Leis do Plano Diretor

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1 Leis do Plano Diretor Índice Lei Complementar Dispõe sobre a instituição do PLANO DIRETOR do município de Leme e dá outras providências. Lei Complementar Dispõe sobre edificações e obras urbanas e dá outras providências. Lei Complementar Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo e dá outras providências. Lei Complementar Dispõe sobre o parcelamento do solo de Leme e dá outras providencias. Lei Complementar Delimita aos Sistemas de Parques Integrados. Lei Complementar Dispõe sobre o parcelamento do solo. Lei Complementar Altera a redação da Lei Complementar nº 186, de Lei Complementar Amplia o perímetro urbano da cidade de Leme. Lei Complementar Modifica o artigo 25 da Lei Complementar 186, de Lei Complementar Modifica, revoga e acrescenta dispositivos da Lei Complementar 152, Lei Complementar Amplia as delimitações dos Sistemas de Parques Integrados do Município de Leme. Lei Complementar Dá nova redação ao artigo 31 da Lei Complementar 186/96 que prevê hipótese de concessão de benefício de caráter tributário. Lei Complementar Institui o Plano Diretor de Gestão, Preservação e Proteção do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais do Município de Leme

2 Lei Complementar Autoriza o desdobro de lotes no Município de Leme. Lei Complementar Autoriza o Executivo a implantar áreas de estacionamento de veículos, nas vias e logradouros públicos de Leme, sob o sistema denominado ZONA AZUL e dá outras providências. Lei Complementar Modifica e acrescenta dispositivos na Lei Complementar nº 152, de , alterada pela Lei Complementar nº 217, de e dá outras providencias. Lei Complementar Dispõe sobre o parcelamento do solo. Lei Complementar Autoriza o desdobro de lotes no município de Leme. Lei Complementar Estabelece área mínima para loteamento de interesse social e dá outras providências. Lei Complementar Dispõe sobre normas de preservação de cursos d água. Lei Complementar Dá nova redação ao Capitulo V Disposições Gerais, artigos 20 a 27 da Lei Complementar 186/96, de Lei Complementar Autoriza o desdobro de lotes no município de Leme. Lei Complementar Modifica e suprime dispositivos da Lei Complementar nº 204, de , que alterou a Lei Complementar 140, de Lei Complementar Disciplina o sistema municipal de transportes urbanos de passageiros e dá outras providências. Lei Complementar Institui o Sistema de Transporte e prestação de Serviços através de motocicletas no município de Leme. Lei Complementar Dá nova redação a dispositivos da Lei Complementar nº 359, de , que disciplina o sistema municipal de transportes urbanos de passageiros. Lei Complementar Autoriza o desdobro de lotes no Município de Leme

3 LEI COMPLEMENTAR Nº 134, DE Dispõe sobre a instituição do PLANO DIRETOR do município de Leme e dá outras providências. CAPÍTULO I Objetivos e Diretrizes Básicas Artigo 1º - Fica instituído o PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE LEME PD/LEME, para ordenar e disciplinar o seu desenvolvimento, de forma a propiciar o bem-estar da comunidade. Artigo 2º - São os seguintes os objetivos do PD/LEME, considerando o âmbito de atuação do município, em toda a sua extensão: I Adequar o ambiente natural e urbano ao pleno exercício da cidadania, mediante: a) integração dos núcleos, loteamentos, bairros existentes e a serem criados; b) preservação do meio ambiente, garantindo a qualidade do ar, do solo, da água e da paisagem; c) ampliação de serviços públicos e equipamentos sociais, em quantidade, localização e padrões que atendam a toda a população; d) garantia de circulação de pessoas, bens e serviços, através da melhoria do sistema viário e dos transportes; e) adequação do uso do solo a estrutura urbana e a fisiografia do território municipal; f) ordenamento, mediante planejamento e controle, da manutenção de áreas de especial interesse histórico, urbanístico, ambiental, turístico e de utilização pública; g) preservação das áreas de exploração agrícola e pecuária, e estimulo a essas atividades primarias. II Promover o desenvolvimento econômico e social, mediante: a) ampliação dos serviços de saneamento básico a todo o município; b) ampliação da rede se serviços de saúde, contando-se com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado; 3

4 c) melhoria nos padrões de atendimento escolar; d) promoção de atividades sociais, culturais, recreativas e esportivas, propiciando o livre acesso as comunidades; e) elaboração e implantação de uma política municipal de desenvolvimento industrial; f) adoção de medidas que visem incentivo do setor terciário, principalmente em relação a implementação das atividades de comércio e serviços. III Instituir, em caráter permanente, o Sistema de Planejamento Municipal, mediante a criação dos órgãos técnicos que se fizerem necessários a implantação, gerenciamento e revisão do PD/LEME. Artigo 3º - Para atendimento de seus objetivos, o PD/LEME estabelece as seguintes diretrizes básicas: I Quanto ao Meio Ambiente Natural: a) manter e promover o equilíbrio ecológico e a melhoria da qualidade ambiental, prevenindo a degradação em todas as suas formas e impedindo ou mitigando impactos ambientais negativos; b) - recuperar o meio ambiente degradado através do plantio de vegetação ciliar ao longo dos córregos e rios, reflorestamento de encostas de morros e criação de parques e áreas de recreação; c) criar um sistema de parques compostos pelos Parques Ricardo Landgraf, Narciso Martim, Mourão (Zoológico), Erna Florinda Joest, Benedicta Andrielli Arraes, Joaquim Lopes Troya e Arnold Zencker. d) criar um centro de Educação Ambiental. II Quanto ao Meio Ambiente Urbano: a) promover e orientar a expansão da área urbana no sentido N-S; b) promover orientar a expansão do Centro Comercial; c) promover e orientar a ocupação ao longo das principais avenidas da cidade; 4

