Manual das Instituições Financeiras v. 1.0
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- Marcos do Amaral Lobo
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1 Manual das Instituições Financeiras v. 1.0
2 ISSIntel - Agilidade e Inteligência 1.1 Introdução Visão Tecnologias 7 Considerações Gerais 2.1 O ISS das Instituições Financeiras O COSIF As Contas de Interesse Fiscal no COSIF 13 Cadastramento 3.1 Cadastrando uma Instituição Financeira Verificando a Situação do Cadastramento Editando os Dados do Contribuinte Conectando o Contador 29 Plano Geral de Contas - PGC 4.1 Criando o Plano Geral de Contas - PGC Editando o Plano Geral de Contas - PGC 35 Balancetes Mensais 5.1 Informando o Balancete Mensal Inspencionando o Balancete Mensal Modificando o Balancete Mensal Emitindo uma Guia de Recolhimento Buscando uma Guia 46 Guias
3 6.3 Listando Guias por Tipo Cancelando uma Guia 50
4 ISSIntel - Agilidade e Inteligência Manual das Instituições Financeiras v
5 Introdução Este manual contém material de interesse específico para instuições financeiras. Ele complementa as informações no Manual do Contribuinte. Os seguintes tópicos não são abordados neste manual: usuários, solicitações, busca globais, alertas, e filtros. Para maiores informações sobre estes tópicos veja o Manual do Contribuinte. Manual das Instituições Financeiras v
6 Visão O ISSIntel é um sistema criado com a visão de que comunicação, colaboração, flexibilidade, e simplicidade são essenciais para aumentar a produtividade e diminuir erros. Fácil e Rápido O ISSIntel é utilizado na internet, através do website da prefeitura. Por utilizar modernos recursos de computação em nuvem, o sistema resulta em excelente performance e alta disponibilidade. O ISSIntel conta também com uma completa ferramenta online de assistência ao usuário, onde o contribuinte poderá tirar suas dúvidas ou pedir ajuda, bem como ter acesso a manuais, de forma a facilitar a compreensão de como utilizar o sistema. Eficiente O ISSIntel enfatiza a comunicação entre os contribuintes e destes com a prefeitura para diminuir erros e incosistências na escrituração. Os usuários também podem especificar filtros e relatórios como favoritos para rápido acesso. O ISSIntel também é capaz de achar todo tipo de dados armazenados no sistema rapidamente e com informação parcial. Conveniente Cadastramento de prestadores de serviços já registrados na prefeitura poderá ser iniciado convenientemente online usando o número de CPF ou CNPJ. Alertas automáticos avisam a prefeitura e contribuintes sobre divergências. Contribuintes comunicam sobre erros, entre si e com a prefeitura, usando a Escrituração Web 2.0, o que auxilia a fiscalização municipal a focar os recursos nas divergências mais significativas. Manual das Instituições Financeiras v
7 Tecnologias O ISSIntel utiliza de várias tecnologias para agilizar o trabalho dos contribuintes, dos contadores, e da prefeitura. Contador Dinâmico Rápida visualização da situação dos clientes e escrituração com rapidez através da visita virtual. Visita Virtual A prefeitura e o contador podem atuar no sistema pelo ponto de vista do contribuinte. Escrituração 2.0 e Solicitação 2.0 Sistema de comunicação entre os contribuintes e a prefeitura que facilita a resolução de problemas, avisa os contribuintes sobre divergências, e pode melhorar o trabalho de fiscalização. Busca Dinâmica Busca capaz de achar qualquer item rapidamente e com informação parcial. Segurança Ágil Código de segurança QR com validação por telefone celular. Meu ISSIntel Personalização do sistema para atender a forma que o usuário trabalha - filtros favoritos e ajuda contextual configurável. Manual das Instituições Financeiras v
8 Considerações Gerais Manual das Instituições Financeiras v
