Novembro. Tribunal de Contas condecora professores da Milton Campos. Juristas e alunos discutem papel do processo na construção democrática

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1 Direito Administração Ciências Contábeis JORNAL DAS FACULDADES MILTON CAMPOS N.ª 121 ANO XIV 2008 Tribunal de Contas condecora professores da Milton Campos Novembro O presidente do Centro Educacional de Formação Superior (Cefos), prof. Sidney Safe Silveira, e as professoras Sônia Diniz Viana e Selma Marques, da FDMC, foram agraciados em sessão solene no último dia 30 de outubro com o Colar do Mérito da Corte de Contas Ministro José Maria Alkmim. Trata-se de uma condecoração oferecida anualmente pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) a personalidades que tenham prestado relevantes serviços para a sociedade e para o bom funcionamento do próprio Tribunal. Os homenageados são indicados pelos próprios conselheiros do Tribunal. O Colar do Mérito da Corte de Contas foi instituído em 1995 e desde então vem fazendo um reconhecimento simbólico de autoridades e personalidades mineiras, nacionais e até internacionais que tenham se destacado por sua atuação. Governadores, deputados e ministros estão entre as pessoas já agraciadas com essa importante comenda. Juristas e alunos discutem papel do processo na construção democrática Renomados juristas brasileiros e mais de 250 alunos inscritos participaram em outubro último de um grande seminário na Faculdade de Direito Milton Campos, para discutir "O processo na Construção do Estado Democrático de Direito". A realização do seminário foi uma iniciativa do aluno e monitor de Prática Jurídica Rodolfo Fischer Pimentel, com orientação da professora Mary Lucy 2 3 da Adfamic Assembléia elege dia 10 nova diretoria 6 Novo mestre Aluno comenta defende direito direito à imagem à ampla defesa pública e exposição em dissertação Carvalho. Segundo ele, o evento possibilitou apresentar uma "visão vertical do processo", ao reunir especialistas como o desembargador Caetano Levi Lopes, o professor e advogado Fernando Horta Tavares e o juiz do Trabalho Vicente de Paula Maciel Júnior. Página 3 7 Artigo critica aplicação da Lei da improbidade do corpo administrativa Sergio Falci

2 A S S E M B L É I A Eleição e posse da nova diretoria da Adfamic serão no dia 10 No próximo dia 10 de novembro, às 19 horas, a comissão nomeada para revitalizar a Associação dos Diplomados das Faculdades Milton Campos (Adfamic) realizará uma Assembléia Geral Extraordinária para dar continuidade ao processo iniciado em agosto. De acordo com o exaluno e coordenador da comissão, Eduardo de Ávila, a reunião terá quatro objetivos: aprovação das alterações estatutárias; eleição da nova diretoria, que terá mandato de três anos; posse da nova diretoria; e uma homenagem especial a exdiretores da Adfamic. A nova diretoria da entidade será formada pelo presidente, seu vice, um secretário, um subsecretário, um tesoureiro e um subtesoureiro. Além disso, serão formados três conselhos: o Consultivo (com cinco membros efetivos e cinco suplentes), o Fiscal (também com cinco F A C U L D A D E S M I L T O N C A M P O S A Faculdade do seu tempo. DIRETORA DA FACULDADE DE DIREITO: Prof.ª Lucia Massara VICE-DIRETOR: Prof. Marcos Afonso de Souza DIRETOR DA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO: Prof. Jorge Lasmar SECRETÁRIO: Prof. Décio Fulgêncio Alves da Cunha ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO: GM3 Comunicação e Consultoria EDITOR RESPONSÁVEL: Manoel Marcos Guimarães (JP 1587/MG) REDAÇÃO: Fernando Affonseca (JP 4350/MG) e Miriam Gomes Chalfin (JP 4525/MG) EDIÇÃO, PROJ. GRÁFICO e DIAGRAMAÇÃO: Communicatio (31) FOTOS: Fernando Affonseca TIRAGEM: 7,5 mil. As Faculdades são uma instituição de ensino superior, de natureza privada, sem qualquer vínculo com órgão público, tendo como entidade mantenedora a Sociedade Civil denominada Centro Educacional de Formação Superior (Cefos). PRESIDENTE: Prof. Sidney Safe Silveira SECRETÁRIO: Prof. Haroldo da Costa Andrade DIR. FINANCEIRO: Prof. Osmar Brina Corrêa Lima jornal@mcampos.br Home page Tel.: (31) CAMPUS I - Rua Milton Campos, 202 CAMPUS II - Alameda da Serra, 61 Bairro Vila da Serra - Nova Lima - MG Caixa Postal Cep BH efetivos e cinco suplentes) e o Cultural, (com três efetivos e três suplentes). Para que a entidade tenha maior êxito na tarefa de integrar a Faculdade e seus exalunos, é fundamental que cada egresso atualize seus dados, participe com sugestões e até compareça às reuniões da comissão, que é formada por Fernando La Rocca, Matheus de Mendonça Gonçalves C O N G R E S S O Leite, Maria