Rede de Castros do Noroeste
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- Thais Canto Deluca
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1 Rede de Castros do Noroeste Regulamento A criação da Rede de Castros do Noroeste visa promover a valorização, salvaguarda e divulgação de um conjunto de sítios arqueológicos, habitualmente conhecidos como castros, que constituem expressões materiais particularmente relevantes do conjunto de povos que ocupou esta região da Península Ibérica na proto-história. O presente regulamento tem como objeto: CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto a) Definir os princípios de funcionamento e organização da Rede de Castros do Noroeste; b) Promover o reconhecimento da excecionalidade dos castros e da cultura castreja enquanto valores patrimoniais e da herança cultural que representam; c) Instituir mecanismos de promoção e de regulação da valorização, salvaguarda e divulgação dos castros e da cultura castreja; d) Estabelecer os direitos e deveres dos municípios / entidades responsáveis por estes sítios arqueológicos; e) Promover a institucionalização de formas de colaboração inovadoras entre instituições públicas e privadas tendo em vista a cooperação científica e técnica e um melhor aproveitamento de recursos no sentido de um maior conhecimento e aproveitamento do legado cultural dos castros e das suas potencialidades; f) Estabelecer as regras de credenciação destes sítios arqueológicos de forma a integrarem a Rede de Castros do Noroeste; g) Institucionalizar e desenvolver a Rede de Castros do Noroeste. Artigo 2º Âmbito de aplicação 1 - O presente regulamento é aplicável aos castros da Rede de Castros do Noroeste independentemente da respetiva propriedade ser pública ou privada. 2 - A credenciação não modifica a dependência nem os direitos e deveres do município / entidade responsável pelo sítio arqueológico. CAPÍTULO II Regime geral da Rede de Castros do Noroeste SECÇÃO I Objetivos Artigo 3º Objetivos A Rede de Castros do Noroeste prossegue os seguintes objetivos: a) A valorização e a qualificação da cultura castreja e da realidade arqueológica intrínseca; b) A promoção do reconhecimento e divulgação destes sítios arqueológicos de características excecionais;
2 c) A cooperação institucional e a articulação entre este tipo de sítios arqueológicos; d) O planeamento e a racionalização dos investimentos públicos em sítios arqueológicos desta natureza; e) A difusão da informação relativa aos castros e à cultura castreja; f) A articulação e colaboração com outras redes e castros do noroeste peninsular, designadamente da vizinha Galiza e das Astúrias; g) Promover a elaboração de publicações de caráter científico. SECÇÃO II Investigação, valorização, salvaguarda e divulgação Artigo 4º Programa de investigação, valorização, salvaguarda e divulgação 1 - O programa de valorização, salvaguarda e divulgação é determinante para o funcionamento e cumprimento dos objetivos da Rede de Castros do Noroeste. 2 - O programa de valorização, salvaguarda e divulgação deve ser elaborado pelo responsável científico (arqueólogo) em articulação com o município e/ou a entidade responsável pela gestão do sítio, de forma a assegurar condições de boa execução do mesmo. 3 - O programa do sítio integra os seguintes elementos: a) A definição dos objetivos; b) A formulação das estratégias funcionais, designadamente nos domínios do estudo e investigação, valorização, conservação, divulgação e educação; c) A previsão dos meios humanos e perfis profissionais correspondentes; d) As instalações de apoio; f) Os recursos financeiros; g) A identificação dos públicos. 4 O referido nos pontos anteriores não dispensa da necessidade de aprovação das intervenções pela tutela do património cultural nos termos da legislação em vigor. SECÇÃO III Investigação e valorização Artigo 5º Estudo e investigação 1 - Os castros, enquanto sítios arqueológicos, prestam-se à promoção e desenvolvimento de atividades científicas mediante a concretização de programas de estudo e de investigação. 