9 O ISS das Instituições Financeiras As instituições financeiras prestam serviços e esses são tributados pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza. Há, porém, duas grandes dificuldades para comunicar o devido valor tributável dessas instituições: a) não emitem nota fiscal de serviços; e b) somente uma parcela da receita sofre incidência do imposto municipal. Poderíamos adicionar mais uma dificuldade: os Municípios só podem cobrar o ISS decorrente dos serviços prestados nos estabelecimentos locais, ou seja, nas agências localizadas em seus respectivos territórios. A instituição financeira precisa, assim, manter controles separados por agência. A Lei Complementar no. 116/03, da mesma forma que as leis anteriores, faz referência às instituições financeiras como contribuintes do ISS. O item 15 da lista anexa à referida Lei cita, por exemplo, serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito. Não dizer com isso que os serviços das instituições financeiras são tributados tendo por base, exclusivamente, os descritos no item 15 da lista. Essas empresas prestam, também, serviços tributáveis inseridos em outros itens, como o item 10 (serviços de intermediação e congêneres) e o item 17 (serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres). Fácil observar que não são apenas os Bancos Comerciais os obrigados ao pagamento do imposto, mas, sim, todas as instituições financeiras que prestam serviços indicados na lista. O conceito legal de instituição financeira é dado pela Lei no , de 31 de dezembro de 1964, nos seguintes termos: "Art. 17. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros Tipos de instituições financeiras De acordo com a referida Lei no /64 são consideradas instituições financeiras do sistema operativo ou de intermediação: 1) Captadoras de depósitos à vista - Bancos comerciais; - Bancos múltiplos com carteira comercial; - Caixa Econômica Federal; - Caixas econômicas estaduais; - Cooperativas de crédito Manual das Instituições Financeiras v
10 2) Não captadoras de depósitos à vista - Bancos múltiplos sem carteira comercial; - Bancos de investimento e de desenvolvimento; - Sociedades de crédito, financiamento e investimento (as financeiras ); - Sociedades de crédito imobiliário; - Companhias hipotecárias; - Associações de poupança e empréstimo; - Sociedades corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários; - Sociedades de arrendamento mercantil (leasing); - Sociedades corretoras de câmbio; - Bolsa de valores. Manual das Instituições Financeiras v
11 O COSIF A escrituração contábil das instituições financeiras estão sujeitas a regras padronizadas estabelecidas pelo Banco Central, por meio do chamado Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. O objetivo do COSIF é de uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos e racionalizar a utilização de contas, a fim de possibilitar o acompanhamento, análise e avaliação do desempenho das instituições financeiras. Exige-se, portanto, que demonstre com fidedignidade a sua real situação, o que é fiscalizado pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional, mas a competência de expedir normas gerais sobre o COSIF pertence ao Banco Central, por delegação do CMN. O COSIF é de uso obrigatório por todas as instituições financeiras e a sua estrutura compreende três capítulos: Capítulo 1 Normas Básicas: estabelecem os procedimentos contábeis específicos que devem ser observados, além de definir o conteúdo dos grupos e subgrupos do balanço patrimonial; Capítulo 2 Elenco de Contas: apresenta o elenco de contas de uso obrigatório, indicando a função e o funcionamento de cada conta; Capítulo 3 Documentos: são exibidos modelos de documentos contábeis que deverão ser elaborados e remetidos ao Banco Central, ou publicados. O Elenco de Contas A codificação das contas observa a seguinte estrutura: A) dígito 1 GRUPOS: I Ativo 1 Circulante e Realizável a Longo Prazo; 2 Permanente; 3 Compensação. II Passivo 4 Circulante e Exigível a Longo Prazo; 5 Resultados de Exercícios Futuros; 6 Patrimônio Líquido; 9 Compensação. III Contas de Resultado 7 Contas de Resultado Credoras; 8 Contas de Resultado Devedoras. Manual das Instituições Financeiras v
