ROCK BRASILEIRO: CULTURA, POL TICA E LINGUAGEM 1. Palavras-chave: Rock nacional; cultura pol tica.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROCK BRASILEIRO: CULTURA, POL TICA E LINGUAGEM 1. Palavras-chave: Rock nacional; cultura pol tica."

Transcrição

1 ROCK BRASILEIRO: CULTURA, POL TICA E LINGUAGEM 1 TRINDADE, Luane Nunes 2 ; RANGEL, Carlos Roberto da Rosa 3 1 Trabalho de Pesquisa com apoio de uma bolsa de inicia o cient fica - UNIFRA 2 Curso de Hist ria do Centro Universit rio Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Hist ria do Centro Universit rio Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil luanenunes@hotmail.com.br ; carlos.rangel40@gmail.com ; Resumo O objetivo da pesquisa analisar as representa es acerca do poder pol tico, encontradas nas letras de m sicas do rock nacional, na primeira metade da d cada de A metodologia destaca o processo de codifica o e decodifica o das m sicas escritas neste per odo, considerando que havia uma liberdade de decodifica o por parte do p blico ouvinte, mas tamb m havia limita es de ordem t cnica, lingu stica e ideol gica no processo de produ o, difus o e consumo das m sicas como bens simb licos. Os resultados alcan ados apontam para um processo de redefini o identit ria do p blico ouvinte (jovens) por meio de novos sentidos propostos para conceitos de pertencimento consagrados nos discursos pol ticos oficiais, tais como ser brasileiro, ser cidad o, ser jovem, ser trabalhador, ser eleitor, etc. Tal redefini o desnaturaliza os sentidos cristalizados pelos discursos e transgride ao propor a nega o radical diante das identifica es disponibilizadas pela cultura pol tica oficial. Palavras-chave: Rock nacional; cultura pol tica. 1.INTRODU O A pesquisa Rock e cultura pol tica no Brasil ( ) tem por objetivo central perceber as representa es acerca do poder pol tico em letras de m sicas do rock nacional, na d cada de 1980, que expressam a ruptura entre uma cultura pol tica juvenil e o formalismo democr tico das institui es pol ticas associadas ao Estado. A pesquisa vem sendo desenvolvida desde 2011 e procura Analisar o conte do dessas representa es, enquanto express o de uma nova cultura pol tica, colocada em alteridade com o formalismo democr tico das institui es pol ticas associadas ao Estado. Pesquisas recentes t m mostrado que a juventude brasileira desacredita nas institui es formais da representa o e a o pol ticas (ABRAMO, 2005) e que o ideal revolucion rio no molde dos anos j n o se encontra presente na cultura pol tica da juventude brasileira das duas ltimas d cadas (ZANETI, 2001). Em termos de Am rica Latina, igualmente, o formalismo democr tico de institui es associadas ao Estado tem sofrido um alarmante decr scimo de credibilidade (BAQUERO, 1999; 1 1

