OAB 2ª Fase Penal Espelho Simulado Estefânia Rocha & Emerson Castelo Branco
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- Levi Paranhos Bennert
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1 OAB 2ª Fase Penal Espelho Simulado Estefânia Rocha & Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
2 José foi denunciado como incurso no art. 155, 4o, incisos I e II, do Código Penal. Segundo a acusação, José, em 5 de agosto de 2005, por volta das 22 horas, invadiu casa localizada na rua Coronel Pereira Vaz, no 85, São Paulo - Capital, de propriedade e residência de Armando Paixão, mediante a transposição de um muro de 80 centímetros de altura. Na garagem, percebendo que o portão estava apenas encostado, sem estar trancado, segundo a denúncia, José resolveu furtar o veículo de Armando ali estacionado. Para tanto, quebrou o vidro lateral do veículo e ingressou em seu interior, evadindo-se do local com o carro. O veículo foi encontrado, no dia seguinte, na garagem do prédio em que José reside. Em juízo, José negou o crime em seu interrogatório, afirmando que, a pedido de um conhecido, de nome Pedrinho, deixou que este estacionasse o veículo em sua vaga de garagem, pois esta estava disponível, nada tendo a ver com a subtração. Que, após este dia, não encontrou mais Pedrinho. A vítima, ao ser ouvida, confirmou a subtração. Carlos, vizinho da vítima, confirmando reconhecimento feito durante o inquérito policial, afirmou que José foi visto por ele, saindo com o veículo. Em suas alegações finais, a defesa sustentou que José apenas consentiu que Pedrinho guardasse o carro. Quanto ao reconhecimento feito pelo vizinho, alegou que José é pessoa de fisionomia bastante comum e que, certamente, fora confundido. Afirmou, ainda, que o fato ocorreu à noite, o que dificultava a visualização do condutor do veículo. O MM. Juiz da 23a Vara Criminal da comarca da Capital julgou procedente a acusação e condenou José pelo crime de furto duplamente qualificado (escalada e rompimento de obstáculo). Quanto à aplicação da pena, na primeira fase, o juiz, com base no art. 59 do Código Penal, fixou a pena em 3 (três) anos de reclusão, acima do mínimo legal, porque eram duas as qualificadoras do furto, fato que demonstraria dolo intenso do agente. A pena de multa foi fixada no mínimo legal. Para o cumprimento da pena, determinou o regime aberto, substituindo a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direito, consistentes em prestação de serviços à comunidade e multa. José foi intimado da sentença no dia 16 de fevereiro e o advogado foi intimado no dia 17 de fevereiro de QUESTÃO: Como advogado de José, redija a peça processual mais adequada à sua defesa. PADRÃO DE RESPOSTA Apelação Endereçamento: Tribunal de Justiça Pedidos e fundamentos - No mérito, deveria sustentar a absolvição do acusado com base em negativa de autoria, bem como em razão da dúvida ocasionada pelas condições em que a testemunha de acusação o teria reconhecido (reconhecimento em período noturno; localização do acusado no momento do reconhecimento - interior do veículo; tipo físico comum). Subsidiariamente, deveria requerer o afastamento das 2
3 qualificadoras. Quanto à qualificadora do rompimento de obstáculo (art. 155, inciso I, do Código Penal), deveria argumentar que o rompimento, para qualificar o crime de furto, deve ser efetuado contra o obstáculo que dificulta a subtração da coisa e não contra a própria coisa. Quanto à qualificadora da escalada (art. 155, inciso II, do Código Penal), deveria argumentar que a escalada somente se caracteriza com o emprego de meio instrumental, como, por exemplo, uma escada, ou de esforço incomum, o que não se vislumbra em razão da pequena altura do muro transposto. Ainda, quanto à aplicação da pena, deveria indicar o equívoco do juiz ao exasperar a pena-base, acima do mínimo legal, com base tãosomente no dolo intenso do agente, aspecto