SUMÁRIO. Conhecimentos de Informática

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1 MAPA SUMÁRIO Conhecimentos de Informática HARDWARE: Conceitos, principais componentes, e periféricos: Unidade Central de Processamento; clock; barramentos; processadores; instalação e configuração de microcomputadores... 3 Unidades de Entrada/Saída e Periféricos: introdução; tipos de dispositivos de entrada, saída e de entrada/saída... 7 SOFTWARE: algoritmos, Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação: Apresentação e conceitos fundamentais; estrutura de dados; linguagens de programação (orientadas a objeto versus não orientadas a objeto); linguagens da WEB; programas compilados e programas interpretados; ferramentas do escritório moderno MS Windows 95/98/ME/2000/XP/VISTA, em português: Conceitos e interfaces; uso de ambiente gráfico; execução de programas, aplicativos, ferramentas e acessórios; conceitos de pastas, diretórios, arquivos e atalhos; uso dos recursos de rede; área de trabalho; configuração do ambiente gráfico; área de transferência; manipulação de arquivos e.. pastas; backup de arquivos; uso dos menus...11/22/45/61/71/85 Linux: Conceitos e fundamentos MS Word 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica dos documentos; operações com arquivos; modelos; edição e formatação de textos; cabeçalhos e rodapé; parágrafos; fontes; colunas; marcadores simbólicos e numéricos; tabelas e texto multicolunados; configuração de páginas e impressão; ortografia e gramática; controle de quebras; numeração de páginas; legendas; índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso da barra de ferramentas, régua, janelas, atalhos e menus; proteção de documentos MS Excel 2003 (português): conceitos e operações básicas; estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas e funções, impressão, inserção de objetos, controle de quebras, numeração de páginas, classificação, uso da barra de ferramentas, atalhos e menus

2 MS Power Point 2003 e MS Access 2003 (português): Operações e conceitos básicos /135 Conceitos de Software Livre... Utilização do BrOffice /150/157 REDES LOCAIS E TELEPROCESSAMENTO: Conceitos e Ferramentas Sistemas Operacionais de redes e Ferramentas: conceitos e utilização INTERNET: conceitos básicos (hyperlink, URL, portais, segurança, etc.), utilização dos principais navegadores (Internet Explorer, Firefox, etc.); serviços básicos: download de arquivos, envio e recebimento de correio eletrônico, etc., utilização dos mecanismos de busca (Google, Yahoo, etc.) Segurança: conceitos, backup, vírus eletrônico, conceitos, cuidados e prevenção...185

3 NOÇÕES DE HARDWARE E SOFTWARE Habitualmente usa-se o termo informática para se referir especificamente ao processo de tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores. CONCEITOS INICIAIS 3 Vítor Figueiredo Computador: é uma máquina capaz de realizar vários tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. O computador é o elemento fundamental da informática. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode proverse de inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. Em geral, entendese por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Os computadores pessoais e laptops são ícones da era da informação. Atualmente existem outras máquinas programáveis (computadores) como telefone celular, máquinas de automação industrial etc. Computadores Analógicos: são computadores que executam trabalhos usando elementos físicos com estados contínuos. Exemplos usuais de variáveis utilizadas em computadores analógicos são: a intensidade de uma corrente elétrica em um resistor, o ângulo de giro de uma engrenagem e o nível de água em um recipiente. Computador Digital: é uma máquina capaz de realizar vários tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Computadores digitais baseiam o seu funcionamento na lógica binária, em que toda a informação é guardada e processada sob a forma de zeros (0) e uns (1). Esta representação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão elétrica. 1- Monitor de vídeo 2- Placa-Mãe 3- Processador 4- Memória RAM 5- Placas de Rede, Som, Vídeo, Fax etc. 6- Fonte de Energia 7- Leitor de CDs e/ou DVDs 8- Disco Rígido (HD) 9- Mouse 10- Teclado Arquitetura dos Processadores: mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais tenha mudado drasticamente desde os primeiros computadores, quase todos os computadores atuais ainda utilizam a arquitetura de Von Neumann em conjunto com a arquitetura de Pipeline. Von Newmann Cada dado de uma instrução é processado de forma individual e dependente, em outras palavras o processamento de um dado só se inicia após o término da anterior. Pipeline Vários dados de uma mesma instrução são processados em paralelo e de forma independente, ou seja, independente do término do processamento de um dado, outros já estão em processamento. Segundo a arquitetura, os computadores possuem quatro componentes principais: a Unidade Lógica e Aritmética (ULA), a Unidade de Controle (UC), a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são co- nectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal: eles têm múltiplas CPUs trabalhando simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e computação científica têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não têm grande aplicação comercial. ARQUITETURA DOS COMPUTADORES CISC (Complex Instruction Set Computer Computador com um Conjunto Complexo de Instruções): é um processador capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes, sendo assim, extremamente versátil. Os processadores baseados no CISC contêm uma

4 4 microprogramação, ou seja, um conjunto de códigos de instruções que são gravados no processador, permitindolhe receber as instruções dos programas e executá-las, utilizando as instruções contidas na sua microprogramação. Utiliza o Sistema de Von Newmann. RISC (Reduced Instruction Set Computer Computador com um Conjunto Reduzido de Instruções): é uma linha de arquitetura de computadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem executadas. Utiliza o Sistema de Pipeline. Do ponto de vista do desempenho, os CISCs têm algumas desvantagens em relação aos RISCs, entre elas a impossibilidade de se alterar alguma instrução composta para se melhorar seu desempenho. Informação: o estudo da informação começou quando matemáticos começaram a estudar que tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem uma série de instruções simples de forma automática, independente do tempo requerido para isso. A motivação por trás destas pesquisas era o avanço da automação durante a revolução industrial e da promessa de que as máquinas poderiam, futuramente, conseguir resolver os mesmos problemas de forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática e seu Sistema de Informações. Sistema de Informações: é todo sistema usado para prover informação, incluindo o seu processamento. Um sistema de informação possui vários elementos relacionados que recebem (entrada), manipulam (processamento), distribuem (saída) os dados e informações. Entrada: fornecer dados para operações em um programa, utilizando um dispositivo de entrada. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o teclado, o digitalizador e a webcam. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles precisam codificar (converter) a informação de algum tipo em dados. Processamento: é uma operação de transformação. No contexto das tecnologias de informação, significa transformar dados em informação. Consiste em extrair informação de dados. A extração de informação não é nada mais do que uma análise de conteúdo dos dados em questão e as relações retiradas dessa análise. Nas atividades em que se emprega o computador, os homens tomam as decisões e a máquina as executa. Saída: exibir dados e informações processadas pelo computador, em outras palavras, permitem a comunicação no sentido do computador usuário por meio de dispositivos de saída. Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. Os dispositivos de saída decodificam os dados em informação, que é entendida pelo usuário do computador. A classificação dos Sistemas de Informação baseados em Tecnologia da Informação (TI) é dividida de acordo com o tipo de informação processada: Sistemas de Informação Operacional: tratam as transações rotineiras da organização; comumente encontrados em todas as empresas automatizadas. Sistemas de Informação Gerencial: agrupam e sintetizam os dados das operações da organização para facilitar a tomada de decisão pelos gestores da organização. Sistemas de Informação Estratégicos: integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à organização, utilizando ferramentas de análise e comparação complexas, simulação e outras facilidades para a tomada de decisão da cúpula estratégica da organização. É a interação dos componentes da Tecnologia da Informação (TI) com o componente humano que faz com que um Sistema de Informação tenha funcionalidade e utilidade para a organização. A Tecnologia da Informação (TI) está fundamentada nos seguintes componentes: Hardware; Software; Sistemas de telecomunicações; Gestão de dados e informações. Hardware: inclui qualquer dispositivo que seja conectado ao computador e controlado por seu microprocessador. Isso inclui equipamentos que são conectados ao computador quando ele foi fabricado e também equipamentos periféricos adicionados posteriormente. Os itens a seguir são exemplos de dispositivos de hardware: Barramento serial universal (USB); Modems; Unidades de disco; Unidades de CD-ROM; Unidades de disco de vídeo digital (DVD); Impressoras; Placas de rede; Teclados; Placas de vídeo; Monitores; Controladores de jogos; Mouse; Scanner; Pendrive. Software: é um programa de computador composto por uma sequência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado. Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador, dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a JVM (Máquina Virtual Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado. Sistemas de telecomunicações: telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. Gestão de dados e informações: compreende as atividades de guarda e recuperação de dados, níveis de controle e de acesso das informações. Requer para essa gestão um completo plano de contingência e um plano de segurança de dados e informações.

