A HERANÇA LÚDICA CULTURAL ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODA

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1 A HERANÇA LÚDICA CULTURAL ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS E CANTIGAS DE RODA Resumo Cleison Luis Rabelo cleisonrabelo@hotmail.com Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Relato de Experiência O relato apresenta uma vivência lúdica na turma do curso de pedagogia da Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA. Cada aluno construiu um álbum lúdico resgatando brincadeiras e cantigas de roda vivenciadas por eles na infância. A brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação, isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e imitação da realidade. O faz de conta refere-se ao mundo do imaginário, da fantasia. É nas brincadeiras que as crianças encontram sentido para sua vida, é nelas que idéias se concretizam e que as experiências são construídas de muitos modos e repetidas quantas vezes a criança quiser. As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança, sendo também uma forma de auto-expressão. Com o faz de conta, a criança pode imaginar, imitar, criar. Assim, pouco a pouco, elas vão ampliando seu mundo. O parquinho e a brinquedoteca são lugares que propiciam às crianças entrarem no mundo da fantasia, estimulando a criatividade e dando possibilidades a elas de construírem símbolos, cenários, personagens ou qualquer coisa que desejarem desde animais a super-heróis. O faz de conta permite também que as crianças interajam uma com as outras, estimulando inclusive a exploração de todas as linguagens. A brincadeira acontece independente do local que a criança esteja. Basta ter algo que a estimule, que logo ela começa a imaginar e conseqüentemente ela assume um papel, tomando como referência pessoas que são importantes no seu dia-dia, viajando em um mundo de criações e fantasias, com muito movimento, expressando sentimentos. Assim, o educador deverá estar preparado para ter condições de intervir e proporcionar com maior intensidade o desenvolvimento da criança, sabendo que ela é como todo mundo, uma mistura extremamente completa de capacidades e limitações. Palavras-chave: Brincadeiras, Fantasias, Linguagens, Criança Criança não trabalha Lápis, caderno, chiclete, peão 1

2 Sol, bicicleta, skate, calção Esconderijo, avião, correria, Tambor, gritaria, jardim, confusão Bola, pelúcia, merenda, crayon Banho de rio, banho de mar, Pula sela, bombom Tanque de areia, gnomo, sereia, Pirata, baleia, manteiga no pão Giz, merthiolate, band aid, sabão Tênis, cadarço, almofada, colchão Quebra-cabeça, boneca, peteca, Botão. pega-pega, papel papelão Criança não trabalha Criança dá trabalho Criança não trabalha 1, 2 feijão com arroz 3, 4 feijão no prato 5, 6 tudo outra vez (Arnaldo Antunes) 1. Importância da ludicidade. SER CRIANÇA Não tem como falar em criança sem falar em brincadeiras e brinquedos, jogos, cantigas de roda. Quando lembramos de infância lembramos de ludicidade, fantasias, sonhos. Ser criança é estar diante das coisas como se fosse pela primeira vez, permitindo-se mergulhar no estranhamento, podendo fazer as perguntas 2

3 mais ingênuas, e podendo reagir às situações de modo espontâneo, descompromissado e livre. Ser criança é deixar-se penetrar pelo mundo através dos sentidos, sem pressa para dar respostas, sem fugir das perguntas. É poder simplesmente, e num primeiro momento, perceber, sentir e imaginar. É natural e todo ser humano precisa vivenciar esse lado lúdico da realidade, a infância, faz parte de seu desenvolvimento. A ludicidade não deve ser vista apenas como diversão ou momentos de prazer, mas momentos de desenvolver a criatividade, a socialização com o próximo, o raciocínio, a coordenação motora, os domínios cognitivos, afetivos e psicomotores. Os jogos e as brincadeiras estão presentes em todos as fases da vida dos seres humanos, o lúdico é indispensável no relacionamento entre as pessoas, possibilita o desenvolvimento da criatividade. Na atividade lúdica, o que importa não é apenas o produto da atividade que dela resulta, mas a própria ação, momentos de fantasia que são transformados em realidade, momentos de percepção, de conhecimentos. As brincadeiras e jogos da infância são extremamente importantes no desenvolvimento educacional da criança. Na visão sócio- histórica de Vygotsky, a brincadeira e o jogo são atividades específicas da infância, em que a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. É uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças, assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e adultos. As brincadeiras que são oferecidas à criança devem estar de acordo com a zona de desenvolvimento em que ela se encontra e estimular para a superação. A educação através de brincadeiras e jogos enriquece e estimula a atividade construtiva da criança. Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. Para Piaget, o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. 3

