INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior de Educação
|
|
- Bianca Cavalheiro Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Escola Superior de Educação Relatório de Concretização do Processo de Bolonha Mestrado em Inovação e Mudança Educacional 2011 (cf. DL n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo DL n.º 107/2008) Viana do Castelo, 30 de Dezembro de 2011
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS 1. População-alvo 2. Instrumentos e procedimentos de recolha de dados 3. Estratégias de análise de dados RESULTADOS DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 1. Caracterização dos estudantes 2. Realização académica ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO ASSOCIADAS A ESTE CICLO DE ESTUDOS 1. Divulgação em congressos 2. Outras ações de divulgação da investigação 3. Atividades com vista ao desenvolvimento de um grupo de estudos e reflexão no domínio APRECIAÇÃO GLOBAL 1. Pontos fortes e pontos fracos 2. Oportunidades e ameaças 3. Recomendações ANEXO 2
3 INTRODUÇÃO O presente Relatório vem dar cumprimento ao estabelecido no Art.º 66º-A do Decreto-Lei n.º 107/2008, que veio alterar o definido pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, para o Curso de Mestrado em Inovação e Mudança Educacional (MIME) da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. O MIME, aprovado e publicado em DR de 20 de Janeiro de 2010 (Despacho n.º 1271/2010), entrou em funcionamento no ano letivo transato (2009/2010), tendo por finalidade principal proporcionar uma formação sólida a profissionais da Educação no âmbito da avaliação e inovação educacional. O MIME surgiu da constatação da escassez de oferta formativa a nível da pós-graduação na área da Inovação e Mudança Educacional e da necessidade de formar profissionais da educação dotados de competências científicas e técnicas no domínio em Portugal. Na continuidade do relatório do ano letivo anterior, o presente Relatório toma como ano objeto de análise o ano letivo de 2010/2011 referente ao 3.º semestre curricular do MIME. 3
4 MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ESTUDOS Para uma maior compreensão do processo de monitorização do Plano de Estudos, destacam-se em seguida alguns dos elementos centrais da monitorização da Concretização do Processo de Bolonha neste curso: (1) população alvo; (2) técnicas de recolha de dados; e (3) estratégias de análise de dados. 1. População-alvo Os estudantes que frequentaram o MIME são profissionais da Educação, sendo que intervêm diretamente no sistema educativo do Ensino Básico e Secundário. Trata-se de Educadores de Infância; Professores do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Professores do Ensino Secundário. 2. Técnicas de recolha de dados Na recolha de informação foram utilizadas diversas fontes de dados, designadamente: (a) Documentos obtidos através dos Serviços Académicos da ESE-IPVC; (b) Reuniões de Direção de Curso. 3. Estratégias de análise de dados Utilizaram-se dois tipos de estratégias de análise de dados em função da natureza da informação recolhida: (1) análise de conteúdo para dados textuais e (2) estatística descritiva para dados numéricos. Segue-se a apresentação dos resultados mais relevantes relativamente ao 3.º semestre curricular (2010/2011) do Curso de MIME. 4
5 RESULTADOS DA CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 1. Caracterização dos estudantes Como é possível verificar no Quadro 1, dos 20 estudantes aprovados no final do 1.º ano curricular, 80% inscreveram-se no 2.º ano curricular do MIME (13 mulheres e 3 homens). Quadro 1. Número e percentagem de estudantes inscritos, avaliados e aprovados para os anos letivos de 2009/10 e 2010/11 Ano letivo 2009/2010 Ano letivo 2010/2011 Admitidos Inscritos no 1.º ano Aprovados no final do 1.º ano Inscritos no 2.º ano 25 24/25 96% 20/24 83,3% 16/20 80% Quadro 2. Género dos estudantes inscritos no ano letivo 2010/2011 Género n % Masculino 3 18,75 Feminino 13 81,25 2. Realização académica A seguir apresentamos sumariamente os resultados relativos à realização académica dos mestrandos a nível das duas unidades curriculares que fazem parte do 3.º semestre curricular, nomeadamente, Seminário de Apoio ao Projeto e Elaboração e Redação do Projeto/Dissertação. 5
