UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA. Curitiba

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA Curitiba 2010

2 DEISE LUCI P. B. THOALDO O USO DA TECNOLOGIA EM SALA DE AULA Trabalho de Monografia apresentado como requisito para obtenção do título de pós-graduação em Gestão Pedagógica: Educação Infantil e Séries Iniciais junto a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Tuiuti do Paraná. Professora MS: Ana Maria Macedo Lopes Curitiba 2010

3 Pelo empenho, tempo, e trabalho, pela paciência, perseverança e esperança empregadas, pelo conhecimento adquirido e pela diferença que este trará a minha vida, dedico-me este trabalho.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida, pelo dom do conhecimento, pelo dom da sabedoria e pelo dom da fé que me fez acreditar naquilo que quero e naquilo que quero alcançar. Ao meu marido Jeferson por toda a paciência, compreensão, apoio e por saber conviver com as ausências necessárias. Agradeço aos meus pais Alzira e Dorival, minha irmã Fernanda pelo incentivo durante esta difícil etapa da minha jornada. Meu especial agradecimento a minha orientadora Ana Maria Macedo Lopes, pelo acompanhamento e incentivo na condução deste trabalho. A cooperação de todos os profissionais da educação que de alguma maneira contribuíram para que este trabalho se realizasse. E a todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho.

5 Todo conhecimento nasce do medo, mas também da coragem. Do medo de não saber e da coragem de superar o medo. (Madalena Freire)

6 RESUMO O presente tema foi escolhido através da minha experiência como docente, onde percebi algumas dificuldades dos professores em relação ao uso da tecnologia em sala de aula. A partir desse fato propus este trabalho que tem como objetivo pesquisar as relações entre professor, aluno e a tecnologia. Os objetivos específicos se desdobram em identificar os conceitos escolares sobre a inserção da tecnologia em sala de aula, identificar como os professores administram a inclusão digital em sala de aula, verificar a percepção dos professores sobre a inclusão digital e sua repercussão pedagógica, averiguar a capacitação e aceitação dos professores em relação ao uso da tecnologia em sala de aula. Destacando-se a problemática: de que forma os professores identificam e buscam soluções para enfrentar a inserção do aluno ao mundo digital. Com este propósito, realiza-se pesquisa bibliográfica, levantando contribuições teóricas sobre os temas propostos: tecnologia e educação, computador na educação, projeto TV Multimídia, capacitação dos professores, programas de capacitação da rede pública. Procede-se a pesquisa de campo, mediante a coleta e análise de dados obtidos através da aplicação de questionários a professoras em uma escola de Ensino Fundamental da Rede Estadual de Curitiba. O estudo mostra-se relevante à medida que traz uma reflexão sobre a importância da inclusão tecnológica em sala de aula, de forma a promover mudanças no modo de ensinar, de aprender e de enxergar as crianças dessa geração. Palavras-chave: tecnologia; inclusão digital; capacitação dos professores.

7 1. INTRODUÇÃO A presente pesquisa trata do tema sobre o uso da tecnologia em sala de aula, em especial nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental da rede pública. O interesse pelo tema surgiu a partir da minha experiência como professora em uma Escola Estadual, localizada na Cidade de Curitiba, o que me oportunizou observar as dificuldades de algumas professoras em lidar com o uso das novas tecnologias em sala de aula. Ao perceber a angústia de determinadas professoras interessei-me em investigar o tema em questão, com a intenção de pesquisar e analisar como os professores enfrentam as dificuldades relacionadas à inclusão digital em sala de aula. Sabe-se que muitos educadores têm uma visão ingênua sobre o uso da tecnologia em sala de aula e esperam encontrar uma fórmula mágica para lidar com este desafio. Sendo assim, surge o seguinte questionamento: De que forma os professores identificam e buscam soluções para enfrentar a inserção do aluno ao mundo digital, em específico nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental na escola pública? O objetivo geral proposto para a pesquisa foi pesquisar as relações entre professor, aluno e a tecnologia. Os objetivos específicos se desdobraram em identificar os conceitos escolares sobre a inserção da tecnologia em sala de aula; identificar como os professores administram a inclusão digital em sala de aula; verificar a percepção dos professores sobre a inclusão digital e sua repercussão

