Tecnologia nas aulas de língua inglesa da escola pública da Bahia: uma realidade?

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1 Tecnologia nas aulas de língua inglesa da escola pública da Bahia: uma realidade? Roberta Pereira Peixoto 1 (UFBA) Domingos Sávio Pimentel Siqueira 2 (UFBA) Resumo: A tecnologia vem provocando em nossa sociedade constantes transformações e a área de educação surge como uma das mais promissoras diante dessas modificações. Propondo uma adequação a essa realidade, entre 2008 e 2009, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia distribuiu para todas as escolas públicas baianas Monitores Educacionais como parte de um projeto popularmente conhecido como TV Pendrive, que tem como objetivos principais estimular a produção audiovisual por parte da comunidade escolar e proporcionar um ambiente de socialização e amadurecimento das construções coletivas e compartilhadas. O presente trabalho pretende discorrer sobre a relação entre tecnologias e educação, descrevendo o que seriam os Monitores Educacionais, os objetivos do projeto, além de apresentar os dados parciais de uma pesquisa de mestrado que tem como objetivo geral analisar como os Monitores Educacionais estão sendo utilizados em sala de aula por professores de língua inglesa da rede pública estadual e de que forma tal ação reflete na prática docente. Palavras-chave: Inglês como língua estrangeira, novas tecnologias, Monitor Educacional. Abstract: The technology has been causing constant changes in our society and the area of education emerges as one of the most promising face of these changes. Proposing an adaptation to this reality, between 2008 and 2009, the Department of Education of the State of Bahia distributed, to all classrooms in public schools that are part of its system, Monitores Educacionais (Educational Monitors) as part of a project known as TV Pendrive. The project aims to stimulate audiovisual production by the school community and provide an environment for socialization and maturing of collective and shared knowledge. This paper seeks to discuss the relationship between technology and education, describing what Educational Monitors comprise, the objectives of the project, and presents partial data of a research that aims at analyzing how the Monitors are being used by English teachers of public schools in Bahia and how this action reflects on their teaching practice. Keywords: English as a Foreign Language, new technologies, Educational Monitors

2 Introdução Tanto nas unidades escolares quanto em outros ambientes, é comum o discurso que o ensino de língua inglesa nas escolas públicas baianas não alcança um bom desempenho devido a vários problemas, dentre eles que as unidades de ensino não dispõem de equipamentos que possibilitem a realização de aulas dinâmicas e interativas, que favoreceriam, assim, o desenvolvimento das quatro habilidades fundamentais para o ensino de uma língua estrangeira (listening, speaking, reading e writing). Vale ressaltar que esse discurso, muitas vezes, é repetido, principalmente pelos professores que estão diretamente envolvidos nas ações de cada unidade escolar, como uma verdade absoluta. Contudo, é importante destacar que, segundo a concepção bakhtiniana, esses discursos individuais só podem ser explicados a partir do meio ideológico e social. Ao empregar o termo ideologia, Bakhtin referese à maneira como os membros de um determinado grupo social veem o mundo. Um produto ideológico... reflete e refrata uma outra realidade que lhe é exterior (BAKHTIN, 1988, apud FREITAS, 2005, p. 304). Cunha (2005, p.290), rememorando Bakhtin, diz que a comunicação verbal se acompanha sempre de atos sociais de caráter não-verbal (gestos do trabalho, atos simbólicos compondo um ritual, cerimônias etc.) dos quais ela é apenas complemento, e ao serviço dos quais ela se encontra. Nesse contexto, buscando proporcionar uma adequação das escolas da rede pública estadual à atual realidade submersa em constantes transformações ligadas às tecnologias da informação 1, entre 2008 e 2009, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia distribuiu para todas as salas de aula das escolas públicas baianas 1 Conjunto convergente de tecnologias em microeletrônica, computação (software e hardware), telecomunicações/radiodifusão, e optoeletrônica (SAXBY, 1990; MULGAN, 1991 apud CASTELLS, 1999, p.49)

