Desafios para a formação profissional na América Latina e Caribe Trabalho Social; Formação Profissional; Estágio Curricular.

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1 O Lugar do Estágio Supervisionado na Formação em Serviço Social: desafios às Unidades de Ensino 1 Íris Maria de Oliveira 2 irisoliveira@digi.com.br Maria Regina de Ávila Moreira 3 reavila10@gmail.com Modalidade de Trabalho: Eixo Temático: Palavras-chave: apresentação de pesquisa Desafios para a formação profissional na América Latina e Caribe Trabalho Social; Formação Profissional; Estágio Curricular. 1. Introdução O artigo é resultado das reflexões realizadas pelas autoras sobre o lugar do estágio no processo de formação profissional dos Assistentes Sociais na realidade brasileira, problematizando mais diretamente a experiência realizada no curso de Serviço Social da UFRN. Um estudo da Pro-Reitoria de Graduação da UFRN (PROGRAD/UFRN, 2004) destinado a examinar a realidade do estágio em 40 cursos de graduação na instituição, revelou que a complexidade dos problemas enfrentados na efetivação desse componente da formação profissional é comum as mais diferentes áreas. De acordo com o referido estudo os problemas são de várias ordens: no desenvolvimento do estágio como atividade de formação profissional; no estágio como componente do Projeto Político-Pedagógico; como elemento de relação entre a construção do conhecimento na academia e o fazer profissional; como elemento de (re)definição da relação teoria e prática no processo de formação universitária; e como elemento de interlocução entre a academia e a sociedade (PROGRAD/UFRN, 2004, p. 5). Em 2008, a ABEPSS (Associação Brasileira de Pesquisa e Ensino em Serviço Social), consolidou os resultados de pesquisa nacional acerca da implementação de novas diretrizes curriculares, o que oferece bases para reformas curriculares que sintonizem a formação profissional com os desafios atuais profissão. Pensar o estágio nesse contexto impõe considerar as mudanças no mundo do trabalho contemporâneo e 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre Docente do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UFRN. Integrante do Grupo de Pesquisa Trabalho, Ética e Direitos. Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP 3 Docente do Departamento de Serviço Social da UFRN. Integrante do Grupo de Pesquisa Trabalho, Ética e Direitos. Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP 1

2 seus rebatimentos para o Serviço Social nas dimensões da intervenção e da formação profissional. A dinâmica política e econômica no Brasil apontam aspectos, em princípio, paradoxais. Iniciativas neoliberais, aliadas a flexibilização do trabalho, aprofundam as desigualdades sociais com implicações no aumento das demandas por políticas sociais universais. O discurso dominante, no entanto, anuncia a falência do Estado. Concomitantemente, o Brasil da era Lula, acena com políticas públicas, especialmente no campo da assistência social, que podem ampliar o acesso a direitos sociais. Contradições que resultam polêmicas no campo ídeo-político e que compõem constitutivamente o Serviço Social. Pensar a formação profissional, portanto, significa imbricar esse debate. No caso do ensino da prática, em particular, o estágio supervisionado desafia a construção de estratégias que o retêm apenas como uma obrigação curricular. Culturalmente o estágio tem sido considerado imprescindível à formação em Serviço Social, dado seu caráter interventivo que requer o contato dos graduandos com as contradições sociais a fim de garantir não só o contato com tal realidade, mas para contribuir à formação profissional, desde que devidamente supervisionados. Ainda que não seja o único espaço para o ensino da prática, é um momento privilegiado nessa tarefa posto que daí parta com maior vigor questionamentos em relação à unidade teoria/prática, à postura ética, aos limites e avanços das políticas sociais, precarização do trabalho. São elementos constitutivos da própria profissão, que exigem permanente pesquisa, avaliação, debate e negociação para estabelecimento de estratégias coletivas, que envolvam no mínimo o discente, docente e profissional. No Serviço Social, não se admite o estágio como a mera execução de tarefas conferidas ao(a) aluno(a) pelo quadro institucional em que este se efetiva. Por isso, sua realização envolve necessariamente: o discente e o professor supervisor, a quem compete o acompanhamento do(a) aluno(a) na sua dimensão didático-pedagógica, que deve possibilitar a apreensão pelo mesmo do fazer profissional. Envolve ainda o assistente social da instituição em que se realiza o estágio, a quem compete a supervisão das atividades do(a) aluno(a) no contexto institucional. As expectativas desses três sujeitos são distintas ainda que articuladas. No caso da Universidade, o desafio é o de identificar como estabelecer um contato mais orgânico com os assistentes sociais supervisores e manter a crítica pertinente ao espaço acadêmico. A garantia de estágio é de responsabilidade da Unidade de Ensino o que significa assumir um compromisso com a intervenção social e seus agentes a fim de subsidiar permanentemente a prática em suas dimensões imediatas e mediatas. Ademais, 2