5 PRINCIPAIS COMPONENTES DO COMPUTADOR Memórias; Dispositivos de Entrada e/ou Saída. MEMÓRIAS Principal ROM RAM Cache Secundária Buffer Virtual Memória Principal: são memórias que o processador pode endereçar diretamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. Nesta categoria insere-se a memória RAM, memória ROM e memórias cache. Memória Rom (Read-Only Memory Memória Somente de Leitura): é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente (não volátil). O termo Memória ROM é usado em alguns concursos para indicar tipos de memória que são usadas apenas para a leitura, na operação principal de dispositivos eletrônicos digitais, mas que podem ser gravadas por meio de mecanismos especiais. Entre esses tipos encontramos as PROM, as EPROM, as EEPROM, as FlashROM e as memórias flash. Ainda de forma mais ampla, e de certa forma imprópria, dispositivos de memória terciária, como CD-ROMs, DVD-ROMs etc. também são algumas vezes citados como memória ROM. PROM (Programmable Read-Only Memory) podem ser escritas com dispositivos especiais uma única vez, mas não podem mais ser apagadas. EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory) podem ser reprogramadas, está dividida em dois tipos: UVEPROM e EEPROM (E2PROM). UVEPROM (Ultra Violet Erasable Programmable Read-Only Memory) podem ser apagadas pelo uso de radiação ultravioleta (todos os dados são apagados), permitindo sua reutilização. EEPROM ou E2PROM (Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory) podem ter seu conteúdo modificado eletricamente, mesmo quando já estiver funcionando num circuito eletrônico (pode ser apagada de forma total ou parcial). FlashROM: memória flash semelhante às EEPROMs. São mais rápidas e de menor custo. É um tipo de chip de memória para BIOS de computador que permite que esta seja atualizada através de softwares apropriados. Essa atualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema operacional. Tudo depende dos recursos que o fabricante da placa-mãe em questão disponibiliza. 5 A memória ROM armazena o BIOS, que é o primeiro programa executado pelo computador ao ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o sistema operacional, que pode estar armazenado em diversos tipos de dispositivos (discos rígidos, disquetes, CDs etc.) possa ser executado. O BIOS está localizado na placa-mãe e tem como componentes o POST e o SETUP. BIOS (Basic Input-Output System): ensina o processador a lidar com o micro e seus circuitos básicos, tais como: vídeo em modo texto, acesso a discos etc., possui dois programas POST e SETUP. POST (Power-On Self Test): realiza um autoteste sempre que ligamos o computador (teste de memória, configurações etc.). SETUP: pelo SETUP configuramos várias opções que serão usadas tanto pelo POST (como habilitar ou desabilitar o teste de memória) e o BIOS (ex.: tipo de unidade de disco instalado), quanto pelo processador e chipset. Suas configurações são salvas e armazenadas no CMOS. CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semiconductor): local de armazenamento das configurações realizadas a partir do Setup. Como as informações do CMOS precisam ser preservadas mesmo com o computador desligado, estas são alimentadas por uma pequena bateria de lítio. A tecnologia CMOS permite produzir dispositivos com baixo consumo de energia. Memória Ram (Random Access Memory Memória de Acesso Randômico ou Aleatório): é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória principal em sistemas eletrônicos digitais. O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. A capacidade de uma memória é medida em Bytes, kilobytes (1 KB = 1024 ou 210 Bytes), megabytes (1 MB = 1024 KB ou 220 Bytes) ou gigabytes (1 GB = 1024 MB ou 230 Bytes). A velocidade de funcionamento de uma memória é medida em Hz ou MHz. Este valor está relacionado à quantidade de blocos de dados que podem ser transferidos durante um segundo. Existem, no entanto, algumas memórias RAM que podem efetuar duas transferências de dados no mesmo ciclo de relógio, duplicando a taxa de transferência de informação para a mesma frequência de trabalho. Nesta memória são carregados os programas em execução e os respectivos dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os seus dados são perdidos quando o computador é desligado. Para evitar perdas de dados, é necessário salvar a informação na memória secundária (ex.: disco rígido).

