A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS CURSOS DE LICENCIATURAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DOS CURSOS DE LICENCIATURAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ANNIE GOMES REDIG: Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Eixo temático: Formação de professores em Educação Especial Categoria: comunicação oral Resumo: Esse trabalho foi desenvolvido na Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pretende discutir sobre a formação dos professores dos Cursos de Licenciaturas na perspectiva da Educação Inclusiva. Essa formação acontece por meio de uma disciplina obrigatória oferecida a esses cursos, denominada Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva. Nessa pesquisa utilizou-se metodologia de enfoque participante, com registros de campo, explanação oral, oficinas vivenciais, palestras de pessoas com necessidades educacionais especiais e análise documental, durante os anos 2007 ao primeiro semestre de 2009, acerca dos alunos já terem cursado alguma disciplina que abordasse a temática da Educação Inclusiva, bem como o relato de experiências, através de suas narrativas em sala de aula ou do memorial produzido no final do semestre. Foram analisados 131 questionários nesse período e percebemos a importância da disciplina, e principalmente dessa ter uma metodologia reflexiva e construída juntamente com os alunos, já que esses geralmente, no início do semestre, apresentam sentimentos de angústia e desinformação. Palavras-chave: Formação de professores Educação Inclusiva Educação Especial. Introdução Este trabalho tem como objetivo discutir sobre a formação dos alunos dos cursos de Licenciaturas da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro para a Educação Inclusiva. Assim, por meio de uma análise curricular pretendemos entender como essa formação inicial acontece. De acordo com Costa (2000) as Licenciaturas da UERJ na sua maioria são cursos vinculados a outros cursos da Universidade, geralmente ao Bacharelado e essa mesma autora lembra que: Isso faz com que a maioria de nossos alunos venha à Universidade em busca do título de Bacharel e cursem a Licenciatura como uma

2 segunda opção. Em grande parte, são alunos trabalhadores, que dispõem apenas de um turno, normalmente o noturno, para as atividades acadêmicas. Esses obstáculos criam limites para o processo de elaboração curricular, mas precisam ser considerados como dados relevantes (p.127). Assim, devemos nos atentar para o currículo dessas Licenciaturas e como esse está sendo trabalhado com os alunos, pois de acordo com a Resolução CNE / CEB nº 2 de 11 de setembro de 2001 (BRASIL, 2001), o artigo 18, preconiza que as escolas devem possuir professores capacitados, como previstos na LDBEN (BRASIL, 1996) e em outras diretrizes de formação de docentes. Nessa Resolução, o mesmo artigo e parágrafo primeiro, as características dos professores capacitados são para atuar em classes comuns que possuam alunos com necessidades educacionais especiais 1 classes inclusivas e precisam, apenas, comprovar que em sua formação, seja de nível médio ou superior, cursaram disciplinas com o conteúdo sobre Educação Especial que os capacitem para: perceber a necessidade educacional especial dos alunos, valorizar a Educação Inclusiva, além de flexibilizar a sua prática pedagógica e avaliar o processo de ensino-aprendizagem dos educandos. Seguindo essa diretriz, a UERJ forma professores capacitados para o exercício em escolas inclusivas. Dessa forma, o currículo das Licenciaturas possui uma disciplina obrigatória, para a maioria dos cursos, sobre a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. A disciplina denominada como Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva, existe desde o ano de 2006 e até julho de 2010 já atendeu dezenove turmas compostas por alunos de diferentes cursos. A disciplina segue uma metodologia participativa, no qual os alunos por meio de filmes, exposição oral, palestras, dinâmicas, seminários e confecção de materiais adaptados são formados para lecionarem em classes inclusivas. 1 De acordo com Glat & Blanco (2007) pessoas com necessidades educacionais especiais são aquelas que apresentam algum tipo de dificuldade de aprendizagem, precisando de diferentes metodologias e/ou suportes educacionais para aprenderem. Esse termo não é sinônimo de deficiência, porém, no âmbito desse trabalho, os alunos com necessidades educacionais especiais serão considerados apenas os com deficiência de natureza física, mental e sensorial, transtornos de comportamento e altas habilidades - alunado tradicionalmente atendido pela da Educação Especial.