12 Nota: O COSIF apresenta as contas de resultado juntamente ao Grupo do Passivo. A separação acima serve apenas para facilitar o entendimento. B) dígito 2 SUBGRUPOS C) dígito 3 DESDOBRAMENTO DOS SUBGRUPOS D) dígitos 4 e 5 TITULOS CONTÁBEIS E) dígitos 6 e 7 SUBTITULOS CONTÁBEIS F) dígito 8 CONTROLE Plano de contas de uso interno Levando em conta a complexidade das operações bancárias e o grande número de produtos oferecidos ao mercado, as instituições financeiras podem criar subtítulos de uso interno e outros desdobramentos de contas. Entretanto, tais desdobramentos devem ser consolidados ao plano de contas COSIF por ocasião do fechamento contábil dos Balanços Semestrais. Em outras palavras, nada impede que as instituições financeiras utilizem planos de contas de uso interno, mas sempre passíveis de conversão ao sistema padronizado. Essa é uma questão de fundamental importância. Diversos Municípios são obrigados a pedir o plano de contas interno e fazer um desgastante trabalho de conciliação de suas contas ao COSIF. Se levarmos em consideração que o plano de contas interno é, como o nome diz, para uso interno e, deste modo, poderá sofrer alterações de um mês para outro, por decisões dos administradores da instituição, a fiscalização não terá a segurança necessária de avaliar os seus números, porque estes podem ser deslocados para outras contas, ou, então, ser surpreendida com a abertura de novas contas no decorrer de um mesmo exercício. Para facilitar o trabalho da fiscalização e dos contribuintes e ao mesmo tempo prover informações precisas, todos os planos de contas interno submetidos pelos contribuintes devem casar até nível de título com um código das contas do COSIF básico. Manual das Instituições Financeiras v
13 As Contas de Interesse Fiscal no COSIF Como foi visto, o primeiro dígito identifica o grupo. Deste modo, a fiscalização do ISS pode concentrar-se nas contas cujo primeiro dígito seja efetivamente do seu interesse. Desta forma, as contas pretendidas se limitam às seguintes: Primeiro dígito: 7 Contas de Resultado C Contas do grupo 7 As contas com dígito inicial número 7 registram os resultados credores, ou seja, as receitas auferidas a cada mês. São essas as contas principais de análise por parte da fiscalização municipal. A estrutura básica do COSIF para receitas inseridas no de grupo de contas credoras estão listadas na tabela abaixo. Manual das Instituições Financeiras v
14 Cadastramento Manual das Instituições Financeiras v
15 Cadastrando uma Instituição Financeira É importante que o contribuinte se cadastre na prefeitura. Por exemplo, um contribuinte instuição financeira que precisar pagar imposto na cidade deve se cadastrar e escriturar o serviço como tributado para poder criar uma guia. O cadastramento de uma instiuição finaceira é similar ao de outros contribuintes pessoa jurídica (para maiores detalhes veja o Manual do Contribuinte). A principal diferença é indicar "Instituição financeira" como "Tipo de contribuinte" na tela de cadastramento. Na tela de login da prefeitura, clique no link "De onde você é?" e selecione a cidade do contribuinte. Manual das Instituições Financeiras v
16 Entre o número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e a inscrição municipal para o contribuinte. Nota - Para contribuintes de fora da cidade, a inscrição municipal a ser entrada é a inscrição do contribuinte na cidade aonde o contribuinte está situado. Tem que existir no CCM da cidade para poder ser cadastrado. Clique o botão "Enviar". A tela Novo Contribuinte - Empresa aparece. Manual das Instituições Financeiras v
17 Entre os dados do contribuinte - empresa. Instituições financeiras devem selecionar a opção "Instuição finaceira" como TIpo de contribuinte. Manual das Instituições Financeiras v
18 Clique em "Editar" para indicar a atividade principal ou "Adicionar Atividade" para atividades auxiliares Na tela de cadastramento pode-se indicar 1) a atividade principal (código CNAE) para a empresa bem como várias 2) atividades auxiliares. Clique no link "Editar" ou "Adicionar Atividade". Uma janela aparece para selecionar a atividade desejada. Manual das Instituições Financeiras v
19 Selecione a atividade de desejada Digite termos relacionados com a atividade desejada e clique "Buscar". 3) Uma lista de atividades contendo o termo aparece. 4) Selecione a atividade desejada. 5) Clique "Salvar" para guardar a seleção e retornar a tela de cadastramento. Manual das Instituições Financeiras v