Renata Fonseca Yarochewsky, Marinely de Paula Bonfim e Emilce Maria Diniz, além de Eduardo de Ávila. O endereço eletrônico é adfamic@mcampos.br. A Adfamic tem como finalidades básicas o apoio assistencial, profissional e cultural aos ex-alunos e pretende também promover encontros, debates, cursos de reciclagem e aperfeiçoamento. Coordenador de Contábeis participa de evento em Gramado O coordenador do curso de Ciências Contábeis das Faculdades Milton Campos, professor Paulo Cezar Consentino dos Santos, participou do maior evento de Contabilidade do Brasil, o 18 Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado entre 24 e 28 de agosto em Gramado (RS). Ele teve a oportunidade de assistir palestras proferidas por profissionais de renome nacional e internacional, que falaram sobre temas como a contabilidade pública, a governança corporativa e a transparência contábil, entre outros. O evento foi realizado pelo Conselho Federal de Contabilidade com o apoio dos 27 conselhos estaduais. Foram registradas mais de inscrições para o congresso, que teve 99 trabalhos científicos apresentados, 60 expositores e contou ainda com a participação da governadora gaúcha, Yeda Crusius, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ENVIE ARTIGOS PARA O JORNAL: jornal@mcampos.br (veja especificações na página 7) anunciou medidas para fortalecer o setor de contabilidade no País. O presidente Lula e o professor Paulo Consentino durante o congresso em Gramado Arquivo pessoal

3 P A L E S T R A S Seminário destaca construção do Estado Democrático de Direito Seminário reuniu juristas e estudantes para debates sobre o processo. A Faculdade de Direito Milton Campos sediou, nos dias 6, 7 e 16 de outubro, o Seminário "O processo na Construção do Estado Democrático de Direito", um evento que contou com mais de 250 inscritos e trouxe à faculdade renomados juristas mineiros. O seminário foi uma iniciativa do aluno do 10 período e monitor de Prática Jurídica I e II, Rodolfo Fischer Pimentel, com orientação da professora Mary Lucy Carvalho. Para Rodolfo, que se forma neste semestre, foi uma grande satisfação materializar um seminário que despertou grande interesse nos colegas, principalmente a respeito de tema tão importante, sobre o qual foi apresentada uma visão vertical do processo. Um dos palestrantes foi o desembargador Caetano Levi Lopes, que também é professor na instituição, que falou sobre "os princípios do Código Civil de 2002 nas reformas sofridas pelo CPC". Após contextualizar historicamente o Código Civil brasileiro, Lopes destacou os princípios da sociabilidade, eticidade e concretude, presentes integralmente no Código de Proesso Civil. Fez ainda uma análise das novas leis, principalmente a /2006, e comparou o atual Código com os anteriores. O desembargador chamou ainda a atenção para novas reformas a serem sofridas pelo CPC, as quais decorrem do princípio da celeridade, referentes à extinção da duplicidade de prazo para a Fazenda Pública e litisconsortes. Encerrando sua palestra, ele discutiu o fim do duplo efeito das apelações, nos moldes do artigo 520 do CPC. Já o doutor, professor e advogado Fernando Horta Tavares abordou o tema "Constituição, Processo e Estado Democrático de Direito". Ele fez uma análise de vários dispositivos constitucionais que possuem caráter processual e comparou institutos do Direito brasileiro com os de outros países, mais precisamente a Itália. Trouxe ainda uma visão da efetividade processual e das reformas sofridas pelo CPC. O último palestrante do seminário, o professor, doutor e juiz do Trabalho Vicente de Paula Maciel Júnior, tratou do tema "A eficácia das garantias processuais no Estado Democrático de Direito". Estudioso das tutelas coletivas, arroladas na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), o professor apresentou aos alunos os princípios previstos no artigo 5 da Constituição da República de Falou ainda sobre a diferença entre direito e interesse público, os princípios do devido processo legal, ampla defesa, publicidade e contraditório. Ao final de sua apresentação, Maciel Júnior narrou casos já apreciados, como a responsabilidade objetiva do Estado e a punição direta aplicada ao Chefe do Executivo. M E S T R E Dissertação de Thiago Almeida discute direito à ampla defesa Justiça Penal foi o tema da dissertação de Mestrado do professor Thiago Martins de Almeida. Intitulado "Acesso à Justiça Penal no Estado Democrático de Direito: a Ampla Defesa como Meio de Igualdade entre as Partes", o estudo foi pioneiro ao apresentar o princípio da ampla defesa como marco norteador dentro do Processo Penal, a fim