Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

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1 Fls. Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina ACORDAO N Relator: Juiz Marcelo Ramos Peregrino Ferreira Recorrente: Coligação Renova Timbó Grande (PT-PR-DEM-PSD) Recorridos: Miguel Canelas Monserrat, Alex Hofmann Varela, Neiva Guedes, Claudinor José Matoso, Ari José Galeski e Everton Metzger ELEIÇÕES RECURSO - INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - SUPOSTA CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - ART. 41-A DA LEI DAS ELEIÇÕES - COMPRA DE VOTO EM TROCA DE CESTA BÁSICA - FRAGILIDADE DO CONJUNTO PROBATÓRIO - AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO ACERCA DOS FATOS NARRADOS - ÚNICA TESTEMUNHA OCULAR - ELEITOR CORROMPIDO - FALTA DE PROVAS DA PARTICIPAÇÃO, AINDA QUE INDIRETA, DO CANDIDATO BENEFICIADO - IMPROCEDÊNCIA - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. [Precedentes: TSE. Acórdão n , de , Relator Min. Marco Aurélio Farias de Mello, ARESPE n , de , Relator Min. Joaquim Benedito Barbosa Gomes, AgR-RCED n , de , Relator Min. Arnaldo Versiani Leite Soares, RO n , de , Relator Min. Marcelo Ribeiro, AgR-Resp n , de 1 o , Relatora Min. Fátima Nancy Andrighi, Respe n , de , Relator. Min. Marcelo Ribeiro e TRESC. Acórdãos n , de , Relator Juiz Ivorí Luiz da Silva Scheffer, n , de , Relator Juiz Luiz Antônio Zanini Fornerolli]. Para a configuração da captação ilícita de sufrágio prevista no art. 41-a da Lei das Eleições, imprescindível a existência de conjunto probatório sólido, não só da troca de voto ou abstenção de votar por benesse, seja de que natureza for, mas, também, da participação do candidato beneficiado, ainda que apenas por meio de ciência ou anuência. Vistos etc. ACORDAM os Juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, à unanimidade, em conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante da decisão. Sala de Sessões do Tribunal Regional Eleitoral.

2 RELATÓRIO Trata-se de recurso interposto pela Coligação Renova Timbó Grande (PT-PR-DEM-PSD) contra sentença (fls ) proferida pelo Exmo. Juiz Eleitoral da 51 - Zona Eleitoral, Dr. André Luiz Anrain Trentini, que julgou improcedente Ação de Investigação Judicial Eleitoral por ela proposta contra Miguel Canelas Monserrat, Alex Hofmann Varela, Neiva Guedes, Claudinor José Matoso, Ari José Galeski e Everton Metzger, por entender que não houve a prática de captação ilícita de sufrágio vedada no art. 41-A da Lei n /1997, nem de abuso de poder político e de autoridade. Em suas razões recursais (fls ), a coligação recorrente sustenta que "ao que se observa da instrução processual, fácil é concluir que houve sim compra de votos pelos representados Alex Hoffmann Varela e Everton Metzger para favorecimento de seus candidatos Ari José Galeski e seu vice, bem como da candidata à vereadora Neiva Guedes", pois não há outro motivo para terem "dado um sacolão de alimentos a uma pessoa em período eleitoral em troca da retirada das bandeiras do candidato adversário". Argumenta que, considerando a gravidade dos fatos, deve ser cassado o registro de candidatura dos representados, com a reforma da sentença monocrática para julgar procedentes os pedidos iniciais. Em contrarrazões de fls , os recorridos alegam que o Sr. Everton "não teria como efetivar compra de votos na noite do dia 04/10, pois estava com sério problema de saúde" e que o Sr. Alex Varela não poderia estar comprando votos e, momento depois, em vias de fato com Josiel Cardoso. Afirmam que todas as testemunhas de acusação trabalharam ativamente na campanha da coligação representante e a vistoria in loco não constatou nenhuma irregularidade. Ao final requerem seja julgada improcedente o recurso. Nesta instância, a Procuradoria Regional Eleitoral se manifestou pelo conhecimento e desprovimento do apelo (fls ). É o relatório. VOTO O SENHOR JUIZ MARCELO RAMOS PEREGRINO FERREIRA (Relator): Sr. Presidente, o presente recurso é tempestivo e preenche os demais requisitos de admissibilidade, pelo que dele conheço. mérito. Não havendo preliminares a analisar, passo ao exame da matéria de