20 Clique o botão "Criar" no final da tela. Uma janela aparece com o resumo da informação entrada. Manual das Instituições Financeiras v
21 Reveja as informações do cadastro do contribuinte e clique o botão "Confirmar". O comprovante de cadastro aparece na tela. Manual das Instituições Financeiras v
22 Clique o botão "Imprimir" para imprimir o comprovante de cadastro. Manual das Instituições Financeiras v
23 Verificando a Situação do Cadastramento Um contribuinte pode verificar a situação do seu cadastro diretamente da homepage do sistema sem precisar entrar no sistema. Entre o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). A tela com detalhes do cadastro e o status atual do cadastro aparece. Manual das Instituições Financeiras v
24 Se o cadastro tiver situação Pendente, clique no botão "Comprovante de Cadastro" para receber um com informação sobre o comprovante de cadastro. Manual das Instituições Financeiras v
25 Se o cadastro tiver situação Aprovada, clique no botão "Ativação de Cadastro" para receber um com informação sobre a ativação. Manual das Instituições Financeiras v
26 Se o cadastro tiver situação Rejeitada, clique no botão "Motivo da Rejeição" para receber um com informação sobre a rejeição. Manual das Instituições Financeiras v
27 Editando os Dados do Contribuinte Os dados do contribuinte pessoa física ou do contribuinte pessoa jurídica associado à organização podem ser facilmente editados usando o menu "Organização". O administrador padrão para a organização também é designado usando esse menu. Selecione o menu "Gestão" e clique em "Organização". A tela com a informação do contribuinte aparece. Edite a informação do contribuinte conforme necessário. Manual das Instituições Financeiras v
28 Clique o botão "Salvar". 1) Selecione o administrador padrão para a organização. 2) Clique o botão "Salvar". O arquivo do contribuinte é salvo com a nova informação. Manual das Instituições Financeiras v
29 Conectando o Contador O ISSIntel permite que o contribuinte selecione o seu contador com facilidade e mantenha completo controle do relacionamento com o seu contador. O contribuinte poderá a qualquer momento desconectar um contador e selecionar outro dentre os contadores listados no sistema. Selecione o menu "Gestão" e clique em "Contribuintes". A tela Cadastros - Contribuintes aparece. Clique no link com o nome do contribuinte. A tela Editar Contribuinte aparece. Manual das Instituições Financeiras v
30 Preencha a informação do contador. 1) Entre o nome ou CPF/CNPJ do contador. O sistema auto-completa informação parcial para ajudar a localizar o contador correto. 2) Clique o botão "Salvar" para salvar o registro. Manual das Instituições Financeiras v
31 Plano Geral de Contas - PGC Manual das Instituições Financeiras v
32 Criando o Plano Geral de Contas - PGC Para cumprir obrigações tributárias municipal relativas à arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), o contribuinte tipo instituição financeira pode importar o arquivo contendo o Plano Geral de Contas (PGC) para o semestre usando a tela de Declaração/Escrituração do Plano de Contas. O PGC importado só tem validade para um semestre. Ao iniciar um novo semestre um novo PGC precisa ser informado. Caso o PGC continue o mesmo, o mesmo arquivo pode ser re-importado. Após a importação do PGC um é enviado ao usuário indicando sucesso ou erros no arquivo importado. Em caso de erros um arquivo detalhando os erros é anexado ao . Prepare o arquivo com o plano de contas O arquivo de PGC deve conter as seguintes colunas separadas por TABs: 1) Subcódigo do CNPJ - os primeiros oito dígitos do CNPJ do contribuinte sem pontuações 2) Conta - Código da conta baseado no COSIF (maiores detalhes abaixo) sem pontuações 3) Descrição - Descrição da conta - máximo de 255 caracteres 4) Indicador de tributação - 1 caracter (S = tributado, N = não tributado) 5) Código da Lei Complementar 116 (LC 116) com quadro digitos, mais '.', por example O nome das