Fonte: Conselho Diretor, Decisão 98, Novembro de 2002; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 72, Novembro de 2006

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1 Proteção aos jovens Código de Conduta para Trabalhos com Jovens O Rotary International se empenha em proporcionar um ambiente seguro para todos os participantes de atividades rotárias. É da responsabilidade dos rotarianos, cônjuges e parceiros de rotarianos, e outros voluntários do Rotary salvaguardar ao máximo o bem-estar das crianças e dos jovens com os quais entram em contato, protegendo-os de qualquer abuso ou assédio físico, sexual e emocional. (Conselho Diretor, Decisão 72, Novembro de 2006) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 98, Novembro de 2002; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 72, Novembro de Não obediência às leis de proteção aos jovens Conforme previsto no Regimento Interno do RI, seção , o conselho diretor do RI pode suspender ou desativar um clube que não avalie devidamente qualquer alegação de infração de lei de proteção a jovens feita contra associado envolvido em programa rotário pró-juventude. (Conselho Diretor, Decisão 226, Junho de 2007) Fonte: Decisão 226 do Conselho Diretor, Junho de Prevenção de casos de abuso e assédio sexual Todos os rotarianos, clubes e distritos devem obedecer ao Código de Conduta para Trabalhos com Jovens e às diretrizes do RI para prevenção de casos de abuso e assédio. Os requisitos incluem: 1. O RI adota política de tolerância zero contra casos de abuso e assédio. 2 Uma investigação independente e abrangente deve ser conduzida após qualquer alegação de abuso ou assédio sexual. 3. Qualquer adulto envolvido com um programa para jovens que sofra alegação de abuso ou assédio sexual deve ser terminantemente proibido de ter contato com qualquer estudante até que a questão seja resolvida. 4. Qualquer alegação de abuso deve ser obrigatoriamente relatada de imediato às autoridades competentes, de acordo com a política do RI de tolerância zero. 5. Os Rotary Clubs devem obrigatoriamente cancelar o título de associado de qualquer rotariano que admita, seja julgado culpado ou contra o qual se constate envolvimento em caso de abuso ou assédio sexual. Qualquer não-rotariano que admita ter cometido, tenha sido julgado culpado ou seja flagrado cometendo abuso ou assédio sexual deve ser proibido de trabalhar com jovens em atividades rotárias. Um clube deve se recusar a admitir como associado uma pessoa que tenha cometido abuso ou assédio sexual. (Ao tomar conhecimento de que o clube não cancelou o título de associado de um rotariano nestas condições, o conselho 1

2 diretor do RI tomará providências para fazê-lo, incluindo ações para a desativação do clube.) 6. Se uma investigação sobre alegação de abuso ou assédio sexual for inconclusiva, para a segurança dos participantes, e do acusado, devem ser adotadas medidas adicionais para proteger os estudantes que tenham que se relacionar com o adulto em questão. Se alegações subsequentes forem feitas contra a mesma pessoa, esta deve ser permanentemente proibida de trabalhar com jovens em atividades rotárias, pois independente de ser julgado culpado ou inocente, a presença deste adulto em atividades rotárias pode ser prejudicial à organização e ao jovem envolvido. Esta medida pode também beneficiar o adulto ao evitar futuras acusações de jovens com quem venha a ter contato. Qualquer pessoa que seja acusada e posteriormente julgada inocente pode solicitar aprovação para voltar a participar de programas envolvendo jovens. Contudo, a reintegração ao cargo não é um direito adquirido e não há garantia de que ela voltará a ocupar a mesma função. (Conselho Diretor, Decisão 72, Novembro de 2006) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 108, Novembro de 2004; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 72, novembro de Viagem de jovens Como Rotary Clubs e distritos rotários são incentivados a conduzir atividades que contribuam ao aprimoramento da juventude, programas e atividades que envolvam viagens de menores para fora de suas comunidades devem implementar e seguir procedimentos escritos e normas de proteção a jovens. Com exceção de viagens e excursões operadas pelos distritos anfitriões ou em seu nome, viagens durante um Intercâmbio de Jovens estão sujeitas às normas estipuladas no artigo do Código Normativo do Rotary. Clubes e distritos: 1. Devem obter com antecedência permissão escrita dos pais ou guardiões legais de cada jovem participante autorizando sua viagem a outra comunidade. 2. Devem prover aos pais ou guardiões legais, antes da partida do jovem, informações detalhadas sobre a programação e o local do evento, itinerários de viagem, hospedagem e dados de contato dos organizadores do evento. 3. Devem requerer que os pais ou guardiões legais de cada jovem que estiver viajando para local a mais de 200 km de sua casa providenciem seguro de viagem que cubra despesas médicas (quando visitando outro país), transporte médico de emergência, repatriação de restos mortais e proteção contra ações judiciais em valor aceito pelo clube ou distrito que organizou o evento. Tal cobertura deve ser válida entre o momento em que o jovem sair de casa até seu regresso. Normas e procedimentos de clubes e distritos devem incluir: 1. Solicitação por escrito do voluntário para participar e procedimentos de triagem. 2. Descrição das responsabilidades e do trabalho dos voluntários. 2

