ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO. OFICINA PEDAGÓGICA O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula

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1 ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO OFICINA PEDAGÓGICA O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula SEQUÊNCIA DIDÁTICA Como compreender a relação do governo com a população que habita os morros do Rio de Janeiro Juliana Maria da Silva São Paulo 1/2013 1

2 TEMA: Após o fim da escravidão: Como foi a construção das favelas do Rio de Janeiro durante um governo de modernização conservadora JUSTIFICATIVA:Um dos assuntos mais intrigantes do século XIX/XX no Brasil é a construção de favelas no Rio de Janeiro partindo de um sistema de governo modernizador e conservador. Considerando- se que as primeiras favelas do Rio de Janeiro surgiram logo após a Guerra de Canudos (final do século XIX), entretanto o processo de favelização ganha força apenas apartir da segunda metade do século XX com o processo de urbanização estimulado pela industrialização e nesse mesmo período surge um novo acontecimento que é a Revolta da Vacina ( inicio do século XX). Aformação de favelas no Rio está ligada ao término do período escravocrata, no final do século XIX. Sem posse de terras e sem opções de trabalho no campo muitos dos negros recém- libertos os deslocaram-se para o Rio de Janeiro, então capital federal. O grande contingente de famílias em busca de moradia e emprego provocou a ocupação informal em locais desvalorizados, de difícil acesso e sem infraestrutura urbana. Partindo desses acontecimentos irei propor aos alunos análises de imagens iconográficas da segunda metade do século XX, juntamente com uma reflexão sobre as atuais favelas do Rio de Janeiro onde se tem registros que os primeiros habitantes tinham sido escravos do fim do século XIX, e percebam que até os dias atuais o governo ainda mantem essa característica de uma cidade urbanizada e turística que ficou atualmente conhecida como a cidade maravilhosa. Acrescentando aos alunos a importância do real interesse que o governo tem em manter essas habitações que ainda em grande maioria tem condições críticas de sobrevivência, acrescentando ao aluno as futuras compreensões de sistema de governo a partir da Primeira República até os governos atuais. OBJETIVOS: O objetivo principal dessa sequência didática é discutir com os alunos a participação do governo na construção das favelas ao redor da cidade do Rio de Janeiro e como o governo atualmente lida com essa situação onde ele cria um novo olhar para essas habitações sendo que fazem dessas favelas pontos turísticos. Para o desenvolvimento pleno dessa atividade será necessário trabalhar também outras competências com os alunos: vídeo como fonte de informação, discutir processos históricos (rupturas e permanências)estabelecer relações entre passado e presente e questionar a memória social construída sobre esse período. COMPONENTE CURRICULAR: A República no Brasil, Guerra de Canudos 1896/1897 e Revolta da Vacina

3 RECURSOS DIDÁTICOS: Materiais que serão utilizados para aulas teóricas e práticas: data show, vídeo, textos e imagens SÉRIE/ANO: 8ª série (nono ano), ensino fundamental II TEMPO PREVISTO: 4 aulas AULA 1: Aula introdutória com abordagens de conhecimentos da turma no aspecto de sistema de governo do país que durante aquele período era a República e analise do meio ambiente durante esse período. Sondagem dos acontecimentos durante o período da República principalmente do período escravocrata do país. Com questões de reflexão: Quem trouxe os primeiros negros para o Brasil? Quais eram os países da África que mais traziam negros para a América? Qual foi a quantidade de negros no período da escravidão que estiveram no Brasil? Quais suas condições de sobrevivência oferecida por seus senhores? Debate para compreensão dessas abordagens. AULA 2: Sistematizar a importância em abordar as questões anteriores para a compreensão do tema que será abordado na sequência, as construções das primeiras favelas da cidade do Rio de Janeiro que conseqüentemente foram construídas por negros que eram recém libertosdurante um governo de modernização conservadora onde a higienização da cidade partia do pressuposto de que os negros deveriam ser afastados das partes centrais da cidade. De inicio o fim dos cortiços nos arredores centrais da cidade e pelo fato das epidemias da época como, por exemplo, a febre amarela. Durante uma aula expositiva os alunos terão como recurso um texto complementar (anexo 2) para se orientar durante a explicação. AULA3: Apresentação do vídeo A origem das favelas no Brasil (duração de 12 minutos e 10 segundos) relatando a origem de favela, as casas nos morros da cidade do Rio e imagens iconográficas desde a construção das primeiras favelas até as dos dias atuais, os alunos deverão refletir após a visualização das imagens e partindo das ideias que irão surgir fazer um debate das possíveis modificações que tiveram nesse período até os dias atuais, seguindo as orientações do professor que ao analisarem o vídeo observe todas as informações nele expostas desde o texto em si até as imagens o professor irá sugerir que se formem duplas para 3