5 d) estabelecer um referencial de paisagem urbana, com a fixação de gabaritos de altura que permitirão salientar os principais eixos de circulação da cidade; e) implantar os anéis viários que ordenarão a circulação de veículos na área urbana; f) estabelecer o Plano de Circulação de Veículos na área central da cidade, para evitar os conflitos entre ônibus, automóveis e pedestres; g) revisar o zonamento atual, permitindo o crescimento ordenado das áreas urbanas, e ampliando a disponibilidade de terrenos para usos residenciais, comerciais e industriais, em condições adequadas quanto a topografia, oferta de infraestrutura e serviços urbanos; h) consolidar a ocupação industrial ao longo da Via Anhanguera; i) implantar o Distrito Industrial de Leme, permitindo a instalação de indústrias de portes diferenciados, não poluidoras, com área destinada a prestação de serviços aos industriais e seus funcionários; j) identificar as áreas urbanas não edificadas, subutilizadas, ou não utilizadas, para promover seu adequado aproveitamento; k) não agravar as condições gerais de drenagem de águas pluviais, através de exigência de preservação de um mínimo de área permeável em cada lote urbano; l) preservar e valorizar os marcos referenciais da cidade; m) preservar e valorizar o patrimônio histórico, artístico e arquitetônico do município; n) garantir coerência e harmonia a paisagem urbana, através de arborização dos logradouros públicos e da regulamentação do exercício de comunicação visual; III Quanto ao Meio Ambiente Sócio-Econômico: a) ampliar a oferta de empregos no município, através do estimulo a implantação de novas unidades industriais, comerciais e de serviços; 5

6 b) melhorar a distribuição dos produtos agropecuários, através de criação de sistemas de comercialização direta entre os produtores e consumidores; c) consolidar através de convênios ou consórcios com municípios vizinhos, a microrregião de Leme; d) promover a participação da população, através de entidades representativas das comunidades, no estudo, encaminhamento e solução dos problemas, planos, programas e projetos que lhes sejam concernentes; e) promover a integração da população de baixa renda no processo de desenvolvimento sócioeconômico, através de atividades dos centros comunitários e da criação de creches; f) ampliar o programa de incentivo a cultura popular lemense, através da construção e ampliação dos equipamentos culturais; g) ampliar o ensino pré-escolar e integrar creches e EMEIS para atendimento das crianças da faixa etária de 04 a 06 anos; h) manter o padrão atual de atendimento educacional de 1º grau, a fim de garantir o suprimento de vagas para 100% da demanda; i) ampliar, a longo prazo, a oferta de vagas no ensino de 2º grau para 70% dos jovens de 15 a 18 anos; j) ampliar o padrão de atendimento de saúde da população, procedendo a ampliação e construção da rede básica de equipamentos de saúde. CAPÍTULO II Disposições Gerais Artigo 4º - O município poderá estabelecer consórcios com outros municípios, e com os governos estadual e federal, objetivando a solução de problemas comuns relativos as principais diretrizes do PD/Leme. Artigo 5º - A ampliação de recursos de qualquer natureza, para o desempenho de atividades referidas nesta Lei, obedecerá rigorosamente a escala de prioridade dela integrante, ou será fixada em legislação complementar, a ser expedida oportunamente, tendo 6

7 em vista o melhor atendimento das necessidades da população e as características do desenvolvimento urbano. Artigo 6º - São estabelecidos os seguintes critérios de prioridade para a elaboração de planos, programas e projetos pelos órgãos ligados a administração municipal. I Critério Geral: são prioritários os investimentos e providencias que objetivem o atendimento das diretrizes e metas do PD/LEME. II Critério de Rentabilidade: são prioritários os serviços públicos e os equipamentos sociais cuja implantação e operação ensejem maiores benefícios, com relação aos custos; da mesma forma, para os serviços públicos e equipamentos sociais existentes. A Prefeitura programará a máxima utilização de sua capacidade de atendimento. III Critério de Localização: são prioritárias as localizações em que a implantação e operação dos serviços públicos ou dos equipamentos sociais atendam a maior quantidade de bairros onde inexistam os serviços ou equipamentos considerados. CAPÍTULO III Disposições Transitórias e Finais Artigo 7º - O Município estabelecerá, mediante lei específica, e em conformidade com as diretrizes do Plano Diretor, a legislação urbanística complementar. Artigo 8º - Fica o Executivo autorizado a promover o reconhecimento do Plano Diretor do Município de Leme PD/LEME, instituído por esta Lei, junto aos poderes públicos estadual e federal. Artigo 9º - O Executivo devidamente autorizado pelo Legislativo por Lei especifica poderá criar órgãos, empresas ou autarquias necessárias para: I Implantar e gerir os mecanismos administrativos e burocráticos necessários a execução do Plano Diretor. II Acompanhar a evolução do Plano Diretor ao longo de sua implantação fazendo as correções necessárias. III Elaborar projetos de normas complementares ou de alteração da Legislação vigente. Artigo 10 Faz parte integrante da presente Lei o Relatório Técnico do Plano Diretor de Leme, que lhe é apensado. 7

8 Artigo 11 Esta Lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. LEI COMPLEMENTAR Nº 140, DE Dispõe sobre edificações e obras urbanas e dá outras providências. CAPÍTULO I Disposições Preliminares Seção I Objetivos Artigo 1º - Toda e qualquer construção, reforma ou ampliação de edifícios no Município de Leme será regulada pela presente Lei, obedecidas as normas federais e estaduais relativas a matéria. Artigo 2º - Em todo o território municipal, a construção, reforma e ampliação de edifícios, bem como a sua demolição, dependem de prévia licença da Prefeitura. CAPÍTULO II Procedimentos para a Construção Seção I Licenciamento da Construção Artigo 3º - Para a execução de toda e qualquer construção, edificação, reforma ou ampliação, será necessário requerer a Prefeitura o respectivo licenciamento da obra. Parágrafo Único A autorização da Prefeitura também será necessária para a demolição, total ou parcial, de qualquer edificação. Artigo 4º - O licenciamento da construção será válido pelo prazo de 24 (vinte e quatro) meses, contados da data do despacho que o emitiu. Findo esse prazo e não tendo sido iniciada a construção, o licenciamento perderá o seu valor. Parágrafo Único Para efeito da presente Lei, uma edificação será considerada iniciada com a execução de suas fundações. Artigo 5º - O licenciamento da construção será concedido mediante o encaminhamento, a Prefeitura, dos seguintes elementos: I requerimento solicitando licenciamento da construção onde conste o nome e assinatura do proprietário e do profissional responsável pela execução das obras; II projeto aprovado a menos de dois anos; 8

