Instituto dos Pupilos do Exército

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1 Instituto dos Pupilos do Exército Regulamento Interno

2 INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO DESPACHO 1. Ouvido o Conselho Pedagógico, em sessão 29 de Junho de 2012, aprovo o Regulamento Interno e respetivos anexos. 2. Este normativo entra em vigor, desde já, produzindo os seus efeitos no ano lectivo de 2012/2013 e seguintes. IPE, 07 de Setembro de 2012, O DIRETOR DOCUMENTO AUTÊNTICO ORIGINAL ASSINADO E ARQUIVADO NO GABINETE DA DIRECÇÃO ANTÓNIO FRANCISCO ALVES ROSA MGEN

3 ÍNDICE PARTE I Disposições Gerais... 4 CAPÍTULO I Base Legal para a Elaboração do Regulamento Interno... 4 Artigo 1.º... 4 Artigo 2.º... 4 CAPÍTULO II Missão, Visão e Valores do IPE... 4 Artigo 3.º Missão do IPE... 4 Artigo 4.º Visão e Valores do IPE... 5 Artigo 5.º Projeto Educativo do IPE... 5 Artigo 6.º Caráter do IPE... 5 CAPÍTULO III Objeto e Âmbito de Aplicação... 6 Artigo 7.º Objetivos Gerais... 6 Artigo 8.º Aplicação... 6 PARTE II Estrutura do Instituto dos Pupilos do Exército... 7 Artigo 9.º Estrutura e Organização Funcional e Pedagógica do IPE... 7 Artigo 10.º Direção... 7 Artigo 11.º Estado-Maior... 7 Artigo 12.º Órgãos de Conselho... 8 Artigo 13.º Serviço Escolar... 8 Artigo 14.º Corpo de Alunos... 8 Artigo 15.º Unidade de Apoio... 8 PARTE III Regime de Funcionamento do IPE... 9 CAPÍTULO I Oferta Educativa... 9 Artigo 16.º Níveis de Ensino / Ciclos e Anos de Escolaridade... 9 CAPÍTULO II Horários e Organização das Atividades... 9 Artigo 17.º Horário e Faltas... 9 Artigo 18.º Início e Fim de cada Tempo Letivo Artigo 19.º Supervisão e Interrupção das Aulas Artigo 20.º Material Artigo 21.º Plano Anual de Atividades Escolares Artigo 22.º Atividades de Complemento Curricular Artigo 23.º Visitas de Estudo Artigo 24.º Outras Atividades Escolares fora do IPE Artigo 25.º Convocatórias CAPÍTULO III Espaços e Serviços Artigo 26.º Designação Artigo 27.º Utilização dos Espaços e Serviços Artigo 28.º Atividades Comerciais Artigo 29.º Utilização de Meios Eletrónicos Pessoais Artigo 30.º Serviços de Saúde CAPÍTULO IV Distinções e Prémios Artigo 31.º Responsabilidades do Instituto Artigo 32.º Distinções e Prémios PARTE IV Comunidade Escolar CAPÍTULO I Corpo Docente Artigo 33.º Definição Artigo 34.º Direitos e Deveres do Corpo Docente CAPÍTULO II Corpo Discente Artigo 35.º Definição Artigo 36.º Direitos e Deveres do Corpo Discente Regulamento Interno Pág 1 de 24 Págs

4 CAPÍTULO III Pessoal Não Docente Artigo 37.º Definição Artigo 38.º Direitos e Deveres do Pessoal Não Docente CAPÍTULO IV Pais e Encarregados de Educação Artigo 39.º Princípio Geral Artigo 40.º Representantes dos Pais e Encarregados de Educação Artigo 41.º Direitos dos Pais e Encarregados de Educação Artigo 42.º Deveres dos Pais e Encarregados de Educação Artigo 43.º Atendimento dos Encarregados de Educação PARTE V Disposições Finais Artigo 44.º Processo Individual do Aluno Artigo 45.º Abate ao Efetivo do IPE Artigo 46.º Renovação da Matrícula Artigo 47.º Mensalidades Artigo 48.º Revisão e Atualização Anexos: Anexo A - Normas dos Órgãos de Conselho Anexo B - Normas do Serviço Escolar Anexo C - Normas do Corpo de Alunos Anexo D - Normas de Disciplina dos Alunos Anexo E - Regime de Faltas dos Alunos Anexo F - Normas dos Cursos Profissionais Anexo G Normas de funcionamento das Atividades de Complemento Curricular (ACC) Regulamento Interno Pág 2 de 24 Págs