4 esses debates e que sejam anotadas as questões que surgirem para serem comentadas com toda a turma. Verificando os anos referentes a cada imagem apresentada no vídeo. AULA4: Atividade avaliativa de aprendizagem: será feita a partir de como os alunos compreenderam o tema, consequentemente uma avaliação oral de conhecimento prático e uma atividade escrita com cinco questões em torno de todo o conteúdo desenvolvido nas aulas anteriores. QUESTÕES a) Desenvolvaum pequeno texto sobre as suas compreensões do período escravocrata no Brasil: b) Descreva a origem da palavra favela, segundo o vídeo Origem das Favelas no Brasil, utilizado durante a aula: c) Ao sintetizarmos os temas Guerra de Canudos e Revolta da Chibata; faça uma compreensão abordando as seguintes informações: I- Quando e onde ocorreu o movimento? II- Quais foram as causas que determinaram a ocorrência do movimento? III- Como terminou o movimento? d) De acordo com as imagens visualizadas em aulas das primeiras construções de moradias nos morros do Rio de Janeiro durante os primeiros anos do século XX, faça uma compreensão de acordo com a época a respeito do governo e as condições estabelecidas para aquela população: e) Compare as imagens das primeiras moradias com as atuais moradiasnos morros do Rio e aponte como podemos compreender a participação do governo nessas mudanças: 4

5 BIBLIOGRAFIA: CAMPOS, Andrelino. Do Quilombo a Favela. São Paulo, Editora: Bertrand Brasil, 2005 CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo, Editora: Companhia das Letras,1987. A Formação das Almas o Imaginário da República no Brasil. São Paulo, Editora: Companhia das Letras, 1990 CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo, Editora: Companhia das letras, 1996 CUNHA, Euclides da.os Sertões (Campanha de Canudos). São Paulo, Editora: Martin Claret- Bb, 2002 FREYRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. São Paulo, Editora: Global Editora, 2006 GOMES, Laurentino. 1822: Rio de Janeiro, Editora: Nova Fronteira, 2010 SECVENKO, Nicolau. Revolta da Vacina. São Paulo, Editora: Cosac Naify, 2010 Anexo 1 Vídeo - A ORIGEM DAS FAVELAS NO BRASIL (O INICIO DAS FAVELAS ATÉ OS DIAS ATUAIS) Disponível em: 5