6 6 Tipos de RAM VRAM: é um tipo de memória RAM usada especificamente por adaptadores de vídeo ou aceleradores 3-D. O termo multiporta é usado porque a VRAM normalmente tem duas portas de acesso independentes em vez de uma, o que permite à CPU e ao processador gráfico acessar a memória RAM simultaneamente. A VRAM é encontrada em placas de vídeo e vem em uma variedade de formatos, muitos dos quais são proprietários. A quantidade de VRAM é um fator determinante na resolução e profundidade de cor do monitor. A VRAM também é usada para guardar informações gráficas específicas como dados geométricos 3-D e mapas de texturas. SGRAM (RAM gráfica e síncrona): em vez da VRAM; o desempenho é quase o mesmo, mas a SGRAM é mais barata. SRAM (Memória RAM estática): memória de grande velocidade, baixo consumo de energia, alto custo e baixa capacidade de armazenamento. É usada principalmente para o cache. DRAM (Memória RAM Dinâmica): a memória RAM dinâmica tem as células de memória com um transistor e um capacitor associado, que exige um refrescamento constante. Memória Cache (Principal): cache é um bloco de memória para o armazenamento temporário de dados que possuem uma grande probabilidade de serem utilizados novamente. A CPU e o disco rígido frequentemente usam caches, assim como os navegadores Web. Uma definição mais simples de cache poderia ser: uma área de armazenamento temporária onde os dados frequentemente utilizados pela CPU são armazenados. Quando o cliente da cache (CPU, navegador etc.) deseja acessar um dado que acredita estar no local de armazenamento, primeiramente ele verifica a cache. Se uma entrada for encontrada com uma etiqueta correspondente ao dado desejado, o elemento da cache é então utilizado ao invés do dado original. Essa situação é conhecida como cache hit (acerto do cache). Uma situação alternativa, que ocorre quando a cache é consultada e não contém um dado com a etiqueta desejada, é conhecida como cache miss (erro do cache). O dado então é copiado do local original de armazenamento e inserido na cache, ficando pronto para o próximo acesso. Se a cache possuir capacidade de armazenamento limitada (algo comum de acontecer devido ao seu custo), e não houver mais espaço para armazenar o novo dado, algum outro elemento deve ser retirado dela para que libere espaço para o novo elemento. A forma utilizada para selecionar o elemento a ser retirado é conhecida como política de troca (replacement policy). Os dados disponíveis nos locais de armazenamento original podem ser modificados por outras entidades diferentes, além do próprio cache. Nesse caso, a cópia existente no cache pode se tornar inválida. Da mesma forma, quando um cliente atualiza os dados no cache, as cópias do dado que estiverem presentes em outros caches se tornarão inválidas. Protocolos de comunicação entre gerentes de cache são responsáveis por manter os dados consistentes e são conhecidos por protocolos de coerência. 1. Níveis de Memória Cache: Cache L1: uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador (level 1). Cache L2: possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2 (atualmente presente dentro do processador). Cache L3: terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo), empregava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional. Memórias Secundárias: são memórias que não podem ser endereçadas diretamente, a informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São memórias não voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Disco rígido ou HD, ou ainda winchester Disquete CD (Compact Disc disco compacto) CD-ROM: discos somente de leitura. CD-R: discos que podem ser gravados uma única vez. CD-RW: discos que podem ser regravados. DVD (Digital Versatile Disc, antes denominado Digital Video Disc) DVD-R e DVD+R DVD+R DL DVD-RW DVD+RW DVD-RAM Sistema de Arquivos em Discos FAT (tabela de alocação de arquivos): fica em uma das trilhas dos discos. Contém um tipo de índice, com a localização dos fragmentos dos arquivos. Trilhas: círculos concêntricos que formam os discos. Setores: são as divisões de trilhas onde os dados são armazenados fisicamente. Cluster: em armazenamento de dados, é a menor quantidade de espaço em disco que pode ser alocada para manter um arquivo. Consiste em um ou mais setores contíguos ou não. Quanto menor for o tamanho de cluster utilizado, mais efi ciente será o armazenamento de informações no disco. Um cluster também é chamado de unidade de alocação. Partição: parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Depois de criar uma partição, você deve formatá-la e atribuir-lhe uma letra de unidade antes de armazenar dados na partição. Sistema de Arquivos: em um sistema operacional, a estrutura geral na qual os arquivos são nomeados, armazenados e organizados. FAT ou FAT 16, FAT32 e NTFS são tipos de sistemas de arquivos do Windows e EXT2, EXT3 e REISERFS do Linux. Memória Buffer: região de memória temporária utilizada para escrita e leitura de dados. Os dados podem ser originados de dispositivos externos ou internos ao sistema. Normalmente são utilizados quando existe uma diferença entre a taxa em que os dados são recebidos e a taxa em que eles podem ser processados, ou no caso em

7 que essas taxas são variáveis. Os buffers são mecanismos muito utilizados em aplicações multimídia, em especial nas aplicações de streaming. Memória Virtual ou Swap: é a parte do disco rígido que é usada como memória RAM. No caso do Windows, ele reserva, como padrão, 10% do espaço livre do disco rígido para essa memória, mas isso pode ser alterado no item sistema do painel de controle. A memória virtual é uma ideia realmente brilhante. O processador (através de uma instrução contida no processador e ativada pelo sistema operacional) é instruído a mover alguns arquivos para o HD sempre que a memória RAM estiver acabando. Isso faz com que a memória nunca acabe e ele não trave. Enquanto tiver espaço no HD ele vai caminhando. O problema dessa história toda é que o HD é muito mais lento que a memória RAM. Se você for numa loja de informática qualquer e perguntar sobre os tipos de pente de memória que eles têm à venda, vai encontrar pentes de memória DDR de 2100, 2700 ou até 3200 MB/s (a memória conversa com o processador a até 3200 megabytes por segundo). Na pior das hipóteses você vai encontrar um pente antigo de memória PC-100, que transmite a 800 MB/s. Aproximadamente 100 vezes menos: 2700 MB/s para a memória e 27 MB/s para o HD, por exemplo. A fórmula é simples: quanto menos memória RAM, mais memória swap (que é o termo mais técnico para descrever a memória virtual) é usada e mais lento o sistema fica. O processador não pode fazer nada além de ficar esperando a boa vontade do HD em mandar à conta gotas os dados de que ele precisa para trabalhar. Ou seja, quando você compra um micro com um processador de 3 GHz e 256 MB de RAM, você está literalmente jogando dinheiro no lixo, pois o seu processador super-ultra rápido vai ficar boa parte do tempo esperando pelo HD. SISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA Memórias Secundárias Disco rígido ou HD ou ainda winchester: é a parte do computador em que são armazenadas a maioria das informações. É caracterizado como memória física, não volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado. O disco rígido é um sistema lacrado que contém discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados por meio de cabeças e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos. Nos sistemas operacionais mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, por meio da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial_ATA, SCSI, Fibre channel. 7 Disquete: disco removível de armazenamento permanente de dados. O tamanho físico do disco é de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 1.44 MB. CD (Compact Disc disco compacto): é um dos mais populares meio de armazenamento de dados digitais, principalmente música e software de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-ROM. A tecnologia utilizada nos CDs é semelhante à dos DVDs. Existem 3 tipos de CD: CD-ROM: discos somente de leitura. CD-R: discos que podem ser gravados uma única vez. CD-RW: discos que podem ser regravados. DVD (Digital Versatile Disc antes denominado Digital Video Disc): contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD áudio ou CD-ROM, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. Os DVDs possuem, por padrão, a capacidade de armazenar 4.7 GB de dados, enquanto um CD armazena em média de 700 a 800 MB. Os chamados DVDs de Dupla Camada podem armazenar até 8.5 GB. Existem vários tipos de DVDs graváveis: DVD-R e DVD+R: somente permitem uma gravação e podem ser lidos pela maioria de leitores de DVDs. A real diferença do DVD+R e DVD-R é o desempenho pois os discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Essa diferença só é sentida se usar o disco DVD para gravar arquivos comuns, isto é, usar como uma mídia de backup, já que para assistir filmes o desempenho é o mesmo. DVD+R DL: semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada (DL significa dual layer), aumentando a capacidade de armazenamento. DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, oferecendo um modo de montagem conhecido como VR. DVD+RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, podendo ser lido pela maioria de leitores de DVD.

8 8 DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes, oferecendo a possibilidade de gravação e leitura em simultâneo (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). O teclado vem se adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação. Dispositivos de Entrada e/ou Saída Equipamento acessório que esteja ligado ao computador. São exemplos de periféricos (dispositivo na prova não há diferença entre periférico e dispositivo) as impressoras, o scanner, leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes, mouse, teclado, câmera de vídeo, entre outros. Cada periférico tem a sua função definida e a executa ao enviar ou receber tarefas da CPU. Existem três tipos de periféricos: os periféricos de entrada (enviam informação para o computador [teclado, mouse, scanner]); os periféricos de saída (transmitem informação do computador para o usuário [monitor, impressora, caixas de som) e os periféricos mistos (enviam/recebem informação para/do computador [monitor touchscreen, cds, dvds, modens]). Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica: no caso das caixas de som, a placa de som. Outros recursos são adicionados ao computador através de placas próprias: é o caso da internet, com placas de rede ou modem; TV através de uma placa de captura de vídeo etc. Principais Periféricos Mouse (Entrada): o mouse tem como função movimentar o cursor (seta) pela tela do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do rato. Scanner (Entrada): um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. Monitor (Vídeo) (Saída): é o dispositivo de saída do computador que serve de interface visual para o usuário, na medida em que permite a visualização dos dados e sua interação com eles. Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Atualmente, essas tecnologias são três: CRT, LCD e Plasma. À superfície do monitor sobre a qual se projeta a imagem é chamada de tela, ecrã ou écran. Teclado (Entrada): o teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, nos quais são usadas para esse meio cerca de 50% das teclas. Além disso, para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são Impressora (Saída): é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação.