8 pedagógica; averiguar a capacitação e aceitação dos professores em relação ao uso da tecnologia em sala de aula; Para entender melhor esses fatores que contribuem para a inclusão digital em sala de aula, serão apresentados os procedimentos metodológicos utilizados para a construção deste trabalho. Em seguida serão descritos o levantamento de dados e a análise dos resultados da pesquisa de campo realizada através de questionários efetuados com alguns professores. A partir do embasamento teórico e pesquisa de campo, o trabalho encontrase organizado da seguinte maneira: 1. INTRODUÇÃO, que apresenta a justificativa, a problemática, os objetivos, os procedimentos metodológicos utilizados para a realização desta pesquisa; 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA, que aborda a tecnologia x educação, computador na educação, projeto TV Multimídia, capacitação dos professores e programas de capacitação da rede pública; 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, que descreve inicialmente a caracterização da pesquisa, os instrumentos da pesquisa, o levantamento de dados através de aplicação de questionários aos professores; 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS, apresentando os conteúdos dos questionários aplicados aos professores; 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS, é apresentada uma reflexão sobre o tema em questão.

9 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO A educação constitui a base de toda a formação e organização humana. Os instrumentos usados durante todo este processo são de extrema importância para construção e reprodução de visão de mundo, para formação de cidadãos efetivamente participativos e estimulados. Partindo-se deste ponto é visível a necessidade de adequações didáticas de ensino/aprendizagem que alcancem tais expectativas, criando condições que permitam interconexões com o processo educacional e a evolução de recursos tecnológicos como meios para alcançar uma aprendizagem diferenciada e significativa. A partir da visão de mundo globalizado e comunicativo, ocorreram mudanças constantes na história da didática educativa, quando a mesma passou a necessitar de recursos que auxiliassem como ferramenta de estímulo no e do processo educacional passando a ser um diferencial para o desenvolver das aulas e atividades curriculares. A educação no mundo de hoje tende a ser tecnológica, por isso, exige entendimento e interpretação, tanto dos professores quanto dos alunos em relação a essas novas tecnologias. Através do uso da tecnologia no ambiente escolar, ficam claros os diversos sentimentos em relação a postura dos professores frente a novos desafios, como a satisfação de estar participando de uma realidade tecnológica ou a ansiedade por enfrentar novas mudanças. E em

10 relação aos alunos também ocorrem transformações, pois passam a ficar mais motivados para estudar e aprender, e as aulas não ficam tão expositivas. Para D AMBRÓSIO, (2001), é preciso substituir os processos de ensino que priorizam a exposição, que levam a um receber passivo do conteúdo, através de processos que estimulem os alunos à participação. Desta forma, pode-se observar que a informática é uma necessidade mundial, e que a escola tem a missão de preparar o aluno para essa realidade. Temos que estar preparados para tal evolução se queremos participar do desenvolvimento das tecnologias que nos cercam, o que se confirma nas palavras abaixo, pois Nós, educadores, temos de nos preparar e preparar nossos alunos para enfrentar exigências desta nova tecnologia, e de todas que estão a sua volta A TV, o vídeo, a telefonia celular. A informática aplicada à educação tem dimensões mais profundas que não aparecem a primeira vista. (ALMEIDA, 2000, p. 78) A sociedade contemporânea é, assim, caracterizada pela diversidade de linguagens, devido à constante inserção de meios de comunicação. A adaptação de práticas de ensino visa melhorar a qualidade, explorando a aplicação de imagens, movimentos, músicas e artes, moldando um universo imaginário transposto sobre a realidade que será trabalhada no conteúdo em sala de aula. As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. A televisão, o rádio, a informática, entre outras, fizeram com que os homens se aproximassem por imagens e sons de mundos antes inimagináveis. (...) Os sistemas tecnológicos, na sociedade contemporânea, fazem parte do mundo produtivo e da prática social de todos os cidadãos, exercendo um poder de onipresença, uma vez que criam formas de organização e transformação de processos e procedimentos. (PCN s, 2000, p.11-12)