colunas não deve ser indicado no arquivo. TIpicamente o códigos da LC 116 utilizados pertencem a um destes grupos: 10, 15, 17, 18, ou 26. Contas indicadas como não tributadas ('N' na coluna indicador de tributação) também requerem um código de LC116. O valores nestas contas não serão considerados no cálculo do ISS devido. As contadas assim indicadas poderão ser auditadas pela fiscalização tributária do município. As seguintes regras se aplicam ao conteúdo do arquivo do PGC: 1) Todas as linhas do arquivo tem que conter 5 colunas 2) Com excessão da coluna 3 (descrição) todas as outras não podem estar em branco 3) Caso a coluna de descrição for deixada em branco: a) Se a conta existe na tabela COSIF do Banco Central a descrição na tabela COSIF é utilizada b) Se a conta não existe na tabela COSIF do Banco Central um erro é retornado 4) Os códigos de contas pra o PGC devem todos ter o mesmo número de dígitos 5) O valor informado para a columa de descrição é sempre utilizado As contas descritas no arquivo de PGC se enquadram em um dos seguintes casos: 1) Conta existente na table de contas COSIF: - Oito dígitos sem pontuações incluindo o dígito de controle: ) Conta de uso interno que desdobra um dos títulos do COSIF - Oito dígitos sem pontuações incluindo o dígito de controle: Os primeiros 5 dígitos (até título) devem corresponder a uma conta na tabela COSIF Manual das Instituições Financeiras v
33 3) Conta de uso interno que desdobra um dos subtítulos do COSIF - Mais de 8 dígitos sem pontuações, por exemplo: Os primeiros 8 dígitos devem corresponder a uma conta na tabela COSIF incluindo o digito de controle - Os dígitos restantes são utilizados para codificar os desdobramentos do subtítulo Cada conta informada deve representar o nível mais análitico do plano de contas. Diferente níveis de detalhes não devem ser informados. Por exemplo, se a conta (detalhe a nível de títulos) for incluída no arquivo PGC a conta (detalhes a nível de desdobramento de subgrupo) não deve ser incluída. Em vez disto, todas as receitas dentro da conta deve ser informada no nível mais baixo indicado no arquivo, neste exemplo títulos. O mesmo critério se aplica a contas de uso interno. Para facilitar a classificação de receitas em tributadas e não tributadas é recomendável que as contas sejam informadas pelos menos a nível de subtítulos contábeis. Exemplos Exemplo de um arquivo de PGC onde todas as contas existem na tabela COSIF: Rendas de Operações de Crédito S Rendas de Arrendamento Mercantil S Rendas de Câmbio S Receitas Não Operacionais S Apuração de Resultados S Exemplo de um arquivo de PGC com contas de uso interno utilizando quatro dígitos para desdobrar subtítulosc com excessão da última conta, todas as contas existem na tabela COSIF: Rendas de Operações de Crédito S Rendas de Arrendamento Mercantil S Rendas de Câmbio S Receitas Não Operacionais S Juros Internos de Contas Especiais S Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar". A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece. Manual das Instituições Financeiras v
34 Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar plano de contas. Um com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o do usuário. Manual das Instituições Financeiras v
35 Editando o Plano Geral de Contas - PGC O Plano Global de Contas (PGC) é aplicado ao semestre em que for importado. Para modificar o PGC prepare um arquivo com as informações do novo PGC (veja a seção "Criando o Plano de Contas PGC" para detalhes) e importe de novo. O PGC importado substitui qualquer PGC existente no sistema para o semestre. Após a importação o novo PGC é aplicado apenas a novos balancetes mensais declarados no semestre. Balancetes anteriores continuam a refletir os PGCs que estavam em vigor no momento da declaração do balancete. Veja a seção "Modificando o Balancete Mensal" para informações de como alterar balancetes já informados para refletir o novo PGC. Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar". A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece. Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar plano de contas. Um com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o do usuário. Manual das Instituições Financeiras v