de compensar as desigualdades materiais tanto estranhas ao processo como aquelas reveladas dentro dele. Segundo Almeida, que dá aula de Direito Penal II na FDMC, a dissertação decanta o processo de formação da cidadania nos estados latino-americanos, sob o prisma da (des)igualdade formal e material, em especial no Brasil. "Numa segunda etapa, procurei descortinar a relação desses cidadãos com o Estado, quando submetidos ao controle impingido pelo Direito Penal e Processo Penal, constatando, por conseguinte, que ambos funcionam como instâncias de caráter clientelista, orientados a conter possíveis insatisfações da grande massa de excluídos", explica. A conclusão foi apresentar uma alternativa a corrigir, na perspectiva material, as distorções identificadas no acesso ao Poder Judiciário a garantia da ampla defesa, como faculdades e ônus dos sujeitos processuais. O professor acrescenta que a pesquisa buscou lastro na Teoria do Garantismo Penal, de Luigi Ferrajoli, desta-cando o processo penal como instrumento de tutela do cidadão em detrimento da concepção de processo como meio a se perseguir uma pena (e um culpado). Título: Acesso à Justiça Penal no Estado Democrático de Direito: a Ampla Defesa como Meio de Igualdade entre as Partes" Instituição: PUC Rio Data da defesa: 3/6/2008 Banca examinadora: José Ribas Vieira, Alejandro Bugallo Alvarez, Carlos Eduardo Adriano Japiassú Orientador: José Ribas Vieira

4 P O S S E Duas novas imortais na Academia Mineira de Letras Jurídicas A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Carmem Lúcia Antunes Rocha e a juíza do Trabalho Mônica Sette Lopes assumiram, respectivamente, as cadeiras 21 e 11 da Academia Mineira de Letras Jurídicas, em solenidade ocorrida no último dia 24 de outubro no auditório da Faculdade de Administração Milton Campos. A posse contou com a presença de dirigentes e membros da entidade. Para Carmem Lúcia, é uma honra pertencer a uma entidade que é "um espaço para discussão e proposição de novas idéias para uma ciência velha como o Direito". Ela se diz particularmente feliz por estar junto a grandes amigos e companheiros de profissão. Ela ocupa agora a cadeira que pertenceu ao professor Melo Cançado, cujo patrono é Afonso Pena. Diante de Carlos Rohrmann e Sidney Safe, Carmem Lúcia assina seu termo de posse Já Mônica Sette considera a academia, ao mesmo tempo um importante veículo de difusão do Direito e uma entidade que congrega a tradição da ciência jurídica que é ensinada em Minas Gerais. Sua cadeira, de número 11, pertenceu anteriormente a José Alfredo de Oliveira Baracho, e tem Pedro Lessa como patrono. Fundada em 1984 e instalada em 2004, a Academia Mineira de Letras Jurídicas é presidida pelo ex-vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira. Sua missão é proporcionar e difundir o estudo do Direito, por juristas mineiros ou que morem em Minas há mais de cinco anos, visando incentivar o estudo dessa ciência e estimular a produção científica. A juíza Mônica Sette vai ocupar a cadeira 11 da Academia O professor Jorge Lasmar foi designado em setembro último, pelo presidente do Cefos, para diretor da Faculdade de Administração Milton Campos, em virtude do pedido de dispensa do professor Wille Duarte Costa. Em seguida, por portaria, o professor Lasmar delegou ao professor Carlos Alberto Rohrmann "a prática de todos os atos atribuídos ao Diretor, conforme o Capítulo III, Seção III, Artigo 13 do Regimento Interno". Coordenador do Programa de Pós- Graduação em Direito da Milton Campos e editor da Revista da FDMC, o professor A D M I N I S T R A Ç Ã O Jorge Lasmar é nomeado diretor e delega atribuições a Rohrmann Carlos Alberto Rohrmann é especialista em Direito Virtual, com participação em congressos e artigos publicados em revistas do mundo inteiro. Atuação Internacional Em setembro último, por exemplo, Rohrmann teve seu artigo "Electronic Law suits: how do we regulate digital evidence", em parceria com o professor Jason Soares de Albergaria Neto, publicado no International Journal of Liability and Scientific Enquiry (Volume I, número 4/2008), da Inglaterra. Também em setembro, o professor foi indicado para integrar o Conselho Editorial Internacional do Journal of International Commercial Law and Technology, ao lado de juízes da Corte Européia de Direitos Humanos e de professores europeus, norteamericano e sul-africana, entre outros. Ainda nesse mês, recebeu comunicado do secretário da Corte Central de Propriedade Intelectual e Comércio Internacional, do Poder Judiciário da Tailândia, sobre a aceitação da Revista da FDMC, da qual é coordenador, pela biblioteca do órgão.

5 "A preparação para a formatura está a mil!". Com todo esse entusiasmo, a aluna Marcela Ohana, da comissão de formatura de uma das turmas da manhã da Faculdade de Direito Milton Campos, define os toques finais nos preparativos para a série de eventos que vão marcar o fim de um ciclo acadêmico e o início da atividade profissional. Os alunos envolvidos nessa programação se dizem ao mesmo tempo eufóricos e extenuados com tanto trabalho. "Mas valeu a pena", continua Marcela. "As finalizações dos convites e textos, os preparativos para o baile, tudo isso exigiu momentos de muito trabalho, dedicação e sufoco", relata a futura advogada. O presidente da comissão de formatura da turma da noite, Rodolfo Fischer Pimentel, acrescenta que o planejamento começou há três anos. Segundo ele, foi fundamental a contratação de uma empresa de cerimonial, que orientou na definição do cronograma, planos e projeções financeiras. Quem está de fora não vê as inúmeras dificuldades enfrentadas no dia-a-dia de uma comissão de formatura. Contratação da banda, bufê, foto, filmagem, iluminação, salão e convites (tudo com parte ou todo o pagamento antecipado), escolha e reserva da igreja para a missa e mais uma série de providências para que tudo saia direitinho podem levar qualquer um à loucura. Depois de tudo pronto, vale o desabafo de C O L A Ç Ã O D E G R A U Uma grande solenidade espera pelos novos formandos de Direito Rodolfo: "O alívio é grande". Mas também a satisfação, emenda ele. "O melhor momento foi ter visto o convite de formatura pronto para ser impresso", destaca. Para Marcela, a solenidade de formatura é a celebração de uma importante etapa vencida. Com esse pensamento em mente, as comissões de formatura estão ainda envolvidas na conscientização dos colegas sobre a seriedade desse momento. Rodolfo explica que está sendo feito um trabalho para se impedir atitudes como o Divulgação "apito", por exemplo, "para se evitar o repúdio dos professores e permitir a realização de uma colação de grau séria, com a presença de todas as autoridades, pais e convidados". A expectativa dos formandos em relação à nova fase da vida que está prestes a começar é enorme. Marcela, que inicialmente pensa em advogar, tem consciência de que o mercado de trabalho está cada dia mais exigente. "Colocar em prática todos esses anos de estudo e preparação não será fácil, teremos que nos dedicar muito", afirma ela. Rodolfo segue a mesma linha de raciocínio: "A responsabilidade é enorme, mas com prudência, pensa-se em planos, traçam-se metas e procura-se o melhor caminho". Ele já traçou suas metas: pretende cursar mestrado em Direito Processual Civil ou Direito Empresarial. Em seguida, pensa em lecionar, atuar como assessor no Tribunal de Justiça de Minas Gerais e, após três anos de atividade jurídica, quer fazer concurso para a Magistratura. A Colação de Grau de todas as turmas será no dia 22 de janeiro de 2009, às 20 horas, no Minascentro. Como neste ano houve três comissões de formatura (uma comissão para cada turma da manhã e uma para as turmas da noite), cada uma definiu seus próprios locais e datas para a realização dos respectivos bailes e missas, mas serão todos próximos à data da colação. A R T I G O Professor Adauto: o Mestre dos mestres MARLEY DUARTE COSTA* O coração chora a ausência de alguém, porque a cabeça se esquece de que a presença incorpora-se definitivamente na memória. Bom saber que quem passa e deixa sua marca não fenece, permanece. Assim, o Professor Adauto Junqueira Rebouças ficou entre nós com seu exemplo de fortaleza mansa, alegria velada, caráter irrepreensível. E, para dar continuidade à nossa caminhada, devemos nos espelhar naquele que foi um exemplo para os que o conheceram de perto, pois Mestre não é aquele que ensina, mas o que tem a humildade de saber aprender. Era, dessa forma, o nosso mestre: um iluminado. Falava com o seu silêncio, percebia sem olhar, "sorria um sorriso" tímido, quase a pedir licença para se manifestar; andava sem fazer barulho, trazendo consigo a impressão de que não queria incomodar. Pessoa serena que tranqüilizava, sem aconselhar; era grande, fazendo-se de pequeno. Deixou para nós a revelação de que o crescimento vem de dentro para fora e vai aumentando, paralelo ao tempo, sem fazer alarde. Por isso, o nosso Professor afastou-se, permanecendo. Deixou em cada um de nós um pedaço dele, que a lembrança cobre e revela a cada instante que o invocamos. Ele se tornou um modelo de vida a ser imitado, uma luz que continua acesa no nosso caminho, uma presença viva, uma estrela que se juntou às outras, para nos iluminar. Que bom passar, ficando! Ave, Professor Adauto! PROFESSORA DA FDMC

