VIII Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana

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1 Coccidiose Josir Laine Veschi Doutoranda Medicina Veterinária Preventiva - UNESP/FCAV 1. SINONÍMIA Coccidiose ou eimeriose são as denominações mais freqüentes, embora disenteria vermelha e disenteria hemorrágica também podem ser citadas (PUGH, 2002). 2. INTRODUÇÃO A coccidiose ou eimeriose é uma enfermidade parasitária, geralmente aguda, causada pela presença e ação dos protozoários do gênero Eimeria nas células intestinais. A forma aguda da enfermidade acomete os animais jovens, pois os adultos possuem imunidade, e portanto apresentam a doença na forma crônica (CRAIG, 1986). Para Smith e Sherman (1994) a coccidiose e a enterotoxemia são as causas mais comuns de diarréia em caprinos e ovinos jovens. A coccidiose acomete os caprinos preferencialmente com idade entre três semanas e cinco meses criados em qualquer sistema de produção. Entretanto é mais freqüente em animais confinados, mantidos em pequenas áreas, com alta densidade populacional (ROSA, 1996).

2 A maioria das espécies de Eimeria são parasitas intracelulares do epitélio intestinal dos vertebrados. Causa transtornos digestivos e a diarréia é a principal manifestação clínica. (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001). 3. HISTÓRICO No passado se relatava que apenas algumas espécies de Eimeria, das 700 identificadas infectavam ovinos e caprinos. Entretanto em 1979, foi demonstrado que os coccidios são espécie-específica, por isso não ocorre infecção cruzada. Até os dias de hoje, somente 16 espécies de Eimeria foram relatadas infectando os caprinos, das quais três são altamente patogênicas (SMITH e SHERMAN, 1994). 4. IMPORTÂNCIA ECONÓMICA A Coccidiose causa importantes perdas econômicas nas criações de caprinos em decorrência da queda no desempenho e morte de animais (ROSA, 1996). Devido as altas taxas de morbidade e mortalidade que podem ocorrer nos caprinos jovens, os prejuízos podem ser elevados, devido a perda de animais e aos gastos com tratamento para os enfermos. 5. ETIOLOGIA Os caprinos podem ser parasitados por aproximadamente 16 espécies de Eimeria. Entretanto três (E. arloingi, E. caprina, E. christenseni) apresentam

3 patogenicidade variando de moderada a severa. A E. ninakohlyakimovae é a que apresenta a patogenicidade mais severa para os caprinos (SMITH e SHERMAN, 1994). As demais espécies apresentam baixa patogenicidade ou até mesmo não são patogênicas. Geralmente os animais são parasitados por mais de uma espécie de Eimeria e como este parasita apresenta alta especificidade pelo hospedeiro, as espécies que parasitam caprinos não infectam outros animais (ROSA, 1996). Entretanto para Mancebo, 2002 das16 espécies de Eimeria que parasitam os caprinos as três delas mais patogênicas são: E. arloingi, E. christenseni, E. ninakohlyakimovae. Por serem altamente patogênicas podem provocar elevada mortalidade. O ciclo da coccidiose nos ruminantes se desenvolve em duas etapas, uma assexuada e outra sexuada. Na assexuada temos as fases de esquizogonia, que ocorre fora do organismo do animal e a esporogonia que ocorre dentro do organismo do animal. A fase sexuada é a gametogamia e também se desenvolve dentro do organismo do hospedeiro. A forma infectante do coccidio é chamada de oocisto, e são eliminados para o ambiente junto com as fezes. Portanto a forma encontrada nas fezes frescas é chamada e oocisto não esporulado, que são estruturas ovais, esféricas ou elipsoidais, com parede dupla e apresentam uma massa citoplasmática no seu interior (esporoblasto). No ambiente, o esporoblasto se divide e origina o oocisto esporulado, que apresenta no seu interior quatro esporocistos, cada um contendo dois esporozoítas (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001). O diagrama esquemático do ciclo de vida dos coccidios está representado na figura 2: Os animais parasitados por Eimeria eliminam nas fezes as formas resistentes chamadas de oocistos na forma não esporulada e portanto não infectantes. No ambiente o esporoblasto passa por uma divisão assexuada (esporogonia) e são formados quatro esporocistos contendo dois esporozoítos