9 Tipos de impressora: Impressora de impacto: as impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação: ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra uma fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto. Impressora de jato de tinta: as impressoras a jato de tinta utilizam sistemas dotados de uma cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios que despejam milhares de gotículas de tinta por segundo, comandados por um programa que determina quantas gotas e onde deverão ser lançadas as gotículas e a mistura de tintas. Impressora a laser: a impressora a laser é o topo na área da impressão e varia de algumas centenas a milhares de Euros. É o método de impressão preferencial em gráficas e funciona de modo semelhante às fotocopiadoras. Impressora térmica: embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão, todavia, é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando ao utilizador fazer uma fotocópia do mesmo. Impressoras de Cera Térmica: estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora. Plotter: são traçadores gráficos. As plotters são especializadas em desenho vetorial e muito comuns em estúdios de arquitetura. 9 Pen Drive (Entrada/Saída): funciona como um disco comum, ou seja, permite leitura e gravação de dados, com a vantagem de permitir o transporte das informações com muita facilidade. Existem vários modelos com capacidade de armazenamento entre 16 MB e 4 GB. A conexão com o computador é feita pela interface USB e a instalação é praticamente a prova de erros ele é realmente plug and play. Principais Componentes CPU Processador: o processador é o cérebro do sistema, encarregado de processar todas as informações. Ele também é o componente em que são usadas as tecnologias mais recentes. Existem no mundo apenas quatro grandes empresas com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a Intel (que domina mais de 70% do mercado), a AMD, Via (que comprou a antiga Cyrix e atualmente fabrica os chips Via C3) e a IBM, que embora não tenha um chip próprio, fabrica processadores para outras empresas, como a Transmeta. Porém, apesar de toda sua sofisticação, o processador não pode fazer nada sozinho. Para termos um computador funcional, precisamos de mais alguns componentes de apoio: memória, unidades de disco, dispositivos de entrada e saída e, finalmente, os programas a serem executados. Modem (Entrada e Saída): é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador. Porta USB (Universal Serial Bus): a porta USB (Universal Serial Bus) é um tipo de conexão Plug and Play (PNP ou P&P) que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. O USB foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play (PNP ou P&P). Assim, surgiu um padrão que permite ao Sistema Operacional e à placa-mãe diferenciar, transparentemente: A classe do equipamento (dispositivo de armazenamento, placa de rede, placa de som etc.). As necessidades de alimentação elétrica do dispositivo, caso este não disponha de alimentação própria. As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de vídeo, serão muito superiores às de um teclado, por exemplo).

10 10 As necessidades de latência máxima. Eventuais modos de operação internos ao dispositivo (por exemplo, máquina digital pode operar, geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento para transferir as imagens). Foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma estrutura de árvore, é possível ligar 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos. Estes dispositivos especiais são responsáveis pela gestão das suas subestruturas e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). O USB, além de estabelecer um protocolo básico de detecção de dispositivos e especificações (alimentação etc.) fase de identificação permite complementar a inicialização de um dispositivo mediante a categoria em que ele se insira. Assim, para cada classe de dispositivos, existe um conjunto básico de comandos pré-definidos para operar o dispositivo sem ser necessário conhecer as especificidades do equipamento e/ou fabricante. É por isso que no Linux, por exemplo, se usa apenas um driver para um USB Flash Disk (Pen Drive): todos os dispositivos, se homologados com o logotipo USB, seguem o standard à risca, pelo menos no que diz respeito ao funcionamento padrão. Funcionalidades extras, como a possibilidade de encriptação dos dados, serão, eventualmente, asseguradas por drivers específicos, geralmente providenciados pelo fabricante. Com o sucesso do USB, rapidamente se procurou expandir as suas possibilidades, principalmente na velocidade. Assim, eis a evolução do protocolo: 1. USB 1.0 Primeira versão, lançada em novembro de 1995, no mesmo ano em que a Apple começou a utilizar portas FireWire. 2. USB 1.1 Lançada em janeiro de 1996, primeira versão de sucesso do USB. Transmite dados a 1,5 MB/s (ou 12Mb/s). 3. USB 2.0 Lançada em 2002, cuja maior novidade é o aumento da capacidade de velocidade de transferência de dados, e correção de alguns dados técnicos. Transmite dados a 60 MB/s (ou 480Mb/s). 4. USB On-The-Go Tradicionalmente, o padrão USB foi baseado na tecnologia em que um PC, que serve como host, se comunica com periféricos escravos, mas um novo padrão foi necessário para se adequar aos equipamentos móveis, como os PDAs. Dentre as novas funções do USB OTG estão: um novo padrão para conectores USB, que é menor que o tradicional; adição de função de host para equipamentos que tradicionalmente só funcionavam como periféricos, permitindo, assim, a comunicação ponto a ponto; habilidade de funcionar tanto como host como periférico, e efetuar a mudança dinâmica entre os dois tipos; menor consumo de energia, especialmente útil para equipamentos que usam bateria. Com a nova especificação, equipamentos portáteis poderão se comunicar entre si para troca de informações e arquivos, por exemplo, ou ainda com PCs, e outros periféricos, como impressoras, que usam o padrão USB. Porta FireWire: FireWire (também conhecido como i.link ou IEEE 1394) é uma interface serial standard para computadores pessoais e vídeo digital que permite a troca de dados a altas velocidades. Pode-se utilizá-la para conectar 63 tipos de periféricos, entre os quais discos rígidos, máquinas fotográficas e memory sticks. Essa interface permite a alimentação dos periféricos por barramento sem desligar os aparelhos. O FireWire permite taxas de transferência teóricas atingindo: 400 Mb/s em versão 1 (s400 ou IEEE 1394a) 800 Mb/s em versão 2 (s800 ou IEEE 1394b) Placa-Mãe: a placa principal de circuitos de um computador, onde ficam os seus componentes. Se você fosse um computador suas mãos seriam o teclado e o mouse, sua boca seria o drive de CD-ROM. Estes são os famosos dispositivos de entrada e saída por onde as informações entram e saem. Entram bits gravados em CD ou pelo modem ADSL e saem imagens, música, vídeo etc. Além disso, existem também dispositivos responsáveis pela comunicação entre os componentes internos do micro. A maioria deles fica agrupada na placa-mãe, que é um dos componentes mais importantes, onde todos os outros são encaixados. Placa-Filha: também chamada de placa de expansão. Tem a finalidade de dotar a placa-mãe de novos recursos ou melhorar o seu desempenho. Chipset: é o principal componente de uma placa-mãe, ele pertence à escala VLSI (Very Large Scale of Integration), ou seja, no seu interior existem centenas de milhares de transistores. O Chipset é um dos principais fatores para o bom desempenho de um PC, ficando atrás do processador e das memórias. A maioria dos Chipsets é formada por dois chips principais, conhecidos como North Bridge (Ponte Norte) e South Bridge (Ponte Sul).