2 ALVAREZ, 2000). Diante desse quadro torna-se urgente identificar os novos padr es de cultura pol tica que circulam na sociedade civil e o quanto est o pr ximos ou afastados das pr ticas institucionais vigentes, sob o risco de se perder as refer ncias de legitimidade e representatividade que s o inerentes a qualquer regime pol tico democr tico. 2. METODOLOGIA As pesquisas que se dedicam investiga o dos meios de comunica o de massa, como o caso da ind stria fonogr fica, normalmente assumem o processo de produ o difus o e consumo a um circuito centrado na linearidade emissor-mensagem-receptor. Entretanto, como lembrou Stuart Hall (1980), os significados poss veis da mensagem dependem tanto das normas complexas por meio das quais a linguagem significa, quanto das rela es sociais que operam essas mensagens, assim como dos meios concretos de difus o existentes. A forma como a m sica chega at o p blico ouvinte depende do aparato t cnico das gravadoras e dos meios igualmente t cnicos da comunica o de massa como as redes de r dio e televis o e, mais recentemente, da rede internacional de computadores. Em outra obra bastante conhecida, A identidade cultural na p s-modernidade, Stuart Hall (2005) destaca as articula es poss veis entre a dimens o local e global da cultura de tal maneira que as express es art sticas que tratam de tem ticas nacionais tornam-se produtos que ultrapassam as fronteiras do pa s para se tornar um bem cultural cuja significa o n o se limita s letras das m sicas, mas pr pria m sica como linguagem complexa e, na maior parte das vezes, articulada com a linguagem verbal. Portanto a naturaliza o de certas m sicas e seus temas a uma determinada cultura nacional, localizada no tempo e no espa o, tem de ser relativizada na sua transpar ncia e naturalidade, as quais possivelmente seriam percebidas por meio da interpreta o das letras de m sicas. Deve-se ressalvar que os signos presentes nas letras das m sicas s o mais arbitr rios que os signos ic nicos, pois a significa o das palavras depende das conven es sociais de cada poca hist rica, o que conduz para a percep o de que a codifica o das m sicas, ou seja, a cria o do arranjo musical e sua articula o com a linguagem verbal (quando existe a letra da m sica) depende das possibilidades de decodifica o. Tais possibilidades n o s o limitadas a sentidos exclusivos como sugere o conceito de denota o, mas da permanente possibilidade de conota o dos signos, uma vez apropriados socialmente, por diferentes processos de decodifica o. Considerando-se a natureza po tica das letras das m sicas, admite-se que os 2 1

3 compositores buscam alargar o campo sem ntico das express es utilizadas, buscando o estranhamento (especialmente nos refr os) e a fixa o da m sica como um todo no gosto dos ouvintes. Entretanto, n o se trata de um caos sem ntico, onde os signos carregam uma infinidade de significados e sim a circula o de bens culturais que significam dentro de limites discursivos que, por sua vez, est o associados s ideologias e s condi es concretas de produ o desses mesmos discursos. Assim o n vel de conota o presente na refer ncia contextual e sua posi o em meio a diversos significados e associa es o ponto onde acontece o cruzamento dos sinais j codificados com os c digos sem nticos considerados profundos de uma cultura dando dimens o das ideologias. Estes c digos que est o presentes nas letras das m sicas s o os meios usados para disseminar ideologias, passando pela codifica o dos compositores e pela interpreta o de cunho pessoal de cada ouvinte. Segundo Barthes (1988), os n veis conotativos dos significantes tem uma estreita rela o com a cultura, o conhecimento e a hist ria. atrav s deles que o contexto invade o sistema ling stico e sem ntico. A pesquisa em curso procurou levar em conta as reflex es colocadas at aqui, especialmente quando foram analisadas as letras das m sicas de bandas de rock dos anos 1980, considerando que havia uma liberdade de decodifica o por parte do p blico ouvinte, mas tamb m havia limita es de ordem t cnica, lingu stica e ideol gica no processo de produ o, difus o e consumo das m sicas como bens simb licos. Como procedimentos, ocorreu a leitura e fichamento das obras da refer ncia te rica e metodol gica; discuss o dos diferentes textos, buscando as aproxima es e afastamentos dos diferentes enfoques sobre a cultura musical e a ind stria cultural. Posteriormente, ocorreu a sele o de m sicas que possu am recursos sem nticos expressivos para realizar a avalia o de como se deu o processo de codifica o e poss vel decodifica o das mensagens, bem como sobre as poss veis ideologias que eram veiculadas por meio dessas m sicas. Partiu-se da premissa que os anos 1980 foram de transi o entre as institui es pol ticas de cunho autorit rio e centralizador para uma participa o pol tica mais difusa, sem movimentos sociais amplamente consolidados, entretanto mais democr tica e pass vel de serem cooptada pelas organiza es partid rias que se multiplicaram nesse per odo. Sendo uma transi o, n o havia a clareza sobre as perspectivas que se apresentavam e as significa es de conceitos como democracia, popular, pol tico, movimento social, trabalho, desenvolvimento e bem estar social eram disputados por grupos de interesses n o raramente antag nicos. Portanto, as m sicas de rock do per odo, pela pr pria natureza irreverente e questionadora desse g nero musical, 3 1