3 Narra a coligação representante que "os representados Everton e Alex no sentido de angariar votos em favor dos primeiro, segundo e terceiro representados, após o comício realizado pela coligação representante na data de 04/10/2012, por volta das 23:00h, se dirigiram até a residência de Marcos Ribeiro Schulz e, ofereceram um sacolão de alimentos em troca de votos para o candidato a prefeito Ari Galeski e para a vereadora Neiva Guedes". Ainda na inicial, genericamente, a representante fala em "compra de votos em troca de "eternites, dinheiro em espécie, entre outros objetos e favores" e afirma que o "representado Miguel, utilizando-se de seu estabelecimento comercial, qual seja, Auto Escola Inovação, está oferecendo dinheiro em troca de voto em favor do Candidato Ari Galeski", mas não produziu prova quanto a esses fatos. O recurso também não trata desses fatos, razão pela qual a matéria devolvida a este Tribunal limita-se à suposta compra do voto do eleitor Marcos Ribeiro Schulz perpetrada por Alex Hofmann e Everton Metzger. Conforme muito bem assentou o Exmo. Juiz Eleitoral, Dr. André Luiz Anrain Trentini, em sua sentença (fl. 80): "absolutamente nenhuma prova foi produzida quanto aos fatos atribuídos ao representado Miguel Canelas Monserrat. As testemunhas ouvidas em juízo nada comentaram acerca dele, pelo que a conclusão é no sentido de que tal representado não perpetrou nenhuma conduta ilícita. De igual banda, nada foi falado durante a instrução processual quanto à compra de votos por meio da entrega de eternites, dinheiro em espécie, dentre outros objetos e fatores, centrando-se a representante tão-somente quanto aos fatos envolvendo Marcos Ribeiro Shulz, quais sejam, fornecimento de uma cesta básica pelos quarto e quinto representados em troca de votos e retirada de bandeiras da residência daquele". Para provar o alegado, a coligação representante: 1) solicitou a realização de vistoria in loco nas residências dos cabos eleitorais Alex Hofmann, Everton Metzger, Daniel Hofmann de Souza, José Cardoso, Valdir Cardoso dos Santos, Miguel Canelas Montserrat e na Auto Escola Inovação de propriedade deste último, sob a alegação de que "em tais lugares possivelmente estão sendo armazenados os sacolões de alimentos, bem como na auto escola inovação, possivelmente está sendo realizada a distribuição de vales de supermercado", 2) arrolou seis testemunhas que comprovariam os fatos narrados, 3) juntou foto de uma cesta básica, 4) apresentou boletim de ocorrência e declaração com firma reconhecida, ambos produzidos pelo eleitor Marcos Ribeiro Schulz, nos quais declara ter vendido seu voto a Alex e Everton em troca de um sacolão, 5) boletim de ocorrência no qual Jesiel Cardoso relata ter sido agredido por Alex, Claiton e pessoa conhecida pelo apelido de Azar na madrugada do dia 6/10/2012 e auto de exame de corpo de delito. O Juiz Eleitoral deferiu a realização das vistorias solicitadas e "busca e apreensão de cestas básicas, vale-compras ou quaisquer outras vantagens a ser 3