6 Quadro 3. Número e percentagem de mestrandos inscritos, avaliados e aprovados para o ano letivo de 2010/2011 n % Inscritos no 2.º Ano % Terminaram dissertação no tempo previsto 12/16 75% Dissertações em curso 4/16 25% Como é possível constatar no Quadro 3, dos 16 estudantes inscritos no 3.º semestre curricular do MIME, 12 obtiveram o grau de Mestre no tempo previsto, tendo as respectivas dissertações sido arguidas por especialistas nos domínios tratados (cf. Quadro 4). Relativamente ao aproveitamento dos estudantes, podemos destacar os resultados bastante positivos a nível do Seminário de Apoio ao Projeto (M = 17,33; Min. = 16,00; Máx. = 18,00) e da Elaboração e Redação do Projeto/Dissertação (M = 17,92; Min. = 17,00; Máx. = 19,00). De acordo com a escala qualitativa europeia de classificações 1, o nível de realização médio obtido encontra-se entre o Muito Bom e o Excelente. Quadro 4. Dissertações finalizadas no tempo previsto Mestranda(o) Título da dissertação Orientador(es) Carla Ferreira O potencial Motivador dos textos narrativos no 1º Ciclo do Ensino Básico: Contribuições da investigação Prof. Doutora Fernanda Leopoldina Viana Prof. Doutora Alice Bastos Carla Monteiro Competência de Comunicação oral e competência social no ensino Básico: Contributos da investigação para a inovação Prof. Doutora Alice Bastos Conceição Sá Condições da Escola para a Mudança e Inovação Educacional: Um Estudo Piloto Prof. Doutor José Melo de Carvalho Florinda Michão Autonomia, Gestão das Escolas e Liderança do Sistema: Uma avaliação inicial na perspetiva do School Improvement Prof. Doutor José Melo de Carvalho 1 Escala Europeia: 0 9 Reduzido; Suficiente; Bom; Muito bom; Excelente. 6
7 Helena Mendes Isabel Covêlo Motivação para a leitura e compreensão leitora no ensino básico: contributos para a inovação educacional Escola Inclusiva e Auto-eficácia dos professores: Um estudo comparativo entre professores do Ensino Regular e de Educação Especial Prof. Doutora Fernanda Leopoldina Viana Prof. Doutora Alice Bastos Prof. Doutora Teresa Gonçalves José Carlos Silva Projecto Ritmos do Mundo : Estratégia de educação inter/multicultural. Estudo de caso Prof. Doutora Anabela Moura Manuela Alves Margarida Barbosa Preferências de leitura e motivação no 1º ciclo do ensino básico: A perspetiva dos alunos e dos professores Transição de Ciclos, Agrupamentos de Escolas e Inovação Educacional: Um estudo multimétodo Prof. Doutora Fernanda Leopoldina Viana Prof. Doutora Alice Bastos Prof. Doutor José Melo de Carvalho Prof. Doutora Alice Bastos Maria Manuel Machado Vinculação e estilos educativos parentais: Contribuições para a inovação na educação especial Prof. Doutora Carla Faria Rosária Carrilho Trabalho colaborativo entre professores e inovação educacional: contribuições da investigação Prof. Doutor José Melo de Carvalho Sheila Ferreira Inovação e Empowerment em Contexto Educativo: contribuições de um programa integrado no currículo Prof. Doutora Carla Faria ATIVIDADES DE DIVULGAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO ASSOCIADA A ESTE CICLO DE ESTUDOS 1. Divulgação em congressos Em paralelo à execução da Dissertação, os estudantes foram incentivados a divulgar alguns dos resultados obtidos no âmbito dos seus trabalhos de investigação, não só em reuniões científicas nacionais, mas também internacionais. Segue-se a listagem dos trabalhos divulgados. 7
8 Congressos Internacionais Alves, M., Peixoto, C., & Bastos, A. (2011, Setembro). Preferências de leitura e motivação no 1.º Ciclo do Ensino Básico: A perspetiva dos alunos. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Carrilho, R., Peixoto, C., & Melo de Carvalho, J. (2011, Setembro). Trabalho colaborativo entre professores e inovação educacional: Contribuições da investigação. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego- Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Ferreira, C., Bastos, A., Peixoto, C., & Viana, F. L. (2011, Setembro). O potencial motivador dos textos narrativos no 1.º Ciclo do Ensino Básico: Contribuições da investigação. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego- Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Ferreira, S., Moreira, E., Faria, C. (2011, Setembro). Inovação e empowerment em contexto educativo: Contribuições de um programa integrado no currículo. Comunicação apresentada no XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Mendes, H., Peixoto, C., & Bastos, A. (2011, Setembro). Motivação para a leitura: Efeitos do género e dos hábitos de leitura em alunos do ensino básico. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Michão, F., Peixoto, C., & Melo de Carvalho, J. (2011, Setembro). Autonomia e gestão da escola numa perspetiva de School Improvement: Um estudo exploratório. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Sá, C., Peixoto, C., & Melo de Carvalho, J. (2011, Setembro). Condições da escola para a mudança e inovação educacional no ensino secundário: Um estudo piloto. Poster a apresentar no XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, Corunha, Espanha. Congressos nacionais Barbosa, M., Moreira, E., Melo de Carvalho, J., & Bastos, A. (2011, Junho). Mudança e transição de ciclos: Estudo longitudinal. Poster apresentado no XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação, Guarda. Machado, M. M., Moreira, E., & Faria, C. (2011, Junho). Vinculação e estilos educativos parentais: Contribuições para a inovação na educação especial. Poster apresentado no apresentado no XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação, Guarda. 8
9 Melo de Carvalho, J., Peixoto, C., Sá, C., & Michão, F. (2011, Junho). Avaliação das condições dos alunos, dos professores e da escola para a mudança na perspetiva do School Improvement. Comunicação apresentada no XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação, Guarda. Monteiro, C., Moreira, E., & Bastos, A. (2011, Junho). Avaliar a competência comunicativa oral na Língua Portuguesa no Ensino Básico: Estudo sobre uma grelha de observação/avaliação. Poster apresentado no apresentado no XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação, Guarda. 2. Outras ações de divulgação da investigação A Comissão Científica do Mestrado em Inovação e Mudança Educacional promoveu os Encontros de Avaliação e Inovação em Educação: Contributos do School Improvement, que decorreu no dia 18 de Junho de 2011 na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (cf. programa científico em Anexo 1). Este encontro permitiu, por um lado, divulgar o trabalho desenvolvido pelos mestrandos até à data e, por outro, discutir aprofundadamente a metodologia e os resultados obtidos no âmbito das suas dissertações com especialistas convidados que têm desenvolvido investigação nos domínios em análise (Prof. Doutor José Alberto Correia, Universidade do Porto; Prof. Doutora Preciosa Fernandes, Universidade do Porto; Prof. Doutora Fernanda Leopoldina Viana, Universidade do Minho). Segue-se a listagem dos trabalhos apresentados e discutidos. Monteiro, C. - Competência Comunicativa Oral e Competência Social no Ensino Básico: Investigar para Inovar em Educação Sá, C. - Condições da Escola para a Mudança e Inovação Educacional no Ensino Secundário: Um Estudo Piloto Michão, F. - Autonomia e Gestão das Escolas na Perspetiva do School Improvement: Um Estudo Piloto Barbosa, M. - Inovação Externamente Induzida e Transição de Ciclos: Um Estudo Longitudinal Machado, M. M. - Vinculação e Estilos Educativos Parentais: Contribuições para a Inovação na Educação Especial Carrilho, R. - Trabalho Colaborativo entre Professores e Inovação Educacional: Um Estudo Piloto 9
10 Ferreira, C. - O Potencial Motivador dos Textos Narrativos no 1º Ciclo do Ensino Básico Mendes, H. - Motivação para a Leitura e Compreensão leitora no Ensino Básico: Contribuições para a Inovação Educacional Covêlo, I. - Escola Inclusiva e Auto-Eficácia dos Professores: Um Estudo entre Professores do Ensino Regular e de Educação Especial Silva, J. C. - Projeto Ritmos do Mundo - Estratégia de Educação Inter/Multicultural: Estudo de Caso Alves, M. - Preferências de Leitura no 1º Ciclo do Ensino Básico: A Perspetiva dos Alunos Ferreira, S. - Um Programa de Estratégias de Estudo para Alunos do Ensino Básico: Da Construção à Avaliação 3. Atividades com vista ao desenvolvimento de um grupo de estudos e reflexão no domínio Criação do Núcleo de Estudos sobre Inovação Educacional, Aprendizagem e Sucesso Escolar No sentido de continuar a desenvolver investigação no domínio e de criar