4 demonstravam esse ambiente de incertezas e ambiguidades, projetando posicionamentos que eram frequentemente associadas como sendo os da juventude. 3. RESULTADOS E DISCUSS ES O contexto socioecon mico do Brasil durante os anos 1980 foi de profunda crise do modelo desenvolvimentista perseguido nas d cadas de , ou seja, um modelo que exigia intensa participa o do Estado como investidor e regulador dos investimentos na infraestrutura e na industrializa o acelerada do pa s. Tal industrializa o, segundo economistas de proje o da poca, como Delfim Netto que foi Ministro do Planejamento do Governo Figueiredo, teria de ocorrer custa da exporta o de produtos prim rios, capta o de recursos externos e controle dos gastos p blicos. Entretanto, medida que o contexto internacional prejudicava o ingresso de capitais e desfavorecia as exporta es brasileiras, sem esquecer o envio de divisas para o exterior, praticado pelas empresas multinacionais e a sangria dos cofres p blicos com o pagamento dos juros da d vida externa acumulada nos anos anteriores, o Estado fracassava no seu papel de protagonista do sistema econ mico e dava sinais de fraqueza, justamente quando sua elite dirigente entrava em um processo de crise de legitimidade. Sabe-se que durante a d cada de 1980 o desempenho econ mico dos diferentes pa ses latino-americanos n o foi uniforme, com alguns conseguindo taxas de crescimento razo veis e uma relativa estabilidade de pre os. Na maioria destes pa ses, por m, o que se verificou foi manuten o prolongada de elevadas taxas de infla o, problemas crescentes com a gest o das d vidas externas, estagna o econ mica e redu o da renda por habitante. No Brasil, as massas populares e camadas m dias urbanas, j mobilizadas pela campanha das diretas viram-se exclu das, logo ap s o maior movimento de opini o conhecido na historia do pa s, com reivindica es que expressavam exig ncias de democracia pol tica e social. Nesse contexto de crise, o Estado manteve-se como uma rede de prote o de capitais privados incorporando empresas falidas ou suas d vidas. A estatiza o da divida interna veio acompanhado de um crescimento da divida interna. Segundo Caio Silveira e Ricardo Bielschowsky (1986) o financiamento deste d ficit, via d vida interna, tem gerado um processo de substitui o de endividamento externo por endividamento interno, respons vel em grande medida pelo crescimento extraordin rio deste. Todo esse contexto colaborou para que um descr dito nas doutrinas pol ticas e nos pol ticos profissionais que vinham do per odo da ditadura, fazendo com que houvesse d vidas sobre o processo de redemocratiza o brasileira. A d vida n o se limitava s 4 1