5 Preâmbulo A missão do Instituto torna todos os elementos da comunidade educativa corresponsáveis pela sua orientação, tendo em linha de conta a sua Divisa, Querer é Poder, e o Projeto Educativo. Em todas as dimensões, aquilo que cria laços entre a comunidade educativa é o objetivo de partilhar, de forma transparente, recursos e decisões e, igualmente, discernir os procedimentos convenientes para alcançar essas finalidades. Para o progresso de uma sociedade é fundamental o acesso a uma educação de qualidade e uma instrução essencialmente prática. A obra da República tem de ser, sob esse ponto de vista, colossal. É necessário criar seres humanos que, pelo trabalho e esforço próprios, se mantenham na vida com independência e dignidade, constituindo-se como cidadãos úteis à Pátria. A missão supõe uma rede de relações pessoais de qualidade entre todos os membros da comunidade educativa e, ao mesmo tempo, implica uma resposta conjunta às novas necessidades de educação e formação dos alunos. A missão partilhada é uma ideia determinante que afeta toda a estrutura dos Estabelecimentos Militares de Ensino. À Direção caberá sempre a função reguladora e moderadora, definindo os objetivos, as prioridades e as estratégias a alcançar. Porque neste processo é importante definir bem as funções da comunidade educativa e as de cada um dos seus membros, clarificar a função de decisão, de proposta, de informação ou de consulta relativamente às distintas matérias específicas da gestão, houve necessidade de implementar o Regulamento Interno deste Instituto. Nele apresentam-se os elementos essenciais que identificam esta instituição de ensino, isto é, a sua Organização, Funcionamento e respetiva Comunidade Educativa. Alunos, Professores, Encarregados de Educação, Pessoal Administrativo e de Serviços, que merecem um tratamento específico, pois são objeto de direitos e deveres consagrados na lei vigente, contemplando uma série de elementos fulcrais para a vida escolar dos alunos, sendo, ainda, abordadas as normas administrativas que permitem o funcionamento do Instituto. Finalmente, é objetivo deste Regulamento Interno, ser o documento fundamental para a vida interna dos alunos, para os seus Encarregados de Educação e demais membros da comunidade educativa, uma vez que nele estão consagradas todas as normas a observar pelos alunos tendo por base a sua adesão consciente, voluntária e participativa, traduzindo-se no cumprimento de um conjunto de regras e normas de conduta, de âmbito individual e coletivo, em que devem ser permanentemente evidenciados os princípios e os valores consagrados no Código de Honra do Aluno do Instituto" e explicitados na Divisa: "QUERER É PODER. A elaboração deste Regulamento Interno teve em linha de conta o contributo prestado por toda a comunidade educativa de acordo com a sua esfera de influência. Regulamento Interno Pág 3 de 24 Págs

6 PARTE I Disposições Gerais CAPÍTULO I Base Legal para a Elaboração do Regulamento Interno Artigo 1.º O presente Regulamento Interno foi elaborado tendo em conta a legislação em vigor à data da sua aprovação e os princípios consagrados na Constituição de República Portuguesa. Artigo 2.º O Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Instituto dos Pupilos do Exército (IPE), de cada um dos seus órgãos e serviços, bem como os direitos e os deveres de todos os elementos da Comunidade Escolar. CAPÍTULO II Missão, Visão e Valores do IPE Artigo 3.º Missão do IPE O IPE ministra os cursos do Ensino Básico do 2º e 3º ciclo, do Ensino Secundário Profissional. Proporciona aos Alunos uma forte Educação cívica, intelectual e física que conjugada com o cultivar das virtudes militares e capacidade de liderança, habilita-os a ingressar no Tecido Empresarial, no Ensino Superior Público, Civil ou Militar. Colabora, logo que possível, no ministrar do Ensino Pós-Secundário no âmbito dos Cursos de Especialização Tecnológica. Apoia o Exército na Formação da 2ª Parte dos Cursos de Formação de Sargentos de Mecânica e Eletrónica e no enquadramento e funcionamento do Centro de Novas Oportunidades do Exercito. Regulamento Interno Pág 4 de 24 Págs

7 Artigo 4.º Visão e Valores do IPE 1. O Instituto tem, desde o momento da sua fundação, em 1911, como desígnio último, que se preza de manter, o de Formar Cidadãos Úteis à Pátria. 2. O Instituto tem como finalidade a promoção e desenvolvimento de valores, atitudes e práticas que levem a uma harmoniosa formação dos jovens, descobrindo e potenciando as suas capacidades físicas, intelectuais e afetivas, contribuindo desse modo para a definição de interesses e motivações conducentes a boas opções escolares e profissionais e, num sentido mais vasto, para a descoberta do próprio projeto de vida, ética e socialmente válido. 3. Rege-se pela Divisa QUERER É PODER. Artigo 5.º Projeto Educativo do IPE O Projeto Educativo constitui-se como um documento síntese da atividade e conceção educativa, fundado no conjunto de princípios orientadores da linha de ação educativa do Instituto dos Pupilos do Exército, destinado a assegurar a sua coerência e unidade. Artigo 6.º Caráter do IPE 1. O IPE é um Estabelecimento Militar de Ensino que apoia socialmente a Família Militar e desperta vocações para a Carreira Militar. 2. Funciona em regime de Internato (apenas para os jovens do sexo masculino) e Externato Misto. 3. Embora integrado na tutela do Exército, segue as orientações pedagógicas emanadas pelo Ministério da Educação, apesar de se reger por documentos próprios no que toca ao seu funcionamento, devido às características específicas dos estabelecimentos militares de ensino. Contudo, e de acordo com o Despacho Conjunto n.º 275/2006, de 22 de março, os seus cursos são, para todos os efeitos, considerados equivalentes aos Cursos ministrados nas escolas da rede pública do Ministério da Educação. 4. O IPE, não sendo uma instituição de Ensino Especial ou de Reeducação, não aceita alunos cujas deficiências exijam estruturas e cuidados especiais. Regulamento Interno Pág 5 de 24 Págs