4 em cada um deles (oocisto esporulado) que é a forma infectante para os outros animais (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001). A esporulação do oocisto depende de temperatura, umidade e oxigenação. Em condições ideais, a esporulação pode ocorrer entre 24 e 48 horas para a maioria das espécies, sob baixas temperaturas o período de esporulação pode aumentar (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001). Os oocistos esporulados quando ingeridos, junto com água ou alimentos contaminados, por um hospedeiro susceptível vão liberar os esporozoitas que irão invadir as células epiteliais do trato digestivo. Ao penetrarem nas células intestinais, os esporozoitas são denominados trofozoítas, que após sucessivas divisões passa a ser denominado de esquizonte. A célula hospedeira então se rompe e libera os merozoitas, que penetram em novas células intestinais e produzem novas divisões esquizogônicas (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001).

5 Figura 2 Diagrama esquemático das principais fases do ciclo de vida dos coccidios. Os merozoitas, formados ao final das divisões esquizogônicas se diferenciam em microgametas (masculino) e macrogameta (feminino), iniciando a reprodução sexuada. Os microgamentas rompem a célula hospedeira e vão

6 a uma célula contendo macrogameta e o fecundam. Após a fecundação se inicia a formação do oocisto. Os oocistos formados rompem a célula hospedeira e são eliminados nas fezes na forma de oocisto não esporulado, continuando o ciclo (SERQUEIRA e AMARANTE, 2001). Serqueira e Amarante (2001) reforçam que as espécies de Eimeria são altamente específicas, assim as espécies que parasitam ovinos não infectam caprinos, as que infectam pombos não parasitam galinhas, e assim por diante. Os oocistos de Eimeria são extremamente resistentes e podem sobreviver por período de até uma ano, abrigado da luz solar e em ambiente úmido mas, não resistem à dessecação ou a luz solar direta (SERQUEIRA e AMARANTE, 2001). 6. EPIDEMIOLOGIA A ocorrência de coccidiose nos caprinos depende da espécie de Eimeria, da quantidade de oocistos ingeridos, da idade do animal, da condição nutricional e da imunidade do hospedeiro (SMITH e SHERMAN, 1994). A morbidade e a mortalidade em caprinos jovens por coccidiose pode ser alta, refletindo em grandes perdas econômicas. A alta densidade populacional, a contaminação de bebedouros e cochos com fezes predispõe a infecção por coccidios. Estes podem sobreviver durante vários meses em condições de frio e umidade, resistindo a variações de temperatura entre 30 e 40ºC (TAYLOR, 2000). A infecção ocorre em animais jovens, com menos de seis meses de idade e pode ser adquirida logo após o nascimento (SOULSBY, 1997). Agyei et al. (2004) relatam que foram detectados oocistos de Eimeria nos caprinos ao redor de 20 dias de vida. Os animais ingerem os oocistos maduros (esporulado) disseminados pelos animais doentes ou portadores. Acomete principalmente os caprinos jovens