5 quest es institucionais, mas tamb m s identidades que haviam recebido especial aten o dos governos militares, como a nacional, por exemplo. Esse questionamento bastante vis vel na m sica Lugar Nenhum da Banda Tit s, do lbum do Jesus n o tem dentes no pa s dos banguelas (1987). Nela observamos que h uma nega o do sentido de identidade coletiva enquanto express o do nacional, mas n o se coloca outra identidade no lugar. Na verdade, h uma total nega o dos pertencimentos, como express o de uma liberdade radical. Stuart Hall entende esse enfraquecimento das identidades tradicionais como efeito de m ltiplas identifica es poss veis em um mundo que se integra em sistemas de comunica o e negocia o globais. (HALL, 2001, p. 74) Tome-se o seguinte extrato: N o sou brasileiro/ N o sou estrangeiro/ N o sou de nenhum lugar/sou de lugar nenhum/ N o sou de S o Paulo, n o sou japon s/ N o sou carioca, n o sou portugu s/ N o sou de Bras lia, n o sou do Brasil/ Nenhuma p tria me pariu/ Eu n o t nem a / Eu n o t nem aqui. Percebe-se que os voc bulos referentes s nacionalidades, etnias e pertencimentos regionais, que teriam um sentido limitado e ideologicamente situados em discursos de pertencimento, s o desnaturalizados pelo sentido dado pela letra da m sica, provocando o estranhamento junto aos receptores que passam a rever seus v nculos de pertencimento (brasileiro, brasiliense, paulista, japon s ou portugu s). Essa desnaturaliza o mais que tornar relativo o sentido denotativo das express es, trata-se de subverter tamb m a dimens o conotativa. Veja-se o destaque dado ao lugar S o Paulo associado identidade japonesa. Sabe-se que os japoneses tem importante presen a demogr fica na capital paulista e que s o frequentemente identificados com o comportamento laborioso, disciplinado e introspectivo, o qual tamb m associado ao paulistano. Mas se voc n o paulistano (nativo do lugar) nem seu estrangeiro (o japon s), ent o voc n o tem qualquer fonte de identifica o com o estere tipo criado para as pessoas que vivem na cidade de S o Paulo, nacionais ou n o. um ser inadequado aos discursos identificadores, de lugar nenhum, n o est nem ai e nem aqui, n o tem uma p tria que lhe pariu. Negar o lugar de pertencimento tamb m negar as rela es que se estabelecem entre as pessoas do lugar. Ou seja, trata-se de negar todas as rela es de poder que amarram o indiv duo sua condi o social. A m sica In til de Roger Moreira, presente no lbum N s vamos invadir sua praia destaca essa inadequa o, para al m das quest es de pertencimento, abrangendo igualmente as compet ncias que se espera de um cidad o perfeitamente situado na cultura pol tica democr tica (eleger presidente), no seu estado de sa de b sica (escovar os dentes/indigentes), como consumidor com capacidade de consumo (de carros ou de empr stimos) ou com possibilidades de livre express o no mercado de bens culturais (m sica ou livros). 5 1

6 4. CONCLUS O Na breve an lise de duas m sicas, apresentadas no subt tulo anterior, pode-se perceber algumas vari veis que se mostraram constantes nas demais m sicas analisadas no segundo semestre de 2011 e primeiro semestre de 2012, ou seja, as m sicas estavam imersas em uma matriz cultural fortemente afetada pela abertura pol tica dos anos 80, bem como pela forte recess o econ mica que afetou drasticamente o cotidiano dos brasileiros e suas expectativas em rela o ao futuro. Essa matriz, historicamente localizada, produziu formatos culturais (m sicas) cujas letras transpareciam a descren a nos partidos e no movimento estudantil; a falta de confian a nas doutrinas pol ticas e nas ideologias revolucion rias. No que tange sincronia existente entre os produtores e os consumidores das m sicas, destaca-se que as composi es tiveram ampla repercuss o no mercado fonogr fico, pois as can es eram trabalhadas para que de alguma forma fossem inseridas no cotidiano da popula o, n o apenas difundidas pela m dia, mas sentidas e vivenciadas de acordo com as expectativas do p blico consumidor. Como resultados finais, pode-se afirmar que as letras das m sicas procuravam demonstrar ao p blico o discurso dos seus compositores sobre os problemas pol ticos, sociais e econ micos que o Brasil enfrentava no per odo conhecido como D cada Perdida. Igualmente a ind stria cultural explorou pela m dia (especialmente a televis o) esse tipo de produ o cultural como um produto consumo de massa. O ceticismo e niilismo que muitas can es carregavam n o significavam apenas sentimentos de um pequeno grupo de roqueiros, mas era o retrato da juventude que buscava alcan ar, ainda que pela nega o, um pais livre e democr tico. Refer ncias: ABRAMO, Helena Wendel. Condi o juvenil no Brasil contempor neo. In abramo, Helena W.; BRANCO, Pedro. P. M. Retratos da juventude brasileira. An lises de uma pesquisa nacional. S o Paulo: Editora Perseu Abramo e Instituto da Cidadania, 2005, p ALVAREZ, Sonia E. et al, Cultura Pol tica nos movimentos sociais latino-americanos. Belo Horizonte, UFBH, 2000, p BAQUERO, Marcello (Org) Desafios da democratiza o na Am rica Latina: debates sobre cultura pol tica. Porto Alegre: Editora da UFRGS - Centro Universit rio La Salle, BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 9. ed. Sao Paulo: Cultrix,