2 - O estudo e a investigação fundamentam as ações desenvolvidas no âmbito das restantes valências dos castros, designadamente para estabelecer a política de valorização, conservação, salvaguarda e divulgação. Artigo 6º Cooperação científica O município / entidade responsável por cada castro utiliza recursos próprios e estabelece formas de cooperação com outros sítios arqueológicos afins e com organismos vocacionados para a investigação, designadamente com centros de investigação e estudo e com estabelecimentos de ensino superior, para o desenvolvimento do estudo e investigação sistemática do sítio arqueológico e da temática relacionada com a cultura castreja. Artigo 7º Cooperação com o ensino e formação
3 O município / entidade responsável por cada castro deve facultar aos estabelecimentos de ensino que ministrem cursos nas áreas da arqueologia, da museologia, da conservação e restauro de bens culturais, da gestão de património e turismo e de outras áreas disciplinares relacionadas com a sua vocação, oportunidades de prática profissional, mediante protocolos que estabeleçam a forma de colaboração, as obrigações e prestações mútuas, a repartição de encargos financeiros e os resultados da colaboração. Artigo 8º Centros de investigação associados Quando existam centros de investigação associados a um castro, o município / entidade responsável pelo castro estimula e promove a colaboração com o mesmo tendo em vista o contributo para a concretização dos objetivos da Rede de Castros do Noroeste. SECÇÃO IV Salvaguarda e conservação Artigo 9º Dever de conservar 1 - É dever do município / entidade responsável zelar pelas boas condições de conservação e de visita do castro, promovendo e assegurando a realização das intervenções e ações necessárias a esse fim, de acordo com as normas vigentes da Lei de Bases do Património Cultural. 2 - O município / entidade responsável garante as condições adequadas e promove as medidas preventivas e de manutenção necessárias à conservação do sítio arqueológico. Artigo 10º Intervenções de conservação e restauro 1 - As ações de conservação, consolidação e restauro das ruínas arqueológicas só podem ser realizadas sob orientação de um arqueólogo responsável, mediante autorização prévia do organismo de tutela do património cultural nos termos da Lei de Bases do Património Cultural. SECÇÃO V Divulgação e educação Artigo 11º Conhecimento e divulgação 1 - O circuito de visita, a informação disponibilizada e o centro interpretativo / unidade de apoio ao visitante constituem as formas de dar a conhecer os sítios arqueológicos. 2 - Sempre que possível, a Rede de Castros do Noroeste utilizará as novas tecnologias de comunicação e informação, designadamente a internet, na divulgação dos castros e das suas iniciativas. Artigo 12º Plano de atividades 1 - O município / entidade responsável define e executa anualmente um plano de atividades que contemple, designadamente, a realização de exposições temporárias e itinerantes, atividades pedagógicas e de animação, visitas guiadas. SECÇÃO VI Parcerias Artigo 13º Promoção de parcerias
4 A Direção Regional de Cultura do Norte, os municípios e outras entidades responsáveis por cada castro promovem a constituição de parcerias entre entidades públicas e privadas para a qualificação dos sítios arqueológicos tendo em vista o enriquecimento do património cultural. SECÇÃO VII Cadastro Artigo 14º Dever de cadastro 1 - O município / entidade responsável por cada sítio deve promover a elaboração e atualização periódica e sistemática do respetivo cadastro matricial. 2 - A elaboração do cadastro matricial referido no número anterior não modifica a propriedade ou posse dos terrenos que integram o bem cultural. SECÇÃO VIII Segurança Artigo 15º Condições de segurança 1 - O sítio deve dispor das condições de segurança mínimas para garantir a proteção e a integridade dos bens culturais, bem como dos visitantes, do pessoal afeto e das instalações de apoio. 