4 distribuídas para eleitores"(fl. 23). Conforme certidão de fl. 28, os fiscais de propaganda que atuam naquela Zona Eleitoral realizaram a vistoria "nada encontrando em nenhum dos locais" e "nenhuma resistência foi oferecida". Quanto à prova testemunhal, foram ouvidos Marcos Ribeiro Schulz, Anoldo Ferreira de Castilho, Oneide Guedes e Edilsio Varela pela acusação e Sandro Ivaldo Varela, Sandro Aldair Pegoraro e Alinor Furtado pela defesa, além de terem sido colhidos os depoimentos pessoais de Alex Hofmann Varela e Everton Metzger. Ouvi o DVD da audiência de instrução e julgamento (fl. 65). Extrai-se da prova testemunhal produzida, em resumo: Alex Hofmann Varela confirmou que trabalhou na campanha eleitoral, mas não como contratado, apenas simpatizante. Afirmou que não trabalhou junto com Everton, só conhece Marcos Schulz "de passagem", nunca pediu votos ou entregou cesta básica para ele ou para quem quer que seja e não teve nenhum contato com ele no período eleitoral. Alinor Furtado, compromissado, nada esclareceu sobre os fatos. Anoldo Ferreira de Castilho, compromissado, declarou ter sido procurado por Marcos, o qual lhe informou ter aceitado o sacolão em troca de voto, mas aconselhado pelo pai decidiu denunciar, razão pela qual falou com os policias, os quais foram até a casa dele e apreenderam a mencionada cesta básica. Informou que os fatos se passaram no dia 4/10, mas apenas no dia 6/10 teve conhecimento por intermédio de Marcos, o qual o teria procurado porque estava no Posto de Gasolina onde se encontravam os policias e a delegacia estava fechada. Everton Metzger, em seu depoimento, afirmou que não trabalhou com Alex na campanha, que só conhece Marcos de vista, que não teve contato com ele nem sabe onde ele mora, muito menos ofereceu o que quer que seja a ele em troca de votos. Marcos Ribeiro Schulz prestou compromisso e confirmou ter recebido proposta de "negócio", qual seja, ganhar uma cesta básica para retirar duas bandeiras do PT que estavam na sua residência, o que aceitou para "educar" que não se deve comprar voto. Disse que também prometeram emprego de pintor na Prefeitura caso Ari Galeski ganhasse as eleições. Sandro Ivaldo Varella, compromissado, disse não ter conhecimento dos fatos, também foi candidato a prefeito e afirmou que tanto Anoldo como o pai de Marcos trabalharam ativamente na campanha eleitoral para o PT. Sandro Alair Pegoraro, ouvido como informante, declarou que pediu votos na campanha, que conhece Marcos e sua família, que o pai de Marcos, bem 4

5 INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - 51* ZONA ELEITORAL - SANTA como Anoldo Castilho trabalharam ativamente na campanha em prol do Partido dos Trabalhadores, assim como Oneide Guedes. Da análise da prova testemunhal produzida nos presentes autos, não se extrai a confirmação dos fatos narrados na exordial, pois a alegada captação de sufrágio não foi assistida por mais ninguém que não seja o próprio eleitor que vendeu seu voto. Esse testemunho, isolado, sem ser confirmado por outras provas, não pode ser causa para a medida drástica de cassação de diploma, até porque, não se pode esquecer, ao confessar ter vendido seu voto o eleitor também praticou a conduta criminosa do art. 299 do Código Eleitoral, visto também ser crime "(...) receber, para si ou para outrem, dinheiro dádiva, ou qualquer outra vantagem para obter ou dar voto (...)" (Corrupção Eleitoral). Saliente-se, por pertinente, que nem o carro parado na frente da casa ou a retirada das bandeiras após essa suposta visita foi testemunhado por terceiros, e que o eleitor supostamente corrompido não procurou as autoridades para fazer a denúncia, mas notório partidário da coligação adversária. Os demais testemunhos colhidos não são isentos, visto que prestados por pessoas com fortes vínculos políticos no Município. Nesse sentido o parecer do Procurador Regional Eleitoral que atua nesta Corte, Dr. André Stefani Bertuol (fl. 108): Dito isso, infere-se que a mencionada captação ilícita de sufrágio e o abuso de poder econômico não findaram efetivamente comprovados, pois evidente nos presentes autos a insuficiência de prova material e testemunhal para a demonstração da ocorrência da entrega de cestas básicas em troca de voto. Consta do arcabouço probatório que serviu de lastro para ajuizamento da representação: uma fotografia, que parece ser do sacolão de alimentos (fl. 12), um boletim de ocorrência registrado por Marcos Schulz (fl. 13), uma declaração com firma reconhecida de Marcos Schulz (fl. 15), fotos que remetem à realização de um comício e um auto de exame de corpo delito de Josiel que, segundo consta, teria sido agredido pelos representados por ter indagado a estes acerca da distribuição de sacolões de alimentos. Da oitiva das testemunhas arroladas pela coligação, como bem ponderado pelo ilustre representante do Ministério Público Eleitoral de 1 o Grau, a principal foi Marcos Ribeiro Schulz que afirma ter recebido o sacolão de alimentos em troca da retirada das bandeiras do PT colocadas na sua casa. A outra testemunha apenas afirma que referidos fatos foram relatados por Marcos, sem contudo, ter presenciado momento da entrega da cesta básica. Ademais, todas as pessoas que prestaram depoimento nos autos possuem vínculos políticos, ora com os representantes, ora com os representados, fato que enfraquece sobremaneira a confiabilidade dos depoimentos. Aliado a isso, a medida de busca e apreensão restou inexitosa, porquanto não foram 5