7 HALL, Stuart. A identidade cultural na p s-modernidade.10.ed. Rio de janeiro: DP&A, HALL, Stuart. Encoding/Decoding. Culture, Media, Language. In: Cultural Studies, London: Hutchinson/CCCS, SILVEIRA, Caio; BIELSCHOWSKY, Ricardo. Introdu o ao pensamento econ mico brasileiro atual: o debate da retomada, Boletim da Conjuntura, Universidade Federal do Rio de Janeiro, ZANETI, Hermes. Juventude e revolu o. Uma investiga o sobre a atitude revolucion ria juvenil no Brasil. Bras lia: UNB,

UMA LEITURA SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO JOVEM NO PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA

UMA LEITURA SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO JOVEM NO PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA UMA LEITURA SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO JOVEM NO PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA Gina Sanchez, Instituto de Ensino Superior de Bauru IESB PREVE; Leila Maria Ferreira Salles, UNESP/IB - Rio Claro. A participação

Leia mais

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (IDEC)

INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (IDEC) CONTRIBUIÇO ES PARA A CONSULTA PU BLICA: MARCO REGULATO RIO DAS TELECOMUNICAÇO ES NO BRASIL INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (IDEC) Pá giná 1 Sumário Esse documento ápresentá á opiniá o do

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Crescimento de debêntures financia capital de giro

Crescimento de debêntures financia capital de giro 20 jul 2006 Nº 5 Crescimento de debêntures financia capital de giro Por André Albuquerque Sant Anna Economista da Secr. Assuntos Econômicos Emissões batem recordes mas destino principal é o reforço de

Leia mais

ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE

ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE Marília do Nascimento Silva (UFRPE) mariliadonascimentosilva@hotmail.com INTRODUÇÃO Consumir, seja para fins de satisfação de necessidades

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS

AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS Claudia Carmem Baggio (UFSM) - ccbaggio@gmail.com Daniel Flores (UFSM) - dfloresbr@gmail.com José da Rosa (UFSC) - eddierosa777@gmail.com

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital

O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital O que é necessário para ter Resultados no Marketing Digital O que é necessário 1. CONHECIMENTO 2. TECNOLOGIA 3. TEMPO INVESTIDO (PESSOAS) 4. PACIÊNCIA CONHECIMENTO Quando falamos de conhecimento, podemos

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira

AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio AMÉRICA LATINA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Divisão do continente americano por critério físico por critérios culturais Área da América Latina:

Leia mais

A Economia Solidária como forma de inclusão e desenvolvimento social¹

A Economia Solidária como forma de inclusão e desenvolvimento social¹ A Economia Solidária como forma de inclusão e desenvolvimento social¹ Guilherme Lopes TEIXEIRA² Laís Alves PRATES Vitor ZANGEROLAMO Débora Aparecida Brombine FREITAS Raquel Schmidt RIBEIRO Taynara Ferrarezi

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Leia mais

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito

Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1

UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROJETO PEDAGÓGICO GICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS IMPLANTADO EM 2012.1 PRINCÍPIOS PIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO DO CURSO 1. Trabalhar uma identidade para o curso em torno dos eixos de

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 426, de 2015, da Comissão de Direitos Humanos e

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SILVA, Jackeliny Dias³; PEREIRA, Marina Portilho³; SOUZA, Karen Silva³; TONACO, Viviane Melo³; FERREIRA, Sueyde Géssika³; LOURENÇO,