3 é necessário superar uma cultura utilitarista em relação aos campos de estágio. Estabelecer espaços coletivos de discussão da realidade fortalecerá a pesquisa, a melhoria da qualidade do ensino e a própria intervenção profissional. Além disso, constitui-se como mecanismo de enfrentamento à dilapidação do ensino superior, coma proliferação de cursos de ensino à distância, cuja qualidade é comprometida em nome de um produtivismo acadêmico. Discutir a função do estágio no processo de formação profissional se configura, portanto, como uma das estratégias fundamentais ao enfrentamento do trabalho social na conjuntura. No processo de formação profissional ele se constitui um dos elementos mediadores entre o mundo concreto das vivências do estudante no campo profissional e o conhecimento científico. Dessa forma, possibilita a análise, a crítica, a (re)leitura dos fenômenos, a síntese provisória do conhecimento da realidade (PROGRAD/UFRN, 2004). O estágio é um dos maiores desafios na formação profissional em Serviço Social e tem sido objeto de debate tanto entre docentes e pesquisadores da área, na Associação Brasileira de Pesquisa e Ensino em Serviço Social/ABEPSS, como no interior da categoria profissional no âmbito do Conselho Federal de Serviço Social/CFESS. As duas organizações da área têm desenvolvido esforços no sentido de caracterizar a função do estágio no processo de formação profissional. Não por acaso. Ainda que se configure como mais um componente curricular, o estágio possui especificidades, não só porque privilegia o ensino da prática, mas porque esse contato guarda expectativas dos alunos, por vezes idealizadas quanto ao exercício profissional e expõe os profissionais com os seus dilemas e contradições à vista da também idealizada academia. Tais elementos contribuem na caracterização da prática de estágio como a maior referencia das possibilidades em garantir a materialidade da unidade teoria/prática no decorrer da formação profissional 4. De fato, não se pode negar que se constitui como o mecanismo mais concreto no processo de formação profissional, no que diz respeito à visibilidade do trabalho do assistente social desde os conteúdos teóricos-metodológicos e técnicos-operativos, como os relativos à ética profissional e a própria condição de assalariamento que caracteriza a maior inserção dos assistentes sociais no mercado de trabalho. O limite, portanto em consolidar o estágio como um momento de aprendizagem no âmbito da formação, dá-se no contraponto das demandas e exigências para elaborar 4 Isso ocorre mesmo em detrimento da apreensão que tal unidade perpassa o conjunto dos componentes curriculares, tema objeto das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Serviço Social (ABESS, 1997) 3