36 Balancetes Mensais Manual das Instituições Financeiras v
37 Informando o Balancete Mensal Para cumprir obrigações tributárias municipal relativas à arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), o contribuinte tipo instituição financeira precisa informar mensalmente o Balancete Mensal para as contas no Plano Geral de Contas (PGC) submetido pela instiuição financeira para o semestre. Para informar o balancete para o mês o contribuinte pode importar o arquivo contendo o Balancete Mensal na tela Declaração/Escrituração do Plano de Contas. Após a importação do Balancete Mensal um é enviado ao usuário indicando sucesso ou erros no arquivo importado. Em caso de erros um arquivo detalhando os erros é anexado ao . Prepare o arquivo com o Balancete Mensal O arquivo de Balancete Mensal deve conter as seguintes colunas separadas por TABs: 1) Conta- código da conta conforme indicado no PGC 2) Saldo inicial - saldo da conta no início do mês 3) Saldo finial - saldo da conta no fim do mês 4) Créditos - créditos lançados no mês 5) Débitos - débitos lançados no mês 6) Data - data (DD/MM/AAAA) para o balancete - um dia do mês sendo informado, em geral o último dia do mês O nome das colunas não deve ser indicado no arquivo. As seguintes regras se aplicam ao conteúdo do arquivo do Balancete Mensal: 1) Todas as linhas do arquivo tem que conter todas as 6 colunas 2) Nenhuma coluna pode ser deixada em branco 3) O arquivo tem que ter uma linha para cada conta no PGC 4) Os códigos das contas (sem pontuações) tem que ser exatamente os mesmos do PGC 5) O Saldo final = Saldo inicial + Créditos - Débitos 6) Saldo inicial e Saldo final não podem ser negativos 7) Todas as linhas devem ter a mesma data 8) A data deve ser dentro do semestre da importação do arquivo ou do último mês do semestre anterior Exemplo de uma arquivo de Balancete Mensal: , , , , , , , , , ,00 200,00 300,00 200,00 200,00 200,00 Manual das Instituições Financeiras v ,00 100,00 0,00 0,00 0,00 02/02/ /02/ /02/ /02/ /02/2010
38 Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar". A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece. Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar declaração de movimentação financeira. Um com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o do usuário. Manual das Instituições Financeiras v
39 Inspencionando o Balancete Mensal Selecione o menu "Ação" e clique em "Escrituração". A tela Importar Escriturações aparece. Clique no link do balancete que deseja inspecionar. Os detalhes do balancete aparecem. Manual das Instituições Financeiras v
40 Cada item do balancete é mostrado com as informações do código da conta do Plano Geral de Contas (PGC), o mês do balancete, a descrição da conta, o crédito para o mês, o débito para o mês, o saldo final, e classificação do serviço: Tributado e Prestado. Manual das Instituições Financeiras v
41 Modificando o Balancete Mensal Balancete mensais que não tem uma guia pendente ou quitada contendo itens do balancete podem ser modificados. Caso exista uma guia pendente, a guia tem que ser cancelada primeiro antes de modificar o balancete. No caso exista uma guia já paga contate a prefeitura para efetuar as correções necessárias. Para modificar o Balancete Mensal prepare um arquivo com as informações do novo Balancete (veja a seção "Informando o Balancete Mensal" para detalhes) e importe de o novo arquivo. O Balancete Mensal importado substitui qualquer Balancete Mensal existente no sistema para o mês na íntegra e a operação é irreversível. Para retornar os valores anteriores é necessário importar novamente um arquivo com as informações anteriores. O modificação do Balancete Mensal pode também ser utilizada para entrar um novo balancete para o mês nos casos em que o Plano Geral de Contas (PGC) tenha sido modificado. Nesta situação, após importar o novo PGC, importe as informações do Balancete Mensal para o novo PGC. O balancete anterior para o mês será então substituído pelo novo balancete informado. Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar". A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece. Manual das Instituições Financeiras v