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico

Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1

MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1 MODERNIZAÇÃO E CULTURA POLÍTICA NOS CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75) Michel Goulart da Silva 1 INTRODUÇÃO Este projeto tem como problema de pesquisa a relação entre os ciclos de estudos

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos preparat rios) COMISS O

Jornal Oficial das Comunidades Europeias. (Actos preparat rios) COMISS O C 280/6 PT II (Actos preparat rios) COMISS O Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 85/611/CEE, que coordena as disposiç es legislativas, regulamentares e administrativas

Leia mais

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O BINÔMIO ESTADO - FAMÍLIA EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA NOS PROGRAMAS TELEVISIVOS Elaborado em 04/07 Vitor Vilela Guglinski Graduado em Direito pela Faculdade de Ciências

Leia mais

EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento

EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento EDITAL PROCESSO SELETIVO ISMART 2016 Projeto Bolsa Talento O Instituto Social para Motivar, Apoiar e Reconhecer Talentos (Ismart) é uma entidade privada, que tem por missão concretizar o pleno potencial

Leia mais

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA

ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante

Leia mais

um novo foco para as mudanças

um novo foco para as mudanças reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.

OBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012. DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

O que é protagonismo juvenil?

O que é protagonismo juvenil? O que é protagonismo juvenil? Branca Sylvia Brener * Índice Protagonismo Juvenil Por que a participação social dos jovens? O papel do educador Bibliografia Protagonismo Juvenil A palavra protagonismo vem

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Desafios para a efetividade da legislac a o sobre mobilidade urbana: o exemplo de Goia nia

Desafios para a efetividade da legislac a o sobre mobilidade urbana: o exemplo de Goia nia Desafios para a efetividade da legislac a o sobre mobilidade urbana: o exemplo de Goia nia Prof. Dra. Erika Cristine Kneib Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação Projeto e Cidade 1 MOBILIDADE

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em

* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em * (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Carlos Eduardo Cadoca) Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, Estatuto do Estrangeiro, visando à criação de procedimento alternativo para a obtenção de visto

Leia mais

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave

TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo Palavras-chave TV UFBA uma experiência em processo Área Temática: Comunicação Marise Berta de Souza Universidade Federal da Bahia (UFBA) Resumo: A comunicação se propõe abordar o espaço de produção de uma televisão universitária,

Leia mais

Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos

Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos 44 5. Percursos da pesquisa de campo: as rodas de conversas e a caracterização dos jovens e seus contextos As rodas de conversa tiveram como proposta convidar os participantes a debater o tema da violência

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

Destes temas prioritários, apenas a Educação teve a Câmara temática instalada no mês de março, quando da realização do primeiro Pleno do CDES.

Destes temas prioritários, apenas a Educação teve a Câmara temática instalada no mês de março, quando da realização do primeiro Pleno do CDES. Análise dos Resultados do Survey para as Câmaras Temáticas O survey indicou 7 temas prioritários para os conselheiros: Educação, Segurança Pública, saúde, capacidade de Investimento do estado, Infraestrutura

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por

Leia mais

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro. A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Pedagogia Profª Luciana Miyuki Sado Utsumi. Roteiro. Perfil profissional do professor

Pedagogia Profª Luciana Miyuki Sado Utsumi. Roteiro. Perfil profissional do professor Pedagogia Profª Luciana Miyuki Sado Utsumi Abordagens do Processo Educativo, Saberes Docentes e Identidade Profissional Roteiro Reflexões sobre o papel do professor da Educação Infantil Educar, Cuidar

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude

Leia mais

Imigração: problema ou solução?

Imigração: problema ou solução? Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional

Leia mais

Tipo de perguntas mais frequentes

Tipo de perguntas mais frequentes Tipo de perguntas mais frequentes Para facilitar a preparação de uma entrevista apresentamos questões que frequentemente são colocadas nesta situação. Com base nestas, os candidatos poderão praticar as

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento

EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento Jéssica Albino 1 ; Sônia Regina de Souza Fernandes 2 RESUMO O trabalho

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO

A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais