ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA MULTIDISCIPLINAR DE ESTUDOS SOBRE DROGAS. ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas

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1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA MULTIDISCIPLINAR DE ESTUDOS SOBRE DROGAS ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas Contribuições para Audiência Pública sobre COMUNIDADES TERAPÊUTICAS Contribuição da diretoria da ABRAMD gestão 2013/2015 Presidente: Maria Fátima Olivier Sudbrack/Brasília/DF Vice-presidente: Marcelo Santos Cruz/Rio de Janeiro/RJ Tesoureiro: Maria Inês Gandolfo Conceição/Brasília/DF Segundo Tesoureiro: Maria Aparecida Gussi /Brasília/DF Secretário: Miriam Gracie Pleno /Salvador/BA Segundo secretário: Rita Cavalcante/Rio de Janeiro/RJ Conselho Fiscal: Rossana Rameh/ Natal/RN, Maria Etelvina Reis de Toledo Barros/São Paulo/SP, Luiz Fernando Severo Marques/Brasília/DF Apresentação A ABRAMD é uma associação multidisciplinar, de caráter acadêmico, sem fins lucrativos, de abrangência nacional, que reúne um grupo de profissionais de diferentes formações e de diversos estados brasileiros buscando um fórum coletivo de debates e reflexão sobre o tema das drogas. A ABRAMD foi fundada em setembro de 2005 e vem se consolidando enquanto fórum de discussão e intercâmbio científico, dentro de uma visão ampla e multidisciplinar sobre o tema das drogas e dependências. Os objetivos estatutários da ABRAMD são: Promover debates científicos na área de substâncias psicoativas e dependências, em perspectiva multidisciplinar; 1

2 Promover o aperfeiçoamento de profissionais na área de substância psicoativas e dependências através de congressos, cursos, conferências, seminários, reuniões técnicas e outras atividades científicas; Colaborar com a divulgação de estudos e trabalhos científicos na área de drogas e dependências; Promover o intercâmbio com profissionais e entidades afins em âmbito nacional e internacional; Prestar consultoria técnica e científica na área de drogas. Atualmente, a associação conta com mais de 350 associados, de diversas áreas, entre eles, psicólogos, médicos, farmacêuticos, advogados, biólogos, antropólogos, sociólogos, educadores, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, redutores de danos, cientistas sociais e enfermeiros. Introdução Inicialmente, cabe registrar o reconhecimento da ABRAMD ao papel histórico que as CTs realizaram no atendimento de dependentes de drogas, preenchendo lacuna de espaços de tratamento na rede pública de serviços de saúde por muitos anos. Em decorrência desta lacuna na política pública brasileira, os atendimentos foram realizados sem o acompanhamento e a regulação dos serviços prestados a esta clientela. Atualmente, constata-se uma considerável heterogeneidade e variedade muito grande nos atendimentos oferecidos, tanto em sua natureza como em sua qualidade. A partir de 2002, quando foram criados os CAPS ad como serviços específicos para a assistência de dependentes químicos, o país vem consolidando e estruturando sua proposta técnica e de inclusão junto aos demais serviços da rede pública. Passada uma década, constatamos consideráveis avanços na oferta de serviços especializados junto aos CAPS ad distribuídos em todo o país. A realidade do tratamento de dependentes de drogas assume, assim, nova configuração na qual postulamos que as CTs poderão manter sua contribuição, na medida em que se colocarem em complementaridade, respeitando o fluxo dos atendimentos da rede e em consonância com o paradigma vigente na política nacional de saúde mental e dos direitos humanos. A posição da diretoria da ABRAMD é de promover ações colaborativas para o avanço da qualidade do atendimento ofertado ao dependente de drogas em todos os momentos do processo de tratamento. Tendo em vista sua natureza interdisciplinar, nos colocamos como parceiros dos organismos do governo federal, tanto junto à SENAD/MJ como à COSAM/MS, através dos associados de diferentes categorias profissionais, assim como de professores e pesquisadores na área em diversas temáticas afins. Encaminhamentos sobre a regulamentação das CTs 2