uma rede de apoio à melhoria nas escolas foi criado o Núcleo de Estudos sobre Inovação Educacional, Aprendizagem e Sucesso Escolar, o qual agrega os mestres formados no MIME. Formação contínua De iniciativa do Núcleo de Estudos foram apresentadas propostas de formação contínua (um círculo de estudos e seis oficinas de formação) no âmbito do domínio da avaliação e inovação educacional. Estas propostas aguardam acreditação do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. APRECIAÇÃO GLOBAL 1. Pontos fortes e pontos fracos Considerando a globalidade dos resultados obtidos para o ano letivo 2010/2011, destacamos como pontos fortes deste mestrado os seguintes aspetos: (1) taxa de conclusão no tempo 10
11 previsto particularmente elevada (75%); (2) apreciação global bastante positiva por parte dos arguentes externos, predominantemente da Universidade do Porto e da Universidade do Minho; (3) divulgação do trabalho de investigação desenvolvido pelos mestrandos à comunidade científica, concretizada através da realização de Seminários Aprofundados e contacto com especialistas, assim como através da participação em encontros científicos a nível nacional e internacional; (4) envolvimento da equipa docente, capacidade de suporte e desafio por parte dos orientadores de dissertação; capacidade de trabalho por parte dos estudantes; (5) transferência de conhecimento para a Comunidade académica e educativa através da criação de um grupo de formação contínua em que os mestres do MIME se transformam em formadores, estabelecendo ligações em rede com os Agrupamentos de Escola do Distrito. Atendendo ao volume de trabalho inerente à elaboração e redação de uma dissertação/trabalho de Projecto numa nova área do conhecimento, como é o caso da Inovação Educacional, bem como ao facto de todos os mestrandos serem estudantestrabalhadores, destacamos como pontos fracos a duração do MIME (três semestres curriculares) e a impossibilidade dos estudantes realizarem o 3.º semestre curricular a tempo parcial. 2. Oportunidades e ameaças Quanto às oportunidades, sublinhamos a abertura à comunidade educativa concretizada através da transferência de conhecimento/desenvolvimento para a região em que a Instituição se insere concretizada na divulgação dos resultados e na criação do Núcleo de Estudos sobre Inovação Educacional, Aprendizagem e Sucesso Escolar. Finalmente, no que se refere às ameaças, não podemos deixar de referir (1) a atual conjuntura económica do país que afeta a possibilidade de alguns estudantes suportarem as despesas inerentes à realização de uma Dissertação de mestrado, (2) a dificuldade em conciliar a elaboração e redação do Projeto/Dissertação com a sobrecarga de trabalho que existe atualmente nas escolas onde os mestrandos exercem a sua atividade docente, e (3) a alteração 11
12 da legislação que dificulta a participação dos mestrandos em atividades de formação avançada. 3. Recomendações Atendendo à necessidade de se proceder à elaboração de Planos de Melhoria nas Escolas/Agrupamentos de escolas e de desenvolver a formação especializada de avaliadores, considera-se relevante a reformulação do plano de estudos do MIME, no sentido de realçar a vertente de avaliação. De salientar ainda, a importância de criar condições para um trabalho mais distribuído, prevendo-se a execução da dissertação de mestrado a tempo parcial. Em síntese, e atendendo que o MIME entrou em funcionamento pela primeira vez no ano letivo transato (2009/2010), pode-se concluir que, em geral, este Ciclo de Estudos funcionou de forma adequada, tendo cumprido em grande medida os objetivos estabelecidos. 12
13 Comissão Científica do Mestrado em Inovação e Mudança Educacional Prof. Doutor José Melo de Carvalho (Coordenador de Curso) Prof. Doutora Alice Bastos (vogal) Prof. Doutora Carla Faria (vogal) Os Relatores Jose Melo de Carvalho, Coordenador do Mestrado Carla Peixoto 13
14 ANEXO