8 CAPÍTULO III Objeto e Âmbito de Aplicação Artigo 7.º Objetivos Gerais 1. Definir as normas de organização, funcionamento e disciplina, especificamente assumidas pelo IPE. 2. Estabelecer um ambiente escolar onde todos se reconheçam como pessoas com direitos e deveres, contribuindo para um melhor desempenho de cada um dentro da comunidade educativa. 3. Ajudar os alunos a tomar consciência da necessidade de normas para o regular funcionamento das instituições. Artigo 8.º Aplicação 1. As disposições do presente Regulamento Interno dirigem-se a toda a Comunidade Educativa. 2. Estão igualmente sujeitos às suas normas os atos praticados ou os factos ocorridos no exterior, desde que os intervenientes estejam ao serviço do IPE. 3. A violação destas normas implica responsabilidade disciplinar para quem a elas esteja sujeito, sem prejuízo da aplicação da lei geral civil ou criminal no apuramento da correspondente responsabilidade. 4. Os casos omissos serão analisados e decididos pela Direção do IPE. Regulamento Interno Pág 6 de 24 Págs

9 PARTE II Estrutura do Instituto dos Pupilos do Exército Artigo 9.º Estrutura e Organização Funcional e Pedagógica do IPE Artigo 10.º Direção A Direção do IPE é o órgão responsável pela gestão do instituto nas áreas pedagógica, cultural, administrativa e logística. Artigo 11.º Estado-Maior O Estado-Maior é o órgão de estudo, conceção e planeamento para o apoio à decisão da Direção, na área administrativo-logística, elaborando os planos, tarefas e atividades, a fim de garantir o seu emprego como um todo sistemático ao normal funcionamento do Instituto. Regulamento Interno Pág 7 de 24 Págs

10 Artigo 12.º Órgãos de Conselho 1. Os Órgãos de Conselho Conselho Geral e Conselho Pedagógico são órgãos consultivos que têm como missão coadjuvar o Diretor na tomada de decisões, de acordo com as matérias em apreciação. 2. A composição, atribuições e normas de funcionamento destes órgãos são definidas em documento anexo a este Regulamento. Artigo 13.º Serviço Escolar 1. O Serviço Escolar como sistema funcional tem a seu cargo a coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades escolares. 2. As suas atribuições e normas de funcionamento são definidas em documento anexo a este regulamento. Artigo 14.º Corpo de Alunos 1. O Corpo de Alunos, como sistema funcional, é responsável pela disciplina e formação do caráter dos alunos, incutindo-lhes o sentimento patriótico e iniciando-os na prática das virtudes e deveres morais, cívicos e militares. 2. Na vida interna no Instituto, em particular, a sua ação será orientada no sentido da manutenção de um elevado sentido da disciplina e espírito de corpo, além da criação de hábitos de estudo, ordem, limpeza e atavio, essenciais em vida comunitária e fundamentais na formação da personalidade individual. 3. As suas atribuições e normas de funcionamento são definidas, em documento anexo a este regulamento. Artigo 15.º Unidade de Apoio A Unidade de Apoio agrega um conjunto de órgãos de execução responsáveis por manter, nas melhores condições, as instalações e os equipamentos ao serviço do IPE. Regulamento Interno Pág 8 de 24 Págs

