DNIT MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA TOMO 2

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1 DNIT MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA TOMO 2 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 2003 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

2 MINISTRO DOS TRANSPORTES Dr. Anderson Adauto Pereira DIRETOR GERAL DO DNIT Eng.º José Antonio Silva Coutinho

3 MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA TOMO 2 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

4 MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS SISTEMA DE CUSTOS RODOVIÁRIOS Equipe Técnica: Eng. o Manoelino Matos de Andrade - Coordenador Eng. a Maria das Graças da Silveira Farias Eng. o Mário Brugger da Cunha Eng. o José Gornsztejn Eng. o Luciano Regazzi Gerk Econ. Ira de Azevedo Sapaio Anal. de Sist. Alexandre José Gavinho Geraldo Colaboradores: Dr. Tarcísio Delgado Eng Dirceu César Façanha Eng. o José Maurício Goes Eng. o Miguel Dário Ardissone Nunes Eng. o Guilhere Henrique de Barros Montenegro Eng. o Jorge Nicolau Pedro Bibl. Tânia Bral Mendes Bibl. Heloisa Maria Moreira Monnerat Brasil, Departaento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos rodoviários. 3. ed. - Rio de Janeiro, v. e 13. v.4: Coposições de custos unitários de referência; obras de construção rodoviária. t.2: Obras de arte especiais. 1. Rodovias - Construções - Estiativa e custo. I. Título. CDD Reprodução peritida desde que citado o DNIT coo fonte.

5 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT DIRETORIA GERAL MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA TOMO 2 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 3ª edição RIO DE JANEIRO 2003

6 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT SISTEMA DE CUSTOS RODOVIÁRIOS Av Presidente Vargas, andar, CEP Rio de Janeiro- RJ Tel: (0 XX 21) Fax: (0 XX 21) TÍTULO: MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 4: Coposições de custos unitários de referência; obras de construção rodoviária TOMO 2: Obras de arte especiais Prieira edição: MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS, 1972 Segunda edição: ATUALIZAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS, 1980 Aprovado pelo Conselho Adinistrativo do DNER, e 17 de dezebro de Resolução nº 45/1998 Sessão CA n 19, de 17/12/1998 Aprovado pela Diretoria do DNIT e 16 de dezebro de 2003, Relato nº 21, Ata nº 29/2003 Ipresso no Brasil / Printed in Brazil

7 APRESENTAÇÃO Este docuento apresenta o resultado dos estudos desenvolvidos na revisão, atualização e copleentação dos Manuais de Custos Rodoviários, editado e 1972 e 1980, e a adequação do sistea inforatizado SICRO ao novo anual. Nele estão incorporados os estudos desenvolvidos e as contribuições recebidas pela então Gerência de Custos Rodoviários, após a realização de seinários na sede do órgão e Brasília, co as deais equipes do Departaento e a counidade rodoviária e geral. Este anual foi elaborado e 1998, sendo sua etodologia iplantada pelo DNER no ano de 2000 e o seu lançaento e No cálculo dos custos, levou-se e consideração as novas tecnologias e os atuais étodos construtivos rodoviários, entretanto, faz-se necessário ressalvar que essa atualização deverá constituir-se dinâica, tendo e vista o contínuo desenvolviento da tecnologia e da econoia do país. Solicitaos a todos os usuários deste docuento que tivere dúvidas, críticas ou sugestões, que as envie coo contribuição para a equipe responsável pelo, à Av. Presidente Vargas, andar, CEP , Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Para fins de apresentação este Manual está organizado coo se segue: Volue 1 METODOLOGIA E CONCEITOS Volue 2 MANUAL DO SISTEMA E MANUAL DO USUÁRIO Too 1 Too 2 Too 3 MANUAL DO SISTEMA - PROJETO CONCEITUAL MANUAL DO SISTEMA - PROGRAMA FONTE MANUAL DO USUÁRIO Volue 3 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE ATIVIDADES AUXILIARES Volue 4 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA Too 1 Too 2 Too 3 Too 4 TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO OBRAS DE ARTE ESPECIAIS DRENAGEM E OUTROS CUSTOS I DRENAGEM E OUTROS CUSTOS II

8 Volue 5 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA Volue 6 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA Volue 7 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE RESTAURAÇÃO RODOVIÁRIA Anexo 1 MANUAL DE PESQUISA DE PREÇOS DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

9 RESUMO Este docuento apresenta a etodologia e os critérios adotados para o cálculo dos custos unitários dos insuos e serviços necessários à execução das obras de construção, restauração e sinalização rodoviária e dos serviços de conservação rodoviária. Apresenta, ainda, as rotinas e procedientos epregados pelo sistea inforatizado iplantado para o cálculo dos custos unitários de referência.

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11 ABSTRACT This docuent presents the ethodology and criteria adopted for the calculation of unit costs for the production factors and services which are necessary to the execution of construction, restauration and signaling road-works. It also presents the routines and procedures eployed by the software syste iplanted for the calculation of reference unit costs.

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13 MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS DO DNIT COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA OBRAS DE CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA OBRAS DE ARTE ESPECIAIS SUMÁRIO DO VOLUME 4 - TOMO 2 1 INTRODUÇÃO AO VOLUME 4 TOMO ESCAVAÇÃO PARA CAVAS DE FUNDAÇÃO Critérios de Medição ESCORAMENTO DE FÔRMA Peso da Estrutura por Metro Materiais Escoras de Eucalipto D = 20c: Tábuas 2,5cx30c (guias) Contraventaento (tábuas 2,5cx30c) Barroteaento Apoio das Escoras no Solo s de Materiais por : Mão-de-Obra Pesos dos Diversos Materiais, por 3 de Escoraento Critérios de Medição CONFECÇÃO E LANÇAMENTO DE CONCRETO Produção do Concreto: Betoneira de 320 litros Betoneira de 750 litros: Resuo da Equipe para Confecção e Lançaento de Concreto Betoneira de 320 litros Betoneira de 750 litros Traços de Concreto para uso Geral Critérios de Medição ARMADURA PARA CONCRETO ARMADO...22 I

14 5.1 Mão-de-obra Material Critérios de Medição FÔRMAS COMUNS DE MADEIRA Materiais Madeira Pregos Aço CA-25, diâetro 6, Desoldante Peso do Painel Mão-de-Obra Resuo Critérios de Medição FÔRMA DE PLACA DE COMPENSADO Materiais Por Peso Total do Painel Mão de Obra: Equipe: Seqüência das operações: Por Resuo Fôras de placa de copensado plastificado FÔRMAS PARA TUBULÕES Materiais Fôras Internas Fôras Externas Resuo das s de Material para ua Fora Mão-de-Obra Confecção das fôras...34 II