4 criticamente sua intervenção em contato direto com as contradições da sociedade capitalista contemporânea. Como Lewgoy (2007, p. 23), posiciona: A teoria e a práxis são constituídas pelos elementos que alicerçam o saber-fazer profissional, os quais se articulam entre a concepção de formação e a de exercício, almejando as competências profissionais exigidas e referendadas pelas atuais Diretrizes Curriculares. A dimensão pedagógica articula-se em elementos teórico-metodológicos e históricos, no enfrentamento do processo teoria/realidade [...} Assim, está posta, entre muitos desafios, a necessidade de estabelecer uma conexão mais orgânica entre as Unidades de Formação Profissional e as Organizações campos de estágio, onde tanto a supervisão docente como as do assistente social, embora fundamentais, tem se constituído como insuficientes para superar equívocos, especialmente quando é recorrente a fala na teoria é uma coisa e na prática é outra. Há uma clara confusão entre o projeto ético-político e as contradições que o situam como um norte político-ideológico que orienta e prima por uma práxis em defesa de um projeto societário antagônico aos interesses do capital. A projeção de uma perspectiva emancipatória do Serviço Social se subalterniza à dinâmica do real. Nesse sentido, entende-se que os dilemas e por conseqüência os desafios extrapolam a formação dicotomizada do exercício profissional, ainda que ambas as unidades tenham e precisam guardar suas diferenças. Cabe mesmo à Universidade a crítica e a não submissão à lógica e ditames do mercado de trabalho. Contudo, é nesse contexto que os alunos exercitam o fazer profissional, o que nos remete a inserir os profissionais no centro da atenção acadêmica, como parte integrante do processo de formação profissional. É, portanto, nessa direção que argumentaremos as razões que nos levam a defender tal perspectiva. 2. Caracterização do estágio na Formação Profissional: dilemas contemporâneos As diretrizes curriculares definidas pela ABEPSS em 1996, e as modificações engendradas pelo Conselho Nacional de Educação em 2001(BOSCHETTI, 2004), deflagra um processo de oficinas regionais a fim de avaliar e oferecer subsídios para a readequação curricular nas Unidades de Formação Acadêmica. 4

5 No que diz respeito ao estágio supervisionado, várias sinalizações das dificuldades do ensino da prática resultam na publicação do n. 8 da Revista Temporalis (2004), onde constam, entre outras, indicações do Nordeste quanto à apreensão da supervisão de estágio pelos docentes e profissionais, tais como esses três itens: [...] necessidade de analisar e avaliar o estágio a partir da realidade de cada campo, considerando fatores de natureza estrutural e histórica que se reproduzem a nível das instituições de ensino e campo de estágio; distanciamento entre professores e profissionais supervisores, Unidades de Ensino e Instituições e campos de estágio, como produto de uma percepção ainda fragmentada da relação ensino, pesquisa e extensão e de uma visão dicotômica entre teoria e prática; falta de atualização teórico-metodológica dos profissionais supervisores de campo no trato das questões sociais, além de um certo desconhecimento da legislação que fundamenta o fazer profissional [...] (RAMOS et all, 2004, P. 85). Em relação ao primeiro item supra-citado, há que se incorporar que o Serviço Social possuem duas dimensões indissociáveis e que são constituintes e legitimam sua materialidade enquanto profissão: é genérico no trato teórico-metodológico de seu objeto, a Questão Social e específico na operacionalidade técnica e ética-política, posto seu caráter interventivo junto às expressões dessa Questão Social. Ora, a construção de mediações que possibilitem o fazer profissional vincula-se a atividades de conteúdo programático (pesquisa e análise da realidade social e suas singularidades na Organização em que atua; elaboração estratégica frente aos conflitos de ordem institucional; permanente vigilância dos projeto ético-político em detrimento das exigências do mercado de trabalho, tanto no que diz respeito às políticas públicas e o trato com a população como de sua própria condição de trabalhador), como as de caráter operativo,no que diz respeito aos resultados de suas atribuições, atendimento às demandas, reconhecimento do valor e função social do trabalho. É nesse cenário alimentado de contradições que o aluno se insere e que, em geral, perde, no processo de supervisão a totalidade dessas relações como àquelas que devem ser objetos de aprendizagem. Claro que esse processo não é deliberativo dos sujeitos envolvidos, mas sobretudo, impositivo, dada a precarização tanto do trabalho docente como dos profissionais assistentes sociais, ambos inserido na metamorfose da gestão e relações de trabalho sob a égide do capital em crise e suas estratégias de revalorização, dentre elas o neoliberalismo. Ou seja, a lógica mercantilizada e de estimulo à privatização do ensino público superior e das políticas públicas contribui para esvaziar o conteúdo ídeo-político que é inerente ao processo de formação e de intervenção do Serviço Social. O distanciamento das Unidades de Ensino das Organizações Campos de Estágio, ainda que sejam explicadas, reproduzem uma lógica baseada na eficiência e eficácia, na relação custo-benefício, próprias da dinâmica empresarial, como bem explicita Iamamoto (2000). 5