11 PARTE III Regime de Funcionamento do IPE CAPÍTULO I Oferta Educativa Artigo 16.º Níveis de Ensino / Ciclos e Anos de Escolaridade 1. O IPE aceita alunos para: 2.º Ciclo do Ensino Básico; 3.º Ciclo do Ensino Básico. Ensino Secundário Profissional de dupla certificação: Certificação Escolar (equivalência ao 12.º ano de escolaridade); Certificação Profissional (de nível 4) 2. A atividade formativa desenvolve-se em atividades de caráter curricular, de complemento curricular e complementos educativos. CAPÍTULO II Horários e Organização das Atividades Artigo 17.º Horário e Faltas 1. O Horário semanal para cada ano letivo é determinado pela Direção do IPE e publicado em Ordem de Serviço, sendo divulgado no site oficial do Instituto. 2. Os horários dos professores e das turmas são elaborados respeitando as orientações da Direção. 3. Após a sua aprovação, será afixada e distribuída uma cópia dos horários das turmas aos diferentes órgãos responsáveis pela sua operacionalização. 4. Os alunos do IPE poderão ser envolvidos em atividades extraescolares, em face de orientações da Direção, independentemente do horário escolar aprovado, assim como englobar fins de semana ou períodos do mesmo. 5. O regime de faltas está definido em documento anexo a este Regulamento. Regulamento Interno Pág 9 de 24 Págs

12 Artigo 18.º Início e Fim de cada Tempo Letivo 1. O início e o fim de cada tempo letivo são sinalizados por um toque de campainha. 2. Ao toque, professores e alunos deverão dirigir-se, imediatamente, às respetivas salas. 3. Os procedimentos de entrada e saída das aulas são regulamentados por Normas próprias - NEP s (Normas de Execução Permanente). 4. No final de cada tempo letivo, os professores devem autorizar a saída dos alunos. 5. Os professores são sempre os primeiros a entrar e os últimos a sair da aula, deixando a porta fechada e verificando se a sala está arrumada e limpa. Artigo 19.º Supervisão e Interrupção das Aulas 1. O Diretor, o Chefe do Serviço Escolar e outras entidades com responsabilidades de avaliação interna, podem, no âmbito das suas atribuições, quando o assim entenderem, assistir às aulas, procurando não perturbar o seu regular funcionamento. 2. Como regra geral, as aulas não devem ser interrompidas, exceto por motivo de força maior ou nos termos do parágrafo anterior. Artigo 20.º Material 1. É obrigação do Encarregado de Educação zelar para que o seu educando possua todo o material necessário para a frequência do Instituto. 2. O aluno deve fazer-se acompanhar do material necessário. 3. É da inteira responsabilidade do aluno a manutenção em perfeitas condições de utilização, do material à sua guarda. Regulamento Interno Pág 10 de 24 Págs

13 Artigo 21.º Plano Anual de Atividades Escolares O Plano Anual das Atividades Escolares é divulgado através da Ordem de Serviço do IPE e no site oficial do Instituto, no início de cada ano letivo, estando sujeito a ajustamentos que permitam a sua concretização. Artigo 22.º Atividades de Complemento Curricular 1. Todas as Atividades de Complemento Curricular (ACC) são orientadas por um Coordenador, nomeado pela Direção. 2. O IPE coloca ainda à disposição dos seus alunos um grande número de atividades de complemento curricular de âmbito cultural e desportivo, as quais, podem sofrer alteração conforme os tempos letivos e a sua procura. 3. O regime do seu funcionamento está definido em documento anexo a este Regulamento. Artigo 23.º Visitas de Estudo 1. Por visitas de estudo entendem-se todas as atividades curriculares que se realizam fora do espaço escolar, adequadas à gestão do programa de cada disciplina, constituindo estratégias de ensino e experiências de aprendizagem relevantes e enriquecedoras. 2. As visitas de estudo programadas pelos professores são de caráter obrigatório. 3. As visitas de estudo orientam-se por normas específicas, de acordo com a natureza das mesmas. Artigo 24.º Outras Atividades Escolares fora do IPE Por outras atividades escolares fora do Instituto entendem-se todas as que não sejam visitas de estudo mas necessárias para a representação da Instituição, sendo estas de caráter obrigatório. Regulamento Interno Pág 11 de 24 Págs

14 Artigo 25.º Convocatórias 1. As convocatórias de reunião serão publicadas em Ordem de Serviço do IPE, comunicadas pessoalmente ou por escrito aos destinatários ou afixadas em local próprio, com a devida antecedência. 2. As convocatórias deverão mencionar a data/hora, o local de trabalhos, a agenda e as pessoas convocadas. CAPÍTULO III Espaços e Serviços Artigo 26.º Designação Para utilização da comunidade escolar, o IPE possui os seguintes espaços e serviços, distribuídos em duas Secções Escolares, estando a 1.ª Secção localizada no Largo de São Domingos de Benfica (Monsanto) e a 2.ª Secção na Estrada de Benfica: Salas de Aulas (1.ª e 2.ª Secção); Oficinas específicas Eletrotecnia e Mecanotecnia (2.ª Secção) Laboratórios Biologia, Física e Química (1.ª e 2.ª Secção); Salas de Informática (1.ª e 2.ª Secção); Biblioteca (2.ª Secção) e Centro de Recursos Educativos (1.ª Secção); Sala de Exposições (1.ª Secção); Ginásios (1.ª e 2.ª Secção); Piscina (1.ª Secção); Tanque de Remo (1.ª Secção); Espaços de Recreio (1.ª e 2.ª Secção); Dormitório no Internato (1.ª Secção); Vestiários para o Alunos Externos (1.ª Secção); Sala de Alunos (1.ª Secção); Lavandaria (1.ª Secção); Gabinete Médico e Enfermaria (1.ª e 2.ª Secção); Refeitório (1.ª Secção); Capela (1.ª Secção); Regulamento Interno Pág 12 de 24 Págs

