REFLEXÕES SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

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1 REFLEXÕES SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Isabel Cristina Gomes Resumo: Este trabalho é resultado dos estudos da disciplina Diversidade Cultural e Currículo do Curso de Especialização da Educação de Jovens e Adultos Perspectivas em Educação Popular, da Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, em Ilhéus na Bahia, ministrada pela Professora Rachel de Oliveira, tendo como tema a Legislação Educacional sobre Diversidade Cultural no Currículo da EJA. Após revisão literária sobre currículo, pesquisas do histórico e legislação da EJA, e estudos sobre a temática abordada, refletimos sobre, de que forma, a legislação educacional brasileira contempla, em seu currículo, a diversidade cultural na Educação de Jovens e Adultos e até que ponto os projetos políticos pedagógicos das escolas em seus sistemas de ensino se apropriam e a utilizam na formação de homens conscientes da valorização da diversidade humana, social e cultural. Pontuamos a necessidade de aprofundarmos o perfil do aluno da EJA, a realidade em que ele está inserido, como ponto de partida das ações pedagógicas e a construção de um currículo que considere a grande diversidade territorial, político-econômica, e sociocultural do país. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos, Currículo, Diversidade Cultural. 1. Introdução O Brasil é um país rico em diversidade étnica, cultural e plural em sua identidade: é índio, afrodescendente, imigrante, é urbano, sertanejo, caipira, caiçara e muito mais. Contudo ao longo de nossa história, têm existido preconceitos, relações de discriminação e exclusão social que impedem muitos brasileiros de terem uma vivência plena de sua cidadania. A legislação brasileira desde a Constituição Federal de 1988 em seu Artigo 210, que determina como dever do Estado para com a educação fixar conteúdo mínimo para o Ensino Fundamental, de maneira a assegurar a formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais ; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a LDB; as Orientações e Programas do Ministério da Educação, pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade a SECAD; os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio, abordam a questão da Diversidade Cultural no currículo já há algum tempo. A determinação do Artigo 26 da LDB estabelece que cada sistema de

2 2 ensino e estabelecimento escolar tenha em seu currículo, além da base nacional comum, que complementem com uma parte diversificada, demandada pelas características regionais e locais da cultura daquela sociedade. Neste sentido percebemos a preocupação, intenção e orientação por parte do poder público com políticas públicas que contemplam a diversidade cultural no currículo da educação brasileira. Contudo na prática, os Sistemas de Ensino, que têm automonia para incluir em seu currículo, a diversidade cultural não é bem definida e praticada no ensino das escolas. 2. Histórico e Legislação da EJA no Brasil Promover com sucesso a Educação de Jovens e Adultos é um desafio que o Brasil ainda está distante de equacionar, apesar dos esforços empreendidos ao longo dos anos concentrados para assegurar a todas as pessoas o direito acesso à cultura letrada, fortalecendo as identidades socioculturais, melhorar as condições de vida, promover a participação cidadã e a equidade de gênero, preservar a saúde e o meio ambiente. UNESCO 2008 A História da Educação Brasileira e nesta a história da Educação de Adultos, posteriormente Educação de Jovens e Adultos, estão situadas nas contradições sociais de nosso país. Uma sociedade que exclui seu povo, em que o acesso aos bens culturais e materiais é vistos como privilégio, exige dos educadores posição política, enquanto intelectuais comprometidos com a transformação social. (Paulo Freire). As práticas de Educação de Adultos nasceram no seio da sociedade civil, das lacunas do Sistema Educacional Brasileiro. As principais características das ações governamentais em EJA no século XX foram de políticas assistencialistas, populistas e compensatórias: Nos anos 30 Criação do Ministério dos Negócios da Educação e da Saúde Pública, inicia-se a caracterização do Sistema Público de Ensino no Brasilcaráter autoritário e centralizador. Estado Novo ( ): ideário nacionalista, autoritário e populista. Anos 40 - educação é uma questão de segurança nacional, pois o atraso do país é associado à falta de instrução de seu povo Criação do SENAI atrelamento da Ed. Adultos à Ed. Profissional. Pós- Guerra: criação da UNESCO que solicita esforços no combate ao analfabetismo. A EJA surge no debate nacional na forma de campanhas de alfabetização: 2