9 III recibo de pagamento de taxas correspondentes. Parágrafo 1º - Para o licenciamento da construção nos casos seguintes, não será exigido o projeto aprovado, desde que satisfeita a condição fixada no próximo parágrafo: I para quaisquer edificações com área não superior a 40 m2 (quarenta metros quadrados), e serem unicamente para uso residencial, e destinada a famílias de baixa renda, comprovado pela Assistência Social da Prefeitura, e concedido um única vez no mesmo imóvel; II para as construções situadas na zona rural destinadas a moradias e para fins estritamente agrícola; III para a construção de muros no alinhamento dos logradouros. Parágrafo Único As execuções estabelecidas no parágrafo anterior não dispensam da obediência as disposições de natureza urbanística, constante de legislação especifica de uso e ocupação do solo, e em substituição ao projeto aprovado, deverá ser apresentado documento que permita verificar o atendimento dessa legislação. Artigo 6º - Independem de licença os serviços de reparo e substituição de revestimentos de muros, impermeabilização de terrenos, substituição de telhas, de calhas e condutores em geral, a construção de calçadas no interior dos terrenos edificados, e de muros de divisa até 2 m (dois metros) de altura. Parágrafo Único Incluem-se neste artigo os galpões para obra devidamente licenciada, os quais deverão ser demolidos quando do término da edificação, e antes da obtenção do habite-se. Artigo 7º - De acordo com o que estabelece a Lei Federal nº 125, de 03/12/1935, não poderão ser executados, sem licença da Prefeitura, devendo obedecer as determinações desta Lei, ficando, entretanto, dispensadas de aprovação de projetos e pagamento de emolumentos, as seguintes obras: I construção de edifícios públicos; II obras de qualquer natureza em propriedade da união ou Estado; III obras a serem realizadas por instituições oficiais ou paraestatais, quando para a sua sede própria. Parágrafo Único O pedido de licença será por meio de oficio dirigido ao Prefeito, pelo órgão interessado, devendo esse oficio ser acompanhado do projeto da obra a ser executado. 9

10 Artigo 8º - A fim de comprovar o licenciamento da obra para os efeitos de fiscalização, o Alvará será mantido no local da obra, juntamente com o projeto aprovado. Artigo 9º - Será obrigatório a construção de tapumes para qualquer obra cuja execução apresente riscos para os transeuntes, seja de construção, reforma ou demolição ou quando a obra for construída no alinhamento da rua. Parágrafo 1º - Os tapumes poderão avançar no passeio, quando necessário, mas não mais do que 50% (cinqüenta por cento) de sua largura e deverão ter altura suficiente para constituírem em efetiva proteção ao transeunte. Parágrafo 2º - Qualquer dano causado ao passeio, em decorrência da execução da obra, deverá ser reparado pelo respectivo responsável. Artigo 10 Após o início da obra, ao serem locadas as fundações, o responsável pela construção deverá requerer a prefeitura a verificação do alinhamento, da cota de soleira e certificado de numeração. Artigo 11 O Município fixará, anualmente, taxas a serem cobradas pela aprovação ou revalidação da aprovação de projeto, licenciamento de construção, prorrogação de prazo para execução de obras, e para aprovação da construção. Seção II Aprovação do Projeto Artigo 12 Os elementos que deverão integrar os processos de aprovação do projeto serão caracterizados por decreto do Executivo e deverão constar, no mínimo, de: I título de propriedade do imóvel; II pecas gráficas contendo todas as informações sobre o projeto, obedecidas as normas federais e estaduais relativas a matéria; III memorial descritivo do projeto. Artigo 13 Para a aprovação do projeto, o mesmo deverá ser assinado pelo seu autor, que deverá ser profissional legalmente habilitado e registrado na Prefeitura Municipal de Leme. Parágrafo Único Nas obras de reforma, reconstrução ou acréscimo, nos prédios existentes, os projetos serão apresentados com indicações precisas e convencionais, a critério do profissional responsável, de maneira a possibilitar a identificação das partes e conservar, demolir ou acrescer. 10

11 Artigo 14 Uma vez aprovado o projeto, a Prefeitura Municipal fará entrega ao interessado de cópia do mesmo, mediante o pagamento das taxas correspondentes. Seção III Aprovação da Construção Artigo 15 Nenhuma edificação poderá ser ocupada sem que seja procedida a vistoria pela Prefeitura e expedido o respectivo certificado de aprovação. Parágrafo Único Uma obra é considerada concluída quando tiver condições de habitabilidade ou de utilização. Artigo 16 Após a conclusão das obras, deverá ser requerida a Prefeitura, no prazo de 20 (vinte) dias. Parágrafo 1º - O requerimento de vistoria será sempre assinado pelo proprietário e pelo profissional responsável. Parágrafo 2º - O requerimento de vistoria deverá ser acompanhado de: I chaves do prédio quando for o caso; II projeto aprovado, ou comprovante de atendimento da legislação urbanística; III carta de entrega dos elevadores, quando houver, fornecida pela firma instaladora. Artigo 17 Por ocasião da vistoria, se for constatado que a edificação não foi construída, aumentada, reconstruída ou reformada de acordo com o projeto aprovado e com a legislação em vigor, o responsável técnico e o proprietário serão autuados de acordo com as disposições desta Lei, e obrigados a regularizarem o projeto, caso as alterações possam ser aprovadas, ou fazer a demolição ou as modificações necessárias para regularizar a situação da obra. CAPÍTULO III Normas Sobre Edificações Seção I Edificação em Geral Artigo 18 Os materiais utilizados nas construções, reformas ou ampliações deverão satisfazer as normas de qualidade compatíveis com o seu uso na construção, atendendo ao que dispõe a ABNT em relação a cada caso. 11