3 Metodologia Esta pesquisa foi desenvolvida dentro do enfoque participante, ocorrendo nas salas de aula da disciplina oferecida pela Faculdade de Educação desde o ano de 2006, entretanto, esse trabalho iniciou-se no ano de A disciplina Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva, visa à reflexão do processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes regulares pelo grupo de alunos dos cursos de Licenciaturas. Sendo assim, as aulas são registradas a partir de diário de campo e fotografadas para que fiquem registrados os momentos de interação do grupo. Elas são apresentadas através de explanação oral, vídeos-debate, palestras de especialistas e representantes de movimento de pessoas com deficiências, oficinas vivenciais, trabalho de campo e planejamento de adaptações curriculares. Utilizou-se também a análise documental dos questionários respondidos pelos alunos no início e fim de cada semestre, bem como os relatos de experiências e trabalho final dos alunos sobre a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na sociedade. Porém, nesse estudo iremos focar em apenas uma pergunta desse questionário, que é direcionada para o currículo dos cursos de Licenciaturas. Esse questionamento é sobre se o aluno já teve contato com outra disciplina que abordasse essa temática. Foram analisados 131 questionários respondidos por alunos nos anos de 2007 ao primeiro semestre de Esse questionário possui vinte perguntas, porém fizemos um recorte em apenas uma: na graduação já cursou alguma disciplina que abordasse alguma questão ligada à pessoa com deficiência? Após essa primeira etapa, a da coleta dos dados e seleção do material, analisamos as resposta focando no método qualitativo. Posteriormente, foram analisados também a proposta da disciplina, por meio dos relatos dos alunos e o cotidiano das aulas registradas em diário de campo.

4 A Disciplina Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva: o estado da arte Essa disciplina entrou para o quadro das matérias obrigatórias dos cursos de Licenciaturas em 2006, seguindo a Portaria nº 1793 (BRASIL, 1994) que recomenda a inclusão de uma disciplina que trate dos aspectos éticopolíticos da integração das pessoas com necessidades educacionais especiais nos Cursos de Pedagogia, Psicologia e em todas as Licenciaturas. Como as turmas são compostas por alunos de diferentes cursos, isso nos garante uma característica singular, lecionar para turmas heterogêneas, inclusivas. Nesse sentido as aulas precisam ser reflexivas e dinâmicas para contemplar as diferentes perspectivas, advindas de diversos cursos. A disciplina Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva segue os pressupostos da reformulação dos cursos de Licenciaturas apontados por Costa (2000): 1) Integração disciplinar; 2) Flexibilidade curricular; 3) Relação entre teoria e prática. No primeiro item, a disciplina tenta articular os conhecimentos produzidos por cada Instituto e/ou Faculdade, com a temática a ser abordada, na medida em que entendemos que é na parceria, interseção entre ensino comum e Educação Especial que a Educação Inclusiva acontecerá de fato (FERNANDES, 2006, MENDES, 2006, 2008, GLAT & BLANCO, 2007, FONTES, 2007, PLETSCH, REDIG & BÜRKLE 2008, GLAT, 2008, REDIG, 2009, 2010). De acordo com Costa (2000, p.130) com alguns Institutos Básicos já se inicia um projeto conjunto de formação de professores com a articulação de cada disciplina ao todo curricular, isso fica evidente, quando um aluno nos últimos períodos da Faculdade, procura os professores dessa disciplina para uma co-orientação em sua monográfica, estabelecendo um trabalho colaborativo entre os professores de diferentes Institutos. No segundo ponto flexibilidade curricular -, com a compreensão de que o conhecimento se constrói em diferentes direções e segundo caminhos e organizações diferenciadas [...] cada aluno está mais livre para construir seu processo de aprendizagem segundo caminhos próprios e diferenciados (COSTA, 2000, p.131). Nesse sentido, entendemos que a disciplina que segue

5 uma metodologia reflexiva, auxilia o aluno no desenvolvimento de seu processo de ensino-aprendizagem, compreendendo as diferentes práticas pedagógicas e sendo capaz de elaborar práticas inclusivas. No último item relação entre teoria e prática -, o Programa gostaria de eliminar o fosso entre a teoria, necessária à formação do professor, e a prática muitas vezes limitada ao estágio realizado nos últimos períodos (COSTA, 2000, p.131). Na disciplina, a partir de suas experiências, tentamos relacionar a teoria com a prática, fazendo-os vivenciar, através de palestras (com pessoas com necessidades educacionais especiais) e oficinas pedagógicas, práticas inclusivas, bem como no trabalho de final de curso, no qual os alunos elaboram aulas inclusivas com a confecção de adaptações curriculares de pequeno porte 2 para contemplar os alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, desenvolvendo um diálogo entre a teoria e a prática (FERNANDES, ORRICO, REDIG, LEAL, CASTRO, FEIJÓ & SILVA, 2007; FERNANDES, ORRICO, SILVA & REDIG, 2007; FERNANDES, ORRICO & SILVA, 2008; FERNANDES, REDIG & SILVA, 2008; FERNANDES, ORRICO & REDIG, 2008). As adaptações curriculares de pequeno porte confeccionadas pelos alunos são catalogadas e armazenadas no banco de adaptações, que está inserido em uma pesquisa desenvolvida no Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Especial e Inclusiva (NEEI UERJ) que tem como objetivo de capacitar professores da rede pública e privada de Educação. Por isso, essas adaptações produzidas pelos alunos são elaboradas com sucatas, materiais de baixo custo, como uma forma de ensinar aos futuros professores de que adaptar suas aulas para torná-las inclusivas, com metodologias que contemplem todos os alunos, inclusive os com deficiência, nem sempre demandam de bastante investimento financeiro. Outra atividade oferecida para os alunos são oficinas de capacitação em tecnologia assistiva e recursos didáticos. Essas oficinas são desenvolvidas no 2 Adaptações curriculares de pequeno porte referem-se às adaptações de responsabilidade dos professores regentes, como nos objetivos, metodologia, temporalidade, avaliação (FERNANDES & REDIG, 2005, 2006, 2007, FERNANDES; GLAT; ORRICO; REDIG & FEIJÓ, 2005, BÜRKLE & REDIG, 2008, FERNANDES, REDIG, SILVA, 2008.