15 Artigo 27.º Utilização dos Espaços e Serviços 1. A comunidade escolar do IPE tem de conhecer e respeitar o horário e as normas de utilização dos vários espaços e serviços devendo zelar pela conservação e bom funcionamento dos mesmos. 2. A comunidade escolar do IPE tem que se comportar sempre com boa educação, fazendo-se respeitar entre si. 3. As entradas e saídas nos diversos espaços fazem-se de forma ordeira, evitando falar alto ou fazer barulho despropositado. Artigo 28.º Atividades Comerciais Não é permitida a publicitação, exposição ou venda de bens ou serviços de natureza comercial, dentro do IPE, sem a autorização expressa da Direção. Artigo 29.º Utilização de Meios Eletrónicos Pessoais 1. Não é permitido, em nenhuma circunstância, utilizar ou manter operativos os meios eletrónicos pessoais dentro das salas de aula e demais locais onde decorrem atividades letivas, de estudo ou similares, exceto os devidamente autorizados. 2. O incumprimento do referido no ponto anterior será objeto de análise e/ou sancionamento por parte das diferentes estruturas do IPE. Artigo 30.º Serviços de Saúde 1. O Instituto dispõe de um Serviço de Saúde, com apoio médico não permanente. 2. Para pequenos tratamentos possui uma Enfermaria. 3. Existe, ainda, um Seguro Escolar que garante assistência nos acidentes sofridos pelos alunos durante a atividade escolar, em território Português, e desde que sob a responsabilidade do Instituto. Regulamento Interno Pág 13 de 24 Págs

16 CAPÍTULO IV Distinções e Prémios Artigo 31.º Responsabilidades do Instituto 1. A Direção do IPE, o Serviço Escolar e o Corpo de Alunos deverão, no exercício da sua ação educativa, formativa e disciplinar, incutir no espírito dos alunos a nobreza de caráter, o espírito de disciplina e as qualidades de trabalho, de modo a formar Homens sãos de corpo e mente, capazes de vir a constituir exemplos para os outros durante a sua vida. 2. No sentido de exponenciar o enunciado no número anterior, haverá recompensas para os alunos que se tenham salientado na procura e no alcance de tão louváveis objetivos. Artigo 32.º Distinções e Prémios 1. Visando tornar patente o reconhecimento de aptidões e atitudes reveladoras de valor e excelência nos domínios cultural, cognitivo, pessoal ou social, haverá para os alunos as seguintes distinções e prémios: Louvores; Quadros de Honra e de Mérito; Medalhas; Distintivos; Prémios. 2. A atribuição de distinções e prémios estão regulamentadas nas Normas de Disciplina dos Alunos. Regulamento Interno Pág 14 de 24 Págs

17 PARTE IV Comunidade Escolar CAPÍTULO I Corpo Docente Artigo 33.º Definição 1. Os professores que lecionam os cursos dos Ensinos Básico e Secundário são professores profissionalizados do quadro do Ministério da Defesa Nacional ou requisitados ao Ministério da Educação. 2. No caso do Centro Novas Oportunidades e dos Cursos de Formação de Sargentos as restantes necessidades poderão ser asseguradas por professores e formadores em regime de contrato. 3. A Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente é feita segundo os parâmetros definidos na Lei. Artigo 34.º Direitos e Deveres do Corpo Docente 1. O Corpo Docente rege as suas atividades de acordo com os direitos e deveres previstos na legislação em vigor e, dentro deste âmbito legal, com as atribuições inerentes à sua situação dentro da comunidade escolar e de acordo com as funções desempenhadas, previstas e orientadas por este Regulamento Interno, assim como pelas Normas aprovadas pela Direção do IPE. 2. Os Docentes, enquanto principais responsáveis pela condução do processo de ensino -aprendizagem dos alunos, devem promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento dos alunos, quer nas atividades na sala de aula quer nas outras atividades do IPE. 3. Os Docentes podem ainda colaborar com os Pais e Encarregados de Educação dos alunos no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem. Regulamento Interno Pág 15 de 24 Págs