6 Fls. Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina encontrados quaisquer elementos que pudessem remeter à possibilidade de servir à captação ilícita de sufrágio, o que esvazia a alegação da distribuição em larga escala dos sacolões de alimentos. Ocorre que "A prova testemunhal suficiente à conclusão sobre a compra de votos - artigo 41-A da Lei n 9.504/ há de ser estreme de dúvidas" (TSE. Acórdão n , de , Relator Min. Marco Aurélio Farias de Mello). Ademais, não houve nem mesmo alegação acerca da participação, ainda que indireta, do candidato beneficiado pela suposta compra de votos, requisito indispensável à configuração da conduta ilícita vedada pelo art. 41-A da Lei das Eleições. Como é sabido, a jurisprudência eleitoral é pacífica no que se refere à necessidade de um conjunto probatório robusto acerca da conduta ilícita e da participação do candidato beneficiado - ainda que seja apenas por meio de ciência ou anuência para a caracterização da captação ilícita de sufrágio, haja vista a gravidade da pena que acarreta, qual seja, a cassação do mandato daquele escolhido democraticamente nas urnas. Transcrevo, apenas a título de exemplo, alguns precedentes da Corte Superior sobre a matéria, com os grifos pertinentes: Agravo regimental em recurso especial. Captação ilícita de sufrágio. Art. 41-A da Lei n 9.504/97. Ação de investigação judicial eleitoral julgada procedente. Ausência de prova da autoria ou da anuência do candidato. Agravo regimental a que se dá provimento. Precedente. A imposição das sanções do art. 41-A há de ter suporte em prova inabalável de que o beneficiário praticou ou anuiu com a prática das condutas ali tipificadas [TSE. ARESPE n , de , Relator Min. Joaquim Benedito Barbosa Gomes]. Recurso contra expedição de diploma. Captação ilícita de sufrágio. Para a configuração da conduta prevista no art. 41-A da Lei das Eleições, é necessária a existência de provas que demonstrem a ciência ou anuência, pelo candidato, da prática ilícita, o que não ocorreu na espécie. Agravo regimental não provido [TSE. AgR-RCED n , de , Relator Min. Arnaldo Versiani Leite Soares]. RECURSO ORDINÁRIO. ELEIÇÕES AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. OFERTA DE DINHEIRO. PROMESSA DE EMPREGO. ENTREGA DE BENESSES. CONJUNTO PROBATÓRIO INSUFICIENTE. MANUTENÇÃO DA DECISÃO REGIONAL. 1. Para a configuração da captação de sufrágio, malgrado não se exija a comprovação da potencialidade lesiva, é necessário que exista prova 6