6 A R T I G O Direito à imagem Consentimento tácito: topless DANILO BAYÃO GOMES* Nada, absolutamente nada, poder-se-ia dizer anteriormente ao entendimento de Antônio Chaves que, a respeito, afirma: "dentre os direitos da personalidade, não existe outro tão humano, profundo e apaixonante como o direito à própria imagem". 1 (Grifos nossos) Sustenta Carlos Alberto Bittar que "consiste no direito que a pessoa tem sobre a sua forma plástica e respectivos componentes distintos (rosto, olhos, perfil, busto) que a individualizam no seio da coletividade. Incide, pois, sobre a conformação física da pessoa, compreendendo esse direito um conjunto de caracteres que a identifica no meio social. Por outras palavras, é o vínculo que une a pessoa à sua expressão externa, tomada no conjunto, ou em partes significativas (como a boca, os olhos, as pernas, enquanto individualizadoras da pessoa)." 2 Inicialmente, problemas a respeito do direito de imagem surgiram apenas com a pintura. Informam alguns doutrinadores que, quanto à primeira vez, certeza alguma existe. Mas, é provável que tenha ocorrido com a divulgação do retrato de uma famosa atriz. A respeito, informa Milton Fernandes que "A Senhora Felix, irmã da atriz Rachel, encarregou Crette e Ghémar de reproduzir-lhe os traços, estipulando expressamente que os desenhos seriam de sua propriedade, não podendo qualquer cópia ser entregue a quem quer que fosse. Um desenho, assinado pela Senhora O'Connell, representando Rachel na cama de moribunda, foi exposto e colocado à venda nas lojas Goupil. Declarou o Tribunal boa e válida a apreensão do corpus e de suas várias provas fotográficas, efetuada na casa da Senhora O'Connell e no jomal L'lllustration, ordenando que todos os objetos apreendidos fossem destruídos." Informa, ainda, o autor que esse julgamento ocorreu em 16 de junho de Afirma, a propósito, Silma Mendes Bertis "que ninguém pode, sem o consentimento formal da família, reproduzir e fazer publicar os traços fisionômicos de uma pessoa em seu leito de morte, mesmo em se tratando de uma pessoa célebre." 4 Entretanto, anteriormente ao surgimento da fotografia, explica Milton Fernandes que para reproduzir, com fidelidade, uma pessoa, que deveria permanecer totalmente paralisada, faziam-se imprescindíveis várias horas de exposição perante o pintor ou ao artista plástico 5, o que nos faz concluir, com respaldo na autora supracitada, que o consentimento, ainda que tácito, faz-se imprescindível à produção ou publicação de imagem. Tácita, há de se observar, é a manifestação de vontade que se extrai do comportamento da pessoa. A exposição de objetos em vitrines, por exemplo, caracteriza uma declaração tácita de oferta. 1 Apud Milton Fernandes. Proteção civil da intimidade. São Paulo: Saraiva, 1977, p Os direitos da personalidade - 7.ed./atualizada por Eduardo Carlos Bianca Bittar, p Proteção civil da intimidade. São Paulo: Saraiva, 1977, ps. 18 e seguinte. 4 Direito à própria imagem - Belo Horizonte: Del Rey, 1993, p Proteção civil da intimidade, p. 172 Um julgado do Superior Tribunal de Justiça, de , confirma nosso entendimento no sentido da imprescindível necessidade do consentimento, ainda que tácito. Maria Aparecida de Almeida Padilha ajuizou ação de indenização por danos materiais e morais contra Zero Hora Editora Jornalística S.A., visto que publicou sem autorização uma foto da autora em topless, em praia pública, a título de lazer. O juiz de primeiro grau julgou improcedente o pedido, pois entendeu, resumidamente, que a autora exerceu sua liberdade em público. O Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, por maioria, deu provimento ao recurso interposto pela autora, concedendo-lhe indenização no valor de 100 (cem) salários mínimos, sob as alegações de que o direito à imagem goza de proteção constitucional e sua publicação depende necessariamente da autorização do fotografado. É esta, em síntese, a decisão do mencionado tribunal. O Ministro César Asfor Rocha, relator, entendeu que: "a proteção à intimidade não pode ser ressaltada a ponto de conferir imunidade contra toda e qualquer veiculação