18 CAPÍTULO II Corpo Discente Artigo 35.º Definição O Corpo Discente é constituído, em cada ano letivo, por todos os alunos matriculados no IPE. Artigo 36.º Direitos e Deveres do Corpo Discente 1. O Corpo Discente está sujeito às disposições em vigor e, dentro desse âmbito, às definidas neste Regulamento e respetivos anexos. 2. Os alunos estão obrigados a participar em todas as Cerimónias em que o Instituto esteja inserido, desde que superiormente determinado. CAPÍTULO III Pessoal Não Docente Artigo 37.º Definição Pessoal não docente são todos os funcionários e militares que se encontram a exercer funções administrativas e apoio à ação educativa e formativa dos alunos. Regulamento Interno Pág 16 de 24 Págs

19 Artigo 38.º Direitos e Deveres do Pessoal Não Docente 1. O Pessoal não Docente rege a sua atividade de acordo com os direitos e deveres previstos na legislação em vigor e dentro deste âmbito legal, com as atribuições inerentes à sua situação e de acordo com as atribuições e funções desempenhadas, previstas e orientadas por Normas específicas aprovadas superiormente. 2. O pessoal não docente colabora no acompanhamento e integração dos alunos na comunidade educativa, incentivando o respeito pelas regras de convivência e promovendo um bom ambiente educativo. 3. O pessoal não docente pode ainda colaborar com os pais e encarregados de educação dos alunos no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem. 4. A avaliação do pessoal não docente é realizada de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO IV Pais e Encarregados de Educação Artigo 39.º Princípio Geral Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das suas obrigações legais, uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder dever de dirigirem a educação dos seus filhos e educandos, no interesse destes, e de promoverem ativamente o desenvolvimento físico, intelectual e cívico dos mesmos. Artigo 40.º Representantes dos Pais e Encarregados de Educação 1. Consideram-se Encarregados de Educação, os Pais ou as pessoas que exerçam as respetivas funções em relação aos alunos do IPE. 2. A Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Instituto dos Pupilos do Exército (A.P.E.E.A.I.M.P.E.) destina-se a representar os Pais e Encarregados de Educação dos alunos deste Instituto, visando a defesa e a promoção dos interesses dos seus associados em tudo quanto respeita à educação e ensino dos seus filhos e (ou) educandos. Regulamento Interno Pág 17 de 24 Págs

20 Artigo 41.º Direitos dos Pais e Encarregados de Educação Os Pais e Encarregados de Educação têm o direito a: 1. Participar no processo educativo a desenvolver no IPE, nomeadamente através da sua intervenção: a. Nas realizações promovidas pelo IPE; b. Nas realizações promovidas pela Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos do Instituto dos Pupilos do Exército; c. A título consultivo, sempre que as estruturas educativas o considerem necessário. 2. Aceder à legislação e às normas que lhe digam respeito a si e ao processo educativo do seu educando; 3. Ter conhecimento do Projeto Educativo, do Projeto Curricular e do Regulamento Interno do IPE; 4. Conhecer os direitos e deveres dos seus educandos; 5. Receber informação periódica do processo educativo dos seus educandos; 6. Comparecer no Instituto quando para tal for solicitado ou por sua iniciativa quando o achar necessário mediante marcação; 7. Reunir com o Diretor de Turma e Comandante de Companhia na hora semanal de atendimento; 8. Ser informado das matérias que respeitem: a. Às atividades realizadas pela turma do seu educando; b. Às aprendizagens efetuadas pelo seu educando e à sua avaliação do desempenho nas mesmas, bem como às formas de apoio a que legalmente tem direito; c. Ao comportamento do seu educando. 9. Ser respeitado por todos os elementos da Comunidade Escolar; 10. Eleger os seus representantes através das estruturas próprias. Artigo 42.º Deveres dos Pais e Encarregados de Educação Os Pais e Encarregados de Educação têm o dever de: 1. Tomar conhecimento e cumprir o Regulamento Interno e dos Projeto Educativo e Projeto Curricular do IPE; 2. Respeitar todos os elementos da Comunidade Escolar; 3. Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando; 4. Fomentar, junto do seu educando, o respeito por todos os elementos da Comunidade Escolar; 5. Valorizar, junto do seu educando, a autoridade e o trabalho dos docentes e dos militares; Regulamento Interno Pág 18 de 24 Págs