2 - As condições referidas no número anterior consistem designadamente em meios mecânicos, físicos ou eletrónicos que garantem a prevenção, a proteção física, a vigilância, a deteção e o alarme. Artigo 16º Plano de segurança Cada sítio deve dispor de um plano de segurança periodicamente testado em ordem a garantir a prevenção de perigos e a respetiva neutralização. Artigo 17º Vigilância 1 - O castro / sítio arqueológico dispõe de vigilância presencial. Artigo 18º Restrições à entrada 1 - Atendendo às características específicas deste tipo de sítios arqueológicos, o município / entidade responsável pelo castro pode estabelecer restrições ao acesso e circulação por motivos de segurança. 2 - As restrições limitam-se ao estritamente necessário e podem consistir no alerta para o facto de se estar a entrar num sítio arqueológico que, pelas suas características específicas de espaço natural, não possui as normais condições de circulação e de segurança de um museu ou centro interpretativo, recomendando-se maior atenção e cuidado no caso de crianças pequenas e visitantes mais idosos. 3 As restrições podem ainda passar pela definição de um percurso ou percursos de visita alternativos e de normas mais apertadas de segurança, nomeadamente pelo estabelecimento de um número máximo de visitantes por grupo, variável em função da faixa etária dominante. CAPÍTULO III Recursos humanos, financeiros e instalações SECÇÃO I
5 Recursos humanos Artigo 19º Responsável Científico 1 - O castro deve ter um responsável científico, que o representa científica e tecnicamente, sem prejuízo dos poderes da entidade pública ou privada de que dependa. 2 - O responsável científico deve desenvolver e coordenar o projeto de investigação e valorização do castro. 3 - Compete especialmente ao responsável científico coordenar e dirigir as ações / intervenções no sentido de assegurar o cumprimento dos objetivos da Rede de Castros do Noroeste, bem como propor e coordenar a execução do plano anual de atividades do castro. Artigo 20º Equipa qualificada 1 Para o prosseguimento dos objetivos da Rede de Castros do Noroeste, o município / entidade responsável pelo sítio deve proporcionar a constituição de uma equipa técnica transversal constituída por especialistas de diversas áreas e pessoal qualificado que possam assegurar o apoio necessário às intervenções de valorização, salvaguarda e divulgação. 2 Esta equipa deverá contar necessariamente com um arqueólogo que possa assegurar, em permanência, o necessário enquadramento de todas as intervenções físicas no sítio arqueológico. 1 - O castro dispõe de um guarda / zelador. Artigo 21º Outro Pessoal Artigo 22º Estruturas associativas e voluntariado 1 - O município / entidade responsável pelo castro estimula a constituição de associações de amigos dos castros, de grupos de interesse especializado, de voluntariado ou de outras formas de colaboração sistemática da comunidade e dos públicos, que tenham por fim o contributo para a concretização dos objetivos da Rede de Castros do Noroeste. SECÇÃO II Recursos financeiros Artigo 23º Recursos financeiros consignados 1 - O município / entidade responsável pelo castro deve disponibilizar recursos financeiros especialmente consignados, suficientes para assegurar a respetiva sustentabilidade e o cumprimento das funções sociais e patrimoniais do sítio. 2 - A garantia dos recursos financeiros a que se refere o número anterior, bem como da sua afetação, cabem ao município / entidade responsável pelo castro. Artigo 24º Angariação de recursos financeiros 1 - O responsável científico e o município / entidade responsável pelo castro elaboram, de acordo com o respetivo programa de atividades, projetos suscetíveis de serem apoiados através do mecenato cultural. SECÇÃO III Instalações Artigo 25º