15 8.2.2 Montage e desontage das fôras, execução de reparos e transporte para outro tubulão ESTACAS METÁLICAS Estaca de trilhos soldados Mão-de-obra para Solda da Estaca e Corte dos Trilhos Bate-estaca Materiais Estacas de perfis etálicos tipo I ESTACAS DE CONCRETO Estacas pré-oldadas Estacas tipo Franki TUBULÕES Diensionaento da Mão-de-Obra Torre Auxiliar para tubulão a céu aberto Materiais Mão-de-Obra Resuo por Metro de Tubo Cravação do Tubo a Céu Aberto Mão-de-Obra Para Cravação de Tubulão a Céu Aberto (Hxh/) Cravação de Tubulão a ar copriido profundidade até Cravação da Caisa do Tubulão Tepo de Copressor Torre Auxiliar para cravação de tubulão a ar copriido Cravação de tubulão a ar copriido e profundidades aiores que Abertura de Bases dos Tubulões Abertura de Base a Céu Aberto Abertura de base a ar copriido co profundidade até Copressor de Ar Concreto para Enchiento de Tubulão Abertura de base a ar copriido co profundidade aior que 12 e seu enchiento co concreto...54 III

16 11.9 Critérios de Medição CABOS PARA CONCRETO PROTENDIDO Critérios de Medição APARELHO DE APOIO EM NEOPRENE Critérios de Medição SERVIÇOS DIVERSOS Guarda-Corpo Junta de cantoneira Copactação anual Reaterro e copactação anual Pintura co nata de ciento Drenos de PVC COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS...65 IV

17 1 INTRODUÇÃO AO VOLUME 4 TOMO 2 Este volue, integrante da Revisão, Atualização e Copleentação do Manual de Custos Rodoviários do DNIT, conté os estudos relativos aos custos unitários dos serviços de referência para a Construção de Obras de Arte Especiais. A atéria é apresentada nos capítulos 2 a 15, abordando os critérios gerais adotados e os parâetros utilizados na elaboração dos custos. Sobre o assunto, cabe ainda as seguintes observações: A ão-de-obra diensionada, be coo os consuos dos ateriais epregados, fora obtidos de situações hipotéticas, não devendo ser generalizados se aiores considerações, copetindo ao orçaentista estudar as condições locais do projeto, e, co sua experiência, fixar as variáveis intervenientes na produção da equipe. As condições cliatológicas do local da obra, coo a ocorrência de chuvas, não fora previstas. Entretanto, as coposições elaboradas baseara-se e deterinadas preissas, que objetivara torná-las ais adequadas à realidade, entre elas, cita-se: Suposição de ua quantidade édia de cada serviço; Diensionaento das equipes ecânicas, copostas confore as condições particulares de cada u deles; Constituição e quantificação da ão-de-obra adequada à execução de cada u deles. Fora descritos, tabé, os critérios de edição a sere adotados para cada u dos serviços apresentados, e citadas as Especificações a que deve satisfazer. O capítulo 15 conté as coposições de custos que faze parte deste volue, cuja relação é a seguinte: 1

18 Obras de Arte Especiais Código Denoinação 2 S Escavação anual de cavas e aterial 1a cat 2 S Escavação anual de cavas e aterial 2a cat 2 S Escavação e cavas de fundação co esgotaento 2 S Escoraento co adeira de OAE 2 S Confecção e lançaento concr. agro e betoneira 2 S Conc.estr.fck=8 MPa-contr.raz.uso ger.conf. e lanç 2 S Conc.estr.fck=10 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=12 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=15 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=15 MPa-contr.raz.c/adit.conf. e lanç 2 S Conc.estr.fck=18 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=18 MPa-contr.raz.c/adit.conf. e lanç 2 S Conc.estr.fck=20 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=20 MPa-contr.raz.c/adit.conf. e lanç 2 S Conc.estr.fck=22 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=24 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=25 MPa-contr.raz.c/adit.conf. e lanç 2 S Conc.estr.fck=26 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=30 MPa-contr.raz.uso ger.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=30 MPa-contr.raz. c/adit.conf.e lanç 2 S Conc.estr.fck=35 MPa-contr.raz.c/adit.conf. e lanç 2 S Fora cou de adeira 2 2 S Fora de placa copensada resinada 2 2 S Fora de placa copensada plastificada 2 2 S Foras para tubulão 2 2 S Estaca tipo Franki D=350 2 S Estaca tipo Franki D=400 2 S Estaca tipo Franki D=520 2 S Estaca tipo Franki D=600 2 S Cravação estacas pré-old. de concreto 30 x 30 c 2

19 Obras de Arte Especiais Código Denoinação 2 S Forn. e crav. estacas perfil et. I de 10" siples 2 S Forn. e crav. estacas perfil et. I de 10" duplo 2 S Cravação estacas et. trilhos soldados - estrela 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 1,00 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 1,20 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 1,40 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 1,60 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 1,80 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 2,00 2 S Tubulão a céu aberto diâetro externo = 2,20 2 S Tub.ar cop.d=1,2 prof.até 12 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,2 prof. 12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,2 prof. 18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,2 prof. 24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar.cop.D=1,2 prof. 27/31 lâina d'água LF 2 S Tub.ar.cop.D=1,4 prof.até 12 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,4 prof. 12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,4 prof. 18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,4 prof. 24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,4 prof. 27/31 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,6 prof.até 12 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,6 prof. 12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,6 prof. 18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,6 prof. 24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,6 prof. 27/31 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,8 prof.até 12 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,8 prof. 12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,8 prof. 18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,8 prof. 24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=1,8 prof. 27/31 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,0 até 12 lâina d'água LF 3

20 Obras de Arte Especiais Código Denoinação 2 S Tub.ar cop.d=2,0 prof. 12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,0 prof.18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,0 prof.24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,0 prof.27/31 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,2 prof.até 12 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,2 prof.12/18 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,2 prof.18/24 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,2 prof.24/27 lâina d'água LF 2 S Tub.ar cop.d=2,2 prof.27/31 lâina d'água LF 2 S Esc.p/alarg. base tub.ar cop.prof. até 12 LF 2 S Esc.p/alarg. base tub.ar cop.prof.12/18 LF 2 S Esc.p/alarg. base tub.ar cop.prof.18/24 LF 2 S Esc.p/alarg. base tub.ar cop.prof.24/27 LF 2 S Esc.p/alarg. base tub.ar cop.prof.27/31 LF 2 S Forn.lanç.conc. base tub.ar cop.até 12 LF 2 S Forn.lanc.conc.base tub.ar cop.prof.12/18 LF 2 S Forn.lanç.conc.base tub.ar cop.prof.18/24 LF 2 S Forn.lanç.conc.base tub.ar cop.prof.24/27 LF 2 S Forn.lanç.conc.base tub.ar cop.prof. 27/31 LF 2 S Aparelho apoio e neoprene fretado-forn. e aplic. 2 S Forneciento, preparo e colocação foras aço CA 60 2 S Forneciento, preparo e colocação foras aço CA 50 2 S Forneciento, preparo e colocação foras aço CA 25 2 S Fabricação guarda-corpo tipo GM, oldado no local 2 S Abertura concretage bases tubulões céu aberto 2 S Junta de cantoneira 2 S Copactação anual 2 S Reaterro e copactação 2 S Pintura co nata de ciento 2 2 S Confecção e colocação cabo 4 cord de 12,7 - MAC 2 S Confecção e colocação cabo 6 cord de 12,7 - MAC 4