7 criados em sistema intensivo que são alojados próximos aos animais adultos. Se os animais estiveres estressados quando se infestarem, ficam facilmente enfermos. Nesta faixa etária a enfermidade é de propagação rápida e caracteriza-se por causar, principalmente diarréia (SMITH e SHERMAN, 1994). A forma crônica é muito menos freqüente que a aguda e acomete animais adultos, geralmente de forma assintomática. Entretanto os animas adultos podem apresentar sinais clínicos, quando a quantidade de oocistos nas fezes é bastante elevada (MANCEBO et al., 2002). Os animais mais velhos, que tiveram a enfermidade quando jovens, desenvolvem imunidade contra as espécies que os infectaram, entretanto continuam eliminando oocistos e constituem uma importante fonte de infecção no rebanho. Em condições de estresse animais adultos podem apresentar sintomas clínicos, já que a imunidade adquirida não é absoluta (ROSA, 1996). A infecção por coccidio é considerada autolimitante, portanto, termina quando o parasita completa o seu ciclo evolutivo, os animais se recuperam em poucos dias, desde que não ocorra reinfecção (ROSA, 1996). 7. PATOGENIA A Eimeriose acomete principalmente os animais jovens, já que os adultos são relativamente resistentes à infecção, mas eliminam nas fezes as formas que irão contaminar o ambiente e infectar os animais susceptíveis (SEQUEIRA e AMARANTE, 2001). A patogenicidade do coccidio depende de vários fatores, que podem estar ligados ao hospedeiro ou ao parasita. Os fatores ligados ao hospedeiro são: espécie, idade, e imunidade natural; e os ligados ao parasita: espécie infectante, número de células destruídas por oocisto ingerido, tamanho da dose infectante, localização do parasita, nível de reinfestação e viabilidade do parasita (ROSA, 1996).

8 Os oocistos esporulados entram no organismo quando são ingeridos pelos animais junto com alimento e/ou água. Em poucos dias os coccidios colonizam as células epiteliais do intestino, parasitando o citoplasma (parasita intracelular), destruindo-as em grande quantidade a medida que realiza o seu ciclo biológico. Os parasitas utilizam a via fecal como porta de saída do organismo hospedeiro. A presença do parasita no organismo do animal provoca alterações na mucosa intestinal, caracterizada por perdas de células epiteliais danificadas e, conseqüentemente, perda e redução na absorção de nutrientes. As lesões mais intensas, como as hemorragias na mucosa intestinal interferem no metabolismo dos carboidratos (ROSA, 1996). 8. SINAIS CLÍNICOS Os animais infectados geralmente apresentam diarréia fétida, desidratação, pêlos arrepiados, baixa conversão alimentar, perda de peso e, as vezes, mortes. A morte de pende da espécie de Eimeria, da dose infectante, da idade e do estado imunológico do animal (ROSA, 1996). Aproximadamente até o 17º dia após a infecção os animais acometidos não apresentam sintomas. A partir do 18º dia ocorre uma diarréia profusa de cor escura que pode conter estrias de sangue. A diarréia se torna mais severa, sanguinolenta e com fragmentos de mucosa intestinal a medida qua a doença progride (CRISTENSEN, 2004). Alguns animais também podem apresentar apatia, tristeza, tenesmo, febre, anorexia, desidratação e debilidade progressiva, que pode levar o animal acometido a morte (QUIGLEY, 2001). Em casos de morte, os achados de necropsia mais comuns são: aumento de volume dos linfonodos mesentéricos, espessamento da parede intestinal, hemorragia difusa, presença de pontos esbranquiçados na serosa e mucosa.

9 As principais lesões patológicas ocorrem no ceco e colón. O conteúdo intestinal apresenta-se semi-líquido, de coloração morrom-avermelhado, podendo ou não conter estrias de sangue e muco (ROSA, 1996). 9. DIAGNÓSTICO De maneira geral o diagnóstico é bastante fácil e consiste em observar os sinais clínicos, avaliar o histórico do rebanho, fazer exame parasitológico das fezes e avaliar os achados de necropsia (ROSA, 1996). O diagnóstico laboratorial é feito por flutuação fecal. Quando se visualiza os oocistos é importante que se faça a identificação da espécie, verificando a patogenicidade da mesma (SMITH e SHERMAN, 1994). 10. TRATAMENTO O tratamento da eimeriose pode ser curativo ou preventivo e deve ter início nas primeiras fases da enfermidade. No curativo recomenda-se administração por via oral de amprólim e sulfadimidina, durante pelos menos cinco dias consecutivos. Para o tratamento preventivo recomenda-se a metade da dose utilizada para o tratamento curativo durante 21 dias consecutivos (ROSA, 1996). Balicka-Ramisz (1999) avaliou o tratamento com Baycox (Toltrazuril, Bayer) para coccidiose em caprinos. Num total de 110 animais, 81% dos adultos e 100% dos jovens estavam infectados, com um número de oocistos por grama de fezes variando entre e nos jovens. Ao redor de 50% dos jovens apresentaram sintomas clínicos. O autor concluiu que 20mg/kg PV de Baycox foi eficaz no tratamento da coccidiose em caprinos. Segundo Craig (1986) futuramente poderá haver animais resistentes a Eimeria, entretanto esta resistência imunológica adquirida é específica para a

