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1 CAMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL PROC. 610/70 Estabelece normas para explora9ao do servi90 de taxi e da 0B tras providencias. o PREFEITO MUNICIPAL DE roitto ALEGHE. Fa90 saber que a Camara municipal aprovou e eu san ciono a seguinte Lei: Art. lq - 0 transporte de passageiros em veiculos automotores de aluguel - TAXIS - em Porto Alegre, constituise v190 de utilidade publica e sera executado com permissao do ~ nicipio, de acorda com 0 estabelecido nesta Lei e respectiva~ gulamenta98o, respeitadas as disposi90es contidas no Codigo Na cionai de Transito e seu regulamento, na Portaria nq 64, de ~6. de novembro de 1967, no Instituto Nacional de Pesos e Medidaa (INEro) especialmente no seu item Art numero de taxis em opera9ao no Munic! pic de Porto Alegre sera fixado de tal forma que 0 indice de ~ cupa9ao da frota nao seja superior a 65% (sessenta e cinco por cento) Parae;rafo ~nico - Para maior exatidao na obten9ao deste indice, fica expressamente proib1da a mudan9a de turno de trabalho nos taxis durante 0 periodo de maior movimento. Art. 3 Q - Somente poderao trafegar taxis com menos de 5 tcinco) anos de fabrica9ao. Art. 4 Q - A permissao para novos velculos devera obedecer os sebuintes crit~rios: a) - cinqtienta por cento ( 50'/,) para empresas; e ~ cinqtienta por cento (5010) para mctoristas / profissionais. b) - no.total da frota de taxis nao podera. haver percentagem inferior a 10% (dez por cento) / de veiculos dotados de 4 (quatro) portas.

2 12 - As cooperativas que se organizarem e que atenderem ao disposto no art. 10 desta Lei serao consideradas / empreeas para efeito do que diepoe este artigo Nas esta~oes rodoviaria e ferroviaria e no aeroporto federal, as propor~oes devem ser de 70% de carros de quatro (4) portas e 30% de carros de duas (2) portas. Art No caso de 0 nu.m.erode pretendentes a. permissao ser superior ao numero de ve1culos a ser incluido, s~ r4 obeneoido 0 seguinte oriterio de prioridade: a) - para empresas - 0 Capital realizado, 0 ntimero de veiculos, 0 equipamento, as condi~oes de instala~ao e oficinas; b) - para motoristas profissionais - mediwlte cla~ sificagao para aferigao de eficiencia profissional e de condig3es s6cio-economicas atraves de investigagao a ser procedida POl' entidade universitaria ou especializada e sob a responsabilidade da mesma, cujo trabalho final sera apreciado por uma comissao nomeada~ 10 Prefeito, da qual participarao representa!! tes dos sindicatos ligados ao ramo Na aplica~ao do disposto na 1etra lib" deste artigo, em igualdade de condi90es, 0 motorista sindicalizado te ra preferencia sobre os demais Havendo numero de candidatos superior ao de vagas, em igualdade de condigoes, a permissao sera dada aposso teio publico. Art. b2 - A transferencia da permissao somente s~ a) - no caso de empresu, por efeito de sucessao, - fusao ou incorpora~ao; b) - no caso de motorista profissional, por efeito de direito hereditario, em primeira sucessao; c)no'caso ~ viuva ou herdeiro menor, com autoriz~

3 PRoe. 610/'(0 9ao judicial a pessoa fisicn ou jurldica habilitada junto a Secretaria Municipal dos Transportee.., 12 - Quando a transferencia de propriedade do velculo ocorrer para viuva, a permissao continuara enquanto ee conservar ala em estado de viuvez; quando a transferancia de pr,q priedade por sucessao, benet"iciar menor, a permissao continuara ate a maioridade, podendo ele, entao, tornar-se permissionario, provando sua condic;ao de motorista yroi'issional e a satis1"a9b.o das dema1s ex1gencias ~egais, ou, se incapaz, enquadrar-se no disposto no ar~igo Nos casos previstos no paragraf'o anterior para a viuva e 0 menor, sera permitido dar 0 veiculo em arrenda mento a terceiros; 0 contrato devidamente formalizado deveraser levado a registro na ~ecretaria Municipal dos Transportes. JQ - A transferencia ua permissao devera ser pr~ cedida e registrada pela Secretar1a municipal dos Transportes. Art. '/Q - Ao Motorista profissional e vedado confiar a dire9ao do velculo a terceiros, salvo por motivo de molsstia, de incapacidade ou de invalidez, devidamente justificada pelo INPS (Instituto Nacional de Previdencia Social) e aceita pela Secretaria Municipal dos Transportes, enquanto perdurar a situa9ao. Art A empresa e vedado confiar 0 velculo a motoristas que nao tenh~ com a mesma vinculo empregaticio, a~ demdo ao que prescreve a legislagao do trabaulo e da previdencia social. Art A inobservancia do que prescrevem os arti gos 72 e 82 desta Lei implicara n~ cassagao da permissao. Art As empresas que se constituirem a partir da vigencia desta, Lei so poderao obter permissao se possuiremfr,q ta com'um minimo de 10 veiculos. Art. 11, - Na regulamentagao da presente Lei, devers constar a oportunidade e a forma. de implantagaolde Tacografo ou aparelho similar na frota em operagao. Art AtAno-i.i.a a legislagao federal sobre tari

4 P.L.E. 12/70 fas, mantera 0 Munici.pio sistema de controle das alteragoes de custo, demanda de passageiros e situagao du frota, objetivando manter atualizadas as mesmas e perfeitamente adequadas e bernr~ muneradas a prestagao de serviqos. J'aragrafo'Onico - A periodicidude dos levantumentos de custos para efeito de tarifas sera independente da perspect1 va da concessao de revisao pelo Conselho lnterministerial de PreQos. Art Na fiscalizagao dos servigos de taxis, 0 Municipio podera impor as seguintes penalidades: a) - multa, graduavel de 1/10 a um (1) sal~rio minimo regional; b~-- suspensao de cinco (5) a quinze (15) dias; cj - cassagao de permissao. IQ - As multas serao impostas pelo Secretario, ~ pcs a fluencia do prazo de dez (10) dias para defesa do infra - tor, de acordo com a gravidade da falta, considerada grave aque importar em reincidencia especifica Das multas cabera recurso escrito ao titular da Secretaria Municipal dos Transportes, e denegado por este, ao Prefeito Municipal, em instancia final. 3Q - Empresas e motoristas profissionais prestarao deposito previo, em caugao, do qual se descontarao as mul~ impostas pelo Municipio, quando as mesmas nao rorem ressarc~das. 4 Q - Feito 0 desconto, sera 0 permissionario notificado para complementar a caugao, no prazo de quinze ~15)d1 as, findos os quais, se nao ror atendida a notificagao, seraca~ sado 0 alvara Y Art. 14,- 0 Executivo regulamentara 0 que for nece~ aario ao cumprimento desta Lei, no prazq de trinta (30) dias.

5 Art Revogam-se as disposigoes em contrario e a Lei n Q 3.421, de 20 de dezembro de Telmo Thompson Flores Prefeito Helio Costa 1~eira Secretario MuniciIlal dos Transportes Joao Petersen JUnior Secretario do Governo Municipal

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