12 Parágrafo 1º - Os coeficientes de segurança para os diversos materiais serão os fixados pela ABNT. Parágrafo 2º - Os materiais utilizados para paredes, portas, janelas, pisos, coberturas e forros, deverão atender aos mínimos exigidos pelas normas técnicas oficiais quanto ao fogo e isolamento térmico e acústico. Artigo 19 As águas de coberturas, terraços, marquises, pátios e áreas pavimentadas em geral, não poderão escoar sobre os passeios, devendo estar ligados diretamente a sarjeta. Artigo 20 As escadas de uso privativo terão largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros), devendo atender também ao disposto nos itens I, II, IV, V, VII do parágrafo primeiro. Parágrafo 1º - Quando de uso comum ou coletivo, as escadas deverão obedecer as seguintes exigências: I ter o dimensionamento dos degraus equacionados segundo a formula: 0,63 m < 2h + l < 0,65 m em que h é a altura do degrau e l a largura, com mínimo de 0,27 m (vinte e sete centímetros) para a largura, e no máximo 0,19 m (dezenove centímetros) de altura; II garantir passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros); III ter a largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros); IV dispor de corrimãos de ambos os lados; V ter um patamar intermediário de pelo menos 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de profundidade, quando o desnível vencido for maior que 3,50 m (três metros e cinqüenta centímetros) de altura; VI ter todos os lances retos, não se permitindo as escadas em leque; VII ser de material incombustível, quando atender a mais de dois pavimentos; VIII nos edifícios com mais de quatro pavimentos: a) dispor de saguão ou patamar de circulação independente, distinto do hall de distribuição; 12

13 b) dispor de iluminação natural ou sistema de emergência para alimentação da iluminação artificial; IX nos edifícios com seis ou mais pavimentos,dispor de porta corta-fogo entre a caixa de escada e o seu saguão e o hall de distribuição; X nos edifícios com nove ou mais pavimentos: a) dispor de uma antecâmara entre o saguão da escada e o hall de distribuição, isolada por duas portas corta-fogo; b) ser a antecâmara ventilada por um poço de ventilação natural aberto no pavimento térreo e na cobertura, dispor de ventilação mecânica que estabeleça sobrepressão sobre o ambiente; c) - ser a antecâmara iluminada por sistema compatível com o adotado para a escada; Parágrafo 2º - Nas escadas de uso secundário ou eventual, poderá ser permitida a redução da sua largura até um mínimo de 0,80 m (oitenta centímetros). Parágrafo 3º - A existência de elevador ou escada rolante em uma edificação não dispensa a construção de escada fixa. Artigo 21 No caso de emprego de rampa, em substituição as escadas da edificação, aplicam-se as mesmas exigências relativas ao dimensionamento e a resistência fixada para as escadas. Parágrafo Único As rampas não poderão apresentar declividade superior a 12% (doze por cento). Se a declividade exceder a 6% (seis por cento), o piso deverá ser revestido com material não escorregadio. Artigo 22 Será obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador nas edificações de 5 ou mais pavimentos que apresentarem, entre o piso de qualquer pavimento e o nível de acesso ao edifício, numa distância vertical superior a 12 m (doze metros) e de, no mínimo, dois (02) elevadores, no caso dessa distância ser superior a 21 m (vinte e um metros). Parágrafo 1º - Para efeito de cálculo das distancias verticais, de que trata este artigo será considerada a espessura das lajes com 0,15 (quinze centímetros), no mínimo. Parágrafo 2º - No cálculo das distancias verticais, não será computado o ultimo pavimento, quando for de uso exclusivo do 13

14 penúltimo ou destinado a usos não habitacionais, equipamentos hidráulicos e eletromecânicos. Artigo 23 Os espaços de acesso ou circulação fronteiros as portas dos elevadores deverão ter dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros), medida perpendicularmente as portas dos elevadores. Parágrafo Único Quando a edificação necessariamente tiver mais de um elevador, nos termos do artigo 22 desta Lei, as áreas de acesso de cada par de elevadores devem estar interligados em todos os pisos. Artigo 24 O sistema mecânico de circulação vertical (número de elevadores, ciclo de tráfego e demais características técnicas) deverá ser executado em obediência as normas técnicas da ABNT sempre que for instalado, e ser devidamente comprovado por documento de Responsável Técnico legalmente habilitado. Artigo 25 Para efeito da presente Lei, os compartimentos são classificados em: I compartimentos de permanência prolongada; II compartimentos de utilização transitória; Parágrafo 1º - São compartimentos de permanência prolongada aqueles locais de uso definido, caracterizando espaços habitáveis, destinados a pelo menos umas das funções ou atividades seguintes: I dormir ou repousar; II estar ou lazer; III trabalhar, estudar ou ensinar; IV preparo ou consumação de alimentos; V reunir ou recrear; VI tratamento ou recuperação da saúde; Parágrafo 2º - São compartimentos de permanência transitória aqueles locais de uso ocasional ou temporário, utilizados para pelo menos uma das seguintes funções: I circulação ou acesso de pessoas; II higiene pessoal; 14

15 III guarda de materiais e utensílios, sem possibilidade de qualquer atividade humana; IV troca e guarda de roupa; V lavagens de roupas e serviços de limpeza. Artigo 26 Os compartimentos de permanência prolongada deverão: I ser iluminados e ventilados diretamente, por aberturas voltadas para espaço exterior; II ter, no mínimo, pé-direito médio de 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros); III ter área mínima de 9 m2 (nove metros quadrados) quando se tratar de salas e dormitório e 4 m2 (quatro metros quadrados), quando se tratar de cozinha; IV ter a forma tal que permita a inscrição de um círculo de 3 m (três metros) de diâmetro no caso de salas e dormitórios e 2 m (dois metros) no caso de cozinhas. Parágrafo Único Admitem-se para os compartimentos destinados ao trabalho e outras finalidades como auditórios, supermercados, escritórios, cinemas, depósitos e congêneres, iluminação artificial e ventilação mecânica, desde que a eficácia do sistema para as funções a que se destina o compartimento, seja garantida e devidamente comprovada por documento de Responsável Técnico legalmente habilitado. Artigo 27 Os compartimentos de permanência transitória deverão: I ter ventilação natural; II ter pé-direito mínimo de 2,30 m (dois metros e trinta centímetros). Parágrafo Único Nos compartimentos de utilização transitória, será admitida a ventilação mecânica nas mesmas condições fixadas no parágrafo único do artigo anterior. Artigo 28 Os pisos intermediários, tais como balcões, mezaninos e outros, serão admitidos somente quando: I os dois pés-direitos resultantes tenham no mínimo 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros); II a área do piso intermediário não ultrapassar a 1/3 (um terço) da área do piso principal; 15