3 3. Padrões de número de menores que podem ser supervisionados por um adulto. 4. Plano de gerenciamento de crises, inclusive: a. Atuação em situações de emergência e providências para que apoio seja oferecido por adultos. b. Procedimentos para comunicação com os pais ou guardiões legais. 5. Diretrizes para notificação e acompanhamento de alegações ou incidentes. As diretrizes devem ser por escrito e refletir as normas do RI pertinentes. (Conselho Diretor, Decisão 210, Junho de 2010) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 155, Janeiro de 2009; Decisão 210, Junho de Participação de menores de idade em eventos oficiais do RI e da Fundação Rotária As normas do RI de proteção a jovens se aplicam também à Assembleia Internacional, à Convenção do RI, às atividades da Comissão Anfitriã e a todos os eventos oficiais do RI e da Fundação Rotária. (Conselho Diretor, Decisão 28, Novembro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 244, Junho de Finanças do distrito Observação: Regularmente o conselho diretor do RI revisa e atualiza as normas referentes a Finanças do distrito, cujo texto segue abaixo. 1. Estabelecimento de um fundo distrital O Regimento Interno do RI permite a criação de um fundo distrital com o propósito de atender os distritos têm a opção de estabelecer um fundo distrital para fins administrativos e de desenvolvimento de Rotary. Deve-se assegurar que (1) o valor da taxa per capita obedeça aos preceitos do Regimento Interno do RI, (2) o fundo não seja administrado por uma só pessoa, e (3) o demonstrativo e relatório financeiro anual sejam apresentados na Conferência Distrital e a todos os clubes. 2. Movimentação do fundo distrital A Comissão Distrital de Finanças analisa as despesas relacionadas à administração do distrito. O governador nomeia um membro para servir por um (1) ano, um para servir por dois (2) anos e um para servir por três (3) anos. Daí em diante, o governador nomeia todo ano um rotariano para ocupar a função vaga e servir pelo período de três (3) anos. Em cooperação com o governador, essa comissão prepara um orçamento da utilização de fundos do distrito. Esse orçamento deve ser apresentado aos clubes pelo menos quatro (4) semanas antes da Assembleia Distrital, para aprovação em reunião dos presidentes entrantes de clube por ocasião do evento. O valor da taxa per capita cobrada dos clubes deve ser decidida de acordo com o Regimento Interno do RI. Um membro da Comissão Distrital de Finanças, indicado pelo governador, ocupa a função de tesoureiro e mantém registros da receita e das despesas do fundo distrital. O 3

4 fundo deve ser mantido em uma conta bancária em nome do distrito e movimentado pelo seu governador conjuntamente com um membro da Comissão Distrital de Finanças, de preferência o tesoureiro. O governador deve enviar o demonstrativo e o relatório financeiro anual do distrito a cada Rotary Club dentro de três meses após a conclusão do seu mandato. O demonstrativo e o relatório devem ser revisados por um contador ou pela Comissão Distrital de Auditoria e conter as informações exigidas pela seção do Regimento Interno do RI. Ambos devem ser apresentados para discussão e adoção no próximo evento distrital em que representantes de todos os clubes sejam convidados a participar com pelo menos 30 dias de antecedência, ou na próxima Conferência Distrital. O distrito (por meio da maioria dos votos obtidos na Conferência Distrital ou votação por via postal) pode implementar outro modo de movimentação do fundo, desde que obedeça aos requisitos mencionados acima para estabelecimento de um fundo distrital. Na ausência de qualquer decisão contrária adotada pelo distrito quanto à movimentação do fundo distrital, a maneira acima estabelecida deve prevalecer. Se o distrito angariar fundos para um propósito específico, como um Intercâmbio de Jovens multidistrital por exemplo, um orçamento deve ser preparado e submetido para aprovação do governador e da Comissão Distrital de Finanças e incluído como item separado no demonstrativo a ser encaminhado à assembleia ou conferência distrital. É imperativo manter uma conta bancária separada para esses fundos e designar o presidente da Comissão Conjunta de Intercâmbio de Jovens, ou de outra comissão envolvida, como um dos signatários da conta. A Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens deve preparar e entregar um relatório semestral ao governador de distrito, à Comissão Distrital de Finanças e a todos os clubes. O pagamento da taxa per capita, quando devidamente estabelecido, é obrigatório para todos os clubes do distrito. O conselho diretor do RI, após receber certificação do governador de que um clube deixou de pagar a taxa por mais de seis meses, suspende os serviços prestados pelo RI ao clube enquanto as taxas atrasadas não forem pagas (artigo do regimento interno do RI), desde que o fundo distrital tenha sido administrado conforme as normas aqui indicadas. (Conselho Diretor, Decisão 56, Novembro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 328, Apêndice G, Junho de 1992; Alterada pela Decisão 174, Novembro de 2002; Decisão 325, Maio de 2003; Decisão 58, Novembro de 2004; Decisão 226, Junho de 2007, Decisão 56, Novembro de