subjetivo que não se denota da simples qualificação do crime, apartando-se dos elementos previstos no art. 59 do Código Penal e norteadores da fixação da pena-base. QUESTÃO 1 Caio, mestre de obras, contratado para construção de um hospital público, quase ao término da obra, participa de greve e abandona os serviço junto com seus subordinados, em razão de pretenderem aumento de salário e recebimento de salários atrasados. Caio e seus colegas praticaram algum crime? Fundamente. PADRÃO DE RESPOSTA: Não há crime, pois exerceram um direito, haja vista que o art. 201 do CP foi, em tese, revogado pelo art. 9º da Constituição Federal, sendo, ainda entendimento doutrinário tratar-se de conduta atípica, ainda que os grevistas sejam funcionários públicos, pois o art. 37, VII, da Constituição Federal não foi, até a presente data, regulamentado por lei. QUESTÃO 2 A desfere um golpe de faca no peito de B, objetivando matá-lo. A facada, no entanto, atinge a carteira que B carregava no bolso, não penetrando profundamente no seu corpo, provocando-lhe ferimentos não suscetíveis de colocar sua vida em risco. Partindo deste fato, qual a responsabilidade penal de A, levando-se em conta os seguintes acontecimentos posteriores: a) B, a caminho do hospital em uma ambulância, começa a vomitar em conseqüência da perda de sangue, terminando por asfixiar-se com o próprio produto do vômito, vindo a falecer (resposta justificada); b) B terminou por falecer um pouco antes de receber alta, sufocado pelo gás carbônico proveniente de um incêndio ocorrido no hospital (resposta justificada); 3
4 PADRÃO DE RESPOSTA a) A segunda causa (vômito em razão da perda de sangue, causando a morte de B por asfixia) situa dentro do desdobramento normal da causa original, de modo que A responde pelo crime de homicídio. b) A segunda causa (incêndio ocorrido no hospital, que causou a morte de B) é uma concausa superveniente que, por si só, produziu o resultado, porque B independente do fato viesse a motivar a sua ida ao nosocômio, seria vítima do incêndio lá existiu e lhe deu causa a sua morte, de tal sorte que A responde pelo crime de tentativa de homicídio. QUESTÃO 3 O advogado de João, apesar de regularmente intimado, deixou de oferecer as razões de apelação que interpusera em favor do acusado em virtude de sua condenação.que deve fazer o juiz? Justifique. RESPOSTA: Segundo o Código de Processo Penal, poderia o juiz dar seguimento ao processo (artigo 601) sem as razões, encaminhando os autos ao tribunal. Contudo, conforme doutrina predominante e forte jurisprudência, para melhor preservar o direito de defesa, em momento culminante do processo, o juiz deveria intimar o acusado a constituir novo defensor para oferecer as razões no prazo. Decorrido o prazo, deveria nomear defensor para o acusado QUESTÃO 4 João de Deus, 19 anos, ganhou de seu irmão, José de Deus, um cartão magnético bancário com uma senha, que sabia ter sido roubado naquele mesmo dia, pela manhã. De posse do cartão, João de Deus foi até a agência bancária local para sacar R$500,00 (quinhentos reais). Solicitada a senha, por duas vezes, João de Deus digita a senha que possuía, que descobriu estar bloqueada. Assustado e diante da atitude do caixa do banco que chamou a segurança, João de Deus sai correndo, mas é perseguido e preso. Tipifique a conduta de João de Deus, explicando os fundamentos de fato e direito. PADRÃO DE RESPOSTA: João de Deus não praticou qualquer crime, já que se está diante da figura do crime impossível por ineficácia absoluta do meio (cartão com senha bloqueada), não se trata pois de tentativa de estelionato ou furto. Quanto à receptação, também 4
5 não subsiste o tipo, quer por ser considerado crime meio, absorvido pelo fim, quer por não se tratar, o cartão em si, de bem. O bem, no caso, seria o dinheiro depositado no banco, o cartão é mero meio. 5
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