11 Nesse contexto, o trabalho com imagens pode ser especialmente instigante e produtivo, tanto pelos resultados da investigação histórica, quanto pelo próprio percurso dessa investigação. Mas, sobre maneira, pelas significativas contribuições para o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando o desenvolvimento nos alunos, de um crescente interesse pela realização de projetos e atividades de investigação e exploração como parte fundamental de sua aprendizagem. (PCN, 1988, p. 44). O professor utilizando diferentes fontes de informação renova sua metodologia de ensino, buscando novos saberes, propiciando oportunidades de construção e conhecimentos por parte de seus alunos, ressaltando a importância do uso da tecnologia enquanto as mudanças ocorrem. Normalmente, podem-se utilizar algumas destas tecnologias em sala de aula, o que depende, especialmente, da estrutura que a escola comporta: Transparências, Slides, CDs, DVDs, Computador, Internet, Televisão, Vídeo e TV Multimídia (SEED). Neste trabalho, em específico, será abordado o uso do computador e a TV Multimídia em sala de aula. 2.2 O COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO Dominar novas tecnologias significa estar conectado com as mudanças. Há uma série de recursos tecnológicos que estão à disposição do professor. Certamente, um dos principais recursos nesta nova prática de ensino é o computador.

12 O computador é uma ferramenta muito aceita nas escolas, e sua principal utilização é nas pesquisas, pois exerce uma atração sobre os alunos. Mas o computador não deve ser utilizado apenas como ferramenta de pesquisa na construção do conhecimento, a pesquisa deve estar presente nesse processo, mas deve servir como base na produção. Mas para que essa metodologia tenha um efeito positivo no ensino, é necessário que o professor esteja capacitado para usar o computador como meio educacional, pois o professor é o mediador nesse processo de construção dos conceitos a serem usados. O computador não deve ser usado nas escolas para que seja ensinado apenas como usá-lo para trabalhos mecânicos, pois o aluno estará aprendendo apenas a apertar botões e teclas, não estará construindo um conhecimento próprio. Um grande desafio na educação é estimular os alunos a pensarem, pois é bem mais fácil o professor passar vários exercícios repetitivos, do que desenvolver atividades que realmente estimulem e despertem o interesse dos alunos no decorrer das aulas. A escola criando ambientes interativos onde a criatividade é fundamental passará a transformar e criar novas ideias com seus alunos e professores. O ritmo acelerado de inovações tecnológicas exige um sistema educacional capaz de estimular nos estudantes o interesse pela aprendizagem. E que esse interesse diante de novos conhecimentos e técnicas seja mantido ao longo da sua vida profissional, que, provavelmente, tenderá a se realizar em áreas diversas de uma atividade produtiva cada vez mais sujeita ao impacto das novas tecnologias. (SANCHO, 1998, p. 41) O computador pode ser um grande aliado no despertar desse interesse nos alunos, pois por si próprio ele já exerce uma atração nos jovens e crianças, e

13 com isso é possível aproveitar esse poder que o computador tem sobre os alunos para desenvolver atividades que estimulem e contribuam para a construção do conhecimento. Mas temos que ter em mente que devemos utilizar o computador como um instrumento metodológico, facilitador da construção do conhecimento do aluno, e não como um instrumento que apenas serve para passar mais rápido as informações necessárias. O uso do computador deve auxiliar os professores na sua prática pedagógica e aos alunos como fonte de pesquisa e investigação desses novos conhecimentos adquiridos. Com o passar do tempo e com a popularização dos computadores e as linguagens de programação, foram desenvolvidos diversos softwares educativos e aliados à internet constituem poderosos instrumentos da informática para o processo educativo das escolas. Para explorar ainda mais o uso dos computadores é importante que as atividades realizadas com o apoio destes sejam um complemento das atividades gerais praticadas nas escolas, por isso, devemos nos preocupar com as propostas, projetos e metodologias, para sabermos e podermos analisar a melhor maneira, quando e como utilizar a informática na sala de aula. Por isso, a escola necessita de uma proposta pedagógica consistente e bem estruturada, onde o computador possa ser um auxiliar para o aluno, tornando-se uma ferramenta que represente um diferencial, a busca de uma escola de qualidade.

14 2.3 PROJETO TV MULTIMÍDIA A TV Multimídia é um projeto da Secretaria da Educação do Estado do Paraná (SEED) que instalou televisores de 29 polegadas em todas as 22 mil salas de aula da rede estadual de educação, com entradas para VHS, DVD, cartão memória e pendrive. A TV Multimídia possui cor laranja, que a diferencia dos modelos convencionais, e uma tela inicial que identifica o aparelho como um patrimônio da SEED. Cada equipamento é acompanhado de dois controles remotos e um suporte criado especialmente para a TV. Inicialmente, era chamada de TV pendrive, mas com a linguagem multimídia, onde é usado vários códigos de comunicação, visuais, textuais e sonoros, os televisores do projeto TV pendrive passaram a ser chamados de TV Multimídia. Através do seu uso, o professor poderá levar para a sala de aula, imagens, vídeos, animações e áudios. Esses recursos que dão apoio a aprendizagem e que foram produzidas em diversas mídias, como computadores, filmadoras e máquinas fotográficas podem favorecer a interação entre professor e alunos. A TV Multimídia suporta os seguintes formatos de arquivos: - Arquivos de vídeo: MPEG, DIVX e XVID. - Arquivos de áudio: MP3 e WMA. - Arquivos de imagem: JPG (JPEG). Os recursos de imagens, vídeos, animações e áudios tornam-se especialmente relevantes, pois expandem as situações e abordagens da prática professor e podem favorecer a interação entre professor e alunos através dos conteúdos curriculares.

15 É importante destacar que, em qualquer área do conhecimento, a leitura de imagens, áudios e vídeos é necessária, pois são fontes de informações que permitem ao professor ensinar os conteúdos de uma forma diferenciada da apresentada apenas com o quadro e o giz. A TV Multimídia deve ser encarada como um meio tecnológico facilitador, pois permite que conteúdos em vídeo, áudio ou imagens sejam disponibilizados de forma rápida e prática em sala de aula. O que antes os professores faziam com auxílio de um vídeo-cassete, TV e aparelhos de som e CDs para armazenar o material a ser apresentado, hoje conseguem fazer utilizando somente a TV e um pendrive. Mas, o professor tem que estar atento aos conteúdos pesquisados para serem trabalhados em sala de aula, pois é ele quem define qual o melhor recorte e qual o conteúdo que será apresentado aos alunos. Na internet, por exemplo, encontramos vários sites educacionais a serem pesquisados. O portal Dia-a-dia educação ( disponibiliza conteúdos pré-selecionados por especialistas de todas as disciplinas do currículo. Inclusive a página da TV Multimídia ( disponibiliza conteúdos no formato que a TV reconhece, ou seja, eles já estão convertidos para serem exibidos na TV Multimídia. No entanto, ao desenvolver uma pesquisa para buscar recursos para a sala de aula, além de procurar conteúdos adequados ao seu propósito, o professor deve ter a preocupação de sempre indicar os direitos autorais das obras que salvou, sejam elas textos, vídeos ou imagens.

16 2.4 CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES Muito se tem falado da necessidade de modernização das nossas escolas tecnológicas ocorridas na sociedade. Porém, a implantação da informática na rede pública de ensino difere em diversos pontos, onde a principal delas é a preocupação pedagógica da utilização dessa ferramenta. Existem, ainda hoje, dificuldades na formação dos professores para a utilização de novas tecnologias em sala de aula. A sociedade atual exige um novo perfil de professor, alguém que seja comprometido e aberto a mudanças. Muitos professores sentem uma forte angústia, desconforto, vergonha entre outros sentimentos com relação às novas tecnologias implantadas em sala de aula. Não adianta somente colocar o computador e a TV Multimídia a disposição do professor, é preciso preparar este professor, respeitar o seu tempo e fazer com que eles entendam o porquê de novas ferramentas de trabalho. A formação do professor é fator imprescindível para que a escola consiga melhorar a capacidade do cidadão comunicante, uma vez que o professor pode adotar em sua prática cotidiana uma postura que subsidia e estimula o aluno a refletir sobre o que significa comunicar-se em nossa sociedade, como também aprender a manipular tecnicamente as linguagens e a tecnologia. (CHIAPINNI,2005,p.278) É de fundamental importância que o professor tenha conhecimento sobre as possibilidades dos recursos tecnológicos, para poder utilizá-los como instrumentos para a aprendizagem. A formação dos professores é essencial para a melhoria da qualidade do ensino. É preciso que o professor compreenda as transformações que estão ocorrendo no mundo e a necessidade da escola acompanhar esses processos.

17 Percebemos que os alunos estão prontos para a tecnologia e alguns professores, não. Os professores sentem certos deslizes no domínio das tecnologias e, em geral, tentam segurar o máximo que podem, não revelando medos e dificuldades diante do aluno. Os professores percebem que precisam mudar, mas não sabem bem como fazer isso e não estão preparados para experimentar com segurança. Muitas escolas também exigem mudanças dos professores, mas não dão condições para efetuar essa atitude. Geralmente, computadores são colocados nas instituições, conectam as escolas com a Internet e acreditam que só isso melhore os problemas do ensino. A escola deve deixar de ser simplesmente transmissora de informação e direcionar sua intenção com a aprendizagem, pois o objetivo da aprendizagem é a busca da informação significativa, da pesquisa, o desenvolvimento de projetos e não somente a transmissão de conteúdos específicos. E a tecnologia está aí como um instrumento para essa aprendizagem. É preciso evoluir para se progredir, e a aplicação da informática desenvolve os assuntos com metodologia alternativa, o que muitas vezes auxilia o processo de aprendizagem. O papel então dos professores não é apenas o de transmitir informações, é o de facilitador, mediador da construção do conhecimento. Então, o computador passa a ser o 'aliado' do professor na aprendizagem, propiciando transformações no ambiente de aprender e questionando as formas de ensinar. (VEIGA apud MORAN, 2007, p.2). Sendo assim, os profissionais da educação devem aprofundar no novo modo de aprender e ensinar, onde todos são emissores e receptores de informação, portanto professores e alunos constroem juntos os conhecimentos, ensinando reciprocamente. 2.5 PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO DA REDE PÚBLICA

18 No ensino público o MEC (Ministério da educação) oferece um curso de capacitação para os professores utilizarem as novas tecnologias na sala de aula formulando um grande programa: O PROINFO que é o Programa Nacional de Informática na Educação, com o objetivo de auxiliar os professores da rede pública a dominar as novas tecnologias, auxiliando-os no processo de planejamento tecnológico vinculado a um projeto pedagógico, capacitando os professores para usar o computador na sua prática docente tornando-os preparados para ajudarem os alunos a participar de transformações na sociedade baseada na inserção da informática na educação. O PROINFO foi criado em abril de 1997 sob a autorização do ministro da educação Paulo de Tarso na portaria n 522 de Nove de abril de Criado o Programa Nacional de Informática na Educação-Proinfo, com a finalidade de disseminar o uso pedagógico das tecnologias de informação e telecomunicações nas escolas públicas de ensino fundamental e médio pertencentes às redes estaduais e municipais. O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias. De acordo com o MEC, o PROINFO, executado no âmbito do Ministério da Educação, visa a promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. O programa compõe-se de três vertentes de ações, quais sejam:

19 a. Implantação de ambientes tecnológicos equipados com computadores e recursos digitais nas escolas públicas de educação básica; b. Capacitação dos professores, gestores e outros agentes educacionais para a utilização pedagógica das tecnologias nas escolas e inclusão digital; c. Oferta de conteúdos educacionais multimídia e digitais, soluções e sistemas de informação disponibilizados pela SEED-MEC. Cabe ao MEC: - Implantar ambientes tecnológicos equipados com computadores e recursos digitais nas escolas, em parceria com Estados, Municípios e o Distrito Federal; - Prover capacitações para os formadores municipais e estaduais e outras Agências de Formação, professores e outros agentes educacionais envolvidos no Programa; - Disponibilizar conteúdos educacionais, soluções e sistemas de informações. - Disponibilizar o Portal do Professor. Aos Estados, Distrito Federal e Municípios cabe: - Prover a infra-estrutura adequada, serviços de manutenção e segurança para os ambientes tecnológicos destinados às escolas e Núcleos de Tecnologia Educacional;

20 - Viabilizar e incentivar as capacitações dos professores e outros agentes educacionais para utilização pedagógica das Tecnologias da Informação e Comunicação; - Assegurar recursos humanos e as condições necessárias ao trabalho dos Núcleos de Tecnologia Educacional no desenvolvimento e acompanhamento das ações de capacitação nas escolas; - Assegurar suporte técnico e manutenção dos equipamentos dos laboratórios ProInfo, findo o prazo de garantia da empresa fornecedora; A parceria é firmada por meio da assinatura de um Termo, onde estão detalhadas as responsabilidades de cada instância. No Estado do Paraná, esta prática foi realizada, no primeiro semestre de 1997, quando foram elaborados pelas escolas públicas, com auxílio de técnicos da Secretaria de Estado do Paraná, projetos educacionais de incorporação de computadores nas escolas, prevendo adaptações administrativas, adequações físicas e aplicações pedagógicas destes recursos. Os projetos foram encaminhados para o PROINFO/MEC para análise e validação conforme as diretrizes. O MEC divulga esse programa para as escolas através de revistas ou de informes que podem ser enviados por correspondência ou via para a direção de todas as escolas da rede pública estadual e municipal. Então para ser beneficiada pelo PROINFO é preciso que a escola entre em contato com o MEC ou com a Secretaria de Educação de seu Estado.

21 1. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA A presente pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa qualitativa a qual é essencialmente descritiva, visando o que as pessoas têm a dizer sobre o assunto, explorando suas idéias para melhor entendimento do contexto que está sendo pesquisado. A pesquisa qualitativa com o apoio teórico na fenomenologia é essencialmente descritiva. E como as descrições dos fenômenos estão impregnadas dos significados que o ambiente lhes outorga, e como aquelas são produtos de uma visão subjetiva, rejeita toda a expressão quantitativa, numérica, toda medida. Assim, os resultados são expressos, por exemplo, em retratos (ou descrições), em narrativas, ilustradas com declarações das pessoas para dar o fundamento concreto necessário. (TRIVINOS, 1992, p. 128)

22 Utilizou-se também de fundamentação teórica e de pesquisa de campo realizada em uma escola da Rede Estadual de Curitiba, situada no bairro Campina do Siqueira, onde atende Níveis e Modalidades de Ensino: Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para o presente estudo foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, que segundo Gil conceitua como: Pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos acerca de autores colaboradores ao entendimento da aprendizagem e suas dificuldades na aquisição. (GIL, 1999, p. 48) E também a pesquisa de campo que... é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema para o qual se procura uma resposta... (MARCONI & LAKATOS, 1999, p.85) Fizeram-se para a construção desta pesquisa, a apresentação através de levantamento bibliográfico com diferentes autores, de forma a examinar a tecnologia e educação, o computador na educação, projeto TV Multimídia, capacitação dos professores e programas de capacitação de professores da rede pública para a utilização das novas tecnologias 3.2 INSTRUMENTOS DA PESQUISA Os instrumentos selecionados para a presente pesquisa foram através de: questionários aplicados para professores e análise após coleta de dados.