16 III a profundidade do girau, ou mezanino, não poderá ultrapassar a cinco vezes qualquer um dos pés-direitos resultantes; IV o piso intermediário for separado do piso principal apenas por peitoril. Parágrafo 1º - Para todos os efeitos legais, o piso intermediário é considerado um pavimento e computado com área construída. Parágrafo 2º - A profundidade do girau será sempre medida perpendicularmente ao peitoril. Artigo 29 Os muros divisórios entre propriedades não poderão ter altura superior a 2,50 m (dois metros e cinqüenta centímetros). Seção II Edificações Residenciais Artigo 30 Entende-se por residência ou habitação a edificação, ou parte da edificação, destinada exclusivamente a moradia, construída no mínimo por: sala, dormitório, cozinha e banheiro, perfazendo a área útil mínima de 25 m2 (vinte e cinco metros quadrados). Parágrafo Único Para efeito da presente lei, as edificações residenciais classificam-se em: I habitações individuais as edificações para uso residencial unifamiliar, constituídas de unidade independentes do ponto de vista de acesso, de identificação oficial, de ligação as redes de serviços urbanos, e correspondendo a cada uma um terreno perfeitamente definido. II habitações múltiplas uma ou mais edificações que abrigam duas ou mais residências, tendo em comum acesso, identificação oficial, ligadas as redes de serviços urbanos e tendo ainda em regime de condomínio a propriedade do terreno. Artigo 31 Nas habitações múltiplas, constituídas de edificações independentes, interligadas por vias de circulação, aplicam-se, no que couber, as disposições da legislação em vigor referente ao parcelamento da terra. Artigo 32 As habitações múltiplas, constituídas por um ou mais edifícios de apartamentos, deverão atender as seguintes disposições: 16

17 I ter instalação preventiva contra incêndio e condições de segurança, de acordo com as normas da ABNT; II ter a distância entre os pisos de dois pavimentos consecutivos pertencentes a habitações distintas, não inferior a 2,65 m (dois metros e sessenta e cinco centímetros); III ter em cada habitação pelo menos três compartimentos: sala-dormitório, cozinha e banheiro. Parágrafo Único Nos edifícios de apartamentos com apenas os três compartimentos obrigatórios, é permitido ventilar a cozinha, se esta tiver área inferior ou igual a 9 m2 (nove metros quadrados), por meio de duto de ventilação horizontal ou vertical. Artigo 33 As edificações para fins residenciais só poderão estar anexas a conjuntos de escritórios, consultórios e compartimentos destinados ao comércio,desde que a natureza dos últimos não prejudique o bem-estar, a segurança e o sossego dos moradores, e quando tiverem acesso independente a logradouro público. Parágrafo Único Fica dispensada do acesso independente a habitação unifamiliar anexa a um único estabelecimento comercial. Seção III Edificações para o Trabalho Artigo 34 As edificações para o trabalho abrangem aquelas destinadas a indústria, ao comércio e a prestação de serviços em geral. Parágrafo Único Nas edificações para o trabalho, além das disposições da presente Lei, são aplicáveis as exigências estabelecidas pela legislação trabalhista e pelo Código Sanitário do Estado. Artigo 35 As edificações para o trabalho deverão ter os dispositivos contra incêndio e condições de segurança, de acordo com as normas da ABNT. Artigo 36 As edificações destinadas a indústria em geral, fábrica, oficinas, além das disposições da legislação trabalhista que lhes forem aplicáveis, deverão: I ser de material incombustível, tolerando-se o emprego de madeira ou outro material combustível apenas nas esquadrias e estruturas da cobertura. II ter as paredes confinantes com outros imóveis, do tipo corta-fogo, elevadas a 1,00 m (um metro) acima da calha, quando construídas na divisa do lote; 17

18 III ter instalações sanitárias separadas por sexo, a razão de uma bacia, um lavatório, um mictório, um chuveiro para cada vinte empregados masculinos e uma bacia, um lavatório, um chuveiro para cada vinte empregados femininos; IV ter vestiários separados por sexo com área correspondente a 0,35 m2 (trinta e cinco centímetros quadrados) por empregados, sendo, no mínimo, de 6 m2 (seis metros quadrados); Artigo 37 Nas edificações industriais, os compartimentos deverão atender as seguintes disposições. I deverão ter pé-direito no mínimo de 4m (quatro metros); II quando destinados a ambulatórios, refeitórios, sanitários e vestiários, deverão ter os pisos e as paredes, a altura mínima de 2 m (dois metros), revestidos com material liso, resistente, lavável e impermeável; III quando destinados a manipulação ou depósito de inflamáveis, deverão localizar-se em lugar convenientemente preparado, de acordo com as normas especificas relativas a segurança na utilização de inflamáveis. Artigo 38 As edificações destinadas ao comércio em geral deverão: I ter pé-direito mínimo de 3 m (três metros); II ter sanitários separados por sexo, calculados conforme quadro abaixo: ÁREA EMPREGADOS Lavat., Bacia Mictório PÚBLICO Lavat., Bacia Mictório Até 50 m De 51 a 249 m De 250 a 999 m Acima de 1000 m2 1/500m2 1/500m2 1/750m2 1/750m2 1/600m2 ou ou 1/500m2 ou ou ou fração fração ou fração fração fração fração III No caso de edificações destinadas a supermercados, açougues, peixarias, restaurantes, confeitarias e estabelecimentos congêneres, aplicam-se o estabelecimento nos itens III e IV do Artigo 36 desta Lei. 18