6 Núcleo de suporte e ajudas técnicas às ações inclusivas no Ensino Superior (NUSAI UERJ), que possui impressora Braille, ledores de tela, programas de Comunicação Alternativa e Ampliada, regletes, sorobã e demais recursos. As visitas a esse Núcleo contribuem para a formação e capacitação dos alunos para a utilização de ferramentas para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. Segundo um aluno do curso de Ciências Sociais: a visita ao NUSAI foi fundamental para a nossa formação como professor. Precisamos de mais atividades como essa (2009). Essas atividades auxiliam na desmistificação dos conceitos préestabelecidos no início do curso. Então, observamos, por meio da análise dos questionários respondidos pelos alunos, que das 131 respostas, somente 01 cursou outra disciplina que abordasse essa questão. Todavia os demais alunos, responderam que a única disciplina que aborda a temática da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva é essa (Práticas Pedagógicas em Educação Inclusiva), isso não significa que outras disciplinas, não intituladas como Educação Inclusiva não contemplem esse assunto, porém, não se aprofundam nessa área de conhecimento. Todavia, a Educação Inclusiva perpassa por todos os âmbitos educacionais, como confirma a atual política brasileira (BRASIL, 2008), em que afirma que a Educação Especial transita desde a Educação Infantil até o nível superior. Sendo assim, as disciplinas de licenciatura deveriam abordar essa temática, a fim do desenvolvimento pleno do sujeito com necessidades educacionais especiais e sua inclusão com qualidade no ensino comum. Os alunos da disciplina iniciam o semestre com muitas dúvidas e receios sobre a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns, mas com o decorrer das aulas, percebem a importância dessa política, bem como passam a acreditar nessa Inclusão e na possibilidade desses sujeitos de aprenderem. Nessa direção, as aulas acontecem de forma que os alunos contribuem para a construção dessa metodologia, partindo do que eles já sabem, seja por leituras, filmes e/ou reportagens, para

7 desenvolvermos um currículo que atenda as necessidades de cada aluno. Assim, os professores desenvolvem uma relação dialógica com os estudantes, pedindo para que relatem suas experiências de vida e de sala de aula com pessoas com necessidades educacionais especiais, com a finalidade de um aprendizado significativo. De acordo com Vigotski, trabalhamos na zona de desenvolvimento próximo, que tem como definição: a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes (VIGOTSKI, 1998, p.112). Em virtude da angústia inicial dos alunos, pois alguns nunca tiveram contato com pessoas com necessidades educacionais especiais, na vida acadêmica nem no pessoal, esse fato remete a um desconforto para os alunos, causando uma resistência em aceitar e entender a proposta da Educação Inclusiva. Então, é importante que o professor entenda as particularidades e singularidades de cada um e discuta sobre os diferentes pontos de vista, refletindo sobre a realidade educacional Brasileira. Porém, como a turma é heterogênea, encontramos alunos com ricas experiências acerca da inclusão, experiências bem e mal sucedidas. Sendo assim, os alunos em um dos trabalhos finais a elaboração de um breve memorial refletem sobre a política da Educação Inclusiva baseado nas aulas e em suas experiências de vida (FERNANDES, ORRICO & REDIG, 2008). Por meio dessas experiências, os alunos são capazes de avaliar o seu percurso educacional e repensar a sua prática pedagógica em sala de aula. Após, a análise dos questionários e com o decorrer das aulas, os alunos conseguem relacionar aulas ministradas em seus cursos e/ou na própria Faculdade de Educação, com a proposta da Educação Inclusiva, apesar dessas aulas não se direcionarem especificamente para essa clientela, as informações das mesmas servem para uma turma inclusiva e dessa forma, os alunos conseguem compreender esse fato.