4 O jogo é importante no desenvolvimento da criança, pois o brincar faz com que a criança crie um ambiente simbólico, vivenciando no faz de conta" a realidade. É interessante ressaltar também que o ato de brincar é intríseco no ser humano, todos nós nascemos com a capacidade de imaginar e criar situações que se aproximam da realidade. 2. A criança e o brinquedo no decorrer da historia Assim como muitas coisas, os tipos de brinquedos e brincadeiras vão diferenciar de acordo com a época. Houve o tempo das bonecas de pano, dos carrinhos de madeira, dos cavalos de pau, das brincadeiras de amarelinhas, das cantigas de roda. Tempo em que se preservava o sonho e os limites se definiam no aprendizado de uma relação que é essencialmente lúdica - a relação de uma criança com a outra. Hoje, no auge da industrialização, nos tempos da globalização a subjetivação da criança se faz num outro cenário. As brincadeiras de fundo de quintal foram substituídas e reduzidas a um quarto e a uma tela de televisão ou computador. A relação da criança não é mais com outra criança, mas com a imagem virtual. 3. A ludicidade dentro da escola A ludicidade dentro das escolas tem um papel importantíssimo. A desvalorização do movimento natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado ignora as dimensões educativas da brincadeira e do jogo como forma rica e poderosa de estimular a atividade construtiva da criança. É urgente e necessário que o professor procure ampliar cada vez mais as vivências da criança com o ambiente físico, com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças. O jogo, compreendido sob a ótica do brinquedo e da criatividade, deverá encontrar maior espaço para ser entendido como educação, na medida em que os professores compreenderem melhor toda sua capacidade potencial de contribuir para com o desenvolvimento da criança. 4

5 É necessário, ao invés de ignorar levar em consideração e atribuir os conhecimentos e as vivencias das crianças fora da sala de aula. Segundo NEGRINE (1994), é fundamental que os professores tenham conhecimento do saber que a criança construiu na interação com o ambiente familiar e sociocultural, para formular sua proposta pedagógica. O professor deve contemplar a brincadeira como princípio norteador das atividades didático-pedagógicas, possibilitando às manifestações corporais encontrarem significado pela ludicidade presente na relação que as crianças mantêm com o mundo. A atividade lúdica dentro da sala de aula fornece à criança um ambiente agradável, motivador que possibilita a aprendizagem de várias habilidades, além de trabalhar estas habilidades na criança, ajudará no desenvolvimento da criatividade, na inteligência verbal-lingüística, coordenação motora, dentre outras. Os jogos e brincadeiras promovem um meio prazeroso de aprendizagem para a criança, ao mesmo tempo em que facilita o trabalho do educador, pois através do jogos o educador pode mais facilmente conhecer as dificuldades dos alunos e melhor ajuda-los a compreender o conteúdo escolar e superar suas dificuldades. Brincadeiras Brincar A Linguagem do Corpo e do movimento Se você já observou uma criança brincando, deve ter notado que há certo distanciamento da realidade daquele momento e que coisas e gestos passam a assumir um sentido que parece estranho a quem está de fora da brincadeira. A brincadeira é atividade principal da criança pequena. Atividade Principal não quer dizer a mais freqüente e sim aquela em conexão com a qual ocorrem as mais importantes mudanças no desenvolvimento psíquico da criança e dentro da qual se desenvolvem processos psíquicos que preparam o caminho da transição para um novo e mais elevado nível de desenvolvimento. Algumas Razões para Brincar Brincando a criança desenvolve e exercita suas capacidades motoras (Coordenação dos movimentos, equilíbrio, ritmo), intelectuais (atenção, memória, raciocínio, percepção, pensamento abstrato, linguagem) e de 5

6 relacionamento com os outros (aceitar, opor-se, expressar vontades, negociar, pedir, recusar etc); Brincando educa sua sensibilidade para apreciar seus esforços, o prazer de fazer uma atividade de sua própria iniciativa e o interesse em construir e criar; Aprende a gostar de estar ocupada. Brincando a criança pode entender melhor como muitas coisas funcionam, ao mesmo tempo em que pode entender melhor a si mesma, ao experimentar diferentes maneiras de brincar. Bonecas de Pano Criadas pela minha mãe, onde geralmente imitava famílias para brincar. Guisado Em panelas de barros, fantasiávamos comidas, super gostosas. Costurar Panos velhos voavam em nossas imaginações. Bonecas de Papel Papeis velhos e jornais se transformavam em lindas bonecas, onde colávamos com grude. Bodega Fantasiávamos um comércio, em que mercadorias eram pedras, coco e outros adereços encontrados no quintal. Escolinha Onde eu era a professora e os meus irmãos eram os alunos. Balanço Onde brincávamos em baixo de arvores, usando cordas e tabuas. Durim durim De mãos dadas, de frente um para outro, girávamos mantendo os pés juntos e apoiando o peso um no outro. Estátua Uma pessoa coordenava a brincadeira dizendo Estátua, quem se mexe se saia da brincadeira. Esconde - Esconde Conta-se até 10, então íamos nos esconder quem fosse pego ia pagar uma prenda. Grilo Em fila uma das crianças pergunta cadê o grilo? E esta responde tá lá atrás. O Ultimo da fila tem que correr para o primeiro lugar sem apanhar do perguntador, que corre tentando pega-lo. Corda Usávamos uma corda de salsa. Brincávamos com 2 ou mais pessoas, para ver quem errava menos. CHICOTINHO QUEIMADO 6