19 Artigo 39 Em qualquer estabelecimento comercial, os locais onde houver preparo, manipulação ou depósito de alimentos, deverão ter piso e paredes, a altura mínima de 2,00 m2 (dois metros), revestidos com material liso, resistente, lavável e impermeável. Parágrafo 1º - Nas farmácias, os compartimentos destinados a guarda de drogas, aviamentos de receita, curativos e aplicação de injeções, deverão atender as mesmas exigências dos locais de manipulação de alimentos. Parágrafo 2º - Os supermercados, mercados e lojas de departamentos, deverão atender as exigências especificas estabelecidas nesta Lei, para cada uma de suas seções, conforme as atividades nelas desenvolvidas. Artigo 40 As galerias comerciais, além das disposições da presente Lei que lhes forem aplicáveis, deverão: I ter largura mínima de 4 m (quatro metro); II ter pé-direito mínimo de 3,50 (três metros e cinqüenta centímetros); III ter suas lojas, quando com acesso principal pela galeria, com área mínima de 20 m2 (vinte metros quadrados), podendo ser ventilada através desta e iluminadas artificialmente. Parágrafo 1º - No caso de galeria apresentar um único acesso para espaços aberto ao público, sua largura será acrescida de 50%. Parágrafo 2º - Admite-se para as galerias a provisão de sanitários coletivos separados por sexo, atendendo ao disposto no item II do artigo 38 desta Lei, para o total da área das lojas. Artigo 41 As edificações destinadas a escritórios, consultórios e estúdios de caráter profissional, além das disposições da presente Lei, que lhe forem aplicáveis, deverão ter, em cada pavimento, sanitários constituídos de: I pelo menos um conjunto por sexo de vaso e lavatório, por unidade independente até 100 m2 (cem metros quadrados); II dois conjuntos por sexo, por unidades independentes de até 300 m2 (trezentos metros quadrados); III a partir de 300 m2 (trezentos metros quadrados) dois ou mais conjuntos, por sexo, desde que o número total de pecas obedeça a proporção de uma bacia e um lavatório para cada 150 m2 (cento e cinqüenta metros quadrados) ou fração de área útil. 19

20 Parágrafo Único Quando os conjuntos de sanitários forem separados por sexos, nos conjuntos masculinos com mais de duas bacias, metade das bacias, metade das bacias adicionais deverão ser substituídas por mictórios. Artigo 1º - As unidades independentes nos prédios para prestação de serviços deverão ter, no mínimo, cerca de 20 m2 (vinte metros quadrados). Parágrafo Único Será exigido apenas um sanitário nos conjuntos que não ultrapassarem 75 m2 (setenta e cinco metros quadrados). Seção IV Edificações para fins Institucionais, Culturais e Recreativos, Hotelaria e Garagens Artigo 43 As edificações destinadas a hospitais, escolas e creches, atenderão as exigências dos órgãos públicos, estaduais e federais competentes. Artigo 44 As edificações destinadas a hotéis e congêneres deverão obedecer as seguintes disposições: I ter, além dos apartamentos ou quartos, dependências de vestíbulo com local para instalação de portaria e sala-deestar; II ter vestiário e instalações sanitárias privativas para o pessoal do serviço; III ter, em cada pavimento, instalações sanitárias, separadas por sexo, na proporção de um vaso sanitário, um chuveiro e um lavatório no mínimo, para cada grupo de seis (06) hospedes que não possuam sanitários privativos; IV ter instalação preventiva contra incêndio de acordo com as normas da ABNT. Parágrafo 1º - Nos hotéis e estabelecimentos congêneres, as cozinhas, copas, lavanderias e dispensas, deverão ter piso e paredes, a altura mínima de 2,00 m (dois metros), revestidos com material liso, lavável e impermeável. Parágrafo 2º - As acomodações destinadas aos dormitórios e sanitários privados dos hospedes, deverão atender aos mesmos requisitos desses compartimentos das habitações, artigos 26 e 27 desta Lei. 20

21 Artigo 45 As edificações destinadas a auditórios, cinemas, teatros e similares, deverão atender as seguintes disposições especiais: I ser de material incombustível, tolerando-se o emprego de madeira, ou outro material combustível apenas nas edificações térreas; II ter instalações sanitárias separadas para cada sexo com as seguintes proporções mínimas, em relação a lotada máxima: a) para o sexo masculino, um vaso e um lavatório para cada 300 (trezentos) lugares e um mictório para cada 250 (duzentos e cinqüenta) lugares ou fração; b) para o sexo feminino, um vaso e um lavatório para cada 200 (duzentos) lugares ou fração; III ter instalação preventiva contra incêndio e instalação de segurança, de acordo com as normas da ABNT. IV atender as normas de saída de emergência da ABNT. Artigo 46 As edificações destinadas a garagens de qualquer tipo deverão atender: I ter pé-direito mínimo de 2,30 m (dois metros e trinta centímetros); II não ter comunicação direta com compartimentos de permanência prolongada; III ter sistema de ventilação permanente; IV não ter rampas de acesso ou de circulação interna com declividade superior a 20% (vinte por cento). Parágrafo Único As edificações destinadas a garagens particulares ou coletivas e garagens comerciais, deverão atender, ainda, as seguintes disposições: I ter estrutura, paredes e forro de material incombustível; II ter vão de entrada com largura mínima de 3 m (três metros) e, no mínimo, dois vãos, quando comportarem mais de 50 (cinqüenta) carros; III ter os locais de estacionamento para cada carro, com uma largura mínima de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros) e comprimento de 5,00 m (cinco metros); 21

22 IV o corredor de circulação deverá ter a largura mínima de 5,00 m (cinco metros); V não serão permitidas quaisquer instalações de abastecimento, lubrificação ou reparo em garagens particulares ou coletivas. CAPÍTULO IV Responsabilidade Técnica Artigo 47 Somente profissionais habilitados poderão assinar, como responsáveis técnicos, qualquer documento, projeto ou especificação a ser submetido a Prefeitura. Parágrafo 1º - A responsabilidade civil pelos serviços de projetos, cálculos e especificações cabe aos seus autores e responsáveis técnicos e, pela execução das obras, aos profissionais que as constituírem. Parágrafo 2º - A Municipalidade não assumirá qualquer responsabilidade em razão da aprovação do projeto da construção ou da demissão de licença de construir. Artigo 48 Para efeito desta Lei, os profissionais legalmente habilitados deverão requerer sua inscrição na Prefeitura, mediante a apresentação de certidão de registro profissional, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA. CAPÍTULO V Penalidades Seção I Multas Artigo 49 As multas, independentemente de outras penalidades previstas pela legislação em geral pela presente Lei, serão aplicadas quando: I Os projetos apresentados para exame da Prefeitura que estiver em evidente desacordo com o local ou apresentar indicações falseadas; II as obras forem executadas em desacordo com as indicações apresentadas para a sua aprovação; III as obras forem iniciadas sem licença da Prefeitura e sem o correspondente alvará; IV a edificação for ocupada sem que a Prefeitura tenha feito sua vistoria e emitido o respectivo auto de conclusão. 22