21 6. Reforçar, junto do seu educando, o cumprimento dos seus deveres, das suas responsabilidades e das normas do Instituto; 7. Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial, quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino e aprendizagem do seu educando; 8. Assumir a sua responsabilidade no cumprimento dos planos de apoio educativo, propostos pelo Conselho de Turma; 9. Prover, dentro do possível, o seu educando com o material didático solicitado e comunicar ao Diretor de Turma e ao Corpo de Alunos eventuais dificuldades; 10. Informar o IPE, através do Diretor de Turma e do Comandante de Companhia, de aspetos pertinentes que possam contribuir para uma melhor integração escolar do seu educando; 11. Respeitar o horário de atendimento do Diretor de Turma e do Comandante de Companhia aos Encarregados de Educação, contactando-os por sua iniciativa ou sempre que solicitado, informando-se sobre todas as matérias relevantes no processo educativo ou outras de caráter pessoal do seu educando; 12. Participar nas reuniões de Encarregados de Educação convocadas pelo Diretor de Turma e Comandante de Companhia; 13. Manter atualizado o seu endereço e telefone, contactando o Diretor de Turma e a Companhia de Alunos, no caso de haver alteração; 14. Responsabilizar-se pela autorização de participação do seu educando em atividades não letivas, assim como pelas pretensões de saída; 15. Justificar, atempadamente, as faltas dos seus educandos às atividades letivas; 16. Cooperar com todos os elementos da Comunidade Educativa no desenvolvimento de uma cultura de cidadania, nomeadamente através do cumprimento das regras de convivência no IPE; 17. Promover a articulação entre a educação familiar e o trabalho escolar; 18. Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes colaboração; 19. Ressarcir os danos provocados pelo seu educando; 20. Efetuar o pagamento das mensalidades e demais despesas, cumprindo as datas definidas para tal; Artigo 43.º Atendimento dos Encarregados de Educação 1. Durante o ano letivo, os Encarregados de Educação serão atendidos pelos respetivos Diretores de Turma e Comandantes de Companhia do Corpo de Alunos, de acordo os horários em vigor. 2. Mediante solicitação prévia à Direção do Instituto, poderão ser recebidos por outra entidade do Instituto. Regulamento Interno Pág 19 de 24 Págs

22 PARTE V Disposições Finais Artigo 44.º Processo Individual do Aluno 1. O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar, sendo devolvido ao Encarregado de Educação ou, se maior de idade, ao aluno, no termo da escolaridade obrigatória, ou, não se verificando interrupção no prosseguimento de estudos, aquando da conclusão do Ensino Secundário. 2. São registadas no processo individual do aluno as informações relevantes do seu percurso educativo, designadamente as relativas ao seu aproveitamento escolar, a comportamentos meritórios, a infrações e medidas disciplinares aplicadas, incluindo a descrição dos respetivos efeitos. 3. As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever de sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. 4. Os Alunos, através dos Encarregados de Educação, obrigam-se a manter sempre atualizados os seus endereços e números de telefone e a comunicar oportunamente as alterações que tenham ocorrido em relação aos últimos dados por si fornecidos, utilizando o impresso "Alterações à Folha de Renovação de Matrícula", a obter na secretaria do Serviço Escolar ou na secretaria do Corpo de Alunos. Artigo 45.º Abate ao Efetivo do IPE São abatidos ao efetivo do Instituto dos Pupilos do Exército, os alunos nas seguintes circunstâncias: 1. APÓS CONCLUSÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO 2. A PEDIDO a. Mediante requerimento do Encarregado de Educação. b. Considera-se a pedido do Encarregado de Educação, o pedido de transferência do processo individual do aluno, solicitado pela nova escola que este for frequentar. c. O processo do aluno é remetido para a nova escola, assim que se encontre devidamente concluído. 3. POR LIMITE DE IDADE a. Quando o aluno até ao início do ano escolar tenha atingido a idade de 18 anos no Ensino Básico. b. Quando o aluno até ao início do ano escolar tenha atingido a idade de 20 anos no Ensino Secundário. c. O abate coincide com o final do ano letivo, não podendo o aluno renovar a matrícula. Regulamento Interno Pág 20 de 24 Págs

23 4. POR FALTA DE APROVEITAMENTO ESCOLAR a. Quando não tenha transitado de ano escolar em dois anos consecutivos ou interpolados. b. Casos particulares abrangidos ou não por esta disposição, dever-se-á proceder a requerimento dirigido ao Diretor do IPE, para ser permitida a continuação da frequência por mais um ano escolar em determinadas condições e a título excecional. 5. POR TRANSFERÊNCIA DE ESCOLA a. Por deliberação do Diretor, mediante proposta do Comandante do Corpo de Alunos ou pelo Conselho de Turma e submetida a apreciação do Conselho Pedagógico. b. A decisão é publicada em Ordem de Serviço e comunicada ao Encarregado de Educação por carta registada com aviso de receção. c. O processo do aluno é remetido para a nova escola a frequentar, assim que se encontre devidamente concluído. d. O processo individual do aluno que se encontre na escolaridade mínima obrigatória e cujo Encarregado de Educação não tenha procedido à sua inscrição numa nova escola, será imediatamente transferido para uma escola da zona de residência. 6. POR SEGUNDA CLASSIFICAÇÃO DE MAU EM COMPORTAMENTO a. Um aluno que obtenha pela segunda vez a classificação de MAU em comportamento, em períodos escolares consecutivos, após apreciação do Conselho Pedagógico e deliberação do Diretor. b. A decisão é comunicada ao Encarregado de Educação por carta registada com aviso de receção. c. O processo do aluno é remetido para a nova escola, assim que se encontre devidamente concluído. d. Após o abate, o processo individual do aluno que se encontre na escolaridade mínima obrigatória e cujo Encarregado de Educação não tenha procedido à sua inscrição numa nova escola, será imediatamente transferido para uma escola da zona de residência. 7. POR ATINGIR 10 DIAS DE SUSPENSÃO a. O aluno que atinja ou ultrapasse 10 dias de suspensão, durante o ano letivo, após apreciação do Conselho Pedagógico e deliberação do Diretor. b. A decisão é publicada em Ordem de Serviço e comunicada ao Encarregado de Educação por carta registada com aviso de receção. c. O processo do aluno é remetido para a nova escola a frequentar, assim que se encontre devidamente concluído. d. O processo individual do aluno que se encontre na escolaridade mínima obrigatória e cujo Encarregado de Educação não proceda à sua inscrição numa nova escola, será imediatamente transferido para uma escola da zona de residência. Regulamento Interno Pág 21 de 24 Págs