de imagem de uma pessoa, constituindo uma redoma protetora só superada pelo expresso consentimento, mas encontra limites de acordo com as circunstâncias e peculiaridades em que ocorrida a captação." (Grifamos) Conclui seu voto afirmando que a "a própria recorrente optou por revelar sua intimidade, a expor o peito desnudo em local público de grande movimento, inexistindo qualquer conteúdo pernicioso na veiculação, que se limitou a registrar sobriamente o evento sem sequer citar o nome da autora. Assim, se a demandante expõe sua imagem em cenário público, não é ilícita ou indevida sua reprodução sem conteúdo sensacionalista pela imprensa, uma vez que a proteção à privacidade encontra limite na própria exposição realizada." 6 (Grifos nossos) Podemos, portanto, afirmar com plena convicção que as questões relativas ao direito à imagem devem ser analisadas, cuidadosamente, pelos nossos julgadores, pois é de extrema dificuldade, para o legislador, criar normas que estabeleçam ser cabível ou não o pagamento 6 Recurso Especial nº SC (2003/ ) de indenização para um caso específico. É preciso examinar cada um, pois entre eles existe certa peculiaridade, ainda que aparentemente imperceptível. Tanto é verídica nossa assertiva que apenas os arts. 5º, incisos V e X da Constituição Federal e o art. 20 do Código Civil, sujeito ainda a inúmeras críticas, inclusive, se referem ao direito à imagem. E, sem a menor sombra de dúvida, na atual conjuntura brasileira, se revela extremamente necessária a proteção dos direitos fundamentais do ser humano. *ALUNO DO 10º PERÍODO DE DIREITO. ARTIGO ELABORADO SOB ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA LINA FERNANDES

7 A Lei de Improbidade Administrativa Lei 8429/92 vem sendo alvo de debates no Supremo Tribunal Federal que merecem ser comentados uma vez que tratam de questões intrinsecamente ligadas à efetiva responsabilização dos agentes políticos. A primeira polêmica que surgiu naquela Corte e, inclusive, já comentada em artigo publicado neste Jornal das Faculdades Milton Campos, Nº 95, com o título "Autoridades Políticas versus Lei de Improbidade Administrativa", foi em relação à competência para o processo e julgamento das condutas previstas na Lei de Improbidade. Ficou decidido, nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade 2797, que o instituto foro por prerrogativa de função não é aplicável às ações de improbidade em virtude da sua natureza civil. A Constituição Federal de 1988 somente permitiu a aplicação desse instituto nas hipóteses de crime comum e de responsabilidade art. 102, inc. I, alíneas b e c, art. 105, inc. I, alínea a. Após a polêmica trazida pela ADIN 2797, surgiu outra com a Reclamação 2138, sobre a qual, até o momento, não há posição consolidada do STF. No julgamento desta, ficou decidido, por 6x5, que as autoridades políticas submetidas a regime próprio de responsabilização não estariam sujeitas às sanções da Lei de Improbidade, uma vez que estas guardam similitude com as previstas na Lei 1079/50 diploma legal que disciplina os crimes de responsabilidade praticados por Ministros de Estado e do STF, Presidente da República e Procurador Geral da República. Os eminentes Ministros Carlos Velloso, Sepúlveda Pertence, Nelson Jobim, Maurício Corrêa e Ilmar Galvão participaram do julgamento da Rcl. 2138, mas, atualmente, não compõem o STF, por isso não é possível afirmar que a decisão ali exarada permanecerá como o entendimento da Corte Suprema. Todavia, nos autos da Rcl. 2186, o Ministro Gilmar Mendes, em decisão monocrática, deferiu liminar, suspendendo os efeitos de decisão proferida em ação civil por ato de improbidade administrativa proposta contra os ex- Ministros de Estado A R T I G O Limites à aplicação da Lei de Improbidade Administrativa Pedro Malan, Pedro Parente, o então Senador da República José Serra e outros. O fundamento utilizado nesse decisório foi no sentido de que o Sistema Constitucional Brasileiro vislumbrou dois regimes de responsabilização político-administrativa: um para agentes públicos, previsto no art. 37, 4º, da CF/88 Lei de Improbidade Administrativa; e outro para Ministros de Estado, fixado no art. 102, inc. I, alínea c, e disciplinado pela Lei 1079/50. O Ministro Gilmar Mendes ressaltou que aquelas autoridades políticas não poderiam ter sido processadas e julgadas perante Varas Federais, pois, já que estão sujeitas