3 Pela defesa de atendimento especializado fundamentado em conhecimentos científicos e de defesa dos direitos humanos das pessoas com prejuízos pelo abuso ou dependência de drogas, apresentamos a contribuição da ABRAMD a través dos seguintes encaminhamentos: 1- A integração das CTs com a Rede de Apoio Psicossocial RAPS do SUS-Compatibilização com a RDC 29/2011 ABRAMD defende que a área da saúde não deve abrir mão das CT e simplesmente delegar para o MJ/SENAD e para a área da Assistência Social esta responsabilidade. Acreditamos que o avanço deve se dar na medida em que a SENAD, em vez de assumir a execução técnica e a fiscalização das CTS fortaleça seu papel mediador das diversas instâncias politicas que são parceiras e constituem o próprio CONAD. Um aspecto deste encaminhamento é quanto á articulação interna para a obtenção de uma integração entre a regulamentação nacional e as regulamentações que alguns estados já elaboraram e que regem os territórios específicos. Exemplo disso foi trazido por um dos membros da diretoria que é membro do CONED/ São Paulo que já finalizou seu texto de regulamentação, embora ainda não esteja disponibilizado oficialmente. 2- A definição de um único órgão do Governo Federal para interveniência quanto a editais e fundos orçamentários Uma gestão efetiva desta integração das CTs na rede de serviços requer um único órgão gestor, sob o risco de implementarmos políticas diferenciadas e contraditórias, desqualificando-se umas á outras. Como está ocorrendo no atual cenário, as CTs continuarão a existir recebendo fundos consideráveis do governo, defendemos que as exigências para seu funcionamento devem ser baseadas em critérios condizentes com as politicas públicas na área de saúde, assistência, educação e respeitando o alinhamento conceitual das politicas sobre drogas, em pleno processo de implementação desde a criação da SENAD. Neste sentido, o financiamento deverá estar condicionado ás competências do Ministério da Saúde que retomaria sua responsabilidades pelos editais relativos aos serviços de tratamento. 3- A criação de regramento que inviabilize quaisquer possibilidades de institucionalização do tratamento de usuários ou dependentes de drogas em regime de afastamento da convivência familiar e comunitária ou obrigatoriamente agregado à filiação religiosa Face às características dos dependentes de crack, foi criada uma estrutura de acolhimento que se reveste de cuidados de assistência através das UAAS- Unidades de Acolhimento e Assistência que são destinadas a acolher os dependentes em uma primeira chegada ao sistema de atenção especializada. Trata-se de estrutura em implantação e que consideramos fundamental pelas condições da clientela que, inclusive vive em situação de rua e outras vulnerabilidades sociais, além da falta de moradia. A ABRAMD se posiciona pela manutenção dos avanços na política pública de saúde com atendimentos especializados em regime aberto de caráter ambulatorial, com a poio de enfermarias em hospitais gerais ou no próprio CAPS, com trabalho intensivo 3

4 junto às famílias, promovendo a necessária rede de apoio aos dependentes junto às famílias e à comunidade como um todo.o atendimento de dependentes químicos no que concerne ao acesso às políticas assistenciais da rede SUAS deverá garantir o abrigo, a alimentação, o apoio à moradia, entre outros, cumprindo-se assim a intersetorialidade, prevista na política nacional sobre drogas. Neste cenário, as CTs podem representar apoio e complementaridade nos serviços da rede pública, atendendo a especificidade de cada caso, no fluxo do atendimento, desde que ofereçam serviços integrados ao plano terapêutico elaborado pelas equipes de referência dos CAPS ad. Esta complementaridade já existe entre diversos CAPS e CTs. A especificidade da demanda desta complementaridade entre serviços da rede pública e CTs dos respectivos territórios é que deveria reger a regulamentação das CTs para além das regulamentações já existentes, sempre no sentido de vencer a burocracia características do serviço público e humanizar o atendimento. Pelo acima exposto, entendemos que um período de internação pode ser um recurso importante, ou uma das alternativas de ajuda indicada em determinados casos que dele necessitarem. Não se trata aqui de radicalismo contra medida de internação, mas a garantia da natureza e da qualidade dos serviços oferecidos neste período de internação que, insistimos, devem primar pela qualificação de equipes multidisciplinares e respeito aos direitos humano s dos usuários de drogas e dos serviços. Quanto ao acolhimento em modalidade de internação, não corresponde ao que se espera como metodologia da fase inicial do tratamento de dependentes químicos, exceto em situações emergenciais que exijam a reclusão da pessoa do convívio social. Outra justificativa seria a necessidade de cuidados intensivos com urgência, o que foge do perfil das CTs. Para o aprofundamento de uma visão sistêmica do acolhimento, encaminhamos em anexo o texto: Quem acolhe, não recolhe ( publicado em Boletim da ABRAMD), num posicionamento crítico à internação como modelo padrão de tratamento para dependentes químicos. Internar constitui um dos recursos no processo do tratamento e, para tanto, deve ser acompanhado de serviços técnicos especializados por equipe multiprofissional. Mais do que a internação, em si mesma, o que deve ser considerado é o modelo de tratamento proposto. Assim, propomos que a regulação das CTs garanta para os sujeitos internos de um serviço laico, isento de filiação a doutrinas religiosas, a priori, sendo esta apenas uma opção do interno. 4- A realização de pesquisa avaliativa de âmbito nacional sobre as CT's Como parte do sistema de atendimento reconhecido pelo governo federal, assim como se realiza com os demais projetos e serviços da rede, as CTs deverão ser submetidas a avaliações sistemáticas de seus resultados, destacando seus potenciais e seus limites no fluxo do atendimento. 4

5 5- A construção de uma metodologia e de equipamentos de acompanhamento e fiscalização das aplicações financeiras na execução dos serviços contratados pelo Governo Federal Cada comunidade conveniada deverá realizar suas ações respeitando o princípio da transparência que rege toda a aplicação de verba pública no Brasil pelas instituições parceiras. Postula-se por uma equipe capacitada para realizar a fiscalização sistemática das entidades conveniadas, através de relatórios, visitas, etc. Brasília, 12 de maio de Maria Fátima Olivier Sudbrack Presidente da ABRAMD Marcelo Santos Cruz Vice-presidente da ABRAMD Anexo: texto Quem acolhe, não recolhe Autor: Maria Fátima Olivier Sudbrack Publicação inédita do Boletim da ABRAMD ( junho/2013) 5

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