42 Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar declaração de movimentação financeira. Um com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o do usuário. Manual das Instituições Financeiras v
43 Guias Manual das Instituições Financeiras v
44 Emitindo uma Guia de Recolhimento Guias de recolhimente podem ser criadas usando a tela Guia de Recolhimento de NFeA. A guia pode incluir apenas escriturações de itens de balancete ou serviços tomados com retenção de ISS. Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias". A tela Guias de Recolhimento de NFeA aparece listando as guias existentes. Clique no link "Emitir Guia". Selecione a data da incidência da guia no campo "Incidência". A tela expande revelando informação adicional com resumo das notas e valores da guia. Manual das Instituições Financeiras v
45 Emita a guia. 1) Se necessário, atualize a data do pagamento no campo "Data para Pagamento". 2) Clique no link "Mostrar Notas" para ver as notas associadas à essa guia. 3) Clique no botão "Emitir" para criar a guia. A guia aparece na tela Guias de Recolhimento de NFeA como pendente. Manual das Instituições Financeiras v
46 Buscando uma Guia Uma vez criadas, notas fiscais podem ser buscadas de qualquer tela do sistema usando o campo de busca global. As notas fiscais podem então ser revisadas ou impressas conforme necessário. Entre o número da guia, "guia" ou qualquer outro critério para consulta no campo de busca do lado direito da tela e clique na lupa no canto direito do campo para iniciar a busca. A tela Busca aparece listando todas as guias que correspondem à busca efetuada. Clique no link com o número da guia ou no link "PDF" para ver a guia. 1) Ao clicar no número da guia, a tela Guia aparece com os detalhes da guia selecionada ou 2) Coloque o mouse sobre a guia a ser vista para ativar o link "PDF". Ao clicar no link, um arquivo PDF da guia aparece. Manual das Instituições Financeiras v
47 Revise a informação a informação da guia. Clique no link "Voltar" para retornar à tela Busca. Se estiver vendo o arquivo PDF da guia, as seguintes opções também estão disponíveis: 1) Clique no ícone da impressora para imprimir a nota fiscal. 2) Clique no link "Baixar PDF" para Manual das Instituições Financeiras v
48 baixar para o computador um arquivo PDF da nota fiscal. Manual das Instituições Financeiras v
49 Listando Guias por Tipo As guias são listadas na tela Guias de Recolhimento de NFeA de acordo com a data na qual a guia foi criada no sistema, com os arquivos mais recentes listados no alto da lista. Usando links na tela Guias de Recolhimento de NFeA, é possível listar somente certos tipos de guias. Essa característica do sistema facilita a visualização e localização de guias. Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias. A tela Guias de Recolhimento de NFeA aparece. Clique nos links "Todas", "Pendentes", "Quitadas", ou "Canceladas" para listar somente esses tipos de solicitações. Clique no link "Todas" para listar todos as guias. Clique no link "Pendentes" para listar somente as solicitações pendentes. Clique no link "Quitadas" para listar somente as guias que já foram pagas. Clique no link "Canceladas" para listar somente as solicitações que foram canceladas. Manual das Instituições Financeiras v
50 Cancelando uma Guia Guias podem ser facilmente canceladas usando a tela Guia de Recolhimento de NFeA. Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias". A tela Guia de Recolhimento de NFeA aparece com as guias mais recentes. Coloque o mouse sobre a guia sendo cancelada e clique no link "Cancelar". A tela Cancelar Guia aparece. Manual das Instituições Financeiras v
51 Verifique os dados da guia e clique no botão "Cancelar Guia". A tela Guia de Recolhimento de NFeA reaparece com a guia marcada como Cancelada. Manual das Instituições Financeiras v
52 Manual das Instituições Financeiras v
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