21 Obras de Arte Especiais Código Denoinação 2 S Confecção e colocação cabo 7 cord de 12,7 - MAC 2 S Confecção e colocação cabo 12 cord de 12,7 -MAC 2 S Confecção e colocação cabo 4 cord. D=12,7 FREYSS 2 S Confecção e colocação cabo 6 cord. D=12,7 FREYSS 2 S Confecção e colocação cabo 7 cord. D=12,7 FREYSS 2 S Confecção e colocação cabo 12cord. D=12,7 FREYSS 2 S Dreno de PVC D=75 und 2 S Dreno de PVC D=100 und 2 S Protensão e injeção cabo 4 cord. D=12,7 - MAC und 2 S Protensão e injeção cabo 6 cord. D=12,7 - MAC und 2 S Protensão e injeção cabo 7 cord. D=12,7 - MAC und 2 S Protensão e injeção cabo 12 cord. D=12,7 - MAC und 2 S Protensão e injeção cabo 4 cord. D=12,7 - FREYSS und 2 S Protensão e injeção cabo 6 cord. D=12,7 - FREYSS und 2 S Protensão e injeção cabo 7 cord. D=12,7 - FREYSS und 2 S Protensão e injeção cabo 12 cord. D=12,7 FREYSS und 5

22 2 ESCAVAÇÃO PARA CAVAS DE FUNDAÇÃO São apresentadas as seguintes coposições de custos: Escavação anual e cavas de fundação - aterial de 1ª categoria Escavação anual e cavas de fundação - aterial de 2ª categoria Escavação e cavas de fundação co esgotaento Fora consideradas as seguintes produtividades para a ão-de-obra (e Hoe hora): para aterial de 1ª categoria: 4,00Hxh/ 3 para aterial de 2ª categoria: 5,50Hxh/ 3 para execução co esgotaento de água (1ª cat.) 5,00Hxh/ 3, e a utilização de u conjunto oto-boba durante 3 in de cada hora 2.1 Critérios de Medição As escavações deverão ser edidas levando e consideração o volue extraído, edido no corte ou na cava. 6

23 3 ESCORAMENTO DE FÔRMA O escoraento de fôra é ua estrutura provisória epregada para o seu sustento e o do concreto, desde o lançaento até a cura final do eso. O escoraento deve ser diensionado e executado para transitir as solicitações de carga ao solo, não peritindo ua deforação sensível. Os escoraentos, quanto ao tipo de aterial epregado, pode ser de adeira ou etálico. Nos escoraentos e adeira eprega-se troncos roliços, be alinhados, de eucalipto ou de adeira disponível na região. Nos locais onde não há disponibilidade de adeira utiliza-se estruturas tubulares desontáveis, interligadas ecanicaente. Para o cálculo do seu custo unitário, coo referência, está sendo toado o seguinte exeplo: Escoraento co adeira roliça, de altura de 6,00 etros até o infradorso das vigas, contraventado e interligado por tábuas (guias) Vão a escorar 18,00 Largura do tabuleiro = 9,68 A seção típica do tabuleiro será: Figura Peso da Estrutura por Metro Cálculo: 0,5 x (0,20 + 0,30) x 1,865 x 2 = 0, ,45 x 1,80 x 2 = 1, ,5 x (0,30 + 0,20) x 1,00 x 2 = 0, ,20 x 3,05 = 0, Área Total: 3,

24 Peso: (3, /) x 2,5t/ 3 = 9,156t/ 3.2 Materiais Co o espaçaento entre escoras de 1,00 etro na longitudinal e 6 escoras na seção transversal, obtê-se: Figura 2 Verificação da Segurança M = (9,156t/ x 1,00 2 ) / 8 = 1,1445t. ou c A adeira trabalhando a ua taxa de 70/c 2, resulta: ( x c / 70/c 2 ) = 1635c 3 Coo o oento resistente da tábua 2,5cx30c é de 375c 3 : 1635c 3 / 375c³ = 4,36un Tendo e vista que todas as escoras te que levar guia para suporte dos barrotes e travaento entre as escoras, e que as seções de aior peso estão sob as 2 vigas e por isso deve levar 2 tábuas cada, te-se o total de 8 guias de tábuas 2,5cx30c, o que faz a adeira trabalhar nua taxa be baixa, a favor da segurança. Para os ateriais, teos as seguintes quantidades: 8

25 3.2.1 Escoras de Eucalipto D = 20c: [(18,00 /1,00) +1] x 2un x 6,00 + [(18,00 /1,00)+1] x 4un x 7,60(édia) 806, Tábuas 2,5cx30c (guias) 8un x 18,00 x 1,20 (trespasse) 173, Contraventaento (tábuas 2,5cx30c) Longitudinal 3un /escora x 8 escoras x 18,00 x 1,20 518, Transversal 3un /escora x 19linhas x 9,68/linha x 1,20 662, Diagonal 3 un na altura para cada intervalo entre as escoras longitudinais e transversais; Longitudinal: 18un x 2 x 3 x 8 x 2,50/un x 1,20 = 2592 Transversal: 5 x 2 x 3 x19un x 2,70/un x 1,20 = = Barroteaento Supondo que as fôras seja de copensado de 18, o espaçaento entre os barrotes deve ser 0,30. Os ateriais para o barroteaento são os seguintes, de acordo co a seção da estrutura a ser escorada, ou seja: 9

26 Vigas Longitudinais da Estrutura As duas vigas longitudinais da estrutura serão barroteadas co pernas de 7,5cx7,5cx1,50 (18,00 / 0,30) x 1,50 x 2 = Balanços da Estrutura Os dois balanços serão barroteados co tábuas de 2,5cx22,5c : (18,00 / 0,30) x 2,50 x 1,20 x 2 = Laje da Estrutura, entre as duas Vigas (18,00 / 0,30) x 5,05 = Apoio das Escoras no Solo Pranchão de 7,5cx30c co 0,60 de copriento, ou seja, 19 escoras/linha x 6 linhas = 114un Total: 114un x 0,60 = 68, s de Materiais por 3 : O volue a escorar é de 9,68 x 18,00 x 6,00 = , então, se pode calcular as quantidades de ateriais, por de escoraento: Escoras de eucalipto : 806 / 1045 = 0,77/ Tábuas 2,5cx30c: ( ) / 1045 = 0,45/ Tábuas 2,5cx15c: 5619 / 1045 = 5,38/ Pernas 7,5cx7,5c: 180 /1045 = 0,17/ Tábua 2,5cx22,5c: 360 /1045 = 0,34/ Pranchão 7,5cx30c: 68,40 / 1045 =0,065/ Prego = 0,12/ 3 10

27 Considerando a utilização da adeira 2 vezes, as quantidades passa a ser : Escoras de eucalipto 0,3850 / 3 Tábuas 2,5cx30c 0,2250 / 3 Tábuas 2,5cx15c 2,6900 / 3 Pernas 7,5cx7,5c 0,0850 / 3 Tábua 2,5cx22,5c 0,1700 / 3 Pranchão 7,5cx30c 0,0325 / 3 Pregos 0,1200 / Mão-de-Obra Para execução do escoraento deste vão, a equipe considerada é a seguinte: Carpinteiro: 4 Servente: 4 O tepo necessário para esta equipe executar o trabalho é de 4 seanas, jornada de 44 horas seanais: Carpinteiro: 4un x 4 seanas x 44h/seana / = 0,67h/ 3 Servente: 4un x 4seanas x 44h/seana / = 0,67h/ Pesos dos Diversos Materiais, por 3 de Escoraento Para efeito de transporte, são apresentados os pesos dos diversos ateriais por 3 de escoraento Eucalipto: (3,14 x 0,20 2 /4) x 1,00 x 0,77 3 x 1.000/ 3 = 24,18 Tábuas 2,5cx30c 4,76/ x 0,45 = 2,14 Tábuas 2,5cx15c: 2,38/ x 5,38 = 12,80 Tábuas 2,5cx22,5c: 4,05/ x 0,34 = 1,38 Pernas 7,5cx7,5c: 4,05/ x 0,17 = 0,69 Pranchão 7,5cx30c: 16,19/ x 0,065 = 1,05 Pregos: = 0,12 SOMA = 42,36 42,36 de adeira por 3 de escoraento = 0,042t/ 3, e considerando duas aplicações, obté-se 0,021t/ 3 11

