1. VOLTADA PARA INSERÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS:
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- Benedita Faro Almeida
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1 1 TÍTULO:PROJETO: PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DO ALCOOLISMO E OUTRAS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS AUTORES: Vanda Maria de Sousa Alvarenga, Aldenira Maria de Arruda, Ivanilda F. Figueiredo, Maria do Socorro de A. S. Lopes, Magno André de Mendonça Baia, José Marcos da Silva Costa, Vagna Cristina Leile, Mônica Maria dos Santos, Rosângela Paulo de Andrade, Nayran Dilmajane Rosendo, Carmem Dolores da Silva, Regina do Nascimento Franca, Ana Cristina P. de Lima, Maria de Fátima Dantas Galvão, Danielle Carneiro Pedrosa, Cristina da Silva Medeiros, Daniella Vanessa Vilamim de Andrade, Jussara Ferreira de Sousa, Danielle Guimarães de Lima. INSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA OBJETIVO: GERAL: Propiciar formação teórico-prática e capacitação profissional na área de alcoolismo e outras dependências químicas a estudantes e técnicos envolvidos no PAIAD, bem como melhorar o atendimento do programa. METODOLOGIA: 1. VOLTADA PARA INSERÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS: 1.1. Divulgação do Projeto: Será feita através de cartazes, palestras, reuniões e contatos com coordenadores, professores e alunos dos cursos da UFPB Campus I Seleção de alunos mediante os seguintes critérios:
2 2 Estejam cursando entre o 4º e o penúltimo período do seu curso; Tenham disponibilidade mínima de 12 horas; Tenham conhecimento do projeto em seu conteúdo e sistemática de trabalho; Estejam motivados para o crescimento profissional, mediante o desenvolvimento de novas habilidades Capacitação dos estagiários através de: Seminário para introdução do aluno na proposta do projeto em termos de sua sistemática e conteúdos; Oficinas sobre a prática interventiva junto ao alcoolista e familiares; Treinamento sistemático através de exercício prático-profissional de modo orientado; Elaboração de material didático para realização de palestras, reuniões e divulgação do programa; Elaboração de textos, projetos de pesquisa e intervenção, monografias, diários de campo e relatórios; 1.4. Acompanhamento e avaliação: Os alunos serão supervisionados mediante reuniões de estudo, observações da prática nos trabalhos de campo, bem como através dos trabalhos por eles produzidos. 2. VOLTADA PARA AS ATIVIDADES DE PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS.
3 Divulgação Na UFPB Campus I: A divulgação será feita junto às chefias de todos os setores através de contatos, reuniões com distribuição de material informativo, para envolvimento deste segmento tanto nas atividades de identificação, encaminhamento de funcionários envolvidos com a problemática das drogas, bem como na atividade de uma pesquisa para caracterizar a prevalência de dependentes químicos na UFPB Campus I, permitindo maiores conhecimentos para uma intervenção em conformidade com so dados da realidade estudada. Atendimento na UFPB e comunidade: Na comunidade: Será feito através de entrevistas com o usuário e seus familiares e encaminhamentos aos serviços de saúde, educação, jurídico, bem como orientação para participação em grupos de ajuda mútua e de educação popular e saúde para dependentes químicos e familiares Atendimento Grupal: Será feito através de palestras com apresentação de filme, nas escolas, empresas, organizações comunitárias e cursos sobre prevenção do uso do álcool e outras drogas, para comunitários e cursos sobre prevenção interessa na questão da prevenção e recuperação do dependente químico. Neste processo serão desenvolvidas parcerias com entidades que desenvolvam trabalhos afins, quando solicitas; ocasião em que poderão surgir sub-projetos de apoio a atividades e/ou grupos específicos.