6 Funções sociais e instalações de apoio Os castros / sítios arqueológicos devem dispor de instalações de apoio adequadas ao cumprimento das funções sociais (visita, educativas e divulgação). Artigo 26º Natureza das instalações As instalações de apoio ao castro comportam espaços de guardaria, acolhimento, interpretação e serviços técnicos. Artigo 27º Centros interpretativos e unidades de apoio 1 - Os centros interpretativos e unidades de apoio aos visitantes constituem uma forma de promoção dos sítios arqueológicos e de coordenação das atividades de visita, pedagógicas e de divulgação no âmbito do turismo cultural. 2 - As unidades de apoio aos visitantes e os centros interpretativos localizam-se preferencialmente junto dos sítios arqueológicos. 3 - As unidades de apoio aos visitantes articulam-se com os centros interpretativos e ou museus relacionados com o sítio arqueológico a que estão afetas. Artigo 28º Funções dos centros interpretativos e unidades de apoio 4 - Os centros interpretativos e unidades de apoio desempenham as seguintes missões: a) Apoiar tecnicamente o castro com que estão relacionados; b) Fomentar a valorização, reconhecimento e divulgação do castro a que se encontram afetos e da cultura castreja; c) Contribuir para a vitalidade e o dinamismo cultural dos sítios a que estão afetos. SECÇÃO IV Estrutura orgânica Artigo 29º Enquadramento orgânico O município / entidade responsável por cada castro deve definir claramente o seu enquadramento orgânico e aprovar o respetivo regulamento. Artigo 30º Regulamento O regulamento do castro contempla as seguintes matérias: a) Enquadramento orgânico; b) Valorização e conservação do sítio; b) Divulgação; b) Funções pedagógicas e sociais; c) Horário e regime de acesso público; d) Gestão de recursos humanos e financeiros. CAPÍTULO IV Acesso público Artigo 31º
7 Regime de acesso 1 - O município / entidade responsável pelo castro garante o acesso e a visita pública regular, incluindo aos fins de semana e feriados. 2 - O horário de abertura deve ser regular, suficiente e compatível com a localização do sítio arqueológico, bem como com as necessidades das várias categorias de visitantes. 3 - O horário de abertura é estabelecido de acordo com os critérios referidos no número anterior e deve ser amplamente publicitado. 4 - O horário de abertura é obrigatoriamente afixado à entrada da estação arqueológica e/ou no centro interpretativo / unidade de apoio ao visitante / guardaria. 5 O horário de abertura poderá ser ajustado em função da época do ano / das horas de luz natural e das necessidades e condições de visita, tendo em linha de conta a especificidade deste tipo de sítios arqueológicos. Artigo 32º Custo de ingresso 1 - A gratuitidade ou onerosidade do ingresso no sítio arqueológico é estabelecida pelo município ou pela entidade de que o mesmo dependa. 2 - O custo de ingresso no sítio arqueológico é fixado anualmente pelo município ou pela entidade de que o mesmo dependa. 3 - Devem ser estabelecidos custos de ingresso diferenciados e mais favoráveis, nomeadamente em relação a crianças e jovens, idosos, famílias, professores e estudantes. 4 - Os castros que dependam de pessoas coletivas públicas devem facultar o ingresso gratuito durante tempo a estabelecer pelas respetivas tutelas. Artigo 33º Registo de visitantes 1 - Devem ser registados os ingressos de visitantes do castro e dos utentes de outros serviços, tais como o museu, o centro interpretativo e a unidade de apoio ao visitante. 2 - O sistema de registo dos visitantes e utentes deve proporcionar um conhecimento rigoroso dos públicos do castro/sítio arqueológico. 3 - As estatísticas de visitantes de cada castro são enviadas à Direção Regional de Cultura do Norte e ao Instituto Nacional de Estatística de acordo com os procedimentos e nos suportes fixados por estas entidades. Artigo 34º Estudos de público e de avaliação O município / entidade responsável pelo castro deve realizar periodicamente estudos de público e de avaliação em ordem a melhorar a qualidade do funcionamento do mesmo e atender às necessidades dos visitantes. Artigo 35º Apoio aos visitantes O castro / sítio arqueológico deve prestar aos visitantes informações que contribuam para proporcionar a qualidade da visita e o cumprimento da função educativa. Artigo 36º Acesso às estruturas arqueológicas 1 - O acesso à área arqueológica intervencionada constitui um princípio orientador do funcionamento do sítio arqueológico. 2 - O acesso não é permitido quando as condições de conservação das estruturas arqueológicas ou a sua localização o não aconselhem, ou por razões de segurança.
