar, dados relativos às guias de recolhimento. 21 Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 186, de
8 fl.08 1.º - Os Tabeliães dos Cartórios onde forem lavrados os instrumentos, públicos ou particulares, referentes às transmissões e/ou cessões de bens imóveis e de direitos a eles relativos, deverão encaminhar mensalmente ao Departamento de IPTU/ITBI da Prefeitura Municipal de São Vicente, independentemente de solicitação, a relação de todas as escrituras públicas e contratos particulares por eles lavrados, ou intermediados, com indicação dos números de folhas e livros e dos valores das transações realizadas, além dos dados constantes das guias de recolhimento de ITBI. (AC) 23 2.º - Os Oficiais de Registros Públicos deverão encaminhar bimestralmente ao Departamento de IPTU/ITBI da Prefeitura Municipal de São Vicente, independentemente de solicitação, a relação de todas as matrículas que forem objetos de transmissões de propriedade ocorridas no período. (AC) 23 Art. 18 Os tabeliães, escrivães e oficiais de Registro Público que infringirem o disposto nos artigos anteriores ficam sujeitos às seguintes penalidades: I Por infração ao artigo 16, multa equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto ou da diferença, em caso de recolhimento a menor, atualizado na forma do artigo 14, sem prejuízo da responsabilidade solidária pelo imposto; II por infração aos artigos 8.º, 16 e 17 multa correspondente a 50 UFIRs (cinqüenta Unidades Fiscais de Referência) por item descumprido. (NR) 24 ( A ) Parágrafo único A penalidade prevista no inciso I será aplicada quando a guia de recolhimento não estiver preenchida de acordo com a escritura ou instrumento e indicar a base de cálculo em desacordo com as disposições desta Lei. 23 Parágrafos acrescidos pela Lei Complementar n.º 735, de Inciso alterado pela Lei Complementar n.º 186, de A Os valores estipulados em UFIR deverão ser convertidos para Real utilizando-se o fator 1,1617 previsto na Lei Complementar n.º 300, de
9 fl.09 Art Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com ele nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis, os tabeliães, escrivães e demais serventurários de ofícios. DISPOSIÇÕES GERAIS Art Em caso de incorreção do lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana utilizado para efeito de piso na forma do art. 7.º desta Lei, o Fisco Municipal poderá rever de ofício os valores recolhidos a título de imposto de transmissão. (NR) 25 Art Sempre que sejam omissos ou não mereçam fé os esclarecimentos, as declarações e os documentos expedidos ou efetuados pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado, a Secretaria da Fazenda, mediante processo regular, arbritará o valor referido no artigo 6.º, na forma e condições regulamentares. Parágrafo único O sujeito passivo poderá apresentar avaliação contraditória, na forma, condições e prazos regulamentares. Art. 22 O lançamento e a fiscalização deste imposto são de competência privativa da Secretaria da Fazenda. Art. 23 Aplica-se ao Imposto Sobre Transmissão Inter- Vivos, no que couber, as disposições contidas na Lei n.º 1745, de 29 de setembro de 1977, com as alterações posteriores (Código Tributário do Município). Art O procedimento tributário relativo ao imposto será disciplinado em regulamento. Art. 25 O Imposto Sobre Transmissão Inter-Vivos, será cobrado a partir de 1.º de março de Art Perderão a validade, as guias do imposto recolhido até ao Estado, que não sejam utilizadas até 31 de maio de Artigo alterado pela Lei Complementar n.º 186, de
10 fl.10 Art. 27 O Poder Executivo regulamentará o reconhecimento administrativo nas hipóteses de não incidência, imunidade e concessão de isenção, nos casos previstos em Lei. (AC) 26 Art Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar Convênio com outros Municípios, objetivando facilitar o recolhimento do ITBI em atos de transmissão de bens, praticados em local diverso da situação do imóvel. (AC) 27 Art. 29 Esta Lei entrará em vigor na data da publicação, observando o disposto no artigo 25, revogadas as disposições em contrário. ( B ) São Vicente,, Cellula Mater da Nacionalidade, em 3 de fevereiro de Eng. ANTONIO FERNANDO DOS REIS Prefeito Municipal 26 Artigo acrescido pela Lei Complementar n.º 186, de Artigo acrescido pela Lei Complementar n.º 186, de B Artigo renumerado pela Lei Complementar n.º 186, de
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