23 Quando o pesquisador é observador ou participante, é um sujeito que deseja conhecer os aspectos da vida de outras pessoas que poderão contribuir para a resolução de seu problema. E em relação ao questionário, o pesquisador pode aplicá-lo através do contato direto para ser respondido, explicado e abordado os objetivos da pesquisa, esclarecendo dúvidas com relação a certas questões. Para Barros e Lehfeld (2000), o questionário é o instrumento mais usado para o levantamento de informações. Não está restrito a uma determinada quantidade de questões, porém aconselha-se que não seja muito exaustivo, desanimando o pesquisado. O questionário pode possuir perguntas fechadas ou abertas e ainda a combinação dos dois tipos. Após coleta de dados foi efetuada a análise dos resultados para verificar as respostas das professoras em relação ao tema uso da tecnologia em sala de aula. A fase mais formal de análise tem lugar quando a coleta de dados está praticamente encerrada. Nesse momento o pesquisador já deve ter uma idéia clara das possíveis direções teóricas do estudo, trabalhando o material acumulado e buscando destacar os principais achados da pesquisa. O primeiro passo nessa análise é a construção de um conjunto de categorias descritivas.

24 Para Michelat apud Ludke (1986), para formular essas categorias iniciais, é preciso ler e reler o material até chegar a uma espécie de impregnação do seu conteúdo. Isso quer dizer que a análise não se deve restringir somente ao que está explícito no material, mas procurar ir mais a fundo, desvelando mensagens implícitas ou temas "silenciosos". 3.3 LEVANTAMENTO DE DADOS Foi aplicado um questionário (em anexo) a quatro professoras que atuam nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. A estruturação deste questionário foi feita com oito perguntas abertas, de modo a preservar a identidade das professoras que participaram desta pesquisa, estas serão identificadas por letras do alfabeto, A, B, C e D. A apresentação desses resultados veio após a seleção das categorias retiradas das respostas dos pesquisados. Os gráficos abaixo retratam as questões que chamaram a atenção com relação às respostas dos questionários realizados com as professoras, nos quais elas refletem um pouco sobre a inclusão da tecnologia na vivência escolar dos alunos da rede pública. 1. ESCOLARIDADE DAS PROFESSORAS

25 A primeira questão refere-se à formação do docente. As professoras A, B e C, têm Curso Superior Completo, e a professora D possui Magistério. Isso quer dizer que as pesquisadas conhecem a respeito da inclusão tecnológica, não apenas em termos práticos, pois todas têm embasamento teórico para refletir a respeito do assunto apresentado. 2. VOCÊ UTILIZA AS NOVAS TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA? Na segunda questão, as professoras descreveram se utilizam as novas tecnologias em sala de aula, e as respostas obtidas foram: Professoras A, B e C: Responderam que utilizam frequentemente computadores e a TV Multimídia; Professora D: Respondeu que já utilizou o Laboratório de Informática, mas devido ao mau comportamento de alguns alunos achou a experiência complicada. 3. VOCÊ FOI CAPACITADO POR ALGUM PROGRAMA DO GOVERNO OU POR CONTA PRÓPRIA? Na terceira questão diz respeito a capacitação dos professores, onde todas as professoras A, B, C e D fizeram cursos oferecido pelo governo. 4. O LABORATÓRIO É UTILIZADO FREQUENTEMENTE PELOS PROFESSORES E ALUNOS?

26 Na quarta questão as professoras A, B, C e D descreveram que o Laboratório de Informática é frequentemente utilizado tanto por professores como por alunos. 5. QUAL O NÚMERO TOTAL DE COMPUTADORES NA ESCOLA E TODOS ESTÃO EM FUNCIONAMENTO?. Na quinta questão que aborda o número total de computadores na escola, as professoras relatam que a escola dispõe de vinte computadores, mas no momento quatro estão sem uso aguardando manutenção. 6. A ESCOLA MOTIVA OS PROFESSORES A UTILIZAREM NAS SUAS AULAS AS NOVAS TECNOLOGIAS? A sexta questão refere-se a motivação dos professores em relação ao uso da tecnologia em sala de aula, onde as professoras A e B descrevem que já incluem em seus planejamentos o uso de computadores e TV Multimídia nas aulas e se sentem super a vontade ao manusear esses instrumentos. Já as professoras C e D relatam que não se sentem assim tão motivadas, pois os alunos ficam muito agitados nestas aulas. 7. VOCÊ UTILIZA, COM FREQUÊNCIA, A TV MULTIMÍDIA EM SUAS AULAS?

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