8 Considerações Finais Uma disciplina que aborde a temática da Educação Inclusiva é fundamental para a formação inicial dos professores, seguindo os preceitos do Decreto nº 2 (BRASIL, 2001), para a formação de professores capacitados, a fim de atuarem em escolas inclusivas. Os futuros e atuais professores, necessitam de uma disciplina que se proponha a abordar essa política, visto que, é fundamental para a capacitação, atualização dos mesmos e para o rompimento dos preconceitos arraigados nesses profissionais. Apesar de Costa (2000), quando pensou a reformulação do curso, ainda não existia essa disciplina, e iniciara uma longa caminhada para a construção de um curso transformador com a parceria entre os diferentes cursos, porém, acreditamos que a dinâmica desenvolvida na disciplina alcança os ideais pensados por essa autora. Como a Educação Inclusiva somente é abordada, oficialmente, nessa disciplina precisamos contemplar os pressupostos da Faculdade de Educação para os Cursos de Licenciaturas: 1) Integração disciplinar; 2) Flexibilidade curricular; 3) Relação entre teoria e prática (COSTA, 2000). Sendo assim, os alunos conseguem visualizar a importância dessa matéria e de sua metodologia inovadora e inclusiva, fazendo-os refletir através de suas experiências para a construção de práticas pedagógicas inclusivas futuras. Referências Bibliográficas BRASIL. Portaria 1793 de dezembro de Disponível no site Acessado em julho de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN (Lei n o 9394/96 de 20 de dezembro de 1996). Disponível no site Acessado no dia 25 de janeiro de Resolução CNE / CEB nº 2 de 11 de setembro de Disponível no site Acessado no dia 25 de janeiro de BÜRKLE, T. da S. & REDIG, A. G. A Importância da Sala de Recursos e das Adaptações Curriculares para a Inclusão de Alunos com Condutas Típicas In: Anais eletrônicos do III Congresso Brasileiro de Educação Especial e IV Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. pp São Carlos: UFSCar, 2008

9 COSTA, M. de A. Programa UER de formação de professores para o ensino básico: os cursos de Licenciaturas. In: SOUZA, D. B. de & FERREIRA, R. (Orgs.). Bacharel ou professor?: o processo de reestruturação dos cursos de formação de professores no Rio de Janeiro. pp Rio de Janeiro: Quartet, FERNANDES, E. M. & REDIG, A. G. Estudo de caso sobre adaptações curriculares em uma classe regular. In: Anais de resumos do I Congresso Internacional de Linguagem e Comunicação da Pessoa com Deficiência e I Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, ; GLAT, R.; ORRICO, H.; REDIG, A. G. & FEIJÓ, G. A inclusão de pessoas com necessidades especiais através dos projetos de extensão do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Inclusiva da UERJ. In: Revista Interagir: pensando a extensão. nº. 7, pp Rio de Janeiro: DEPEXT, UERJ, & REDIG, A. G. Adaptações Curriculares no processo de aprendizagem da Língua Inglesa por uma aluna com síndrome de Down. In: Anais do XIII ENDIPE Encontro nacional de didática e prática de ensino. Recife, PE, A Escola Regular e a Escola Especial: a Dialética da Inclusão. In: Anais do XI Congresso da Federação Nacional das Associações Pestalozzi e do I Fórum Internacional da Fenasp. pp Niterói: RJ: Nota Bene, & REDIG, A. G. Estudo de caso sobre adaptações curriculares em uma classe regular. In: NUNES, L. R. O. de P.; PELOSI, M. B. & GOMES, M. R. (Orgs.). Um retrato da comunicação alternativa no Brasil: relatos de pesquisas e experiências. v.2. pp Rio de Janeiro: Quatro Pontos, ; ORRICO, H. F.; SILVA, A. C. F. da & REDIG, A. G. A Disciplina Prática Pedagógica em Educação Inclusiva no Currículo das Licenciaturas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Uma Proposta de Formação Reflexiva. In: Anais do IV Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina: PR, ; ORRICO, H. F.; REDIG, A. G.; LEAL, F.; CASTRO, E. & FEIJÓ, G. de O.; SILVA, A. C. F. da. A Educação Inclusiva na Formação dos Professores dos Cursos de Pedagogia e Licenciaturas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. In: Anais do II Congresso Iberoamericano de Educação. Araraquara: SP, ; REDIG, A. G. & SILVA, E. de C. e. A formação de professores para classes inclusivas e a importância do conhecimento acerca das adaptações curriculares In: Anais do IX Jornada de Educação Especial - qualidade de vida para as pessoas com necessidades educacionais especiais: a dimensão das

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