4 4 3. PÚBLICO ATENDIDO As atividades do PAIAD são destinadas a: Servidores da UFPB e seus familiares, estudantes, pacientes do HU e pessoas da comunidade atingida direta ou indiretamente por dependências químicas; Servidores, alunos e pessoas da comunidade que necessitam orientação de preventiva sobre o uso excessivo de subst6ancias químicas psicoativas; Profissionais de diversas áreas, pessoas e entidades da comunidade que se interessam sobre a questão do uso prejudicial de drogas; Profissionais e estudantes que desenvolvam ou queiram realizar estudo sobre as dependências químicas. 4 HUMANOS 02 Técnicos (Psicólogo, Assistentes Social e Enfermeira) 01 Professor (Assistente Social do Departamento de Serviço Social) 01 Professor voluntário (aposentado pelo Departamento de Serviço Social) 01 Assistente Social voluntário (ex-estagiário) 02 Estagiários bolsistas 14 Estagiários colaboradores Voluntários dos grupos de ajuda mútua. 5 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O acompanhamento e avaliação das atividades são realizadas continuamente, através das reuniões semanais de planejamento e nas reuniões de estudo. A avaliação dos alunos bolsistas também é continuada, considerando a atuação efetiva nos trabalhos e apresentação do projeto de
5 5 pesquisa, relatórios parciais e final. O Coordenador do PAIAD também avaliará a atuação prática do estudante. 6. PLANO DE ATIVIDADES DA EQUIPE 6.1. Professor: Orienta alunos de estágio curricular, extensionistas, colaboradores e bolsistas; Coordena projeto de pesquisa; Participa de reuniões de estudo; Coordena seminários de capacitação de alunos; Participa e acompanha alunos em atividades e eventos na comunidade; Participa na elaboração de projetos de extensão; Participa de reuniões administrativas do PAIAD; 6.2. Técnico: Ministrar curso para aluno iniciante; Realiza atendimento sócio-psicológico; Ministra cursos junto à comunidade; Realiza visitas domiciliares e hospitalares; Coordena os grupos de educação popular e saúde; Participa dos grupos de estudo; Colabora na orientação a estagiários e bolsistas; Realiza palestras na comunidade; Participa na elaboração de projetos de pesquisa e extensão; Realiza encaminhamentos a serviços de saúde, jurídico e social; Apóia alunos de Ensino Fundamental e Ensino Médio e Universitários da rede pública e privada, em trabalhos acadêmicos.
6 Estagiário, extensionista e colaborador: Participa do curso para alunos iniciantes; Participa de atividades e eventos na comunidade; Realiza palestras em empresas e escolas; Participa de grupos de estudo; Desenvolve projetos de pesquisa; Colabora com os grupos de ajuda mútua e de Educação Popular e Saúde; Apresenta trabalhos em eventos técnico-científico; Realiza atendimentos individuais; Desenvolve relatórios de atividades; realiza plantões no PAIAD. 7 RESULTADOS ALCANÇADOS A nível de resultados, podemos observar: - A crescente demanda de estudantes das diversas áreas do conhecimento, motivados a trabalhar essa temática (atualmente foram selecionados x alunos); - O envolvimento de profissionais (ex-estagiários) em diversas instituições, implantando e/ou se engajando em programas similares; - O aumento da demanda de usuários e instituições em busca de orientação e apóio técnico-operacional; - A formação de grupos de ajuda mútua para dependentes e codependentes; - A preocupação da equipe em aprofundar o estudo da temática através de seminários permanentes, reuniões de supervisão, cursos, encontros, seminários e pela pesquisa, tendo vários trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e uma pesquisa em
7 7 andamento sobre a caracterização do uso de substâncias químicas entre os servidores da UFPB. O bom nível dos trabalhos técnicos/operacionais tem garantido ao Programa uma participação efetiva no PROBEX e nos eventos promovidos pela UFPB e por instituições da comunidade com os mesmos propósitos.