6 Anexo 2 Texto: O cabeça de porco Chalhoub inicia seu texto apontando que no Rio de Janeiro no fim dos anos 1890 existia o mais célebre cortiço carioca, o Cabeça de Porco. Parte deste cortiço havia sido interditada pela Inspetoria Geral de Higiene do Rio de Janeiro. A intendência municipal notificou os moradores para que eles se retirassem do local para que as casas fossem demolidas. Os moradores ignoraram a intimação. Em janeiro de 1893, se reúnem no local: a polícia, técnicos e autoridades e mais de cem funcionários da Intendência municipal e começam a destruição do Cabeça de Porco. Várias famílias se recusavam a sair de suas casas. Alguns se retiravam apenas quando os escombros começavam a chover sobre suas cabeças. No outro dia, já não existia mais o Cabeça de Porco. O destino desta população é ignorado, mas alguns autores defendem a hipótese de que estes tenham dado origem a formação das primeiras favelas no Rio de Janeiro. Com a destruição do Cabeça de Porco, nem bem se anunciava o fim da era dos cortiços, e a cidade do Rio já entrava no século das favelas. O prefeito Barata foi visto pela imprensa carioca como um herói. Para isto ela usava de um humor asqueroso e alusões à mitologia grego-romana. Chalhoub acredita existir grande contemporaneidade neste evento. Intervenções violentas das autoridades no espaço urbano sob todas as justificativas possíveis são eventos bastante comuns no cenário brasileiro. Toda essa narrativa e suas repercussões abrem amplo leque de perguntas. De onde veio este pensamento? Quem inventou? Segundo Chalhoub a intervenção das autoridades públicas sobre os cortiços se viu legitimada principalmente a partir de dois pontos: -A Construção da idéia de que os conceitos de classes pobres e classes perigosas são sinônimos; -A Crença de que a cidade deve ser administrada levando em conta apenas critérios técnicos ou científicos. A partir da definição destas duas linhas de pensamento, Chalhoub tece discussões iniciais sobre as possíveis origens destes conceitos, alguns conflitos deles derivados e a influência que elas exercem ainda hoje. Ao fim retorna ao episódio do Cabeça de Porco e demonstra de forma bastante clara que a prática da gestão científica da cidade escolhia cuidadosamente seus beneficiário.chalhoub adverte, no entanto que não acredita que todos os reformadores da cidade eram movidos por interesses maquiavélicos. Vários deles agiam por convicções intimas e alguns conseguiam vitórias significativas. Mas ele alerta que se deve constatar que muitas vezes tais resultados eram obtidos a preços sociais excessivamente elevados. Nesse sentido ele afirma que apesar do discurso político neutro tratou-se sempre de tomar decisões políticas claras quanto ao direcionamento dos benefícios a serem alcançados através das iniciativas da administração pública. A prática da gestão científica da cidade escolhia cuidadosamente seus beneficiários. Referência Consultada: CHALHOUB, Sidney. Cortiços. In: Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo, Cia da Letras, pp

7 Anexo 3 Morro do Santo Antonio Fonte: KOK, Glória. Rio de Janeiro na época As imagens mostram os primeiros morros ocupados na região central pela população pobre da cidade. O morro da Favella estava localizado logo atrás do principal cortiço da cidade, o Cabeça de Porco, e onde hoje se localiza a favela da Providência. O morro de Santo Antônio foi parcialmente demolido para a construção do Aterro do Flamengo e para a abertura de duas grandes vias na cidade, sendo a população retirada do local. Chama atenção nas fotos a precariedade das construções (basicamente de madeira e zinco) e a falta de qualquer infraestrutura urbana. 7

8 Anexo 4 Favela Macedo Sobrinho- removida em 1970 Fonte: site favelatemmemória.com.br Barracão De zinco Sem telhado Sem pintura lá no morro Barracão é bangalô Lá não existe Felicidade De arranha-céu Pois quem mora lá no morro Já vive pertinho do céu (Herivelto Martins) 8

9 Anexo 5 - Favela Morro Azul Foto: Marta do Nascimento, A foto mostra parte da favela do Morro Azul, com a vista da rua Paulo VI. A favela passou por uma urbanização parcial promovida pela Cruzada São Sebastião. A construção principal na parte central da foto é o referido prédio, com moradores da própria favela que adquiriram como moradia para baixa renda, o Edifício Padre Paulo. Anexo 6 - Morro da Rocinha Fonte: Jornal O Globo, 16/03/09 Prédio sendo construído na favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em As construções de prédios e casas de três pavimentos são muito comuns na Rocinha, assim como em outras favelas da cidade. 9

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