7 Fls. Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - 51 ã ZONA ELEITORAL - SANTA cabal da conduta ilícita. Precedentes [TSE. RO n , de , Relator Min. Marcelo Ribeiro]. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. ELEIÇÕES PREFEITO. REPRESENTAÇÃO. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. ART. 41-A DA LEI 9.504/97. CONFIGURAÇÃO. CONHECIMENTO PRÉVIO. DEMONSTRAÇÃO. MULTA PECUNIÁRIA. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. NÃO PROVIMENTO. (...) 2. A caracterização da captação ilícita de sufrágio pressupõe a ocorrência simultânea dos seguintes requisitos: a) prática de uma das condutas previstas no art. 41-A da Lei 9.504/97; b) fim específico de obter o voto do eleitor; c) participação ou anuência do candidato beneficiário na prática do ato [TSE. AgR-Resp n , de , Relatora Min. Fátima Nancy Andrighi], AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AIJE. CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO. NÃO CONFIGURAÇÃO. ACERVO PROBATÓRIO INCOERENTE E INSUFICIENTE. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. DESPROVIMENTO. (...) 3. Para a configuração da captação ilícita de sufrágio, é necessária a presença de prova robusta e inconteste, além da comprovação da participação direta ou indireta do candidato nos fatos tidos por ilegais, bem como da benesse ter sido ofertada em troca de votos. Precedentes. 4. Agravo regimental desprovido [TSE. Respe n , de , Relator. Min. Marcelo Ribeiro], E nesta Corte: - RECURSO - ELEIÇÕES REPRESENTAÇÃO - CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - ART. 41-A DA LEI N / AGRAVO RETIDO - ARTS. 522 E 523 DO CPC - OITIVA DE TESTEMUNHA POR CARTA PRECATÓRIA - INDEFERIMENTO - REGRA - COMPARECIMENTO DAS TESTEMUNHAS À AUDIÊNCIA INDEPENDENTEMENTE DE INTIMAÇÃO - INCISO V DO ART. 22 DA LEI COMPLEMENTAR N. 64/ POSSIBILIDADE DE DEFERIMENTO EM CASOS EXCEPCIONAIS - CASO CONCRETO - IRRELEVÂNCIA DAS TESTEMUNHAS ARROLADAS PARA O DESLINDE DO PROCESSO - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO PARA A DEFESA - ART. 219 DO CÓDIGO ELEITORAL - AGRAVO DESPROVIDO. - CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - PROVA - ÚNICA TESTEMUNHA DO FATO - PESSOA FILIADA AO PARTIDO POLÍTICO OPONENTE, NÃO COMPROMISSADA E QUE COMPARECEU AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA NOTICIAR O FATO ACOMPANHADA DE ADVOGADA DO SEU 7