11 WINDOWS 95 UMA NOVA APARÊNCIA E APRESENTAÇÃO A aparência e a apresentação do Windows foram aper fei çoadas para que seu trabalho seja feito com mais facilidade e maior rapidez. Botão Iniciar e Barra de Tarefas Na parte inferior de sua tela, está a Barra de Tarefas. Ela contém o botão Iniciar, que você pode usar para iniciar rapidamente um programa ou para encontrar um arquivo. É também o meio mais rápido de obter Ajuda. Quando você abre um programa, um documento ou uma janela, é exibido um botão na Barra de Tarefas. Você pode usar esse botão para alternar rapidamente entre as janelas que estiverem abertas. Meu Computador Você pode usar Meu Computador para ver tudo em seu computador rápido e facilmente. Clique duas vezes o ícone Meu Computador na área de trabalho para percorrer seus arquivos e pastas. Windows Explorer No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. É especialmente útil para copiar e mover arquivos. Você pode abrir a pasta que contém o arquivo a ser movido ou copiado e, em seguida, arrastá-lo até a pasta em que deseja colocá-lo. Para encontrar o Windows Explorer, clique o botão Iniciar; em seguida, aponte para Programas. Ambiente de Rede Se você estiver usando uma rede, o ícone Ambiente de Rede é exibido em sua área de trabalho. Clique-o duas vezes para percorrer os compu tadores de seu grupo de trabalho e os computadores de toda a rede. Nomes Extensos de Arquivos 11 propriedades. Use o botão direito do mouse para clicar o item; em seguida, clique Propriedades no menu. Para programas baseados no MS-DOS, não é mais necessário criar e modificar arquivos.pif; basta modificar as propriedades para o programa. Pastas Seus documentos e programas são armazenados em pastas que você pode ver em Meu Computador e no Windows Explorer. Nas versões anteriores do Windows, as pastas eram chamadas diretórios. Menus de Atalho Você pode usar o botão direito do mouse para clicar qualquer item e ver um menu de atalho. Esse menu contém os comandos comuns que podem ser usados no item que você clicou. Por exemplo, clicando um arquivo com o botão direito de seu mouse, você pode escolher abrir, copiar ou excluir esse arquivo. Botões Fechar, Minimizar e Maximizar. O que é isto? Cada janela tem um botão Fechar no canto superior direito em que você pode clicar para fechar a janela e sair do programa. Os botões Minimizar e Maximizar também são diferentes quanto à aparência. Microsoft Exchange O Microsoft Exchange fornece uma caixa de entrada universal que você pode usar para enviar e receber correio eletrônico ( ). Além disso, você pode usar a Caixa de Entrada para organizar, acessar e compartilhar todos os tipos de informações, incluindo faxes e itens de serviços on-line. Para iniciar o Microsoft Exchange, clique duas vezes o ícone Caixa de Entrada em sua área de trabalho. Se o ícone Caixa de Entrada não estiver na sua área de trabalho, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Agora você pode fornecer qualquer nome a um arquivo; não há limite de oito caracteres com uma extensão de três caracteres. Você pode usar até mesmo espaços! Área de Trabalho Quando você inicia o Windows, a área grande que você vê chama-se área de trabalho. Você pode personalizar a área de trabalho adicionando atalhos para seus programas favoritos, documentos ou impressoras e alterando seu aspecto para adaptá-la a seu humor e personalidade. Para ajustar configurações como cor e fundo da área de trabalho, use o botão direito do mouse para clicar qualquer local da área de trabalho; em seguida, clique Propriedades. Propriedades Quando você quiser visualizar ou mudar informações sobre algum item, como um documento, programa, pasta, unidade de disco ou impressora, pode olhar para suas Microsoft Fax O Windows vem com um programa de fax que você pode usar para enviar e receber fax diretamente do Windows. Se esse componente não estiver no seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. The Microsoft Network Com o Windows 95, você pode acessar um novo serviço on-line, The Microsoft Network. É possível trocar mensagens com pessoas de todo o mundo, ler as notícias mais recentes, informações sobre esportes, tempo e finanças; encontrar respostas para suas dúvidas técnicas; carregar a partir de milhares de programas úteis; conectarse à Internet e muito mais! Para iniciar The Microsoft Network, clique duas vezes o ícone The Microsoft Network na sua área de trabalho.

12 12 Wordpad O Windows inclui um novo editor de texto que você pode usar para criar e modificar documentos. O Wordpad tem uma barra de ferramentas para o acesso rápido a tarefas comuns e um conjunto completo de fontes para você fazer sua seleção. Para encontrar o Wordpad, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios. Se o Wordpad não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Você pode criar, modificar ou visualizar imagens usando o Paint, um programa que substitui o Paintbrush do Windows versão 3.1. O Paint contém muitos recursos novos, que incluem uma caixa de ferramentas e uma caixa de cores móveis, além de visualização de impressão. Para encontrar o Paint, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para: Acessórios Se o Paint não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Discagem Automática Você pode usar a Discagem Automática para realizar chamadas telefônicas por meio de seu computador usando um modem ou outro dispositivo telefônico do Windows. Você pode armazenar uma lista de números telefônicos usados com frequência e discar rapidamente o número pelo seu computador. Para encontrar Discagem Automática, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios. Se Discagem Automática não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. File Transfer Esse programa possibilita que você envie um arquivo enquanto estiver conversando com alguém no telefone. File Transfer requer um modem que suporte VoiceView. Para encontrar File Transfer, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios. Se esse componente não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. HyperTerminal O HyperTerminal é um novo programa que você pode usar para conectar-se facilmente a um computador remoto, um BBS ou um serviço on-line. Substitui o Terminal do Windows versão 3.1. Para encontrar o HyperTerminal, clique o botão Iniciar, aponte para Programas e, em seguida, aponte para Acessórios. Se o Hyper Terminal não estiver instalado em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Reprodutor de CD Com Reprodutor de CD, você pode reproduzir um CD de áudio na unidade de CD-ROM em seu computador. Para encontrar Reprodutor de CD, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, finalmente, aponte para Multimídia. Se Reprodutor de CD não estiver em seu compu tador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Controle de Volume Se você tiver uma placa de som em seu computador, pode usar Controle de Volume para aumentar ou diminuir o som dos alto-falantes, microfone ou unidade de CD-ROM de seu computador. Para encontrar Controle de Volume, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, finalmente, aponte para Multimídia. Se Controle de Volume não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Prompt do MS-DOS O Prompt do MS-DOS dentro do Windows foi aperfeiçoado. Você pode iniciar os programas baseados no Windows a partir do aviso de comando e pode fechar a janela do MS- DOS clicando o botão Fechar na barra de título. Não é mais necessário usar o Editor PIF para especificar configurações para seus programas baseados no MS-DOS. Ao invés disso, basta modificar as propriedades do programa. Para encontrar o Prompt do MS-DOS, clique o botão Iniciar; em seguida, aponte para Programas. Desfragmentador de Disco Você pode usar o Desfragmentador de Disco para otimizar seu disco, para que os arquivos e o espaço desnecessário sejam organizados de maneira eficaz. Dessa forma, os programas são executados mais rapidamente e seus arquivos são abertos com maior velocidade. Para encontrar o Desfragmentador de Disco, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios; em seguida, aponte para Ferramentas de Sistema. Se o Desfragmentador de Disco não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. ScanDisk Você pode usar ScanDisk para verificação de erros em seu disco rígido e para solucionar problemas encontrados. Para encontrar ScanDisk, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, finalmente, aponte para Ferramentas de Sistema. Se ScanDisk não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. DriveSpace Se você precisar de mais espaço em seu disco rígido, pode usar DriveSpace para compactar o disco e liberar mais espaço. Para encontrar DriveSpace, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, finalmente, aponte para Ferramentas de Sistema. Se DriveSpace não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda.

13 Backup O Windows vem com um programa que você pode usar para efetuar backup dos arquivos de seu disco rígido para um disco flexível, unidade de fita ou outro computador de sua rede. 13 Para encontrar Backup, clique o botão Iniciar, aponte para Programas, aponte para Acessórios e, finalmente, aponte para Ferramentas de Sistema. Se Backup não estiver em seu computador, consulte Instalando Componentes do Windows no Índice da Ajuda. Item Janela Janela de Aplicativo Janela de Documento Menu de Controle Caixa de Diálogo Menu Ícone Definição Área retangular na tela que o Windows utiliza para um fim específico. Aquela que contém uma aplicação em execução. Identifica-se pelos botões de legenda. É uma janela menor dentro da janela de aplicativo. Por exemplo: no MsWord podemos ter muitas janelas de documento, cada uma contendo um documento. Contém comandos referentes à Janela ou Caixa/ Quadro de Diálogo em uso. Um quadro na tela solicitando ou exibindo informações adicionais. Uma lista de opções. Representação gráfica de elementos na tela, por exemplo, um arquivo. Ícone de Atalho Arquivo Ícone de Aplicativo Janela Ativa Janela Inativa Aquele que faz uma referência direta a um arquivo. Um conjunto de bytes gravados no disco. Aquele que contém uma aplicação em execução. Encontra-se minimizado na barra de tarefas, podendo ser chamado de botão. Diz-se do aplicativo em uso no momento. Diz-se do aplicativo que está carregado na memória e não se encontra em uso no momento. Barra de Tarefas Um retângulo ocupando por padrão a base da área de trabalho, usada para alternar entre janelas de aplicativo abertas. Área de Trabalho Ou Desktop, é o ponto inicial para a utilização do Windows, toda a tela do seu micro Monitor.

14 14 Eles se encontram no canto direito superior de todas as janelas e quadros/caixas de diálogos. na Organizando Janelas de Aplicativo 1. aponte para Barra de Tarefas; 2. abra o menu de Atalho; 3. escolha Lado a Lado Verticalmente; Horizontalmente ou em Cascata. Propriedades da Barra de Tarefas Mouse Função Apontar Mover Clique Duplo Clique Copiar Explicação Deslocar a Seta Flutuante (Ponteiro do Mouse) até um item na tela Apontar, manter o botão esquerdo pressionado enquanto arrasta o mouse (Hardware) pelo Mousepad (Pista do Mouse) Apontar, pressionar e soltar o botão esquerdo do mouse Apontar, pressionar simultaneamente duas vezes o botão do mouse Apontar, manter a tecla [Ctrl] pressionada enquanto arrasta o mouse, ou então, usar o menu de atalho. Iniciando uma Aplicação Um aplicativo poderá ser iniciado utilizando o seu Ícone na Área de Trabalho ou o Menu Iniciar na Barra de Tarefas. Se for pelo Desktop, use clique duplo do mouse, se não, aponte para Menu Iniciar/Programas e procure o aplicativo desejado, clicando-o no final. Para acessar as propriedades da Barra de Tarefas, aponte para Menu Iniciar, Configurações e Barra de Tarefas ou, em Barra de Tarefas, abra o Menu de Atalho (botão diretito do mouse) e escolha Propriedades. Sempre Visível Faz a Barra de Tarefas aparecer sempre à frente de qualquer janela ou quadro de diálogo. Auto-ocultar Quando a Barra não estiver em uso, ela simplesmente se transforma em linha na base do vídeo, liberando mais espaço para outras aplicações. Mostrar Ícones Pequenos Menu Iniciar Exibe ícones pequenos. Mostrar Relógio Exibe o relógio na Barra de Tarefas. Canto Direito. Organizando Ícones de Atalho Botal Nome Função Maximizar Ampliar a janela de forma a preencher toda área destinada ao uso. Minimizar Reduzir a janela a um ícone na barra de tarefas. Fechar Restaurar Eliminar o programa da memória RAM sair dele. Voltar a janela ao tamanho anterior. Os ícones da área de trabalho podem ser organizados automaticamente ou por uma outra ordem qualquer. Para tanto, abra o menu de atalho (botão direito do mouse) no desktop e escolha Organizar Ícones.

15 Auto-organizar: manter ícones organizados automaticamente. Por Tipo: por Extensão. Movendo Janelas, Ícones ou Caixas de Diálogos pelo Desktop No Windows, para se mover um objeto, há a seguinte regra geral: clique e arraste-o. Seguem explicações: Janelas ou caixa de diálogo: clique a Barra de Título e arraste o mouse. Ícones: clique o centro e arraste o mouse. Aumentar/Diminuir Tamanho das Janelas Como é exibido na figura ao lado, posicione o ponteiro do mouse na borda do aplicativo e então arraste para dentro para diminuir e para fora para aumentar o tamanho da janela. 15 Inserindo o Conteúdo da Área de Tranferência 1. Abra um aplicativo, por exemplo o Paint; 2. no menu Editar, escolha Colar. Menu Editar Copiar Copia texto e/ou objeto selecionado para a Área de Transferência. Colar Insere o conteúdo da Área de Transferência na janela atual. Recortar Move texto e/ou objeto selecionado para a Área de Transferência. Trabalhando com o Paint (Relativo à Área de Transferência) O paint é um soft utilizado para a manipulação de imagens. Podemos criar novos desenhos e/ou fazer transformações nos objetos que desejarmos. As ferramentas acima citadas são utilzadas para trabalho com a área de transferência. Em outras palavras, no Paint, é obrigatório primeiramente selecionar o objeto a ser enviado para a memória Ram, para então poder acessar o Menu Editar/Copiar ou Recortar. Aumentar a Altura da Barra de Tarefas Posicione a seta do mouse na borda da Barra de Tarefas e arraste. Atenção: o ponteiro se transforma em seta dupla Vertical. Além desse processo, ela também poderá ser movida pelos cantos da tela (Desktop). Clique a Barra de Tarefas, parte vazia, e arraste até o topo da tela, perceba que um exemplo da barra se deslocará indicando a posição final. Área de Transferência Lembrete: uma vez utilizado o comando Copiar ou Recortar, o objeto permanece na área de transferência, ficando lá até que um outro seja enviado ou o micro seja desligado. Para verificar o conteúdo da área de transferência, use Editar/Colar em qualquer outro Soft. (Dica: o Bloco de Notas não aceita a colagem de figuras. É soft de texto puro sem formatação, ou seja, não aceita uso de fontes diferentes, negrito, itálico, parágrafos.) 1. Experimente fazer um retângulo no Paint e duplicá-lo. 2. Experimente selecionar os retângulos e pressionar a tecla Delete. 3. Tente usar o menu Editar/Desfazer. É utilizada para a troca de informações entre janelas. Podemos capturar todo o Desktop, uma Janela ou Caixa de Diálogo. A imagem ou objeto capturado será enviada para ela e nela permanecerá até que outra imagem ou objeto seja enviado. Podemos fazer esse processo com as seguintes teclas: [Print Screen]: captura todo o Desktop. [Alt] + [Print Screen]: captura Janela Ativa ou Quadro de Diálogo. Vamos comparar a Área de Transferência com um fi lme e as teclas [Print Screen] e [Alt + Print Screen] com uma câmera. O processo é simples, conforme a tabela: Comparação Câmera Quando o botão da máquina dispara, a imagem a sua frente é enviada para o filme. Para podermos visualizar, deveremos revelar o filme. Área de Transferência Quando o aluno pressiona print screen ou alt print screen, o desktop ou janela ativa é enviado para a Área de Transferência. Da mesma forma deveremos colocar o conteúdo da área de transferência dentro de um aplicativo como o Word, o Paint etc. Salvando um Arquivo Arquivos podem ser textos, desenhos do Paint, imagens gráficas digitalizadas, instruções sequenciais, documentos, planilhas, banco de dados etc. Para salvar um arquivo em qualquer programa que seja Windows (feito para rodar no Windows), proceda sempre assim: 1. Abra o menu de Arquivos. 2. Clique a opção Salvar. 3. Preencha corretamente a caixa de diálogo Salvar Como.

16 16 Lista de arquivos disponíveis, ou seja, já estão salvas nesta unidade ou pasta Clique aqui e escolha o local desejado para salvar o arquivo. Serão sempre exibidas as unidades de discos disponíveis. Digite aqui o nome do arquivo. Não é necessário clicar com o mouse, a tarja azul apaga o conteúdo escrito assim que você inserir um texto. Dica: uma vez que o arquivo foi salvo e o usuário manda salvá-lo novamente, o soft continua a salvar as alterações no mesmo arquivo, ou seja, com o mesmo nome. Caso queira trocar o nome do arquivo, copiando-o, use a opção Salvar Como. Itens da Caixa de Diálogo b) faça um retângulo grande, dentro deste faça outro menor e assim sucessivamente; 3. se quiser pintar entre os retângulos (Use/Abuse da criatividade); 4. no menu, escolha Configurar como Papel de Parede Lado a Lado ou Centralizado; 5. clique a mensagem que surge e o botão OK!!!; 6. na caixa Salvar Em, clique e escolha Desktop, ou uma pasta qualquer. Dica: dê preferência à pasta Windows; 7. dê um nome ao desenho, como Meu Desenho ou Piramidex. É com (X) mesmo, e não use aspas; 8. clique o botão Salvar; 9. feche o Paint; 10. o desenho agora está no Desktop. Propriedades de Vídeo No Desktop, abra o menu de Atalho (botão direito do mouse); escolha Propriedades. Aparece a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo. Itens Caixa de Diálogo Itens Nome Explicação 1 2 Caixa de Listagem de Cortina Caixa de Verificação Contém uma lista de opções, como cor, por exemplo. Mas inicialmente exibe apenas uma Seta Direcionada para Baixo. Apenas um retângulo, que indica se o comando está ativo ou inativo e através dela podemos fazer seleções múltiplas. Mistura de Cores. 3 Botão de Opção Aquele que o usuário poderá escolher apenas uma opção. Ligado ou Desligado. 4 Caixa de Texto Utilizada para inserção de textos via teclado. 5 Rótulo Caixa de Combinação Botão de Comando (...) Botão de Comando Apenas indica o nome de um item na caixa de diálogo. Ex.: ao lado do equipamento pendurado na parede de várias empresas está escrito Extintor. Qual você usaria? Onde o usuário poderá digitar textos e/ou escolher um a partir da lista exibida. Aquele que executa o comando imediatamente quando é exibido os três pontos. Está indicando que uma caixa de diálogo será exibida fornecendo informações adicionais. Aquele que executa o comando imediatamente. Caixa de Listagem Aquela que contém uma lista de opções. 9 Na verdade, o usuário não precisará decorar todos os nomes aqui listados, todos eles aparecem o tempo inteiro no vídeo. Criando Papel de Parede Personalizado Siga as instruções: 1. Abra o Paint; 2. faça um desenho qualquer: a) caso queira fazer algo semelhante a uma pirâmide; Segundo Plano Utilizado para trocar de papel de parede (aquele que está no Desktop). Há dois modelos de papéis de parede, Padrão e Formatação. O padrão somente poderá ser alterado pelo usuá rio, não podendo ser criado. E, para usá-lo, se faz necessário que a caixa de listagem papel de parede esteja definida como nenhum. Se, no Desktop, aparecer a cor preta, o padrão não aparecerá. O papel de parede prevalesce sobre qualquer cor e sobre qualquer padrão e, ainda, pode ser alterado e criado pelo usuário. Na verdade, qualquer coisa no windows poderá se transfromar em um WallPaper. Ex.: sua foto! Proteção de Tela Faz a movimentação da tela, deixando uma imagem em movimento. Evita curiosos no computador e protege contra danos, causados pelas cores enviadas diretamente e fixamente ao vídeo. Aparência Permite que o usuário altere as cores do windows. Configurações Somente usuários avançados. Mas vale aqui uma explicação: Uma imagem na tela é composta por pontos. Quanto maior for o ponto, menor será a nitidez da imagem. Quanto menor for o ponto, mais pontos podemos possuir no mesmo vídeo e melhor será a resolução (nitidez da imagem). Geralmente, os monitores estão configurados para trabalhar com uma resolução de 640X480 Pixels (ponto na tela). Procure aumentar essa configuração para 800X600 Pixels e veja a alteração no seu monitor.

17 WINDOWS EXPLORER Esse programa de computador trata da parte de gerenciamento de arquivos e pastas. É utilizado para cópia, exclusão, organização, movimentação e outras atividades pertinentes ao gerencia mento de arquivos. Ainda poderá ser utilizado para instalação de softwares. Aviso: àquele leitor que não aprendeu ainda a utilizar o mouse corretamente. 17 Dica: manter o mouse firme ao mousepad (suporte do mouse à mesa), pressionar o botão esquerdo ou direito e realizar a atividade solicitada. Em se trantando de apenas um clique, pressione e solte o botão do mouse sem movê-lo, sem alterá-lo de posição. O leitor não poderá apagar, mover, copiar, renomear ou realizar outra atividade qualquer sem que seja pedido. Lembre-se: arquivos podem ser lidos, mas não deverão ser alterados sem prévia instrução. APRESENTANDO O EXPLORER Nesta área, o Windows apenas exibe pastas, Unidade de discos, a Lixeira, Painei de controle. Nesta área o Windows exibirá o conteúdo das pastas. Também será utilizada para a seleção de múltiplos arquivos e/ou pastas, das unidades de discos... Como você mesmo percebeu, a janela do Explorer está dividida em duas partes, esquerda e direita. Organizando Arquivos Por tipo quer dizer, por extensão. Auto-organizar isto é, manter sempre organizado automaticamente. Você também poderá alterar o formato dos ícones de acordo com a sua necessidade. Aparecem realmente maiores Exibem ícones em colunas Exibe ícones em listagem Exibem infromações adicionais sobre os arquivos, como hora, tamanho, data e tipo. Copiando e Movendo Arquivos Sempre fazer esta pergunta: quem copia ou move, move ou copia alguma coisa para algum lugar. Com essa dica, você não poderá mais cometer erros. Vamos à prática.