7 Escolhe um objeto para ser o chicotinho queimado, pode ser um pedaço de corda ou corrente. Todas as crianças tapam os olhos, enquanto uma outra criança esconde o chicotinho queimado. Todas as crianças saem à procura do chicotinho já com os olhos destampados. À medida que alguma criança estiver perto, a que escondeu o chicotinho dirá está quente. Se estiver longe diz está frio. Esquentando ou esfriando conforme a distância. Diz pelando quando estiver muito perto do chicotinho. Aquela que achar pega o chicotinho e sai correndo atrás de outra criança. Aquela que for tocada levemente pelo chicotinho será a próxima a escondê-lo. SETE PECADOS Essa é a brincadeira onde todos pagam os pecados. Primeiro precisa-se de uma bola para brincar. A brincadeira funciona da seguinte forma: uma pessoa joga a bola para cima, com toda a força que tiver, e ao momento que solta a bola (antes dela subir), grita o nome de um dos participantes e sai correndo para qualquer lugar, mas de forma a ir o mais longe possível. Enquanto isso os outros participantes também saem correndo na mesma intenção. A pessoa que teve seu nome 'gritado' deve pegar a bola, e no momento que tiver ela em mãos deve gritar: "PAREMMM". E todos os que estavam correndo devem parar imediatamente! A pessoa que está com a bola deve dar sete passos em direção a pessoa que está mais perto (esses passos podem ser de elefante, girafa, leão, cachorro, minhoca, e etc, depende de como a criança queira; só precisa ser, necessariamente, sete passos, nem um a mais, nem um a menos). Após dar os sete passos a pessoa que está com a bola deve jogá-la fortemente em direção de seu "alvo", com o objetivo de "carimbá-la". Se a bola bater no participante e cair no chão, esse ganha um pecado (que vão se somando no decorrer do jogo), e será o próximo a jogar a bola e gritar o nome; se cair no chão sem bater no participante ou o participante segurar a bola (não deixandoa encostar no chão), a pessoa que tentou carimbar ganha um pecado e novamente jogará a bola gritando o nome de outro participante. Cantigas de Roda 7

8 Cantigas de roda, Cirandas ou Brincadeiras de roda são brincadeiras infantis, onde as crianças formam uma roda de mãos dadas e cantam melodias folcloricas, podendo executar ou não coreografias acerca da letra da música. É uma grande expressão folclórica e, acredita-se que pode ter origem em músicas modificadas de um autor popular ou nascido anonimamente na população. São melodias simples, tonais, com âmbito geralmente de uma oitava e sem modulações. O compasso geralmente utilizado é o binário, outras vezes o quartenário. Entre as cantigas de roda mais conhecidas estão Roda pião, Escravos de Jó, Rosa juvenil, Sapo Jururu, O cravo e a rosa e Atirei o pau no gato. As letras das canções podem sofrer variações regionais, comuns em manifestações de transmissão oral. O sapo não lava o pé O sapo não lava o pé Não lava porque não quer Ele mora lá na lagoa Não lava o pé Porque não quer Mais que chulé! Marcha soldado Marcha soldado cabeça de papel Se não marchar direito Vai preso no quartel O quartel pegou fogo O bombeiro deu sinal Acode, acode, acode, A bandeira nacional Ciranda Cirandinha Ciranda Cirandinha Vamos todos cirandar Vamos dar a meia volta 8

9 Volta e meia vamos dar O Anel que tu me destes Era vidro e se quebrou O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou Por isso dona Rosa Entre dentro desta roda Referências Bibliográficas: Organização: Prof. Rabelo, cleison Apostila: Estudo Orientação I Técnicas Grupais, Jogos e Recreação Autor (a): Viana, mariza Livro: Jogos infantis populares Site: Wikipédia Endereço: Acesso: 21/06/2007 ás 18h32min Site: Azirazulmira Endereço: Acesso: 21/06/2007 ás 19h12min Site: Wikipédia Endereço: Acesso: 21/06/2007 ás 19h46min 22 de junho de 2008, às 23:10h de junho de 2008, às 23:22h de junho de 2008, às 09:05h de junho de 2008, às 9:20h de junho de 2008, às 09:45h. 9

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