8 Artigo 37º Circuito de visita 1 O circuito de visita deverá ser devidamente definido e assinalado, de forma a melhorar as condições de visita naturais. Artigo 38º Livro de reclamações 1 - Cada sítio deve dispor de um livro de reclamações. 2 - O livro de reclamações é anunciado de forma visível na área de acolhimento dos visitantes. 3 - Os visitantes podem livremente inscrever reclamações sobre o funcionamento do sítio. CAPÍTULO V Rede de Castros do Noroeste SECÇÃO I Composição, funcionamento e atividade Artigo 39º Conceito de Rede de Castros do Noroeste A Rede de Castros do Noroeste é um sistema organizado, baseado na adesão voluntária, configurado de forma progressiva e que visa a mediação, a qualificação e a cooperação entre sítios arqueológicos desta categoria. Artigo 40º Composição da Rede de Castros do Noroeste 1 - A Rede de Castros do Noroeste é composta pelos povoados fortificados proto-históricos existentes na faixa ocidental do território nacional e credenciados nos termos do presente regulamento. 2 - Integram de imediato a Rede de Castros do Noroeste os seguintes sítios: Citânia de Sanfins, Cividade de Terroso, Monte Padrão, Castro de Alvarelhos, Monte Mozinho, Castro de S. Caetano, Castro de S. Lourenço, Citânia de Santa Luzia, Citânia de Briteiros, Cividade de Bagunte e Outeiro Lesenho. 3 Poderão integrar a Rede de Castros do Noroeste todos os restantes povoados fortificados da Idade do Ferro que correspondam a esta tipologia, desde que manifestem expressamente a vontade de adesão e reúnam os requisitos mínimos definidos neste regulamento. Artigo 41º Dever de colaboração 1 - Os sítios que integram a Rede de Castros do Noroeste colaboram entre si e articulam os respetivos recursos com vista a cumprir os objetivos da rede, melhorar as suas próprias condições e promover a excelência em termos de oferta de fruição cultural e patrimonial. 2 - A colaboração traduz-se no estabelecimento de contratos, acordos, convénios e protocolos de cooperação entre os sítios arqueológicos ou entre os municípios / entidades responsáveis pelos mesmos ou com entidades públicas ou privadas que visem, designadamente: a) A realização conjunta de programas e projetos de interesse comum; b) A utilização simultânea de recursos disponíveis, dentro de uma perspetiva descentralizada de racionalização e otimização desses recursos. Artigo 42º Atividade
9 1 - A Rede de Castros do Noroeste baseia a sua atividade nos castros da Idade do Ferro do noroeste do território nacional. 2 - A articulação entre os sítios da Rede de Castros do Noroeste é promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte / organismo regional de tutela do património cultural. SECÇÃO II Órgãos Artigo 43º Coordenação A Rede de Castros do Noroeste é coordenada pela Direção Regional de Cultura do Norte que nomeará um representante para o efeito. Artigo 44º Conselho da Rede de Castros do Noroeste O Conselho da Rede de Castros do Noroeste é constituído pelo coordenador (representante designado pela Direção Regional de Cultura do Norte) + 2 especialistas com reconhecido mérito na área (convidados sob proposta da DRCN) + 2 membros rotativos eleitos por períodos de 2 anos pelos restantes membros. Artigo 45º Funções e atribuições do Conselho da Rede de Castros do Noroeste Compete ao Conselho da Rede de Castros do Noroeste acompanhar os processos de qualificação dos sítios, verificar o cumprimento dos critérios estabelecidos, elaborar relatórios e pronunciar-se no âmbito dos mesmos. Artigo 46º Assembleia 1 - É constituída pela totalidade dos membros, devendo os sítios designar um representante para o efeito (1 por sítio). 2 - A Assembleia Geral é presidida por uma mesa composta por três membros, eleitos por períodos de 2 anos. Artigo 47º Funções e atribuições da Assembleia 1 - A Assembleia Geral reúne ordinariamente uma vez por ano e, extraordinariamente, por convocação de um décimo dos membros. 2 - Compete à Assembleia Geral: a) Definir e aprovar estratégias comuns de atuação no âmbito do programa e objetivos da Rede de Castros do Noroeste; b) Eleger e aprovar os membros do Conselho da Rede de Castros do Noroeste; c) Eleger os membros da mesa. CAPÍTULO VI Credenciação de sítios SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 48º Noção