28 3.5 Critérios de Medição Os escoraentos serão edidos pelo volue deterinado pela projeção do tabuleiro e altura copreendida entre os planos inferiores da estrutura escorada e o terreno, e etros cúbicos, ou e área de tabuleiro nos casos específicos de escoraentos superiores. 12

29 4 CONFECÇÃO E LANÇAMENTO DE CONCRETO A execução de concreto para obras de arte correntes e especiais será considerada co equipaentos tipo betoneira, alientada anualente, seja por padiolas de adeira previaente diensionadas, confore o traço dosado e laboratório, ou por carrinhos de ão adaptados a este tipo de serviço e tabé devidaente diensionados, sendo o uso de u ou outro tipo de abasteciento de acordo co a função da obra a executar: obra de arte especial ou corrente e drenage de volues enores ou volues aiores. A capacidade da betoneira será, tabé, função dos esos fatores: betoneira de 320 litros para o prieiro tipo e betoneira de 750 litros para o segundo tipo. As centrais de concreto pode tabé ser usadas para a produção do concreto e sua utilização aparece, neste anual, nas coposições de custo dos serviços de paviento rígido - Volue 4 - Too 1. Coo equipaentos auxiliares, alé dos carrinhos já encionados, serão usadas galeotas ou jericas para o transporte e lançaento do concreto pronto, vibradores, outras ferraentas anuais e u grupo gerador para forneciento de energia. Coo preissas básicas para ontar o cenário de confecção e lançaento do concreto, serão adotados os ateriais utilizados na produção do concreto: brita 1, brita 2, areia, ciento e depósito de água, situados próxios da betoneira, a ua distância de 15 etros na horizontal, e o local de lançaento do concreto, situado a ua distância de 15 etros da betoneira tabé na horizontal e no eso plano dela. Para ordenar a descrição a ser feita, as operações ebora interligadas, serão divididas e duas etapas: produção de concreto e seu lançaento, sendo que as operações de produção do concreto consiste na carga das padiolas ou carrinhos co ateriais, transporte e descarga na betoneira e, para o lançaento, tabé as operações de carga, transporte e lançaento do concreto. No caso das betoneiras de 320 litros, é considerada a alientação e padiolas, betoneira co carregador para reduzir as perdas e transporte e lançaento do concreto co carrinhos de ão co capacidade noinal de 80 litros. No caso das betoneiras de 750 litros, tabé equipadas co carregador, será considerada a alientação co carrinhos de ão de capacidade já encionada de 80 litros ou 120 (peso específico dos agregados de por etro cúbico) e transporte e lançaento do concreto co galeotas ou jericas capacidade de 160. O ciento e a água, e abos os casos, são alientados anualente, sendo que para a água as betoneiras são dotadas de depósito próprio, co dosador. 13

30 4.1 Produção do Concreto: Betoneira de 320 litros A produção da betoneira é dada pela fórula : sendo: P = (b x i x 60) / T P = produção horária do equipaento, e 3 /h b = capacidade da betoneira, e 3 de concreto pronto i = fator eficiência adotado = 0,83 T = tepo total do ciclo, e inutos. O valor de b pode ser assi calculado: b = (0,32 x 1,5) / 2,4 = 0,20 3 de concreto pronto, onde 1,5t/ 3 representa a densidade dos agregados e 2,4t/ 3 representa a densidade do concreto Ciclo: a) Inicia-se co o carregador já abastecido co os ateriais e co a dosage de parte da água de aassaento; sendo o tepo de dosage 6 segundos, ou 6 seg /60 seg = 0,10in. b) Içaento do carregador para alientar o tabor, operação, que, devido ao forato do carregador, afunilado na extreidade para adaptar-se à boca da betoneira, condiciona a entrada do aterial, tepo = 1in. c) Co todos os ateriais no tabor, dosa-se o restante da água de aassaento, tepo 6 segundos ou 6 seg/60 = 0,10in d) Mistura dos ateriais: 2 inutos e) Descarga do concreto nos carrinhos: a capacidade da betoneira e concreto pronto é de 0,20 3 de concreto pronto, e, trabalhando co eficiência de 0,83, te-se ua capacidade efetiva do carrinho de 0,83 x 80 litros = 66 litros, ou seja, 200l /66l= 3 carrinhos para cada betonada. Coo a carga do carrinho é sucessiva, u após o outro, co anobra para encostar na betoneira, teos 15 segundos por carrinho, ou 15 seg x 3 unidades/60 seg = 0,75 in 14

31 Tepo total do ciclo 0,10 + 1,00 + 0,10 + 2,00 + 0,75 = 3,95in 4 in. A produção horária será, portanto: P = (0,20 x 0,83 x 60) / 4,0 = 2,49 3 /h 2,5 3 /h Na produção de concreto, denoina-se traço às quantidades de ateriais epregados, edidos pelo núero de padiolas, confore indicado a seguir: brita 1: brita 2: areia: ua padiola ua padiola 2 padiolas A quantidade de serventes utilizados será: na carga 2 no transporte das padiolas 6 no ciento 1 na água 1 total (na alientação da betoneira e produção). 10 Para o transporte e lançaento: Transporte: 3 carrinhos, 3 serventes Lançaento: 1 pedreiro. 1 servente Total para produção, transporte e lançaento (1 pedreiro e 14 serventes): 15 hoens. Foi elaborada a ficha anexa de produção da equipe ecânica co os seguintes parâetros Betoneira Capacidade = 0,32 3 Capacidade concreto pronto = 0,

32 Fator de conversão = 0,20/0,32 3 = 0,625 Fator de eficiência = 0,83 Tepo de ciclo = (4 in ou 4/60) = 0,067 h Produção horária = (0,32 x 0,625 x 0,83) / 0,067 = 2, Carrinho de ão: Capacidade = 0,080 3 Fator de conversão = 0,625 Fator de eficiência = 0,83 Tepo fixo carga = 15 segundos ou 0,004 h descarga = 25 segundos ou 0,007 h Soa 0,011 h Tepo de ida carrinho carregado, conduzido por 1 servente, velocidade 1.000/h ou 15/1000/h = 0,015 h Tepo de retorno carrinho descarregado, conduzido por 1 servente, velocidade 1500/h = 15/1500 = 0,010 h Tepo de ciclo 0,011h + 0,015h + 0,01h = 0,036h Produção horária = 0,08 x 0,625 x 0,83 / 0,036 = 1,15 3 /h Núero de carrinhos = 2,5 /1,15 3 unidades Betoneira de 750 litros: Produção da betoneira utilizando a esa fórula: P = (b x i x 60) / T sendo b = (0,75 x 1,5 ) / 2,4 = 0,47 3 de concreto pronto. 16