10 espécie de Eimeria que o animal foi infectado. Além do fato de que esta imunidade adquirida é de curta duração, por isso que o desenvolvimento de vacinas contra este protozoário se faz necessária. 11. PROFILAXIA E CONTROLE Na profilaxia da coccidiose a limpeza e a desinfecção das instalações, comedouros e bebedouros é de extrema importância, solução de cresol a 5% e lança-chamas (vassoura de fogo), podem ser utilizadas (SMITH e SHERMAN, 1994). Algumas outras medidas também podem ser adotadas: separação dos animais por faixa etária, diminuição da densidade populacional, evitar fatores estressantes, manter os animais em locais secos (ROSA, 1996; PUGH, 2002). Para um controle adequado é importante evitar que o animal se infeste com grande quantidade de oocistos, isso pode ser feito eliminando ou reduzindo a umidade e a contaminação fecal do alimento e da água. Os animais com sintomas clínicos devem ser separados e tratados, para evitar disseminação da doença (ROSA, 1996). 12. BIBLIOGRAFIA ABO-SHEHADA, M. N.; ABO-FARIEHA, H.; Prevalence of Eimeria species among goats in northern Jordan. Small Rum. Res., v. 49, p , ACEDO, C. S.; CINCA, J. Q.; LÓPEZ, B.; MALO, E. C. Control y prevención de las coccidiosis: medidas higiénico-sanitarias y desinfección. Disponible em: em 12/09/2004.

11 AGYEI, A. D.; ODONKOR, M.; OSEI-SOMUAH, A., Concurrence of Eimeria and helminth parasitic infections in West African Dwarf kids in Ghana, Small Rum. Res., v. 51, p , AL-AMERY, M. A. Y.; HASSO, S. A., Laboratory diagnosis of movel species of Theileria hirci, Eimeria caprovina and Eimeria pallida in goats in Iraq. Small Rumin. Res., v. 44, p , BALIEKA-RAMISZ, A., Studies on coccidiosis in goats in Poland. Vet. Paras., v. 81, p , CHRISTENSEN, K., Description and life cycles of some parasites that infect goats. P. 1-6, GRAIG, T. M. Epidemiology and control of coccidia in goats. Vet. Clin. North Amer. Food Anim. Prac., v. 2, n. 2, p , MANCEBO, O. A.; ACEVEDO, C. M.; ROSSITER, A.; SUÁREZ, M. D.; GUARDIA, N.; RUSSO, A. M.; MONZÓN, C. M.; BULMAN, G. M., Coccidiosis em cabritos em la província de Formosa (Argentina). Vet. Arg., v. XIX, n. 185, p , MORRIS, W. E.; UZAL, F. A.; CABRERA, R.; GIRAUDO, C. G.; VILLAGRA, S. Coccidiosis ovina em sistemas semi-intensivos de producción en Patagonia. Vet. Arg., v. XIX, n. 182, QUIGLEY, J. Calf note 17 A review of coccidiosis in calves, In: Calf Notes.com, p. 1-6, 2001.

12 SMITH, M. C. e SHERMAN, D. Protozoal Diseases. In: Goat Medicine, p , TAYLOR, M. Protozoal disease in cattle and sheep. In: Practice 22, p , VIEIRA, L. S. Controle da eimeriose em caprinos leiteiros. Disponível em: em 25/09/2001.

13 Realização Patrocinadores Máster Patrocinadores Apoio

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