3 : Campanha Educação de Adolescentes e Adultos CEAA : Campanha Nacional de Educação Rural - CNER I Congresso Nacional de Educação de Adultos: ser brasileiro é ser alfabetizado Seminário Internacional de Educação de Adultos, patrocinado pela UNESCO e pela OEA I Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (Dinamarca) tendo como eixo central a educação de adultos para o respeito aos direitos humanos e para a construção de uma paz duradoura, que seria uma educação continuada, mesmo depois da escola. (Gadotti, 2001) 1958 até Campanha Nacional do Analfabetismo (CNEA) II Congresso Nacional de Educação de Adultos - Paulo Freire é uma expressão do campo progressista da educação neste evento Movimento de Educação de Base (MEB), movimento de cultura popular vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Movimentos de Cultura Popular de Recife, Centros Populares de Cultura (UNE), Comissão Nacional de Cultura Popular e Plano Nacional da Alfabetização Mobilização Nacional contra o Analfabetismo. Período de efervescência política e cultural pelo clima de reformas de base preconizadas pelo governo e pela organização e mobilização popular na vida política nacional II Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, em Montreal: entendida como educação formal ou permanente e de base ou comunitária. Período pós Regime Militar: Políticas educacionais marcadas pelo tecnicismo, reformas advindas de acordos com agências internacionais. Na EJA destacam-se: Cruzada da Ação Básica Cristã de financiada pelo governo federal, tenta contestar os movimentos educativos do nordeste inspirados em Paulo Freire e nos MCPs Governo cria Plano Complementar ao Plano Nacional de Educação e a Comissão Nacional de Alfabetização e Educação Assistemática (CNAED), com objetivo central de subsidiar financeiramente ações na EJA e de fazer o controle ideológico criação do MOBRAL - Lei concebido como sistema de controle da população, referência de EJA no regime militar. Anos 70 - duas correntes de Educação de Adultos: Educação nãoformal, alternativa à escola; Educação como suplência da educação formal, entre 3

4 4 elas o MOBRAL. Esta última referenda-se após a III Conferência Internacional sobre Educação de Adultos, Tókio, em 1972, tendo por objetivo reintroduzir jovens e adultos ao sistema formal de educação. Nos anos 80 - processo de democratização do país; diretas, constituinte, perspectiva de ampliação dos direitos sociais, muitos movimentos sociais populares buscando uma nova e crítica leitura da realidade brasileira: Sem Teto, MST, CMP, Mov. Contra a fome e a miséria e pela vida, MNMMR, Mov. de Mulheres, Homossexuais, Mov. Sindical, CUT, pastorais sociais, etc. A Constituição de 1988, garantia no artigo inciso I ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria e no artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, havia o compromisso do Poder Público de em dez anos desenvolver esforços para eliminar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental, com recursos previstos para esse fim. Mobilização Internacional 1990 Ano Internacional da Alfabetização ONU, Jomtien na Tailândia governo Collor extingue Fundação Educar criada na década 80. Década 90- encontros latinoamericanos, nacionais (ENEJA) em 2005 tivemos o VII em Brasília. Organização de Fóruns de EJA nos Estados. Em1996- Emenda constitucional 14 (FHC): suprimiu a obrigatoriedade do Poder Público em oferecer o Ensino Fundamental aos Jovens e Adultos que não tiveram acesso e suprimiu o artigo 60 que determinava acabar com o analfabetismo em dez anos. Esta emenda cria o FUNDEF e não inclui a EJA na distribuição dos recursos. A LDB 9394/96- a nomenclatura Ensino Supletivo passa para EJA, não trata da questão do analfabetismo, reduz idade para realização dos exames em relação à Lei 5692/71. O Governo FHC centra-se na Gestão por resultados, na perspectiva neoliberal, Estado Mínimo, atrelado aos acordos bilaterais - FMI e Banco Mundial. A EJA foi utilizada como estratégia de aceleração da aprendizagem, contribuindo para o esvaziamento do ensino regular. As ações na área educacional no Brasil geraram uma perversa exclusão, a exclusão por dentro, o esvaziamento do conhecimento no interior da escola. As Características deste período são Centralização e Descentralização: Descentralização financeira estados, municípios e sociedade civil assumem responsabilidade com o financiamento da 4

5 5 Educação - através de parcerias. Centralização das decisões - equipe de técnicos/ MEC/ SEED definem as ações sem a participação da sociedade (vista como executora). O Parecer CEB/CNE 11/2000 que baseou a Resolução do CNE de Diretrizes Curriculares p/ a EJA: Muda a nomenclatura de ensino supletivo para EJA. Enfatiza o direito público subjetivo dos cidadãos à educação. Estabelece as funções: reparadora; equalizadora e qualificadora. Distingue a EJA da aceleração de estudos. Assinala a necessidade de contextualização do currículo e das metodologias. Recomenda a formação específica dos educadores. A Lei n /2001 PNE-MEC estabelece as seguintes metas p/ EJA: Alfabetizar em 5 anos dois terços do contingente total de analfabetos, de modo a acabar c/ o analfabetismo em uma década. Assegurar, em 5 anos, a oferta de EJA primeiro segmento do ensino fundamental p/ 50% da população de 15 anos e mais, que não tiveram acesso a esse nível de escolaridade. 3. Diversidade no Currículo um desafio para os Projetos Pedagógicos da EJA Como pudemos perceber ao longo da história da EJA no Brasil muitas foram as tentativas de cooperação entre as esferas de governo, cabendo ao governo federal, por determinação legal, coordenar as políticas em âmbito nacional, contudo sabemos que programas centralizados e uniformes obtêm pouco resultado, devido à grande diversidade territorial, políticoeconômica e sociocultural do país. Havendo, portanto, necessidade da participação e descentralização dos governos estaduais e municipais na definição dos conteúdos de aprendizagem e nas estratégias de implementação dos programas. Neste sentido, é imperativa a construção de um currículo que contemple toda a diversidade cultural do nosso país, diretamente nas propostas pedagógicas de cada sistema de ensino. Percebido, também, neste histórico da EJA no Brasil que é muito forte a presença das relações sociais de poder o que implicam diretamente no currículo com a transmissão e circulação do conhecimento que ocorrem de forma diferente de acordo com o grupo para o qual é destinado. 5