15 PROGRAMA CIENTÍFICO 9h30 Conferência abertura José Alberto Correia FPCE, Universidade do Porto 10h30 Coffee Break 11h - 13h Mesa redonda 1 - Avaliar para inovar em Educação Moderadora: Preciosa Fernandes FPCE, Universidade do Porto Carla Monteiro - Competência Comunicativa Oral e Competência Social no Ensino Básico: Investigar para Inovar em Educação Conceição Sá - Condições da Escola para a Mudança e Inovação Educacional no Ensino Secundário: Um Estudo Piloto Florinda Michão - Autonomia e Gestão das Escolas na Perspectiva do School Improvement: Um Estudo Piloto Margarida Barbosa - Inovação Externamente Induzida e Transição de Ciclos: Um Estudo Longitudinal Mª Manuel Machado - Vinculação e Estilos Educativos Parentais: Contribuições para a Inovação na Educação Especial Rosária Carrilha - Trabalho Colaborativo entre Professores e Inovação Educacional: Um Estudo Piloto 13h 14h30 Almoço 14h30 Mesa redonda 2 - Motivação para a Leitura e Inovação Educacional Moderadora: Fernanda Leopoldina Viana - IE, Universidade do Minho Carla Ferreira - O Potencial Motivador dos Textos Narrativos no 1º Ciclo do Ensino Básico Helena Mendes - Motivação para a Leitura e Compreensão leitora no Ensino Básico: Contribuições para a Inovação Educacional Isabel Covêlo - Escola Inclusiva e Auto-Eficácia dos Professores: Um Estudo entre Professores do Ensino Regular e de Educação Especial José Carlos Silva - Projecto Ritmos do Mundo - Estratégia de Educação Inter/Multicultural: Estudo de Caso Manuela Alves - Preferências de Leitura no 1º Ciclo do Ensino Básico: A Perspectiva dos Alunos Sheila Ferreira - Um Programa de Estratégias de Estudo para Alunos do Ensino Básico: Da Construção à Avaliação 16h30 Coffee Break 17h 18h Encerramento
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia maisRESPOSTA AO RELATÓRIO de
RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisRegulamento do Curso de Mestrado em Desporto
Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisRegulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisFACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos. Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito
FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Regulamento do Terceiro Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor/a em Direito (versão em vigor a partir de 26 de março de 2015) Artigo 1.º Objeto 1
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisParecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos
Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria
Leia maisCONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL
Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2013/2015
PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,
Leia maisM O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E
M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Morada Correio electrónico Telefone 96 6257803 Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 08/ 06/1976 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Abril de 2014 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03/2002 R E S O L V E:
RESOLUÇÃO Nº 03/2002 Dispõe sobre o processo de avaliação, recuperação, aprovação e reprovação, para o Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento
Leia maisAno Lectivo 2007/2008. Junho de 2009
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Ano Lectivo 2007/2008 Junho de 2009 ÍNDICE Objectivos do Relatório Fases de Elaboração do Relatório Universo do Relatório
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisRegulamento do Curso de. Mestrado Integrado em Engenharia Informática
Regulamento do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Informática (Ciclo integrado de estudos superiores) (Registado na DGES através do n.º R/A-Cr 21/2013) Artigo 1.º Regulamento geral aplicável O Curso
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisRelatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 -
Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Caros Estudantes e restante Comunidade Académica do IPBeja, No dia 29 de Abril de 2009 fui nomeado Provedor do Estudante pelo Presidente
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO Aprovado por deliberação do Conselho Científico da Escola do Porto da Faculdade de Direito da UCP em 10 de Janeiro de 2014 Artigo 1.º Grau de Mestre em Direito 1. A Universidade
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A
N. o 184 11-8-1998 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 3907 seguem as atribuições e competências que lhes são conferidas pelos respectivos estatutos, aprovados, respectivamente, pelos Decretos-Leis n. os 74/95,