8 8 O quadro abaixo, demonstra um resumo das atividades do PAIAD nos últimos dois anos. ATIVIDADES NÚMERO Assessoria para implantação de programas em instituições e comunidades Projetos de intervenção (PLOBEX DIPASE, instituições e comunidades Projetos de pesquisa Monografias de conclusão de curso Dissertação de mestrado Palestras em instituições e comunidades Reunião de auto ajuda - A. A Reunião com grupos de educação em saúde Reunião com grupos de auto ajuda NAR - NON Reunião com grupos de auto ajuda AL NON Reuniões/seminários de estudo Atendimento individual social Acompanhamento psicológico Contatos com familiares/chefias/instituições Encaminhamentos Visitas hospitalares Produção científica, resumos publicados Apresentação em eventos locais e nacionais Participação em eventos no interior do Estado sobre a temática Participação em seminários regionais Participação em eventos nacionais Prêmio Selo de Qualidade, concedido pela S.C.J., através do Conselho Estadual de Entorpecentes CONEM... 01
9 9 8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8.1. Concepção de Extensão E X T E N S Ã O FORMAÇÃO PROFISSIONAL Alta Cultura Cultura Popular Educação Trabalho Teoria - Prática ENSINO PESQUISA TÉCNICOS PROFESSORES ESTAGIÁRIOS COLABORADORES DE AA MEMBROS DE AA COMUNITÁRIOS
10 Concepção Teórica ORG. MUN. SAÚDE (OMS) - ORG. NAC. UNI. P/CONT. DE DROGA (UNDCP) INSTITUIÇÕES NAC. ESPECIALIZADAS GOVER. E NÃO GOVERNAMENTAIS PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO PRECONDIÇÃO: COMPREENSÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO E DA FUNÇÃO SOCIAL DA DROGA MOVIMENTOS ECOLÓGICOS TIPOS DE VIDA MAIS SAUDÁVEL VALORIZAÇÃO DA VIDA EDUCAÇÃO AFETIVA FILOSÓFICA E VALORATIVA NATUREZA SOCIAL ÉTICA DE UMA ECOLOGIA-HUMANA ECOSSISTEMAS HUMANOS - RELACIONAMENTOS SITUAÇÕES AGRESSORAS COMPROMISSO DO INDIVÍDUO EM RELAÇÃO À SI MESMO, AO OUTRO E AO AMBIENTE INTERCOMUNICAÇÃO (RAZÃO COMUNICATIVA) OPÇÕES EMANCIPATÓRIAS VIVER BEM QUALIDADE DE VIDA
11 11 E X T E N S Ã O E N S I N O P E S Q U I S A FORMAL Disciplinas: - Estágio - Optativa Colaboradores INFORMAL - Cursos - Grupos de Estudo LINHAS - Políticas Públicas - Dependência/Co-dependência - Recursos Humanos - Educação Preventiva ATIVIDADES: CURSOS PALESTRAS VISITAS ATENDIMENTO INDIVIDUAL ATENDIMENTO GRUPAL DIVULGAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS
12 12 Referências Bibliográficas BASTOS, F. I. Para além do fatalismo. In: MESQUITA, F. e BASTOS, F.I. Droga e AIDS, estratégias de redução de danos. São Paulo: Editora Hucitec, BASTOS, F.I. e GONÇALVES, O. Droga é legal? Um debate autorizado. Rio de Janeiro: Editora Imago, BUCHER, Richard. As drogas na sociedade brasileira.in: BUCHER, R. (org.). Prevenção ao uso indevido de drogas. 2ª ed. V. 2. Brasília. Ed. Universidade de Brasília, 1991a. BUCHER, Richard. Visão histórica e antropológica das drogas. In: BUCHER, R. (org.). Prevenção ao uso indevido das drogas. 2ª ed., V. I. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1991b. BRUCHER, Richard. Drogas e sociedade nos tempos da Aids. Brasília, UnB, COTRIN, Beatriz Carlini. Drogas: mitos e verdades. 8ª ed. São Paulo, GONÇALVES, Elizabeth C. Sociedade e consumo de drogas. In: BUCHER, R. (org.). Prevenção ao uso indevido das drogas. 2ª ed., V. 2. Brasília, Ed. Universidade de Brasília, 1991a. HIRATA, Edson Shiguemi. Programas de alcoolismo inseridos na empresa. In: FORTES, J. R. Albuquerque, CARDO, Walter Nelson. Alcoolismo: diagnóstico e tratamento. São Paulo, Ed. Sarvier, MUSUMECI, Bárbara. O consumo de álcool no país. In: ZALUAR, Alba. Drogas e cidadania. São Paulo, Ed. Brasiliense, LUCENA, Maria das Graças. Apostila do curso Alcoolismo e outras Drogas.
13 13 NEUMANN, B. G. Terapias breves. In: RAMOS, S. de P. R. e BERTOLOTE, J.M. Alcoolismo hoje. 3ª ed., Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, SEIDL, Eliane Maria Fleury (org.). Prevenção ao uso indevido de drogas: diga sim à vida. Brasília: CEAD, UnB; SENAD/SGI/PR, 1991, v.1. SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 5ª ed., São Paulo, Cortez, SILVA SÁ, Domingos Bernardo. Projeto para uma nova política de droga no País. In: ZALUAR, Alba. Drogas e cidadania. São Paulo, Ed. Brasiliense, VASCONCELOS, Adriana. Empresas já tratam seus alcoólatras. Revista VIVÊNCIA nº 10. VELHO, Gilberto. A dimensão cultural e política dos mundos das drogas. In: ZALUAR, Alba. Drogas e cidadania, repressão ou redução dos riscos. São Paulo: Brasiliense, VILHENA, Junia de. Viver juntos nos mata, separar é mortal!, a ilusão grupal e a incapacidade de ficar só. In: VILHENA, J. Escutando a família: uma abordagem psicanalítica. Rio de Janeiro, ed. Relume-Dumará, 1990.
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