10 A credenciação do sítio consiste na avaliação e no reconhecimento formal do seu esforço de valorização patrimonial e da sua qualidade em termos de oferta de fruição cultural. Artigo 49º Objetivos da credenciação A credenciação tem como objetivos promover a valorização dos sítios arqueológicos e o enriquecimento do património cultural através da introdução de padrões de rigor e de qualidade. Artigo 50º Pedido de credenciação A credenciação pode ser requerida por qualquer município ou entidade responsável por um castro. Artigo 51º Requisitos de credenciação A credenciação de um sítio depende do preenchimento dos seguintes requisitos: a) possuir classificação com o grau de Interesse Nacional ou de Interesse Público ou estar em vias de classificação com um destes graus; b) possuir área arqueologicamente intervencionada e visitável, com boa conservação das estruturas arqueológicas; c) possuir acessos e estruturas mínimas de apoio ao visitante; d) possuir circuito de visita devidamente definido e assinalado, de forma a melhorar as condições de visita naturais; e) reunir condições que permitam assegurar a eficaz manutenção do sítio arqueológico, de forma a garantir as boas condições de visita; f) possuir e desenvolver um programa de investigação, valorização, salvaguarda e divulgação; g) manifestar concordância com o regulamento da Rede de Castros do Noroeste; h) garantia do acesso público nos termos previstos nos artigos 31º a 38º. Artigo 52º Formulário de candidatura A instrução da candidatura obedece a um formulário aprovado pela Direção Regional de Cultura do Norte e pelo Conselho da Rede. SECÇÃO II Procedimento de credenciação Artigo 53º Instrução do procedimento 1 - O pedido de credenciação / adesão é dirigido à Direção Regional de Cultura do Norte. 2 - Na instrução do procedimento é obrigatória a emissão de parecer do Conselho da Rede. 3 - O procedimento de credenciação deve ser concluído no prazo de dois anos, podendo ser prorrogado por deliberação do Conselho da Rede quando a complexidade do procedimento o exigir. Artigo 54º Diligências instrutórias 1 - A instrução do procedimento de credenciação determina a elaboração de um relatório técnico da responsabilidade da Direção Regional de Cultura do Norte.
11 2 Nesta fase pode ser notificado o requerente para, quando for o caso, completar o pedido, prestar informação adicional ou suprir deficiências. 3 Depois de reunidos os elementos referidos no ponto 2, efetuam-se as visitas e demais diligências consideradas necessárias e, de seguida, é elaborado o relatório técnico. Artigo 55º Relatório técnico 1 - O relatório técnico deve pronunciar-se sobre a possibilidade de credenciação ou, no caso de concluir que o requerente não preenche ainda os requisitos de credenciação, propor as medidas corretivas e assinalar o prazo razoável para o respetivo cumprimento, até ao limite máximo de dois anos. 2 - Quando haja lugar à aplicação das medidas corretivas previstas no artigo anterior, o requerente pode candidatar-se ou ser objeto de medidas de apoio específicas. 3 - No caso de o requerente aceitar as recomendações do relatório técnico, considera-se em processo de credenciação. 4 - O relatório técnico será submetido a parecer do Conselho da Rede quando o requerente não aceitar formalmente cumprir as medidas corretivas referidas no nº 1 do presente artigo, seguindo-se os trâmites previstos no artigo 57º. Artigo 56º Parecer do Conselho da Rede 1 - O Conselho da Rede emite parecer sobre o relatório técnico e sobre o cumprimento das medidas corretivas. 2 - Os membros do Conselho da Rede podem realizar audiências com os responsáveis do sítio arqueológico nas respetivas instalações. Artigo 57º Audiência prévia e decisão 1 - A audiência prévia incide sobre o relatório técnico elaborado pela Direção Regional de Cultura do Norte e sobre o parecer do Conselho da Rede que refere, no caso previsto no nº 2 do artigo anterior, o resultado das audiências realizadas. 2 - A audiência prévia do requerente é escrita e por prazo não inferior a 20 dias. 3 A decisão da Rede de Castros do Noroeste, proferida sobre o relatório final do procedimento elaborado pela Direção Regional de Cultura do Norte, pode ser condicionada ao cumprimento por parte do requerente de obrigações específicas. 4 - A decisão é publicada nos sites da Direção Regional de Cultura do Norte e da Rede de Castros do Noroeste, notificada ao requerente / sítio e ao município / entidade responsável pelo castro. SECÇÃO III Efeitos da credenciação Artigo 58º Efeitos da credenciação A credenciação de um sítio tem os seguintes efeitos: a) A passagem de documento comprovativo dessa qualidade; b) A utilização de um logótipo; c) A divulgação do sítio; d) O acesso aos demais direitos e o cumprimento dos deveres previstos no presente regulamento; e) O acesso a financiamento no âmbito dos programas da Rede de Castros do Noroeste.