6 Essa característica é basilar para a fragmentação entre ensino, pesquisa e extensão como dimensões do processo formativo, como apontado no segundo item da citação. Cada uma delas, ainda que distintas, formam uma unidade que precisa estar transversalmente materializada em todos os componentes curriculares, ainda que sob intensidades diferentes. Como posiciona Pereira (2004 p.6) O estágio, como um momento constitutivo da formação profissional, deve ser permeado pelos elementos presentes nos três núcleos de fundamentação da nova lógica curricular. Assim, o estagiário não chega pronto no campo de estágio. O papel do supervisor é primordial, pois ele é a referência do exercício profissional para o discente. Muitas vezes, há uma concepção de que o estagiário deve aprender fazendo, tornando-se com isto mais um profissional na equipe e fazendo com que o discente seja obrigado a responder às exigências institucionais, com uma clara subordinação do ensino ao mercado de trabalho, sem um momento de reflexão crítica no processo de estágio. Portanto, com o estágio não é diferente, mas acrescentam-se nesse processo os assistentes sociais supervisores de campo como sujeitos protagonistas do fazer profissional. Logo, para garantir essa unidade na formação, a Universidade precisa aliar à sua função precípua de crítica à realidade que se contrapõe a um projeto de sociedade emancipatória, (o que significa o enraizamento na pesquisa), potencializar os campos de estágio como atividades de extensão (o que significa acrescer ações propositivas e organizativas no processo interventivo). A formação acadêmica, portanto, especialmente no que diz respeito ao estágio curricular e o não obrigatório 5,precisa avançar na perspectiva da práxis. Em pesquisa realizada pela Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2004), para avaliar o estágio na percepção dos gestores, professores e alunos, no tocante ao estágio não-obrigatório, temos que: O estágio não obrigatório, coerentemente com as avaliações anteriores, apresenta percentuais inferiores a 20,0%, tanto para professores como para alunos. Percebese que os cursos ainda têm dificuldades em compreender as experiências de alunos, realizadas em estágio não-obrigatório, como oportunidades de aprendizado profissional. Portanto, a não incorporação desse estágio na estrutura curricular fragmenta o processo de aprendizagem do fazer profissional, não atribuindo caráter pedagógico, por 5 Nesse momento a ABEPSS deflagra o processo de elaboração do Plano Nacional de Estágio em Serviço Social, em que o chamado estágio não obrigatório, já regulamentado em Lei Federal (Lei no , de 25 de setembro de 2008), deverá ser priorizado na agenda. Em geral, precarizam as atividades dos estagiários, fortalecem a rotatividade e também contratação flexível de assistentes sociais, mas além do estágio curricular não se distanciar dessas condições, ainda isola os alunos na discussão em supervisão acadêmica e de campo, cujas experiências, muitas são mais ricas de apropriação do fazer profissional. 6

7 meio de supervisão acadêmica, como se as experiências fossem diferenciadas quanto ao seu significado, fortalecendo a hierarquia entre o fazer e o pensar. Quanto ao terceiro item destacado, há que se ter cuidado quando da afirmação da desatualização teórico-metodológica dos supervisores de campo. Ainda que tal afirmativa corresponda à realidade em uma parcela de profissionais, seria importante atualizar pesquisas que indiquem quem são esses profissionais, em que período se graduaram, em que unidade de ensino e ainda em que áreas, se for o caso, tal caracterização pode ser incidente. Em pesquisa realizada pelos docentes do Curso de Serviço Social do Rio Grande do Norte no primeiro semestre de , onde a maioria dos profissionais das áreas investigadas (saúde, assistência social, sócio-jurídico, agrária e movimentos sociais, habitação, educação, previdência e empresas) se posicionam atualizadas quanto ao projeto ético-político na busca de estratégias para consolidá-lo, porém com as dificuldades próprias das contradições expressadas pelas demandas. A fala recorrente de desatualização é legítima frente à dinâmica das transformações societárias tanto em relação à complexidade das relações sociais como no tocante às conseqüências da flexibilização das relações de trabalho. Isso significa afirmar que a busca pela qualificação permanente é em parte do indivíduo, mas fundamentalmente dos organismos de defesa da categoria e de formação, posto que de interesse e com função pública, não podendo, portanto, se submeter à lógica do empoderamento, da competência para alçar as oportunidades. Tal apreensão fortalece a opção em ser supervisor de campo já que se constitui como mais uma demanda que exigirá a busca por uma qualificação a esse fim, um tempo ao que já está saturado, além de subjetivamente incorporar a exposição à academia como o local supremo do conhecimento e do saber. 4. Conclusões A maioria das produções se dirige à supervisão acadêmica ainda que se reconheça a importância da supervisão de campo, incluindo a necessidade de estreitar os vínculos com as organizações. Nesse sentido, há experiências importantes, com fóruns coletivos entre acadêmicos, docentes e supervisores de campo, reuniões coletivas de avaliação do estágio, capacitações permanentes oferecidas pelas unidades de formação. No entanto, é preciso inserir a discussão sobre estágio obrigatório e não obrigatório na agenda e no interior do debate sobre processo de trabalho e políticas 6 Os alunos realizaram pesquisa nos espaços sócio-ocupacionais de atuação dos assistentes sociais, para a disciplina Serviço Social e Processos de Trabalho, a fim de iniciar investigação dos determinantes sócio-históricos aos processos de trabalho no Estado. 7