8 Fls. Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina PARTIDO - PROVA INSUFICIENTE PARA FUNDAMENTAR UMA CONDENAÇÃO POR COMPRA DE VOTOS - RECURSO PROVIDO. [TRESC. Acórdão n , de , Relator Juiz Ivorí Luiz da Silva Scheffer], - ELEIÇÕES RECURSO - REPRESENTAÇÃO - ALEGADA PRÁTICA DE CONDUTA VEDADA, CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO E ABUSO DE AUTORIDADE E DE PODER POLÍTICO - CESSÃO DE ESCAVADEIRA hidráulica PARA ABERTURA DE AÇUDE/LAGO EM PROPRIEDADE PARTICULAR - PREVISÃO EM PROGRAMA DE INCENTIVO AO PRODUTOR RURAL, EM EXECUÇÃO DESDE BENEFICIÁRIO DA OBRA QUE É PRODUTOR RURAL DEVIDAMENTE CADASTRADO NA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - PROGRAMA DE EXECUÇÃO CONTINUADA NO MUNICÍPIO - INCIDÊNCIA DE EXCEÇÃO LEGALMENTE PREVISTA - LEGALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO - ABUSO DO PODER AFASTADO - AUSÊNCIA DE MÍNIMO INDÍCIO DE QUE O SERVIÇO TENHA SIDO PRESTADO EM TROCA DE VOTOS - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO RECURSO. O pedido para reconhecimento da captação ilícita de sufrágio deve vir acompanhado de um mínimo de prova que possa amparar a cadeia investigatória. Não basta apenas a existência de dúvida ou meras suposições para obter o provimento judicial. Portanto, a falta de prova certa, robusta e inconcussa de que os investigados tenham participado de forma direta ou indireta na ilicitude do fato, ou mesmo que eles tivessem conhecimento, consentido ou anuído, de qualquer forma, com a prática ilegal desenvolvida pelo comitê de campanha, impõe a improcedência da demanda (Precedente: Acórdão TSE, AgR-AI n , de , Rei. Min. Marcelo Ribeiro) [TRESC. Acórdão n , de , Relator Juiz Luiz Antônio Zanini Fornerolli]. Também é de se registrar importante informação que o diligente magistrado eleitoral, Dr. André Luiz Anrain Trentini, fez constar em sua sentença (fl. 81): Ainda, insta destacar - deixa-se por último este fundamento por ser indiscutivelmente o mais importante - que Marcos Ribeiro Schultz não possui domicílio eleitoral em Timbó Grande, consoante certidão de fl. 67. Se não vota em Timbó Grande, como pode ter dito que foi aliciado para vender seu voto? E o que é pior: Marcos Ribeiro Schultz disse em juízo que não mudou seu voto (?!). Que voto ele poderia ter mudado, se nem possui domicílio eleitoral em Timbó Grande? No direito penal, ainda que os fatos realmente tenha acontecido, o que se admite apenas por afeição ao debate, teria ocorrido o chamado crime impossível por ineficácia absoluta do meio empregado. É que a compra - que não existiu, diga-se de passagem - foi de eleitor com domicílio eleitoral em São Bento do Sul, fato que não tem repercussão no pleito eleitoral de Timbó Grande. 8

9 No que se refere ao suposto abuso de poder, seja ele político, econômico ou de autoridade, por consequência, também não restou minimamente comprovado. Diante do exposto, conheço do recurso e a ele nego provimento, para manter incólume a sentença monocrática que julgou improcedente a presente investigação judicial eleitoral. É como voto. W 9

10 EXTRATO DE ATA RECURSO ELEITORAL N RECURSO ELEITORAL - REPRESENTAÇÃO - AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - ABUSO - DE PODER POLÍTICO / AUTORIDADE - CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INELEGIBILIDADE - PEDIDO DE CASSAÇÃO DE REGISTRO - 51 a ZONA ELEITORAL SANTA RELATOR: JUIZ MARCELO RAMOS PEREGRINO FERREIRA RECORRENTE(S): COLIGAÇÃO RENOVA TIMBÓ GRANDE (PT-PR-DEM-PSD) ADVOGADO(S): GLAUCO PIVA RECORRIDO(S): MIGUEL CANELAS MONSERRAT; ALEX HOFMANN VARELA; NEIVA GUEDES; CLAUDINOR JOSÉ MATOSO; ARI JOSÉ GALESKI; EVERTON METZGER ADVOGADO(S): REINALDO GRANEMANN DE MELLO; EMERSON WELLINGTON GOETTEN PRESIDENTE DA SESSÃO: JUIZ ELÁDIO TORRET ROCHA PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL: ANDRÉ STEFANI BERTUOL Decisão: à unanimidade, conhecer do recurso e a ele negar provimento, nos termos do voto do relator. Foi assinado o Acórdão n Presentes os Juízes Eládio Torret Rocha, Nelson Juliano Schaefer Martins, Luiz Antônio Zanini Fornerolli, Luiz Henrique Martins Portelinha, Marcelo Ramos Peregrino Ferreira, Ivorí Luis da Silva Scheffer e Bárbara Lebarbenchon Moura Thomaselli. SESSÃO DE

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