23 Artigo 50 A multa será imposta pela Prefeitura a vista do auto de infração, lavrado por fiscal especificamente credenciado, que apenas registrará a infração verificada. Artigo 51 O montante das multas será estabelecido através de alto do Executivo, que fixará o valor básico de referência conforme Código Tributário Municipal; Parágrafo Único A graduação das multas far-se-á tendo em vista: I a gravidade da infração; II suas circunstancias; III antecedentes do infrator; Seção II Embargos Artigo 52 Obras em andamento, sejam elas construção, reconstrução ou reformas, serão embargadas, sem prejuízo das multas quando: I estiverem sendo executadas sem o respectivo alvará, emitido pela Prefeitura; II estiverem sendo executadas sem a responsabilidade de profissional registrado na Prefeitura; III o profissional responsável sofrer suspensão ou cassação de carteira pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA IV estiver em risco a sua estabilidade, com perigo para o público ou para o pessoal que a execute. Artigo 53 Na hipótese de ocorrência dos casos citados no artigo anterior, a fiscalização da Prefeitura Municipal dará a notificação ao infrator e lavrará um termo de embargo das obras, encaminhando-a ao seu responsável técnico e ao proprietário. Artigo 54 O embargo só será levantado após o cumprimento das exigências consignadas no respectivo termo. Seção III Interdição de Edificação ou Dependência. Artigo 55 Uma edificação ou qualquer de suas dependências, poderá ser interditada a qualquer tempo, com impedimento de sua ocupação quando oferecer perigo de caráter público; 23

24 Artigo 56 A interdição será imposta pela Prefeitura Municipal, por escrito, após vistoria técnica efetuada por elemento especificamente designado. Parágrafo Único A Prefeitura Municipal tomará as providencias cabíveis se não for atendida a interdição ou não interposto o recurso contra ela. Seção IV Demolição Artigo 57 A demolição total ou parcial de edificação ou dependência será imposta nos seguintes casos: I quando a obra for clandestina, entendendo-se por tal aquela que for executada sem alvará de licença ou aprovação previa do projeto e licenciamento da construção; II quando julgada com risco iminente de caráter público, e o proprietário não tomar as providencias que a Prefeitura Municipal determinar para a sua segurança. Parágrafo Único A demolição não será imposta no caso do parágrafo único do artigo anterior se o proprietário, submetendo a construção a vistoria técnica da Prefeitura, demonstrar que: I a obra preenche as exigências mínimas estabelecidas por lei; II que, embora não as preenchendo, podem ser executadas modificações que a tornem concordante com a legislação em vigor. Seção V Exposições Finais Artigo 58 A Prefeitura, através de seus órgãos competentes, prestará informações verbais aos interessados na construção de Edificações e Obas Urbanas. Artigo 59 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. LEI COMPLEMENTAR Nº 152, DE Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo e dá outras providências. CAPÍTULO I Objetivos e Definições 24

25 Artigo 1º - Esta Lei dispõe sobre o uso e ocupação do solo nas diversas zonas em que se divide o território do Município de Leme, tendo em vista os seguintes objetivos: I Consolidar e reestruturar a malha urbana existente, adequando-a ao crescimento previsto no Plano Diretor do Município; II Assegurar a observância de padrões de urbanização compatíveis com as tradições locais e as expectativas da comunidade; III Estimular o uso adequado dos terrenos, tendo em vista a saúde, a segurança e o bem-estar da população; IV Regular o uso de edifícios, construções e terrenos para fins residenciais, comerciais, industriais e outras finalidades. V regular a área das construções, na sua localização e ocupação nos lotes. VI Assegurar a adequada distribuição da população e das atividades, evitando congestionamento do sistema viário. Artigo 2º - O Parcelamento do solo, a construção, reconstrução, reforma ou ampliação de edificações localizadas no Município de Leme, estão sujeitas às disposições estabelecidas nesta Lei e demais legislação pertinente ao assunto. Parágrafo Único Para efeito desta Lei, são adotadas as seguintes definições: I Alinhamento linha divisória legal que separa o lote ou terreno do logradouro público, existente ou projetado. II Área Pública área do patrimônio do município incorporada a classe dos bens de uso comum do povo; III Área Construída a soma das áreas dos pisos utilizáveis cobertos de todos os pavimentos de uma edificação, incluindo-se as piscinas. IV Áreas Institucionais parcelas de terrenos reservadas as edificações para fins de implantação de equipamentos urbanos e comunitários, de propriedade pública ou privada. V Balanço parte de edificação que tem apoios em apenas uma de suas extremidades. VI Calçadas ou passeios parte do logradouro público destinada ao trânsito de pedestres. 25