12 Artigo 59º Documento comprovativo O sítio tem direito a receber um documento comprovativo da respetiva credenciação e a fazer menção da qualidade de castro da Rede de Castros do Noroeste pelas formas que considere mais convenientes. Artigo 60º Logótipo O sítio deve exibir na área de acolhimento um logótipo destinado a informar os visitantes da credenciação. Artigo 61º Modelos Os modelos do documento comprovativo e do logótipo são aprovados pela Direção Regional de Cultura do Norte e pelos membros da Rede de Castros do Noroeste (maioria simples). Artigo 62º Sinalização exterior Os sítios que integram a Rede de Castros do Noroeste são objeto de sinalização exterior. Artigo 63º Divulgação dos castros credenciados A Direção Regional de Cultura do Norte / organismo regional de tutela do património cultural efetua a divulgação sistemática, periódica e atualizada dos sítios integrados na Rede de Castros do Noroeste com a finalidade de os promover junto do público e de divulgar as suas características e importância enquanto património cultural. Artigo 64º Relatório anual sobre os sítios da Rede de Castros do Noroeste A Direção Regional de Cultura do Norte elabora e divulga anualmente um relatório de avaliação dos sítios da Rede de Castros do Noroeste, que incluirá um conjunto de indicadores que evidenciem o seu desempenho e qualidade. Artigo 65º Apoios 1 - A credenciação do sítio é requisito indispensável para beneficiar de programas criados no âmbito da Rede de Castros do Noroeste. 2 - Os sítios em processo de credenciação podem beneficiar de programas de qualificação específicos. SECÇÃO IV Cancelamento da credenciação Artigo 66º Cancelamento por iniciativa do castro 1 - O sítio credenciado quando tenha personalidade jurídica ou o município / entidade responsável pelo mesmo podem solicitar livremente o cancelamento da credenciação. 2 - A Rede de Castros do Noroeste procede ao cancelamento no prazo de 30 dias, notifica o requerente, o município / entidade responsável pelo sítio e promove a divulgação no site oficial da Rede de Castros do Noroeste e da Direção Regional de Cultura do Norte. 3 - O cancelamento da credenciação determina a caducidade dos apoios concedidos no âmbito da Rede de Castros do Noroeste. Artigo 67º
13 Cancelamento por iniciativa da Rede de Castros do Noroeste É cancelada a credenciação do castro nos seguintes casos: a) Incumprimento reiterado das condições de qualificação e das normas definidas no presente regulamento; b) Negligência relativamente às condições de conservação das ruínas visitáveis; c) Degradação das instalações de apoio que se traduzam numa diminuição de qualidade; d) Restrição injustificada do acesso e visita pública regular. Artigo 68º Medidas corretivas Nos casos previstos nas alíneas a) b) e c) do artigo anterior, e quando o incumprimento ou as alterações sejam passíveis de correção, o município / entidade responsável pelo sítio é notificado para tomar as medidas corretivas necessárias no prazo máximo de seis meses. Artigo 69º Decisão de cancelamento A decisão de cancelamento é devidamente fundamentada, objeto de parecer obrigatório do Conselho da Rede e publicitada nos termos do nº 4 do artigo 57º do presente regulamento. CAPÍTULO VII Disposições finais e transitórias Artigo 70º Dados pessoais Os dados pessoais recolhidos nos termos dos artigos 33º e 34º estão sujeitos ao regime previsto na Lei nº 67/98, de 26 de outubro. Artigo 71º Transição dos sítios integrados na Rede de Castros do Noroeste 1 - Os sítios que atualmente integram a Rede de Castros do Noroeste dispõem de dois anos para se adaptarem ao cumprimento das funções e condições previstas no presente regulamento e poderão ser objeto das medidas previstas no nº 2 do artigo 56º. 2 - No termo do prazo previsto no número anterior, o sítio pode perder a qualidade de membro da Rede de Castros do Noroeste. 3 - À decisão referida no número anterior aplica-se o artigo 69º. Artigo 72º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 30 dias após a respetiva aprovação pelos representantes da Direção Regional de Cultura do Norte e dos sítios fundadores da Rede de Castros do Noroeste, devendo ser publicitado e disponibilizado na página web da Rede de Castros do Noroeste. Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.
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