a regime especial de responsabilização, o juiz natural, nesse caso, seria o STF. Por isso, reputou nulas as decisões proferidas nas ações de improbidade ora mencionadas. Outro argumento apontado pelo relator Gilmar Mendes foi o seguinte: "[...] as sanções de suspensão de direitos políticos e de perda da função pública demonstram, de modo inequívoco, que as ações de improbidade possuem, além de forte conteúdo penal, a feição de autêntico mecanismo de responsabilização política [...]" Contudo, não podemos concordar com os argumentos apresentados na decisão monocrática proferida nos autos da Rcl Como já mencionado, no julgamento da ADIN 2797, prevaleceu o entendimento de que as ações de improbidade possuem caráter civil e, portanto, não se submetem ao foro por prerrogativa de função previsto, taxativamente, na CF/88 para crimes comuns e de responsabilidade. Além disso, o fato de as condutas elencadas na Lei 8429/92 e Lei 1079/50 desaguarem nas mesmas sanções de perda da função pública e suspensão de direitos políticos não nos autoriza a concluir pela similitude desses diplomas, o que pode ser constatado no artigo 15 da CF/88. Neste, há previsão de outras hipóteses que desencadeiam a perda ou suspensão dos direitos políticos. Caso a tese do Ministro Gilmar Mendes prevaleça, vindo a confirmar o entendimento exarado na Rcl. 2138, outra questão se impõe: quais são as autoridades políticas que irão submeter-se ao sistema de responsabilização da Lei de Improbidade Administrativa? O STF já possui algumas CARLA GUIMARÃES LEAL* decisões mono-cráticas que abordam o tema. Na Rcl. 6254, também de relatoria do Ministro Gilmar Mendes, um deputado federal insurgiuse contra ato do juízo de Vara Federal com o objetivo de ser processado e julgado pelo STF, já que também acredita não estar submetido à Lei de Improbidade Administrativa, e sim a regime próprio de respon-sabilização, assim como os Ministros de Estado. Todavia, nesse caso, o reclamante não obteve êxito, pois o relator considerou que deputados federais e senadores não estão contemplados na Lei 1079/50 e, por via de conseqüência, apenas irão sujeitar-se à jurisdição ordinária do STF na hipótese de crimes comuns. Outro exemplo de decisão monocrática nesse sentido foi a Rcl. 2208, na qual o relator, Ministro Marco Aurélio, fez a seguinte ressalva: "[...] Observo, a propósito, que a redação do 1º do artigo 53 da Carta da República (EC 35/01) não ampliou a jurisdição desta Corte em relação aos parlamentares. A norma há de ser interpretada de forma sistêmica, de modo que os membros do congresso nacional deverão ser submetidos a julgamento do Supremo Tribunal apenas quando este for competente para a matéria. Na realidade a disposição, no ponto, já estava prevista originalmente no 4º do mesmo artigo 53 [...]" (Rcl. 2208/SP, Rel. Marco Aurélio, DJ 28/09/2005) Vale deixar registrado que os chefes do Poder Executivo municipal também possuem "regime de responsabilidade especial" (expressão utilizada pelo ex-ministro Nelson Jobim) disciplinado no Decreto 201/67, o que torna desnecessário tecer maiores comentários sobre as possíveis implicações das ações civis por atos de improbidade praticados por prefeitos nos municípios. Os debates aqui apresentados sobre o alcance da Lei de Improbidade Administrativa quando se tratar de agentes políticos bem como o foro competente para o ajuizamento de ações dessa natureza acabam por paralisar por tempo indefinido a efetiva responsabilização daqueles em virtude da suspensão do curso de processos e anulação de sentenças proferidas por juízes declarados absolutamente incompetentes. Os agentes políticos, eleitos de forma democrática pelo povo, deveriam ser os maiores interessados na promoção dos valores constantes da Lei 8429/92 respeito aos bens e haveres da administração pública; dever de honestidade, imparcialidade, legalidade, e de lealdade às instituições. *ADVOGADA, GRADUADA PELA FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS E PÓS-GRADUANDA EM DIREITO PÚBLICO. P U B L I C A Ç Ã O D E A R T I G O S O espaço para artigos é aberto a professores, alunos e ex-alunos das Faculdades Milton Campos. Envie o seu para jornal@mcampos.br. O texto deve ter de a caracteres (com espaço), ser identificado com o nome do autor, telefone para contato e, no caso de estudantes, nome do professor responsável pela revisão. Mande também sua dica para a ilustração. Os artigos são publicados por ordem de chegada. N O T A Os professores e alunos interessados em encaminhar artigos para publicação no ESTADO DE MINAS poderão fazê-lo por intermédio da Assessoria de Comunicação da faculdade: gm3comunicacao@gmail.com