24 8. POR INCUMPRIMENTO DO REGULAMENTO INTERNO a. Não cumprimento reiterado, pelo Encarregado de Educação, do Regulamento Interno do Instituto dos Pupilos do Exército, implica o abate do respetivo(s) educando(s) através de Despacho emitido pelo Diretor. b. O processo do aluno é remetido para a nova escola a frequentar, assim que se encontre devidamente concluído. c. O processo individual do aluno que se encontre na escolaridade mínima obrigatória e cujo Encarregado de Educação não proceda à sua inscrição numa nova escola, será imediatamente transferido para uma escola da zona de residência. 9. POR FALTA DE PAGAMENTO DAS MENSALIDADES E DE OUTRAS DESPESAS a. Débitos não liquidados nos prazos estipulados, fixado pelo nº 2 e 3 do art. 9º da Portaria 872/81 de 29Set do EME. b. A aplicação do normativo constante do nº 4 do art. 9º da mesma Portaria, não isenta o responsável pelo pagamento do seu débito, de cobrança coerciva. Artigo 46.º Renovação da Matrícula A continuidade no IPE pressupõe a renovação da matrícula até 31 de julho de cada ano letivo. Artigo 47.º Mensalidades 1. O pagamento das mensalidades faz-se antecipadamente aos meses a que respeitem. 2. Os Encarregados de Educação obrigam-se, entre os dias 1 e 8 de cada mês, ao pagamento das mensalidades e despesas extraordinárias devidas pelos alunos a seu cargo, nomeadamente, as que resultarem de danos causados intencionalmente ou por negligência nos valores patrimoniais ou à guarda do Instituto dos Pupilos do Exército. 3. Entre 1 de outubro e 30 de junho as mensalidades são devidas por inteiro. 4. Os alunos que se mantiverem no Instituto de 01 de julho a 30 de setembro, será debitada apenas a importância correspondente aos dias de permanência. 5. Quando o pagamento das mensalidades e outras despesas extraordinárias não for efetuado dentro dos prazos fixados pelo Instituto dos Pupilos do Exército, os responsáveis pelo pagamento são avisados. Regulamento Interno Pág 22 de 24 Págs

25 6. A Direção do IPE poderá ainda suspender os alunos das atividades escolares e determinar que sejam entregues aos seus Pais ou Encarregados de Educação. Nestes casos, os seus educandos serão abatidos ao efetivo se não efetuarem os pagamentos dentro do prazo de 30 dias. 7. Findo aquele prazo, os alunos serão abatidos ao efetivo do Instituto dos Pupilos do Exército. 8. Os alunos abatidos ao efetivo do Batalhão Escolar deixam de pagar as mensalidades correspondentes ao mês a seguir ao da saída do Instituto dos Pupilos do Exército. 9. O abate ao efetivo, nos termos dos números anteriores, não isenta o responsável do pagamento do seu débito, promovendo-se a cobrança coerciva, nos termos da legislação em vigor. Artigo 48.º Revisão e Atualização 1. O Regulamento Interno será revisto anualmente, de acordo com a sua avaliação e com a legislação que vier a ser publicada. 2. Durante o seu período de vigência, poderão ser efetuadas atualizações. Regulamento Interno Pág 23 de 24 Págs

26 Anexos: Anexo A - Normas dos Órgãos de Conselho Anexo B - Normas do Serviço Escolar Anexo C - Normas do Corpo de Alunos Anexo D - Normas de Disciplina dos Alunos Anexo E - Regime de Faltas dos Alunos Anexo F - Normas dos Cursos Profissionais Anexo G Normas de funcionamento das Atividades de Complemento Curricular (ACC) Regulamento Interno Pág 24 de 24 Págs

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