33 Ciclo: Dosage de parte da água de aassaento Tepo de carga. Dosage do restante da água Tepo de istura Descarga do concreto nas jericas: Total: = 9 seg ou 0,15in. = 1in = 9 seg ou 0,15in = 1,5in = 1,4in =4,20in A capacidade da betoneira e concreto pronto é de 0,47 3 e trabalhando co ua eficiência de 0,83 para a betoneira, o volue de concreto pronto é de : 0,83 x 0,47 3 = 0,390 3 A capacidade da jerica é de 160 ou 160 / 2400/ 3 = 0,067 3 e, co ua eficiência de 0,83 para a jerica, te-se: 0,390 / (0,067 x 0,83) 7 unidades Coo a descarga é sucessiva, isto é, ua após a outra co anobras, e co u tepo de 12 seg por jerica ou: (12seg / 60)x 7 unidades = 1,4 in A produção horária será: P = (0,47 x 0,83 x 60) 4,2 5,6 3 /h O abasteciento da betoneira será feito co carrinhos de ão adaptados e de acordo co o ciclo estabelecido acia, te se, por hora, 60in/4,2in = 14 betonadas, equivalentes a (5,6 3 /h)/(14 betonadas/h) =0,40 3 / betonada de agregados por betonada: Areia: 0,40 3 /betonada x 0,60 3 de areia/ 3 de concreto = 0,240 3 Brita: 0,40 3 /betonada x 0,80 3 de brita/ 3 de concreto = 0,320 3 Total dos agregados ( de agregado/betonada) = 0,560 3 Considerando u peso específico para os agregados de 1.500/ 3, obté-se : 0,56 3 /betonada x 1500/ 3 = 840 de agregados/betonada. 17

34 Supondo a capacidade líquida de 0,83 x 120 = 100 por carrinho, calcula-se e 840 / carrinhos por betonada. Assi, a equipe de produção terá a seguinte quantidade de serventes na confecção do concreto: na carga do carrinho 4 no transporte 8 no ciento 1 na descarga dos carrinhos 1 na água 1 Total : Ciclo de Abasteciento do Carregador da Betoneira A carga dos carrinhos: é feita co a utilização de ua pá que carrega 8 de agregado e 8 segundos, logo a velocidade de carregaento será: 8 / 8 seg = 1,0/seg. Tepo de carga de u carrinho de capacidade 100 líquido, por 2 serventes: t = 100 / 2 x 1,0/seg.= 50 seg ou = 0,83in Tepo de viage do carrinho: velocidade de ida do carinho carregado velocidade de volta do carrinho descarregado t 1 = (15 x 60in/h) / 1000/h t 2 = (15 x 60in/h) / 1500/h Total: t 1 + t 2 = 1000/h = 1500/h = 0,90in = 0,60in = 1,50in Tepo de descarga dos carrinhos no carregador da betoneira: 10 seg. por carrinho =0,17in Tepo do ciclo de abasteciento =(0,83+1,50+0,17)in = 2,5in 18

35 Transporte e Lançaento: O transporte e lançaento do concreto será efetuado por jericas, coo já foi visto, e núero de 7 unidades. Coo cada jerica transporta 0,390 3 de concreto pronto / 7un. = /un. ou 0,056 x 2400 = 134, e sendo a jerica u veículo co 2 rodas de pneus, será considerado 1,5 serventes por jerica, ou 7 x 1,5 = 11 serventes no transporte: transporte lançaento e vibração: Total de hoens para a operação 11 serventes 2 pedreiros 13 hoens. Ciclo da operação de transporte e lançaento do concreto: Tepo fixo: carga 12 segundos ou 0,0033h descarga 24 segundos ou 0,0066h Tepo fixo total = 0,010h Tepo de ida para a jerica carregada, velocidade 1500/h = 15 / 1500/h =.0,010h Tepo de retorno para a jerica descarregada, velocidade 2000/h = 15 / 2000/h =.0,0075h Tepo de ciclo: 0,030h 4.2 Resuo da Equipe para Confecção e Lançaento de Concreto Betoneira de 320 litros. Equipaento Mão de Obra Descrição Descrição Betoneira 320 l 1 Pedreiro 1 Vibrador de Iersão 2 Servente 14 Carrinho de ão 3 Produção horária 2,5 3 /h 19

36 4.2.2 Betoneira de 750 litros. Equipaento Mão de Obra Descrição Descrição Betoneira 750l 1 Encarregado 1 Vibrador de iersão 2 Pedreiro 2 Jericas 7 Servente 26 Produção horária 5,6 3 /h As produções e equipaentos aqui resuidos, pode sofrer adaptações e acréscios de outros equipaentos, ua vez que, não foi levado e consideração elevação do concreto, distâncias aiores e outras dificuldades que as circunstâncias de cada obra ipõe; cabe ao orçaentista fazer as adaptações neste estudo básico, confore cada obra o exigir. Coo ilustração, fora elaboradas fichas de coposições de preço unitário para cada tipo de betoneira, co os coeficientes definidos anteriorente e baseados na tabela de consuo de ateriais, tabé anexa, do Eng o Gildásio R.da Silva. 4.3 Traços de Concreto para uso Geral Concreto Consuo de ateriais por 3 de concreto fck(mpa) Ciento () Areia(h=5%) ( 3 ) Brita 1 ( 3 ) Brita 2 (( 3 ) água(l) 10, ,648 0,370 0, , ,614 0,370 0, , ,596 0,370 0, , ,582 0,370 0, , ,565 0,370 0, , ,547 0,370 0, , ,532 0,370 0, , ,516 0,370 0, , ,494 0,370 0, , ,482 0,370 0, Observação: Tabela do Eng o Gildásio R. da Silva Desvio padrão da NB1-78 = 5,5MPa Areia na obra co 5% de uidade Água a adicionar 20

37 4.4 Critérios de Medição O Concreto siples, arado ou protendido, será edido por etro cúbico de concreto lançado no local, volue calculado e função das diensões indicadas no Projeto ou, quando não houver indicação no Projeto, pelo volue edido no local de lançaento. 21

38 5 ARMADURA PARA CONCRETO ARMADO Para o cálculo do custo unitário do serviço de forneciento, dobrage e colocação de aço nas fôras, foi siulada a aração de ua superestrutura de ponte co as seguintes características: 46,00 etros de copriento 9,68 etros de largura, sendo constituída de 3 vãos; duas vigas principais, transversinas, laje e duas cortinas extreas. Considerando que as fundações e pilares já estão prontos, cabe proceder à execução do escoraento, fôras e aração. Consuo de aço previsto no projeto: , sendo: 67 % enor ou igual a D=12,5 33 % aior do que D=12,5 5.1 Mão-de-obra Prazo de execução 3 eses. Equipe: 1 encarregado de aração 5 aradores 8 serventes Jornada de trabalho: Horas norais por seana = 44 horas Total de seanas no ês 30 dias / 7 dias = 4,29 seanas Horas trabalhadas no ês 4,29 seanas x 44h/ seana = 188,76 horas Núero de horas da equipe: Encarregado: 3 eses x 188,76 h /ês = 566,3 horas Arador: 5 x 3 eses x 188,76 h /ês = 2.831,4 horas Servente: 8 x 3 eses x 188,76 h /ês = 4.530,2 horas 22