8 CALENDÁRIO FAMC N o v e m b r o CALENDÁRIO FDMC N o v e m b r o IMPRESSO ESPECIAL Contrato n.º ECT DR/MG Centro Educ. Form. Superior a 31 Realização do Exame para Obtenção de Novo Título e Transferência - 1º/2009 Realização do Vestibular - 1º/2009 Feriado (Proclamação da República) Reunião do Conselho Superior Último dia para entrega de notas da 2ª avaliação D e z e m b r o Feriado Religioso (Imaculada Conceição) Último dia de atividade escolar 2º semestre Recesso PARTICIPE! ENVIE ARTIGOS PARA O JORNAL: jornal@mcampos.br (veja especificações na página 7) a 31 Reunião do Conselho Superior Realização do Exame para Obtenção de Novo Título e Transferência - 1º/2009 Realização do Vestibular - 1º/2009 Feriado (Proclamação da República) Último dia para entrega das notas da 2ª avaliação 2ª chamada da 2ª avaliação Reunião Administrativa D e z e m b r o Reunião do Conselho Superior Feriado Religioso (Imaculada Conceição) Reunião Administrativa Último dia de atividade escolar do 2º semestre Recesso E S T U D A N T E S Novo DA da Administração e Contábeis embala ações de integração A nova diretoria do Diretório Acadêmico Waldevino Costa, da Administração e Ciências Contábeis, tomou posse em outubro e está cheia de planos para reforçar a imagem tanto do DA quanto dos cursos oferecidos pela faculdade. Seu presidente, o aluno Marcus Vinícius Braga Silva, do 3 período de Administração (noite), afirma que a chapa vencedora das eleições vai dar um novo gás no trabalho de integração dos estudantes, envolvendo inclusive os ex-alunos. É claro que a primeira ação nesse sentido tinha que ser uma grande festa de confraternização. Ela está marcada para o próximo dia 8 de novembro, no saguão da faculdade. Com isso, Marcus Vinícius espera iniciar um processo que ele chamou de "resgate" da interação entre os colegas. Não é por acaso que a chapa tem o nome de "Integração", tendo vencido as eleições com quase 270 votos, cinco vezes mais que a chapa concorrente. "Temos uma estrutura como poucas faculdades no Brasil e cursos muito bem conceituados no mercado; por isso precisamos ter um DA à altura", afirma o vice-presidente, Diego Antonioni Sampaio, do 7 período de Administração (noite). Uma pesquisa sobre as principais demandas dos estudantes já está em curso. Segundo Diego, ela vai servir de referência para as ações do DA nos próximos meses. Os dirigentes querem saber os reais interesses dos colegas para agirem no sentido de buscar soluções práticas. Mas algumas iniciativas já estão sendo elaboradas, afirma Marcus Vinícius. Ele relata, por exemplo, os estudos para a reativação da monitoria e para a criação de uma associação atlética, aos moldes da existente na Faculdade de Direito. Outro projeto em andamento é a elaboração de programas de palestras a serem IMPRESSO ministradas pelos próprios alunos, a respeito de temas que não são debatidos em sala de aula, como a educação (ou falta dela) no trânsito, o cinema e outros. Mas a grande ação deste final de ano será a campanha "Natal Solidário", que vai arrecadar brinquedos novos ou usados junto aos alunos, professores e funcionários para serem entregues a duas instituições que cuidam de crianças carentes. No dia 6 de dezembro, a turma do DA, vestida de Papai Noel, Minnie e outros personagens do universo infantil, irá entregar os presentes em creches de Nova Lima e Arraial de Macacos. Marcus Vinicius lembra que serão instalados postos de coleta na faculdade, mas as doações também podem ser feitas a qualquer funcionário, que ficará encarregado de repassá-las ao DA. "A gente não pode mudar todo o mundo, mas pode mudar o mundo de alguém", ensina Diego. Composição da diretoria do DA Marcus Vinicius Braga Silva Presidente Tiago Ferreira Alves Vice-presidente acadêmico Diego Antonione Sampaio Lourêdo Vice-presidente administrativo Andreza Rafaela Ferreira e Silva Diretora financeira Laína Louzada Laine Diretora de comunicação Clayton Alves Sirino Diretor cultural Bruno Soldatelli Diretor social Vanessa Dias Pinto Secretária Julia Carolina Souza de Azevedo Assistente de pesquisa e projetos

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