8 sociais, geralmente apartadas. No Brasil essa é uma exigência que determinará as estratégias de enfrentamento, tanto da privatização do ensino como das políticas públicas, em especial de responsabilidade do Estado, e que repercutirá diretamente na qualidade e garantia de mercado de trabalho para os Assistentes Sociais. Isso porque as contradições são explícitas e requerem aprofundamento e elaboração coletiva de enfrentamento. As indicações ora apontadas resultam de reflexões e pesquisas a partir das experiências do estágio supervisionado em Serviço Social e têm exigido o desafio da Academia priorizar a formação incorporando os processos de trabalho vivenciados pelos alunos e pelos profissionais. Significa defender a perspectiva da Universidade se constituir como uma referência de formulação de políticas públicas, de espaço organizativo para os profissionais enfrentarem a complexidade da realidade social fortalecendo o projeto ético-político, interferindo na dinâmica das relações sociais. Assim, algumas estratégias e mecanismos podem contribuir para esse processo, muitos dos quais, há que se reconhecer, já ocorrem aqui e acolá em algumas Unidades de Formação Acadêmica: 1. Constituir a Política Nacional de Estágio em Serviço Social, com a participação orgânica tanto do Conselho Federal de Serviço Social, priorizando os supervisores de campo, como da organização discente; 2. Constituir fóruns permanentes com as representações docente, discente e supervisores de campo, por Unidade de Formação Acadêmica; 3. Reservar vagas nos Mestrados para os supervisores de Campo; 4. Apreender o estágio não obrigatório como constituinte do processo de formação, validando-o como curricular, alem de entendê-lo como uma oportunidade para o aluno (experiência de trabalho e de vida, ajuda financeira para os estudos); 5. Adotar estratégias institucionais de acompanhamento, com a criação de espaço acadêmico para apresentação e discussão das experiências; preparar modelos de relatórios para o aluno avaliar a experiência; aproveitar o espaço das discussões das experiências para fazer as articulações com aspectos da vida profissional; 6. Sistematizar as experiências avançadas em Serviço Social com a realização de seminários organizados pelo estágio supervisionado. 8

9 4. Referências ABESS. Formação Profissional: trajetórias e desafios. Caderno ABESS nº 7, São Paulo: Cortez, novembro 1997 (Edição Especial). IAMAMOTO, Marilda Vilela. Reforma do ensino superior e Serviço Social. Temporalis,Brasília, ABEPSS, ano I, n.1, LEWGOY, Alzira Baptista. Pensar a Supervisão de Estágio em Serviço social: ser ou não ser, eis a questão! São Paulo: PUC, (Tese de Doutorado 255f) PEREIRA, Larissa Dahmer O estágio supervisionado na formação profissional: qual a parte que te cabe neste latifúndio? In: IX ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM SERVIÇO SOCIAL, 2004, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre: ABEPSS, CD - ROOM. PROGRAD PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO/UFRN. A realidade do estágio na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: UFRN, 2004 RAMOS, Maria Aparecida et all. O Ensino do Trabalho Profissional: o debate sobre estágio em Serviço Social na Região Nordeste pp 81/88. In: Temporalis, Brasília; ABEPSS, ano 4, n.8,

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