18 18 1. Para copiar ou mover, proceda assim: a) Selecione os arquivos desejados (ver próximo item). b) Clique-os e arraste o mouse até a unidade de disco ou pasta desejada (usar botão direito). c) Soltar o botão. d) Responda se quer copiar ou mover. Selecionando Arquivos ou Pastas Vários arquivos 1. Clique o primeiro. 2. Mantenha a tecla Shift pressionada. 3. Clique o último arquivo. Um arquivo 1. Clique-o. Arquivos isolados 1. Clique o primeiro. 2. Mantenha a tecla Ctrl pressionada. 3. Clique nos demais arquivos (um após o outro. Não arraste o mouse). Lembre-se: quando se lê clique, usa-se sempre o botão esquerdo do mouse. E deve-se apertar e soltar esse botão. Desmarcando Pastas ou Arquivos O processo é o inverso da marcação. Quando queremos desmarcar, mantemos as teclas Ctrl ou Shift pressionadas, dependendo da ocasião, e clicamos nos arquivos desejados. Vale lembrar que estamos desmar cando, portanto, os arquivos devem estar marcados. Pasta São usadas para organizar arquivos e pastas. Em outras palavras, servem para manter uma certa ordem no disco rígido. Dica: sempre que for criar uma pasta dentro de outra tenha certeza de clicar a pasta hospedeira à esquerda. Como exemplo: a pasta Contas a Pagar está selecionada. Criando Pastas 1. Selecione a unidade de disco desejada. 2. A partir do menu de arquivos, escolha Novo/Pasta. 3. Observe à direita um ícone denominado Nova Pasta, que contém o cursor e uma tarja azul. 4. Digite o nome para a nova pasta. 5. Pressione a tecla Enter para finalizar. Excluindo uma Pasta 1. Selecione a(s) pasta(s) desejada(s). 2. Pressione a tecla Delete. 3. Confirme clicando na opção Sim ou cancele clicando em Não. Propriedades de Pastas ou Arquivos Por meio dessa opção poderemos facilmente atribuir ao arquivo ou pasta a qualidade de oculto ou somente para leitura. Um arquivo Somente Para Leitura é aquele que os usuários podem apenas ler o seu conteúdo, não podendo alterá-lo de forma alguma. Ainda poderão copiar, mover, excluir, renomear. Um arquivo Oculto é aquele que os usuários poderão vê-lo ou não, podendo a qualquer momento sofrer alteração em seu conteúdo e qualquer outra atividade. O Windows apenas avisará que o arquivo é oculto. Dica: para dar mais proteção ao arquivo, defina-o como de Leitura e Oculto. A propriedade de sistema fica somente para usuá rios avançados, não podendo ser alterado pelos alunos ou usuários iniciantes.

19 Arquivo de Leitura Oculto e Leitura Ou Selecione o(s) arquivo(s) ou pasta(s). 2. Clique a seleção com o menu de atalho ou, no menu de arquivos, escolha Propriedades. 3. Ative a caixa oculto de somente leitura ou as duas opções. 4. Escolha OK!!! Clique o botão Procurar. E escolha a unidade ou pasta na caixa abaixo. Obs: após definir o atributo de oculto, é preciso ir no Menu Exibir/Opções e Ativar a opção Ocultar Arquivos do Tipo. Caso os arquivos ainda continuem aparecendo, pressione a tecla [F5] ou o Menu Exibir/Atualizar. Se não se ocultarem, reduza a ramificação das pastas clicando o sinal de no canto inferior esquerdo. Caso queira rever os arquivos, inverta o processo. Localizando Algo em seu Computador Essa tarefa poderá ser realizada pelo Explorer ou pelo Menu Iniciar. Menu Iniciar: abra-o, escolha Localizar Arquivos ou Pastas. Explorer: menu Ferramentas, localizar Arquivos ou Pastas. Preencha a caixa de diálogo: Renomear Arquivos Clique-o. Pressione [F2] ou, no Menu Arquivos/Renomear, digite o nome novo a ser dado ao arquivo. Em seguida, pressione Enter. Observação: O Windows sabe qual software foi utilizado na criação de um arquivo pela extensão, é vital para o Windows que o arquivo tenha uma identificação. Quando você clica duas vezes um arquivo, citamos o exemplo mais simples: arquivos feitos no Microsoft Word, o windows abre o arquivo automaticamente no Word. Dica: Ao renomear um arquivo chamado AULA. TXT para, suponhamos, VIDA, deverá se preservar a sua extensão. Ficando assim: VIDA.TXT 1. Digite ou escolha o nome a partir da lista anterior. 2. Clique e escolha a unidade de disco. 3. Ou então, clique esse botão para escolher a unidade e/ou a pasta a ser pesquisada. Recomendado. 4. Clique esse botão para Limpar a pesquisa e começar novamente. Desnecessário. 5. Clique esse botão para começar de fato a procura pelo(s) arquivo(s) ou pasta(s) na unidade escolhida. Exemplos: Se aparecer esta mensagem: Isso quer dizer que você se esqueceu da extensão. Porém, se a digitou, cometeu um dos erros a seguir: 1. Não colocou entre o nome do arquivo e as três últimas letras (extensão) um.. 2. Entre o nome e a extensão colocou um espaço. 3. Digitou um carácter errado na extensão. Sobre a caixa de diálogo anterior, responda Não. Em seguida, digite novamente o nome e a extensão do arquivo. Caso tenha se esquecido da extensão, logo após clicar o botão Não, pressione Esc.

20 20 Algumas extensões: Dica: Formatando um Disquete Formatar: é dividir o disco em trilhas e setores para que possa então ser utilizado pelo seu computador. Para Formatar um Disco 1. Se o disco que deseja formatar for um disco flexível, insira-o na unidade de disco. 2. Clique duas vezes o ícone Meu Computador e, em seguida, clique o ícone para o disco que deseja formatar. 3. Cuidado para não clicar duas vezes o ícone disco, pois o Windows não poderá formatar um disco se o seu conteúdo estiver aberto em Meu Computador ou sendo exibido pelo Windows Explorer. 4. No menu Arquivo, clique Formatar. Observações: A formatação de um disco remove todas as informações nele contidas. Não é possível formatar um disco se houver arquivos abertos daquele disco. Sistema: são arquivos essenciais transferidos para o disquete quando os mesmos forem apagados. O sistema compõe-se de 3 arquivos principais, são eles: Io.Sys, MsDos,Sys e Command.Com. Esses arquivos são usados pela máquina quando da sua inicialização. Não podem ser apagados, movidos, renomeados, editados, ou seja, não podem ter alterado o texto interno, até porque a linguaguem será estranha aos usuários somente a UCP poderá entender aqueles códigos. Esse sistema pode ser colocado em disquete e utilizado quando alguém o apagar do HD. Afinal, o usuário já sabe colocar o sistema no disquete. O que ele não sabe é como colocar no HD! Transferindo o Sistema do Disquete para o Winchester (passo a passo) 1. O usuário deverá criar um disco de boot (quer dizer, colocar o sistema no disquete): a) Abra o Meu computador. b) Coloque um disco limpo na unidade A. c) Clique o ícone que representa sua unidade flexível, Disquete ou Disco Flexível. d) Abra o menu de Arquivos e escolha Formatar.

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