6 6 O currículo não é elemento inocente e neutro, mas que está vinculado a estas relações de poder, transmitindo visões sociais particulares e intencionais, influenciando a construção de identidades individuais e sociais especificas. O currículo não é atemporal, ele tem uma história, vinculada a formas especificas e contingentes de organização da sociedade e da educação. (Moreira, 1995) Grande é o desafio para a construção de projetos políticas pedagógicos nas escolas, considerando a falta de preparo das equipes de professores, gestores e coordenadores, principalmente no que tange a diversidade cultural. Analisando a diversidade cultural no seu contexto, entendemos que ela está intrinsecamente ligada à identidade, construída num determinado contexto histórico, social, político e cultural. Cabendo ao educador reconhecer no aluno da EJA o sujeito singular, contudo num universo de diversidade próprio à sua localidade. A necessidade de se estabelecer um perfil do aluno mais aprofundado, a tomada da realidade em que está inserido, como ponto de partida das ações pedagógicas, o repensar dos currículos com metodologias e materiais didáticos adequados às suas necessidades e a formação de professores condizentes com a especificidade da EJA. (Soares 1999). Este autor deixa clara a importância do olhar mais apurado para os sujeitos da EJA e o currículo como forma de minimizar questões pontuais, como a diversidade, por exemplo. 4. Considerações Finais A EJA hoje tem se constituído como um campo de práticas e reflexões que visa o desenvolvimento integral dos sujeitos que a procuram, considerando obrigatoriamente as suas particularidades de faixa etária e de população que ficou fora da escola. Apesar disso os atores que constituem as equipes que pensam e elaboram a EJA, especificamente, nos municípios e nas escolas da zona rural, ainda não se apropriaram da legislação vigente para a construção das propostas curriculares para a Educação de Jovens e Adultos, um desafio constante de construções e desconstruções para que as praticas da EJA não sejam apenas uma abordagem conceitual e compartimentada de conteúdos, é necessários que os educadores estejam imbuídos a buscarem cada vez mais meios para transformarem o sistema educacional em um sistema inclusivo, democrático e aberto à diversidade e que ofereçam condições para 6

7 7 que os alunos jovens e adultos descubram e valorizarem sua identidade cultural. Por tudo isso a inserção da diversidade nos currículos implica compreender todo processo político, econômico e social de exclusão e racismo a que foram expostos os alunos da EJA, e contribuir consideravelmente para a formação de homens plenos em sua cidadania. 5. Referencias Bibliográficas MOREIRA, Antonio Flavio B. e Silva, Tomaz Tadeu da (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo Cortez, SOARES, Leôncio J. Gomes Processos de inclusão/exclusão na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Revista Presença Pedagógica, v.5 n.30, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 17ª Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987 GOHN, Maria da Glória. História dos Movimentos e Lutas Sociais: a construção da Cidadania dos Brasileiros. São Paulo: Edições Loyola, 2ª ed., Fórum Paranaense em Defesa da Escola Pública. Lei de Diretrizes e Bases Educação Nacional. Curitiba: APP, PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. 2.ed. São Paulo : Loyola,

8 8 DI PIERRO, Maria Clara. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas públicas de educação de jovens e adultos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 2, p , jul/dez ZANETTI, Maria Aparecida. As políticas educacionais recentes para a educação de jovens e adultos. Caderno Pedagógico n. 2. APP-Sindicato. Março de FIORELLI, Ileizi Luciana. O Impacto das Políticas Educacionais do Paraná nas duas gestões de Governo de Jaime Lerner ( ): uma avaliação preliminar a partir de alguns dados do Censo Escolar. Revista da III Conferência Estadual da APP-Sindicato, Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da pratica. Brasília: UNESCO, Indagações sobre currículo: diversidade e currículo / (Nilma Lino Gomes) Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, HADDAD, Sérgio. O estado da arte das pesquisas em Educação de Jovens e Adultos no Brasil ( ). São Paulo: Ação Educativa, CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO PARA TODOS Declaração Mundial de Educação para todos. Jomtien - Tailândia, Parâmetros Curriculares Nacionais 1º segmento do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Plano Nacional de Educação Educação de Jovens e Adultos. Proposta Curricular da EJA 1º segmento Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de

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