3 Monitores Educacionais como parte de um projeto popularmente conhecido como TV Pendrive. Esse projeto tem como objetivos estimular a produção audiovisual por parte da comunidade escolar e proporcionar um ambiente de socialização e amadurecimento das construções coletivas 2 e compartilhadas. Além desses benefícios, os monitores possibilitam que o professor torne a transmissão dos conteúdos mais dinâmica e interativa. Assim, é preciso verificar se o discurso repetido pelos professores condiz com a realidade na qual estão inseridos, como também é relevante verificar como este projeto está sendo aplicado em sala de aula, especificamente no ensino de língua inglesa como língua estrangeira (LE), e, consequentemente, quais os efeitos da utilização de tal ferramenta na postura do docente desta disciplina. No tópico Inovação Tecnológica e Educação, uma breve exposição é feita sobre a relação entre as novas tecnologias, a produção de conhecimento e a escola. Em seguida, em Monitores Educacionais, é apresentada uma descrição sobre o projeto e seus objetivos para, posteriormente, no tópico A pesquisa, ser apresentado o resultado parcial do estudo obtido mediante questionários respondidos por professores da escola pública da rede estadual, que mostram um pouco sobre a implementação desse projeto em suas aulas. Por fim, nas Considerações Finais, é feita uma reflexão sobre os efeitos da utilização dessa tecnologia no cotidiano do professor de língua inglesa. Inovação Tecnológica e Educação É fato que o inglês, atualmente, possui o status de língua internacional 3. 2 Pensar coletivamente significa considerar a opinião do outro, o contexto, o espaço-tempo. Significa estar disposto a confrontar idéias, refletir, negociar, fazer, desfazer e refazer, ceder, se impor, criticar e ouvir críticas. (HALMANN, 2010) 3 Segundo McKay (2009, p. 5), para que uma língua seja considerada internacional não basta que ela tenha um grande número de falantes nativos, mas que ela proporcione ampla comunicação entre falantes de diferentes países como também entre falantes de uma mesma sociedade

4 Aproximadamente ¼ da população do mundo possui algum grau de conhecimento desse idioma, assim como cerca de 90% do saber científico é publicado e difundido no planeta em inglês (RAJAGOPALAN, 2005, p. 149). Como professores, é necessário estar atentos para o ensino deste idioma com a função de língua franca, pois, para Friedrich e Matsuda (2010), o inglês é comumente adotado entre falantes cujas línguas nativas são diferentes. Além disso, educadores e professores devem prestar atenção para o fato de a nossa sociedade estar envolvida num processo de construção de novas formas de pensar e de conviver no mundo das telecomunicações e da informática, em que relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem da contínua transformação de dispositivos informacionais de todos os tipos (LÉVY, 2004, p.7). Vale ressaltar que a computação social aumenta as possibilidades da inteligência coletiva e, por sua vez, a potência do povo (LEMOS; LÉVY, 2010, p.14). Segundo Gorz (2005, p.10), quanto mais o conhecimento se propaga, mais útil ele é à sociedade. Seu valor mercantil, ao contrário, diminui com a sua difusão e tende chegar a zero: o conhecimento torna-se um bem comum acessível a todos. É fato que nossos jovens estão cercados pela globalização tecnológica, isto é, são capazes de fazer processamentos simultâneos e a escola tem que estar preparada para conviver com essa geração, tornando o ambiente educacional mais atrativo e interativo. Para Lévy (2010), é fundamental uma nova forma de pedagogia, que proporcione ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a coletiva em rede. Dentro dessa realidade, nota-se a importância de os docentes se apropriarem dos avanços tecnológicos e, principalmente, de verem as novas tecnologias como meio de produção de conhecimento e de cultura, sob o ponto de vista da efetiva cidadania (PRETTO, 2010, p.10). O professor é incentivado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos (LÉVY, 2010, p.160)

5 Inovar não é criar do nada, dizia Paulo Freire, mas ter a sabedoria de revistar o velho. Revistar sua prática para pensar a informática na escola é coerente com o sonho de fazer uma escola de qualidade para uma cidadania crítica. Isto implica, por sua vez, o conceito de escola cidadã, ou seja, o lugar de produção de conhecimento, de leitura e de escrita onde o computador ou a rede de computadores constituirão elementos dinamizadores, favorecendo o funcionamento progressivo da instituição e da própria cidadania democrática (GOMEZ, 2010, p.1). De acordo com as Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN+ Ensino Médio (2002, p.100), a procura de informações em outro idioma é ampliada com o emprego de tecnologias da informação. Além disso, grande parte do vocabulário utilizado na informática é apresentada em língua inglesa, sobretudo em sites da internet, comprovando que o conhecimento dessa língua possibilita, dentre outras coisas, o ingresso no ciberespaço. Entretanto, é importante salientar que não basta apenas suprir as escolas com equipamentos que representam essas novas tecnologias. De acordo com Barreto (2002a), é relevante destacar que a presença de equipamentos como, por exemplo, aparelhos de TV, vídeo, computadores e internet, é condição desejável, mas não suficiente, para a promoção de diferenças qualitativas nas práticas pedagógicas concretas. Conforme Pretto (2006, p.24), este é um momento significativo para a recuperação da dignidade do trabalho docente, reconquistando sua autonomia e conquistando novas possibilidades devido à presença dos recentes elementos tecnológicos da informação e comunicação. Consoante Barreto (2002b, p.51), [é] preciso pensar a apropriação das novas tecnologias na perspectiva da articulação de linguagens. É preciso repensar as práticas de linguagem desenvolvidas nos espaços educativos. É preciso redimensionar os padrões de interação nas salas de aula: romper com a repetição da palavra autorizada/consentida, no sentido de tornar mais significativas as práticas pedagógicas. Sendo assim, cabe ao docente usar do bom senso quando da utilização de materiais para suas práticas educacionais, buscando atingir os objetivos propostos - 5 -

6 para a sua disciplina, por intermédio da pesquisa de conteúdos apropriados e fazendo uso das tecnologias da informação, de forma competente e criativa, proporcionando aos educandos aulas mais atrativas e participativas, ultrapassando o modelo de aula apenas expositiva em que o aluno tem um papel exclusivamente passivo. É nesse contexto, que surgem os Monitores Educacionais na escola pública estadual visando à adequação da mesma à realidade das tecnologias de informação. Assim, a seguir, será apresentada uma breve descrição sobre a definição e os objetivos desse projeto. Monitores Educacionais 4 Essa iniciativa do Monitor Educacional está integrada ao Compromisso de Gestão da Qualidade da Educação, o qual se propõe a organizar as ações da rede estadual, apresentando como princípios a atuação na formação da identidade coletiva 5 dos profissionais da educação para que sejam capazes de ressignificar metodologias de trabalho necessárias para resultados efetivos de ensino na aprendizagem dos estudantes, como também a construção de ambientes de aprendizagem que despertem, a cada dia, o interesse dos estudantes pelos conteúdos educacionais. Além disso, está fundamentada em alguns dos Princípios e Eixos (BAHIA, 2010) que direcionam a política educacional do Estado, quais sejam: assegurar a educação como um direito e afirmar a escola pública como espaço desse direito; 4 As informações sobre o projeto dos Monitores Educacionais foram obtidas através do Ambiente de Suporte ao Monitor Educacional, no site da Secretaria da Educação do Estado da Bahia - SEC ( bem como mediante conversas com servidores desta Secretaria que atuam nesse setor. 5 Sobre identidade, Raddatz (2010) rememora Castells e Vassalo de Lopes ao afirmar que, para o primeiro, a identidade pode ser entendida como a fonte de significado e experiências de um povo, enquanto, para o segundo, as identidades coletivas são sistemas de reconhecimento e diferenciação simbólicos das classes e dos grupos sociais e a comunicação emerge como espaçochave na construção-reconstrução dessas identidades

7 valorizar as inovações e o uso das novas tecnologias como instrumentos pedagógicos e de gestão; assegurar o direito à cultura, à arte, ao conhecimento e à aprendizagem; transformar a escola em um espaço de bem-estar e de valorização da criança, do jovem e do adulto; articular as políticas educativas com políticas da infância, da juventude, dos adultos e dos idosos. Conforme as informações apresentadas no Ambiente de Suporte ao Monitor Educacional 6, dois objetivos principais fundamentam essa iniciativa: estimular a produção audiovisual por parte da comunidade escolar e proporcionar um ambiente de socialização e amadurecimento das produções. O foco é a colaboração, possibilitando o amadurecimento das construções coletivas e compartilhadas, sendo fundamental que os integrantes da comunidade escolar não se reconheçam apenas como usuários do monitor educacional, mas como participantes ativos da sua implementação. A proposta é que as escolas desenvolvam soluções concretas para os processos de ensino-aprendizagem de todas as disciplinas, incluindo línguas estrangeiras (inglês e espanhol, por exemplo), o que pode favorecer o exercício da autonomia, tanto de professores quanto de aprendizes, bem como da construção das suas próprias soluções, considerando as especificidades de seus contextos. Essa iniciativa, portanto, tem o papel de proporcionar condições favoráveis à produção e estimular a superação das dificuldades existentes. Sugere como atividade colaborativa a produção de documentários, fotografias e imagens, teleteatro, programas de áudio, além da utilização de trechos de filmes, desenhos etc. Na sequência, serão apresentados dados que representam um breve olhar sobre os resultados parciais da pesquisa, obtidos de questionários respondidos por professores de língua inglesa da rede pública estadual de ensino. 6 O ambiente de suporte ao uso do Monitor Educacional pode ser encontrado através do Ambiente Educacional Web da Secretaria da Educação, no tópico Portais Educacionais, através do link < Neste ambiente, o professor tem acesso ao guia do usuário, aprende como converter vídeos, tem acesso a uma gama de conteúdos e links pedagógicos além de participar de fóruns de discussão

8 A pesquisa Mais do que procurar verdades, a pesquisa em educação deve ser provocadora de reflexões, deve tentar entender e explicar não um mundo pré-fabricado, mas um mundo dinâmico, em constante processo de construção (WOLCOTT, 1994 apud TELLES, 2002, p.114). O trabalho centra-se na implementação do projeto Monitor Educacional que chegou às escolas públicas baianas há mais de dois anos e, mesmo assim, o discurso sobre a carência de estrutura nessas escolas como uma das principais causas para o fracasso do ensino de línguas ainda continua frequente nos meios educacionais. Sendo assim, faz-se necessário verificar como esta nova ferramenta tecnológica foi recebida pelas unidades de ensino e como está sendo aplicada em sala de aula, especificamente no ensino de língua inglesa como LE. Além disso, é fundamental identificar que benefícios estão sendo aproveitados e quais os efeitos da utilização deste projeto na prática do docente de língua inglesa que atua nesse contexto específico. O objetivo geral da pesquisa é analisar como a tecnologia está sendo usada nas aulas de línguas estrangeiras, no caso inglês, na rede estadual a partir da implementação do projeto Monitor Educacional da Secretaria da Educação do Estado da Bahia e como isso reflete na prática docente. Para Zeichner (2007, p.8), os professores são os únicos que estão em situação privilegiada para fornecer uma visão de dentro da escola, e eles precisam ter consciência que além de serem capazes de expor o que realmente ocorre dentro dos muros da unidade escolar podem e devem trabalhar em prol de mudanças no nosso sistema educacional. Esta pesquisa insere-se dentro de uma perspectiva dos estudos voltados para as relações entre novas tecnologias e educação, especificamente dentro da esfera pública, relacionada ao conhecimento gerado coletivamente, e visa a produzir saberes significativos tanto para a academia quanto para o contexto da prática docente (TELLES, 2002, p.102)

9 Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de cunho etnográfico e interpretativista. Para Telles (2002), é cada vez mais comum na pesquisa em educação a escolha pela investigação qualitativa, pois muitas vezes os números ocultam a dimensão humana, a pluralidade e a interdependência dos fenômenos educacionais na escola e, agora, os educadores estão mais interessados na qualidade dos fenômenos educacionais. Na visão de Bortoni-Ricardo (2008, p. 35), a pesquisa qualitativa realizada em sala de aula, focada na observação do processo de ensino e aprendizagem, permite o registro sistemático de todos os eventos relacionados a esse processo, possibilitando o entendimento de como e por que alunos ou professores agem como agem. Essa modalidade de pesquisa, ainda segundo Telles (2002), partilha uma concepção de verdade como algo co-construído pelos agentes de pesquisa e busca descrever e explicar os fenômenos educacionais do ponto de vista dos participantes da pesquisa. Conforme Bortoni-Ricardo (2008, p.42), é tarefa da pesquisa qualitativa de sala de aula construir e aperfeiçoar teorias sobre a organização social e cognitiva da vida em sala de aula, que é o contexto por excelência para a aprendizagem dos educandos. Para Siqueira (2008), a pesquisa etnográfica ou etnografia tem se destacado como um dos métodos qualitativos mais importantes da pesquisa social, gradativamente mais frequente no campo educacional porque considera o que de fato acontece dentro das salas de aula, já que este espaço singular não pode ser visto como algo à parte do mundo real. Esse estudo está fundamentado nos preceitos da Linguística Aplicada, doravante identificada como LA. No passado, a visão que se tinha da LA era como a aplicação da teoria linguística para resolver problemas do ensino de línguas ou para levar a efeito descrições de línguas específicas (MOITA LOPES, 1996, p. 19). Porém, atualmente, podemos dizer que a LA trata-se de uma ciência interdisciplinar, de caráter investigativo, que tem como objeto estudar questões reais de uso de linguagem colocadas na prática social dentro ou fora do contexto escolar (ALMEIDA FILHO, 2005), bem como questões relacionadas entre o que é - 9 -

10 desenvolvido na academia e o que ocorre em sala de aula (MOITA LOPES, 1996). Para Leffa (2001, p. 3), o campo privilegiado da LA é o estudo da língua em uso: a linguagem como acontece na sala de aula ou na empresa, falada por uma criança ou por uma pessoa de idade, expressando uma ideia ou uma emoção, etc. Na visão de Rajagopalan (2011, p. 2), LA é usar a prática como próprio palco de criação de reflexões teóricas, ou seja, neste âmbito teoria e prática não são coisas diferentes. A teoria é relevante para a prática porque é concebida dentro da prática. Para ser realizado, esse estudo será dividido em cinco etapas: Levantamento e leitura de referência específica e atualizada; Aplicação de questionários; Observação e análise de aulas; Condução de entrevista semi-estruturada; e Análise dos dados. Após o levantamento da literatura para delimitar o marco teórico da pesquisa, foi encaminhado um questionário, via , para 926 (novecentos e vinte e seis) escolas da rede estadual de ensino da Bahia, direcionado aos professores de língua inglesa, a fim de conhecer a realidade de utilização do Monitor Educacional em diferentes regiões do estado. Até a elaboração deste artigo, 46 (quarenta e seis) docentes responderam o questionário, contendo dez questões (Anexo), sendo que sobre as respostas podemos observar o que segue. Na figura 1, temos a representação da quantidade de professores que utilizam o Monitor Educacional, sendo que 36 iformaram que o utilizam e 10 que não utilizam. Figura 1 Gráfico sobre a utilização do Monitor Educacional

11 Também foi perguntado aos professores se eles receberam treinamento sobre como utilizar essa nova ferramenta e obtivemos o seguinte retorno, representado na Figura 2. Figura 2 - Treinamento Se comparados os dados apresentados na Figura 1 com os da Figura 2, percebe-se que apesar de poucos professores terem recebido treinamento vários buscaram ajuda sobre como utilizar o Monitor Educacional, seja com colegas ou através do manual disponibilizado no Ambiente de Suporte Virtual. Sobre o treinamento, destacamos as seguintes declarações: Não recebemos treinamento, mas logo começamos a usar porque os professores de nossa escola são entusiastas do uso de tecnologias na educação. (P2) Não. Entretanto peguei o manual e fiz uma breve leitura. Pude perceber que é simples a utilização do aparelho, apesar de achá-lo arcaico. (P3) Uma professora da escola recebeu esse treinamento e passou as informações (que ela classificou como importantes) para o uso das TVs e dos pendrives, para os outros professores da escola, em uma reunião de AC. (P36) Nem eu nem meus colegas recebemos nenhum treinamento sobre como utilizar o equipamento, os professores interessados procuraram o manual da TV e outras informações por conta própria. Algum tempo depois soubemos do curso sobre a utilização do Monitor Educacional, mas que não era aberto para todos porque não havia vagas suficientes, o curso seria disponibilizado aos professores por etapas, então começamos a nos inscrever e aguardamos a convocação. Fui chamada e concluí o curso no final de (P14)

12 Quanto ao conhecimento do Ambiente de Suporte Virtual, praticamente dois terços dos professores declararam não ter conhecimento do ambiente, conforme pode ser visto na Figura 3, o que revela que um dos objetivos do projeto, que é compartilhar as produções, pode estar comprometido. Figura 3 - Gráfico sobre conhecimento do Ambiente de Suporte Virtual Sobre como foi a recepção dos alunos ao Monitor Educacional e quais as alterações observadas no desempenho deles, destaca-se, como exemplo, algumas respostas dos professores: Quando não utilizo este equipamento nas minhas aulas os alunos já reclamam: _Ah, pro! Não tem TV, hoje?!!! Diante disso, percebe-se que a recepção dos alunos foi favorável ao uso deste equipamento. Em relação ao desempenho do aluno pode-se dizer que melhorou em relação as quatro habilidades. O campo da pronúncia merece destaque. Antes, os alunos não faziam uma pequena leitura oral por medo ou vergonha de errarem, hoje, eles leem assim que são solicitados, pois se sentem mais seguros. (P10) A recepção dos alunos ao Monitor Educacional foi boa eles adoram novidades, mas as alterações no desempenho dos alunos não puderam ser observadas, pois muitos aparelhos já chegaram sem funcionar e outros não demoraram a apresentar defeitos, então muitas vezes ao invés dessa ferramenta facilitar as aulas ela dificultava. (P5) Eles aceitaram muito bem. Normalmente, as aulas sem a utilização da TV Pendrive não despertam o mesmo interesse dos alunos. Com a utilização deste recurso, a presença e participação dos alunos é mais constante. (P26)

13 Os alunos foram receptivos com a chegada do monitor educacional, tornando-se perceptível o desempenho deles, através de mais questionamentos, participação oral, escrita, leitura e desenvolturas para os trabalhos solicitados em equipes. (P19) Os alunos acharam interessante e passaram a cobrar que todos os professores utilizassem. No caso específico da minha disciplina, eles adoraram porque a Tv PenDrive proporcionou que pudéssemos utilizar videoclipes e músicas mais frequentemente nas aulas de inglês. (P46) Ainda, procurou-se obter dos professores que utilizam o Monitor Educacional informações sobre que mudanças o projeto trouxe para suas aulas e destaca-se as seguintes respostas: O projeto trouxe praticidade as minhas aulas. Conforme já mencionei que trabalho com as disciplinas Inglês e espanhol, é essencial a exibição de vídeos e músicas para motivar os alunos. A Tv PenDrive é um excelente instrumento de trabalho. O tamanho da tela é ideal para turmas cheias que podem visualizar tranquilamente. (P46) A mudança principal foi a praticidade, pois em um único aparelho instalado em todas as salas, podemos explorar recursos visuais, sonoros e não perdemos tempo, com instalação de equipamentos, ou precisamos esperar que a agenda da sala de vídeo ou Datashow esteja disponível. Ganhamos tempo na preparação das aulas, pois podemos pesquisar muitas coisas na internet e transpor para a TV Pendrive. O gerenciamento do tempo nas aulas também foi um fator que melhorou. (P9) As aulas ficaram mais produtivas, pois os alunos se mostraram interessados na novidade, queriam conhecer e utilizar a TV também, e assim participavam mais das aulas e faziam críticas construtivas do meu material, me ajudando na criação dos vídeos. (P14) Como vivemos na era da informação, os alunos absorvem o conhecimento de forma rápida devido ao uso que fazem da tecnologia (computador/internet, celulares, ipods, MP#, citando apenas alguns). Ficar presos apenas ao material impresso torna as aulas maçantes e dispersa os alunos. Com o uso da TV Pendrive pude observar um interesse maior nas aulas bem como maior participação por parte dos alunos. (P16) Questionados se a implantação do Monitor Educacional mudou em alguma coisa a visão deles sobre o ensino de língua inglesa na escola pública, apresentaram posições diferentes, sintetizadas na Figura

14 Figura 4 Gráfico sobre a ocorrência de possível mudança na visão sobre o ensino de inglês na escola pública. Abaixo, podem-se observar algumas respostas dos professores referentes ao tópico citado anteriormente. Não, não. Acredito que a aquisição dos monitores educacionais nas escolas públicas não tenha sido uma ação específica para a área de língua inglesa. Claro que beneficiou as diversas áreas do conhecimento. Encaro a Tv PenDrive como um instrumento de trabalho interessante, mas não mudou minha visão. Só facilitou mais a vida do professor em geral. (P46) Sim. Porque o projeto é relevante para a melhoria da prática pedagógica, possibilitando propostas de atividades da língua inglesas inovadoras que contribuem para aprendizagem dos discentes na escola pública. (P19). Não, porque já tinha em mente que o aluno deve exercer a co-autoria do saber. (P2) Posso dizer que todo professor que utilizou este equipamento teve suas aulas mais dinâmicas e significativas, desconstruindo a ideia de que professor de inglês de escola pública só ensina gramática. Porém, acho que esta experiência ainda não atingiu um número suficiente de professores. Muitos, por não se familiarizarem com a tecnologia, preferem, por comodismo ou por medo, não se arriscarem. Penso que para esta parcela de professores seria indispensável um curso. (P10) Depois da leitura e a análise das respostas de todos os questionários recebidos, serão selecionados 5 (cinco) professores que serão observados em suas

15 salas de aula, considerando como critério de escolha a utilização eficaz do Monitor Educacional na sua prática diária. Para Cançado (1994), ao contrário da pesquisa quantitativa, os dados conseguidos através da etnografia em sala de aula podem ser obtidos a partir de um número pequeno de informantes, pois ao final da coleta o que se tem, na verdade, é uma grande quantidade de registros. Depois de observadas as aulas, será conduzida uma entrevista semiestruturada com os participantes da pesquisa para que possa ser feita a triangulação dos dados. Devido à natureza subjetiva do corpus, Cançado (1994) defende o uso da triangulação, ou seja, da utilização de diferentes tipos de instrumentos de geração de dados. Para a autora, quanto mais abrangente for a triangulação, mais confiáveis serão os dados obtidos. Com base nisso, em nossa pesquisa será feita inicialmente a aplicação de questionários, depois a observação de aulas e, ao final, a realização de entrevista semi-estruturada. Por fim, será feita a análise dos dados, discutindo-se a relação entre tecnologia e ensino de língua inglesa, principalmente no contexto da escola pública, com foco na prática do professor. Considerações Finais Em sua maioria, os alunos de nossas escolas públicas estão acostumados com aulas baseadas apenas no método da Gramática e Tradução 7 e o Monitor Educacional pode ser visto como um recurso que possibilita aos alunos um contato com uma nova forma de aprender línguas. Além de permitir aos professores o uso contínuo de materiais que 7 O Método da Gramática e Tradução tem como objetivo o aprendizado das regras gramaticais e a leitura e tradução de textos da língua estrangeira para a materna. Nesse método, as aulas são ministradas na língua materna, sendo o vocabulário apresentado a partir de listas de palavras isoladas e o significado dos textos é pouco trabalhado, utilizando-o apenas como auxílio para os exercícios gramaticais. Quanto à pronúncia, praticamente nenhuma atenção é dada a esta modalidade

16 apresentem a língua inglesa em situações de contextos reais, possibilita a produção e socialização de materiais relacionados à realidade dos aprendizes e esse tipo de ação permite que os alunos estejam mais perto das tecnologias da informação. Também vale destacar que a implementação do Monitor Educacional nas unidades públicas de ensino possibilita uma dinamização no uso dos laboratórios de informática já existentes nessas unidades que, em alguns contextos, são subutilizados. Apesar dessa possibilidade, nos questionários respondidos, não foi observada nenhuma menção sobre os laboratórios de informática. Analisando as respostas dos professores, observa-se que é possível a desconstrução do discurso repetido por muitos professores e integrantes da comunidade escolar quando afirmam que o ensino de língua inglesa é quase sempre fadado ao fracasso devido à carência de estrutura das escolas públicas. Nas respostas dos professores, observar-se que grande parte das unidades de ensino dispõem, além do Monitor Educacional, de projetores, laptops, e, até mesmo, salas multimídia, o que ratifica que é possível a desconstrução desse discurso. Percebe-se, também, a visão de que o Monitor Educacional trata-se apenas de mais um equipamento em sala de aula que pode tornar a aula mais atrativa, devido a não informação do verdadeiro foco do projeto, quanto à possibilidade de poder produzir e sociabilizar o conhecimento construído coletivamente através do ambiente virtual. Essa situação demonstra, em parte, o que Gomes (2010, p.3) fala sobre a implementação de tecnologias em sala de aula, chamando a atenção para o fato de que muitas vezes o resultado é [a] sofisticação do ensino autoritário e tradicional por meio da nova tecnologia. Para Castells (1999), as novas tecnologias não são simplesmente ferramentas a serem aplicadas, mas processos a serem desenvolvidos. Analisando as informações relatadas pelos professores, pode-se concluir que esse projeto trata-se de uma iniciativa significativa para a escola pública, na medida em que permite a ressignificação das metodologias docentes e o interesse dos estudantes no gerenciamento da sua aprendizagem, além de estar inserindo

17 nas escolas ferramentas que possibilitam aos alunos contato com algum tipo de tecnologia da informação. Porém, talvez por falta de capacitação de seus usuários, afinal mais de 70% dos professores não receberam treinamento, nota-se que não estão ocorrendo as ações necessárias para o alcance dos objetivos desse projeto. Sendo assim, essa iniciativa acaba se caracterizando como se fosse apenas um ato de disponibilização tecnicista, fragmentado e despolitizado. Sendo assim, essa pesquisa busca um aprofundamento sobre o Monitor Educacional em diferentes contextos de uso na rede pública estadual de ensino, a fim de dar uma visão mais geral e completa da realidade, evitando, assim, o risco da história única (ADICHIE, 2009), ou seja, evitando uma conclusão incompleta e possíveis ações equivocadas a partir dela. Referências Bibliográficas ADICHIE, Chimamanda. O perigo da história única Disponível em: _story.html. Acesso em: out ALMEIDA FILHO, J. C. P. Linguística Aplicada, ensino de línguas & comunicação. Campinas. SP: Pontes / Arte Língua BAHIA, Secretaria da Educação da. Princípios e Eixos da Educação na Bahia. Disponível em: nstitucional/arquivos/publicacoes_principios_eixos_da_%20educacao.pdf. Acesso em: out BARRETO, R. G. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São Paulo: Loyola, 2002a.. Tecnologias nas salas de aula. In: LEITE, M.; FILÉ, V. (Org). Subjetividade, tecnologias e escolas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002b

18 BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: Introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros. Brasília: MEC; SEMTEC, p. CANÇADO, M. Um estudo sobre a pesquisa etnográfica em sala de aula. Trabalhos em Linguística Aplicada, n. 23, 1994, p CASTTELS, M. A sociedade em rede a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, v. 1. CUNHA, D. de A. C. da. Bakhtin e a Linguística Atual: Interlocuções. In: BRAIT, B. (Org). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005, p FREITAS, M. T. de A. Nos textos de Bakhtin e Vigotski: um encontro possível. In: BRAIT, B. (Org). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005, p FRIEDRICH, P.; MATSUDA, A. When Five words are not enough: A conceptual and terminological discussion of English as a Lingua Franca. Disponível em: < Acesso em: abr GOMEZ, M. V. Paulo Freire: Re-leitura para uma teoria da informática na educação. Disponível em: Acesso em: Set GORZ, A. O imaterial: Conhecimento, valor e capital. Tradução de Celso Azzan Júnior. São Paulo: Annablume, HALMANN, A. L. et al. Construção coletiva do saber: uma vivência na FACED/UFBA. Disponível em: Acesso em: Out MCKAY, S. L. Teaching English as an International Language. New York: Oxford, MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado das Letras LEFFA, Vilson J. A lingüística aplicada e seu compromisso com a sociedade

19 Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Lingüística Aplica. Belo Horizonte: UFMG, 7-11, LEMOS, A.; LÉVY, P. O futuro da internet: Em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, As Tecnologias da Inteligência: O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34, PRETTO, N. Educação e inovação tecnológica: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras. Disponível em: www2.ufba.br/~pretto/textos/rbe11.htm. Acesso em: ago PRETTO, N.; PINTO, C. da C. Tecnologias e novas educações. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, p , jan./abr RADDATZ, V. L. As Representações da Identidade Cultural no Rádio de Fronteira. Disponível em: Acesso em: out RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil: Por uma política prudente e propositiva. In: LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN, K. (Org). A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola, 2005.,K. Ponderações sobre Linguística Aplicada, Política e Linguística e Ensino-Aprendizagem: depoimento Revista de Letras Norte@mentos, Edição 08. Entrevista concedida a Klebler Aparecido Silva, Leandra Ines Seganfredo Santos e Olandina Della Justina. SIQUEIRA, D. S. P. Inglês como língua Internacional: por uma pedagogia intercultural crítica. Tese (Doutorado em Letras) - Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador f. TELLES, J. É pesquisa é? Ah, não quero, não bem! Sobre pesquisa acadêmica e sua relação com a prática do professor de línguas. Linguagem e Ensino, v. 5, n. 2, 2002, p ZEICHNER, K. M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, C. M.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. (Org.). Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas-SP: Mercado de Letras/ABL, p

20 ANEXO Questionário 1. Quando o Monitor Educacional (TV Pendrive) chegou à sua escola? 2. Recebeu treinamento sobre como utilizar o equipamento? 3. Como utiliza a TV Pendrive? 4. O que mudou em suas aulas com a chegada da TV Pendrive? 5. Como foi a recepção dos alunos? 6. Houve alguma alteração no desempenho deles? 7. Esse Projeto tem como objetivos estimular a produção audiovisual por parte da comunidade escolar e proporcionar um ambiente de socialização e amadurecimento das construções coletivas e compartilhadas. Tinha conhecimento desses objetivos? 8. Já produziu algo juntamente com seus alunos? 9. Conhece o Ambiente de Suporte ao uso do Monitor Educacional? 10. Qual a sua opinião sobre o Projeto? 11. A implantação deste projeto mudou em alguma coisa a sua visão sobre o ensino de língua inglesa na escola pública? 12. Alguma sugestão? 1 Roberta Pereira Peixoto, Mestranda Universidade Federal da Bahia (UFBA) robertappeixoto@gmail.com 2 Domingos Sávio Pimentel Siqueira, Prof. Dr. Universidade Federal da Bahia (UFBA) savio_siqueira@hotmail.com

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