39 Utilização da ão-de-obra por encarregado: 0,02h arador 0,08h servente 0,14h 5.2 Material Laje D = 12, D = 8, total Cortinas D = 20,0 671 D = 8,0 667 total Vigas e transversinas D = 25, D = 20,0 323 D = 16,0 671 D = 12, D = 8,0 325 total Resuo D = 25, D = 20,0 994 D = 16,0 266 subtotal D = 12,5 D = 8,0 subtotal Total

40 5.3 Critérios de Medição As araduras para concreto arado serão edidas por de aço colocado nas fôras, de acordo co as listas de ferro do Projeto. Neste volue são apresentados as planilhas de coposição de custos para Aço CA-25, Aço CA-50 e Aço CA-60, podendo observar-se que a diferença de seus custos unitários será função, apenas, dos custos dos ateriais. 24

41 6 FÔRMAS COMUNS DE MADEIRA A concepção do serviço de fôras de tábuas se apoiará sobre u painel teórico de 1,50 x 4,20, considerando a largura de 0,30 para as tábuas e o copriento padrão de 14pés, (4,20), o esquea básico será o seguinte: Figura Materiais Madeira Consuo por 2 : Tábuas 2,5cx30c (1 x12 ): 5 x 4,20 x 1,15 = 24,15 (24,15) / (4,20 x 1,50) = 3,83/ 2 Gastalhos 2,5cx10c (1 x 4 ): [(4,20 /0,50) + 1] x 1,50 x 1,15 = 16,22 16,22 / (4,20 x 1,50) = 2,57/ 2 25

42 Pernas de7,5cx7,5c (3 x3 ) (atracação): 3 x 4,20 x 1,15 = 14,49 14,49 / 4,20 x 1,50) = 2,30/ Pregos 3 unidades por tábua e cada gastalho, sendo o peso de u prego 17x27 aproxiadaente, 4g; assi obté-se: {3un. x 5tábuas x [(4,20/ 0,50) +1]} x 4g x 1,10 = 620,40g 0,620 / 6,30 2 = 0,10/ Aço CA-25, diâetro 6,3 A cada 1,50 haverá u grapo e cada peça 7,5cx7,5c, e, estiada a espessura da peça e 0,30, teos: Perna 7,5cx7,5c Gastalho Tábua Total = 7,5c = 10,0c = 2,5c = 20,0c 20,0c x 2(duas faces) + 30c de espessura da peça + 40c de pontas para aarração = 1,10 de aço CA-25 diâetro 6,3 [(4,20 / 1,50)+1] x 3 pernas x 1,10 x 0,25/ = 3,14 3, 14 / (4,20 x 1,50) = 0,50/ 2 Este aço é usado no lugar do tirante, e fica perdido no concreto e as pontas que sobra são cortadas para o arreate do concreto; as pernas de 7,5cx7,5c, co esta aarração, funciona coo enrijecedor do painel Coo os grapos aarra os painéis internos e externos, o consuo de aço por 2 é a etade ou seja = 0,25/ Desoldante Tipo Desol ou siilar = 0,02 l/ 2 26

43 6.1.5 Peso do Painel Tábua de 0,30 x 4,20 : 5un x 20/un = 100,00 Gastalhos 2,5cx30c x 1,50: 1,60/ x 1,50 x 9,4un = 22,56 Pernas 7,5cx7,5c x 4,20 17 x 3 = 51,00 Pregos = 0,62 Total = 174, Mão-de-Obra A ão-de-obra para a execução do painel, copreende a confecção e desepeno (galgage) das tábuas, feita e serra circular, o seu anuseio para a confecção do painel, o transporte até o local de ontage, sua ontage co fixação, alinhaento e finalização da atracação do painel co aplicação dos grapos de aço CA-25 diâetro 6,3, e desoldage do painel após a concretage co lipeza e transporte até o depósito Equipe Carpinteiro: 2 Servente: Tepos Tepo t 1 : galgage das tábuas, 7 in/tábua para as duas faces, para as 5 tábuas Tepo t 2 : serrage dos gastalhos de 2,5cx10c ; 9 gastalhos, 1,5 in por gastalho Tepo t 3 : pregage do painel, 5in por tábua e 2,5 in por perna de 7,5cx7,5c, assi, (5 in x 5) + (2,5in x 3) Tepo t 4: transporte do painel, 4 hoens, 153,4 Tepo t 5: ontage (fixação, alinhaento e finalização da atracação do painel) Tepo t6: desoldage, lipeza, reparos e transporte até o depósito = 35in, = 13in 32in = 9in = 70in = 30in. 27

44 Tepo total : t 1 + t 2 + t 3 + t 4 + t 5 + t 6 = 189in Coo fora utilizados 2 carpinteiros e 2 serventes nas operações, inclusive a desoldage visando ser feita de ua fora ais cuidadosa, e iniizando as perdas: Carpinteiro: 2 x 189in / (6,30 2 x 60in/h) = 1,00Hxh/ 2 Servente: 2 x 189in / (6,30 2 x 60in/h) = 1,00Hxh/ Resuo Materiais Consuo Para o reaproveitaento de 2 vezes Tábuas 3,83/ 2 1,92/ 2 Gastalhos 2,5cx10c 2,57/ 2 1,29/ 2 Pernas 7,5cx7,5c 2,30/ 2 1,15/ 2 Pregos: 0,10/ 2 0,10/ 2 Aço CA-25 D = 6,3 : 0,25/ 2 0,25/ 2 Desoldante: 0,02l/ 2 0,02l/ 2 Mão de Obra: Carpinteiro: 1,00h/ 2 Servente: 1,00h/ 2 Equipaento: Serra circular: 0,18h/ Critérios de Medição As fôras serão edidas por etro quadrado de superfície colocada para receber diretaente o concreto não cabendo edição e separado para escoras laterais, tirantes, travejaento ou outros serviços necessários para o seu posicionaento. Êste critério de edição inclui, tabé, as fôras de placa de copensado e as fôras para tubulões descritas adiante, nos ítens 7 e 8. As foras soente serão incluídas e edição após as concretagens. 28

45 7 FÔRMA DE PLACA DE COMPENSADO Será considerado u painel de 2,20 x 1,10 que é a diensão padrão da placa de copensado. Serão utilizados gastalhos de 2,5cx10c e pernas de 7,5cx7,5c para atracação (enrijecedor do painel); o afastaento entre gastalhos é de 0,31 etros e as pernas de 7,5c x 7,5c estão afastadas de 0,75 etros entre si. Figura Materiais A prática deonstra que se necessita de 1,20 2 de copensado para fazer 1,00 2 de fora; assi: Copensado: 1,10 x 2,20 x 1,20 = 2,90 2 Gastalhos 2,5cx10c (1 x 4 ): [(2,20 / 0,31 ) + 1] x 1,10 x 1,15 = 10,12 Perna 7,5cx7,5c (3 x 3 ): 2 x 2,20 x 1,15 = 5,06 Pregos: 0,10/ 2 x 2,42 2 = 0,242 Aço Ca-25 D =6,3: 2x 3 x1,10 x 0,25/ / 2 = 0, Por 2 copensado: 2,902 / (1,10 x 2,20) = 1,20 2 / 2 Gastalhos 2,5cx10c: 10,12 / (1,10 x 2,20) = 4,18/ 2 Perna 7,5cx7,5c: 5,06 / (1,10 x 2,20) = 2,09/ 2 29

46 Pregos: 0,242 / (1,10 x 2,20) = 0,10/ 2 Aço CA-25 D = 6,3: 0,83 / (1,10 x 2,20) = 0,34/ Peso Total do Painel Placa de copensado 18: 11,70/ 2 x (1,10 x 2,20) = 28,31 Gastalho 2,5cx10c: 1,59/ x 1,10 x 8 = 14,17 Pernas 7,5cx7,5c: 2 x 2,20 x 4,04/ = 17,78 Pregos: = 0,121 Total = 60, Mão de Obra: Equipe: 1 carpinteiro 1 servente Seqüência das operações: Corte dos gastalhos e pernas 7,5cx7,5c: 18 in Pregar o painel: 18 in Transportar, ontar, alinhar e atracar o painel: 48 in Desoldar o painel, lipar, reparar e transportar o painel para o depósito:18 in Total 102 in Por 2 102in / (2,42 2 x 60in) = 0,70Hxh/ 2 30

47 7.4 Resuo Materiais Consuo Para reaproveitaento de 3 vezes Copensado : 1,20 2 / 2 0,40 2 / 2 Gastalho 2,5cx10c: 4,18/ 2 1,39/ 2 Perna 7,5cx7,5c: 2,09/ 2 0,70/ 2 Pregos: 0,10/ 2 0,10/ 2 Aço CA-25 D = 6,3 0,34/ 2 0,34/ 2 Mão de Obra: Carpinteiro: 0,70h/ 2 Servente: 0,70h/ Fôras de placa de copensado plastificado A placa de copensado plastificado é utilizada quando se deseja u acabaento elhor da superfície do concreto, o que ocorre nos concretos aparentes. O cálculo de seu custo unitário é obtido co a substituição do preço da placa de copensado cou (resinada) pelo da placa de copensado plastificado. 31

48 8 FÔRMAS PARA TUBULÕES São constituídas de duas partes: ua interna(iolo) e a outra externa, copriento de 4 etros, co cabotas espaçadas cada 0,50 para fechar a fora e travá-la; a fora externa é forrada co chapa etálica de pequena espessura (3/2) para dar ua superfície lisa ao concreto, facilitando a sua cravação. Será considerado o tubulão de diâetro igual a 1,40 e as paredes co 0,20 de espessura sendo o iolo, portanto, co o diâetro 1,00. As fôras internas são divididas e 3 seções (goos) e unidas, as cabotas de cada seção trespassando co a adjacente e pregadas; as externas, são divididas e duas seções (sei círculo) e unidas, tabé, pelas cabotas fazendo o trespasse e aparafusadas; as tábuas são pregadas nas cabotas. 8.1 Materiais Fôras Internas Cabotas: (3,14 x 1,00) / 3 = 1,05 1, x 0,25 (trespasse) = 1,55 Na altura: [(4,00 / 0,50) + 1] = 9 unidades coo são 3 seções co 1,55 de copriento desenvolvido, tábua (2,5cx30c), te-se: Tábua 2,5cx30c: 9un x 3 x 1,55/un = 41,85. Sarrafos de 2,5cx10c para o contorno da fôra: [(3,14 x 1,00) / 0,10] x 4,00 =125, Fôras Externas Cabotas: (3,14 x 1,40 ) / 2 = 2,20 2, x 0,30(trespasse) = 2,80 Na altura: [(4,00 / 0,50) + 1] = 9 unidades ; coo são 2 seções co 2,80 de copriento desenvolvido, te-se: Tábua 2,5cx30c: 9un x 2 x 2,80/un = 50,4 Sarrafos de 2,5cx10c para contorno da fôra: [(3,14 x 1,40) / 0,10] x 4,00 =175,84 Chapa fina ( 3/ 2 ): 3,14 x 1,40 x 4,00 x 3/ 2 = 53 32

49 8.1.3 Resuo das s de Material para ua Fora Tábua 2,5cx30c: 41, ,40 = 92,25 Sarrafo 2,5cx10c: 125, ,84 = 301,44 Chapa fina: = 53,00 Pregos: 0,11/ 2 x 3,14 x (1,40+1,00) x 4,00 = 3,32 Parafusos 1/2 x 3: 4 x 9 x 0,017 = 2,54 Esta fôra, assi concebida, perite 8 utilizações e cada ontage e desontage, há necessidade de reparos co reposição, principalente, o iolo, que, foi estiado para as 8 utilizações e 40%, ou seja, 5% por utilização, exceto para a chapa fina. Atribuindo esta perda e sendo a área da seção do tubulão: 3,14 x (1,40+ 1,00) x 4,00 = 30,14 2 obté-se as seguintes quantidades por 2 : Considerando 8 aplicações Tábua 2,5cx30c: 92,25 x 1,40 / 30,14 2 = 4,29/ 2 0,54/ 2 Sarrafo 2,5cx10c: 301,44 x 1,40 / 30,14 2 = 14,00/ 2 1,75/ 2 Chapa fina: 53 / 30,14 2 = 1,76/ 2 0,22/ 2 Pregos: 3,32 x 1,40 / 30,14 2 = 0,15/ 2 0,02/ 2 Parafusos: 2,54 x 1,40 / 30,14 2 = 0,12/ 2 0,02/ Mão-de-Obra A execução de fôras de tubulões copreende fases distintas: Confecção, ontage e desontage co reparos, nas diversas utilizações (no caso 8 utilizações). A confecção da fora é feita ua vez e diluída nas utilizações, sendo feito, apenas, os reparos necessários e cada utilização. A ontage e desontage co reparos é operação repetida, enquanto a confecção serve para 8 vezes. Então o serviço será subdividido nas fases seguintes: confecção das fôras ontage e desontage co reparos, inclusive transporte para outro tubulão. 33

50 8.2.1 Confecção das fôras A confecção das fôras copreende as seguintes etapas : Marcar as cabotas e serrar Montar as cabotas e pregar os sarrafos nas cabotas Montar os painéis Furar os encaixes e colocar os parafusos (fora externa). Desontar os painéis e transportá-los até o local da concretage (fora externa) Marcar as cabotas e serrar São 45 cabotas(fôras internas ais as fôras externas), e o tepo necessário para a sua execução pode assi ser estiado: t 1 = 8 in/por cabota x 45 ud = 360in Montar as cabotas e pregar os sarrafos nas cabotas (fôras internas + fôras externas): são cinco seções de cabotas, 3 internas e 2 externas; internas: (3,14 x 1,00 x 9 ) / (0,10) + (3 x 9) = = 310 pregos externas: (3,14 x 1,40 x 9) / (0,10) = 396 pregos chapa fina: = 226 pregos = 932 pregos t 2 = 1,5in/prego x 932 pregos = 1398in Montar painéis: t 3 = = 90in a) Furar os encaixes e ontar os parafusos(externos) t 4 = 36 furos x 2in/furo = 72in b) Desontage das fôras(externas) t5 = = 30in Tepo total de confecções das fôras t 1 + t 2 + t 3 + t 4 + t 5 = 1950in Peso das fôras: Interna (iolo) inteira c) Tábuas 2,5cx30c 9 x 3 x 1,55 x 4,76/ = 199,21 d) Sarrafos 2,5cx10cx4,00: 31,4un x 4/un x 1,59/ = 199,70 34

51 e) Pregos; 0,004 x 310un: = 1,24 400,00 Externa (2 seções): Cada seção pesa: f) Tábua 2,5cx30c = 9un x 2,80/un x 4,76/ = 119,95 g) Sarrafo 2,5cx10c [( 3,14 x 0,70) /10] x 4,00 x 1,59/ = 139,79 h) Pregos: 0,004/un x 311un = 1, (1 seção) Assi, para a confecção das fôras o tepo utilizado é de : 1 950in / 30,14 2 x 60in/h = 1,08 Hxh/ 2 Coo a equipe é de 2 carpinteiros e 2 serventes, obté-se: i) carpinteiro: 2,16 Hxh/ 2 j) servente: 2,16 Hxh/ Montage e desontage das fôras, execução de reparos e transporte para outro tubulão k) Tepo para ontage e apruo da fora interna : 20in. l) Tepo para ontage e apruo da fora externa: 60in ) Tepo para desontage e reparos nos painéis: 100in n) Tepo para transporte dos painéis para outro tubulão: 20in 200in Considerando a esa equipe: Carpinteiro: 2 x 200in / (30,14 2 x 60in/h) = 0,22 Hxh/ 2 Servente: 2 x 200in / (30,14 2 x 60in/h) = 0,22 Hxh/ 2 Coo a utilização das fôras é 8 vezes, o valor final é: 35

52 o) Confecção: Carpinteiro: = 2,16 Hxh/ 2 / 8 = 0,27 Hxh/ 2 Servente: = 2,16 Hxh/ 2 / 8 = 0,27 Hxh/ 2 p) Montagens e desontagens, co reparos: Carpinteiro: = 0,22 Hxh/ 2 + 0,27 Hxh/ 2 = 0,49Hxh/ 2 Servente: = 0,22 Hxh/ 2 + 0,27 Hxh/ 2 = 0,49Hxh/ 2 Fora utilizados sepre os carpinteiros nas desontagens, tendo e vista o aior cuidado na operação, coo conseqüência enores reparos a executar nas fôras. 36

53 9 ESTACAS METÁLICAS 9.1 Estaca de trilhos soldados São aqui consideradas estacas de trilhos usados TR-37, três trilhos soldados e estrela, copriento da estaca estudada igual a 15 etros, co ua eenda por eio de talas soldadas, duas talas por trilho. Os serviços copreende: q) Corte dos trilhos nas edidas para sere solidarizados por eio de solda, foração estrela. r) Solda dos três trilhos solidarizados pelas pontas do pati. s) Solda das talas e ua das extreidades, para ser preparada ua seção da eenda (co exceção para a 1a parte da estaca a ser cravada) t) Cravação da prieira parte da estaca.. u) Eenda da estaca, a prieira seção já preparada no canteiro; o bate estacas iça a seção da eenda, posicionando-a para garantir a verticalidade e acoplar as seções da estaca, o soldador ponteia a eenda co solda, de odo que o bate estacas possa afastar-se e cravar outra estaca, nessa seqüência: ou ua prieira seção ou ua estaca.assi, enquanto é feita a solda da eenda, o bate-estacas está sendo aproveitado para cravar outra estaca. v) Concluída a eenda, o bate estacas volta e crava o restante da estaca. w) Obtida a nega das estacas, elas são arrasadas co u corte a oxigênio, na cota do projeto. A estaca de 15 etros é cravada co ua eenda no local pois, se ela fosse cravada de ua só vez, exigiria ua torre no ínio co 18 etros e o seu anuseio apresentaria dificuldades, baixando o rendiento da cravação; alé disso, o peso da estaca copleta daria cerca de 1700, enquanto ua seção de 10 etros pesa Mão-de-obra para Solda da Estaca e Corte dos Trilhos 1 soldador trabalhando 12 horas, auxiliado por 1 servente, costura de solda ua estaca de 15 etros e prepara as talas da seção para a eenda. A eenda da seção no local, co o prieiro estágio já cravado, gasta 3 horas de soldador e iobiliza o bate estacas 1,5 horas; o arrasaento da estaca consoe 0,25 horas. x) Tepo total de soldador: Corte do trilho, solda e preparo das tala Eenda no local: 12 horas 3 horas 37

54 Arrasaento da estaca: 0,25 hora 15,25 horas y) Tepo de servente: = 12 horas z) Mão de obra de solda por etro de estaca: Soldador: 15,25 /15 = 1,02h/ Servente: 12 horas /15 = 0,80h/ Bate-estaca Está sendo considerado u bate estacas de gravidade, artelo 3000, utilizando a seguinte equipe: 1 encarregado de tura 1 operador 2 ajudantes 3 serventes Supondo ser o terreno de édia resistência à penetração e supondo que o bate estacas, para se posicionar e cravar a estaca, executa as operações de levantar a estaca, encaixá-la na torre co a colocação do chapéu de proteção e verificação do alinhaento pelo fio de pruo, contage do tepo de 1 hora iobilizado para a execução da eenda da estaca, continuação da cravação até a nega da estaca, a sua produção e 10 horas de trabalho, pode ser considerada igual à cravação de ua estaca de 15 etros ais ua seção de 10 etros ou seja, 25 etros nua jornada de 10 horas: 25 / 10 2,5/h Materiais Ua estaca coposta de 3 trilhos TR-37, pesa por etro linear: = 111/ Consideração das Perdas: Acréscio de 7% 3x 37,1/ = 7,8/ 119,1/ Tala de eendas: 3 duplas (ua e cada face de cada trilho), espessura 5/16, largura 5c, copriento 40c, teos: (6 x 0,05 x 0,40 x 62,5/2) / 15 = 0,5/ Eletrodo: (costura, eenda) = 0,35/ Oxigênio: = 0,07 3 / Acetileno: = 0,04/ 38

55 9.2 Estacas de perfis etálicos tipo I Considera-se a cravação das seguintes estacas e perfil I : Perfil I de 10 (254x117,5) siples Perfil I de 10 (254x117,5) duplo Os perfis duplos corresponde a dois perfis siples iguais, solidarizados pela solda de duas abas forando u duplo I. O copriento coercial ais cou é de 12 por peça, assi, considerando a cravação de 15 para cada estaca, confore exeplo anterior, será feita ua eenda para cada estaca. Aproveitando os esos princípios utilizados na coposição feita para os trilhos soldados, construiu-se a tabela abaixo que serviu de base para a confecção das planilhas de custos: ELEMENTOS CONSIDERADOS TIPO DE PERFIL Consuo por etro de estaca I de 10 siples I de 10 duplo Peso por etro 37,80 x 1,07 75,60 x 1,07 Máquina de solda 0,30 h 1,10 h Soldador 1,0 h 1,10 h Tala para eendas (chapa 5 / 16 ) 0,5 1,0 Eletrodo 0,150 0,40 Oxigênio 0,05 3 0,07 3 Acetileno 0,03 0,04 39

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