26 VII Ciclovia via destinada a circulação exclusiva de bicicletas. VIII Coeficiente de Aproveitamento é o quociente entre a soma de áreas construídas sobre um terreno e a área desse mesmo terreno. IX Condomínio Residencial Unifamiliar Conjunto Residencial composto por duas ou mais edificações residenciais unifamiliares em terrenos não parcelados, em regime de condomínio. X Condomínio Residencial Multifamiliar Conjunto Residencial composto por duas ou mais edificações residenciais multifamiliares em terreno não parcelado, em regime de domínio. XI Declividade Relação percentual entre a diferença das cotas altimétricas de dois pontos e a sua distância horizontal. XII Edificação Residencial Multifamiliar duas ou mais unidades autônomas residenciais integradas numa mesma edificação, de forma a terem elementos construtivos em comum e tendo ainda, como regime de condomínio, a propriedade do lote urbano. XIII Edificação Residencial Unifamiliar a edificação que constitui unidade independente, correspondendo a cada habitação um lote urbano perfeitamente definido. XIV Faixa Non Aedificandi área de terreno onde não é permitida qualquer construção. XV Indústrias de Pequeno Porte indústrias com até 10 (dez) empregados ou área construída até 250,00 m2. XVI Industrias de Médio Porte industrias com 11 (onze) a 50 (cinqüenta) empregados ou área construída entre 251,00 e 1000 m2. XVII Industrias de Grande Porte industrias com mais de 51 (cinqüenta e um) empregados ou área acima de 1.001,00 m2. XVIII Leito Carroçável faixa destinada ao trafego de veículos nas vias de circulação. XIX Logradouro Público toda parcela de território de propriedade pública e de uso comum da população, destinada a circulação ou permanência de veículos e pedestres. 26

27 XX Parcelamento subdivisão de terras nas formas de desdobro, desmembramento ou loteamento. XXI Pavimento conjunto de compartimentos situados no mesmo nível, de uma mesma edificação. XXII Pavimento Térreo é o pavimento pelo qual se dá o acesso principal da edificação ao logradouro público. XXIII Primeiro Sub-solo pavimento situado em nível imediatamente inferior ao pavimento térreo. XXIV Recuo distância entre o limite externo da área ocupada por edificação e a divisa do lote. XXV Segundo Pavimento pavimento situado no nível imediatamente acima do pavimento térreo. XXVI Soleira piso acabado do pavimento térreo situado até o máximo de 1,20 m2 acima ou abaixo do ponto médio do alinhamento da rua onde se situa o acesso principal do lote. XXVII Taxa de ocupação é o quociente entre a área ocupada pela projeção da edificação no lote e a área desse mesmo lote. XXVIII Testada medida de alinhamento do lote com a calçada ou passeio. XXIX Uso de Edificação ou de Lote é a atividade permitida ou exercida na edificação, parte dela ou no lote. XXX Projetos urbanísticos e Arquitetônicos Especiais empreendimentos que, por sua dimensão, não foram amparados por esta Lei e assim forem considerados pela Secretaria de Planejamento, justificado, mediante parecer técnico. XXXI Edificação Residencial Familiar Geminada destinada a habitação permanente, correspondendo a uma habitação por lote, com frente para a via oficial, com no máximo 08 (oito) unidades geminadas, com área mínima de terreno por unidade de 125 m2 (cento e vinte e cinco metros quadrados), e frente mínima de 05 (cinco) metros. Recuo obrigatório de 04 (quatro) metros na frente e de 02 (dois) metros no fundo. CAPÍTULO II Uso do Solo 27

28 Seção I Zonas de Uso Artigo 3º - Para os efeitos dessa lei, o Município de Leme, fica dividido em Zona Urbana, Zona de Expansão Urbana, Zona Rural e Zona de Preservação Ambiental. Artigo 4º - A área urbana de sede do Município fica dividida nas zonas de uso a seguir relacionadas, cuja localização e limites estão determinados no anexo a esta Lei, que dela passa a ser parte integrante. ZPR Zona Predominantemente Residencial, composta por edificações residenciais unifamiliares e multifamiliares, condomínios residenciais unifamiliares e multifamiliares, onde serão permitido comércio, serviços industriais de pequeno porte que não apresentem risco ambiental, e instituições de caráter local e geral; ZER Zona Exclusivamente Residencial, composta por edificação residencial unifamiliar; ZCS Zona de Comércio e de Serviços; SPI Sistemas de Parques Integrados; CSI Corredor Predominantemente Comercial, de Serviços e Industrial; CCS Corredor Predominantemente Comercial e de Serviços; Parágrafo Único As demais áreas urbanas do município serão consideradas ZPR, com as mesmas restrições da ZPR3, conforme quadro Características das Zonas de Uso, anexo a esta lei, que dela passa a fazer parte integrante. Artigo 5º - O prefeito poderá, ouvida a Secretaria de Planejamento, desde que não haja comprometimento de normas urbanísticas e de infra-estrutura, autorizar a construção de prédios com até 20 pavimentos nas ZPR, excluída a ZPR1, e ZCS. Seção II Agrupamentos de Uso Artigo 6º - Para os efeitos desta Lei, ficam estabelecidos os seguintes agrupamentos de usos e suas respectivas siglas de identificação: H Edificação Residencial H1 Edificação Residencial Unifamiliar; 28

29 H2 Edificação Residencial Multifamiliar; H3 Condomínios Residenciais Unifamiliares; H4 Condomínios Residenciais Multifamiliares; H5 Edificação Residencial Familiar Geminada. C Comércio e Serviços C1 Comércio Varejista e serviços de Âmbito Local estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços, em pequena escala, para atendimento as necessidades diárias da população; a) Comércio e serviços de gêneros Alimentícios Tais como: açougue, bar, empório, padaria, peixaria e assemelhados; b) Comércio e Serviços Diversificados: farmácia, bazar, casa lotérica, papelaria, jornaleiro, agencia bancária, barbearia, cabeleireiro, encanador, eletricista, sapataria, tinturaria, consultórios, escritórios em geral e assemelhados; c) Serviços de Utilidade Pública: posto telefônico, agencia de correios e assemelhados; C2 Comércio Varejista e Serviços de Âmbito Geral estabelecimentos comerciais em geral ou de prestação de serviços, tais como: a) Comércio e Serviços de Alimentação: restaurante, churrascaria, pizzaria, rotisseria e assemelhados; b) Comércio e Serviços Diversificados: lojas de calçados, bolsas, eletrodomésticos, móveis, presentes, vestuário, utensílios, lojas de departamentos, supermercado, corretores de seguros, imobiliárias e assemelhados; c) Serviços de Hospedagem: hotéis, pousadas e pensões; d) Serviços de Diversão: boates, discotecas, diversões eletrônicos e assemelhados; e) Comércio e Serviços Técnicos Especializados: concessionária de veículos, lojas e acessórios, 29

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