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Liderança e Gestão Intermédia na Escola Edição Instituto de Educação
Leia maisSistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
Leia maisCONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM MARKETING Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através
Leia maisRelatório. Turística
Relatório anual de avaliação de curso Gestão do Lazer e da Animação Turística 2008 2009 Estoril, Março 200 Francisco Silva Director de Curso de GLAT Conteúdo Introdução... 3 2 Dados do Curso... 3 3 Avaliação
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF
POLÍTICA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ESEPF 1. Política de investigação científica da ESEPF para 2015-2017: objetivo prioritário Compreendendo-se que a promoção da investigação científica orientada e
Leia maisAplicações Informáticas de Gestão
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Aplicações Informáticas de Gestão 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão É o profissional
Leia maisINTERAÇÃOESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE NAS PRÁTICAS DE AUTOAVALIAÇÃO DAS ESCOLAS: UM ESTUDO EM ESCOLAS DO ALENTEJO
XI Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia Coruña, 7, 8 e 9 de Setembro de 2011 INTERAÇÃOESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE NAS PRÁTICAS DE AUTOAVALIAÇÃO DAS ESCOLAS: UM ESTUDO EM ESCOLAS
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisREGULAMENTO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA DOS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ FORMAÇÃO ESPECIALIZADA REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/FORMAÇÃO ESPECIALIZADA Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece, por deliberação do Conselho
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015. Série. Número 223
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 470/2015 Nomeação em regime de substituição do Licenciado João Manuel
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação
1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os docentes da Faculdade de Teologia
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisEDIÇÃO 2015 REGULAMENTO
EDIÇÃO 2015 REGULAMENTO Norma I Objetivos 1. No quadro da sua política de Responsabilidade Social, e no cumprimento da sua missão mutualista, o Montepio, através da Fundação Montepio, tem vindo a privilegiar
Leia maisAuto-avaliação da Licenciatura em Gestão e Administração Hoteleira
Auto-avaliação da Licenciatura em Gestão e Administração Hoteleira Relatório Resumo Junho de 2012 Índice 1. Objectivo... 3 2. Enquadramento... 3 3. Trabalho realizado... 3 4. Dados síntese da Licenciatura
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisMESTRADO EM EDUCAÇÃO
MESTRADO EM EDUCAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO 1. Recomendação pela Capes: ofício nº 115-20/2012/CTC/CAAII/CGAA/DAV/ CAPES de 2 de outubro de 2012. 2. Objetivo geral: formar o pesquisador, o docente
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisFUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
Leia maisMBA MASTER BUSINESS ADMINISTRATION E MBAH MASTER EM GESTÃO HOTELEIRA E TURISTICA
MBA MASTER BUSINESS ADMINISTRATION E MBAH MASTER EM GESTÃO HOTELEIRA E TURISTICA Angra do Heroísmo 2007 1 MBA MASTER BUSINESS ADMINISTRATION MBAH MASTER EM GESTÃO HOTELEIRA E TURISTICA Objectivos dos dois
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisREGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.1º - O 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem / SENPE, promovido Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn Nacional e realizado pela Associação
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisPlano Nacional de Leitura
Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes
Leia maisII Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN. Edital 2015. Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA.
II Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN Edital 2015 Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA. A Direção da Faculdade de Rondônia FARO/IJN torna público, por meio deste edital, as informações para realização do II
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia mais