5 Intercâmbio de Jovens O Intercâmbio de Jovens é um programa estruturado do Rotary International, aprovado pelo conselho diretor do RI em O Intercâmbio de Jovens oferece a milhares de estudantes a oportunidade de conhecer pessoas e culturas de outros países. Ao mesmo tempo, associados de Rotary Clubs, integrantes das famílias anfitriãs e membros da comunidade passam a compreender melhor outra cultura ao estabelecer um relacionamento prolongado com o estudante. Em resumo, o programa instila nos jovens o conceito de boa vontade internacional. O conselho diretor do RI definiu normas para ajudar clubes e distritos a implementar atividades de Intercâmbio de Jovens de maneira eficaz e responsável, Estas normas são aplicáveis a todos os tipos de intercâmbio, inclusive longo e curto prazo e de Novas Gerações, a não ser que de outra forma indicado. Obs.: O conselho diretor revê e faz emendas a estas normas sempre que necessário. Qualquer outro dispositivo em consonância com tais normas que seja julgado necessário ou conveniente para a operacionalização de um programa de intercâmbio pode ser adotado pelos Rotary Clubs ou distritos envolvidos. Com o consentimento mútuo das partes envolvidas, qualquer das responsabilidades dos voluntários indicadas abaixo pode ser transferida a uma terceira pessoa não diretamente mencionada. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002 e Decisão 152, Janeiro de Autoridade do governador de distrito Cada governador tem a responsabilidade de supervisionar e administrar o programa de Intercâmbio de Jovens em seu distrito. As comissões distritais ou dirigentes do Intercâmbio de Jovens estão sob a supervisão de seus respectivos governadores e a eles devem reportar. Os governadores são incentivados a utilizar o período entre a sua nomeação e a data de posse do cargo para familiarizar-se com o programa de Intercâmbio de Jovens no distrito, bem como com as qualificações e habilidades daqueles que o administram. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 159, Novembro de 1977; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 355, Maio de 1979 e Decisão 275, Março de Programa de certificação de distritos O secretário geral do RI é responsável por implementar e manter um programa de certificação dos distritos. Todos os programas de Intercâmbio de Jovens do distrito e de seus clubes devem obedecer às normas do RI de proteção aos jovens 5

6 e a outros requisitos determinados pela organização para que o distrito possa ser certificado pelo secretário geral do RI e autorizado a participar de intercâmbios de jovens. O processo de certificação requer que todo programa distrital de Intercâmbio de Jovens forneça evidência de que os requisitos de certificação foram adotados nos intercâmbios de curta e longa duração e de Novas Gerações (inclusive viagens em grupo e acampamentos). Quando as normas de certificação do RI entrarem em conflito com as leis e costumes locais, o secretário geral pode dispensar do cumprimento de requisito específico distritos que tenham implementado normas e procedimentos alternativos que atendam ao propósito da exigência original. Em situações em que o distrito se vê impossibilitado de atender a qualquer dos requisitos de certificação, este deve prover ao secretário geral evidências das circunstâncias específicas e explicação escrita detalhada sobre os procedimentos alternativos que garantirão que o propósito da norma ou requisito seja atendido. O secretário geral avaliará se a alternativa apresentada atende ao objetivo da norma, e encaminhará o caso à atenção do conselho diretor quando considerar adequado. Outras normas de certificação incluem: A. Certificação de distritos que somente enviam jovens a outro país Quando o distrito desejar somente enviar estudantes de Intercâmbio de Jovens a outro país, sem servir como anfitrião a estudantes visitantes, o secretário geral pode dispensar tal distrito de cumprir os requisitos de certificação relacionados ao recebimento de jovens. B. Certificação de distritos formados por vários países No caso de distritos formados por mais de um país em que nem todos os países desejam participar do programa Intercâmbio de Jovens, o secretário geral pode dispensar os países não-participantes de cumprir os requisitos de certificação. C. Certificação de grupos multidistritais de Intercâmbio de Jovens O secretário geral pode cancelar a participação de determinado distrito em grupo multidistrital de Intercâmbio de Jovens, com ou sem consentimento de seu governador, se os requisitos do programa de certificação não estiverem sendo atendidos. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 108, Novembro de 2004; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 72, Novembro de 2006, Decisão 163, Fevereiro de 2007, Decisão 274, Junho de 2007, Decisão 32, Novembro de 2007 e Decisão 152, Janeiro de Aquisição de personalidade jurídica Cada distrito deve adquirir personalidade jurídica ou reconhecer como entidade legal o programa distrital de Intercâmbio de Jovens. Conforme definido no Código Normativo do Rotary, artigo , este requisito pode ser atendido 6

7 adquirindo-se personalidade jurídica exclusivamente para o programa distrital de Intercâmbio de Jovens, para um grupo de programas em que esteja incluso o Intercâmbio de Jovens ou para o distrito como um todo. Outra opção é o distrito se afiliar a um grupo multidistrital que tenha adquirido personalidade jurídica para o Intercâmbio de Jovens e conduzir por intermédio deste as atividades relacionadas ao programa. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 163, Fevereiro de Seguro de responsabilidade civil Os distritos devem obter seguro de responsabilidade civil para o programa Intercâmbio de Jovens, com cobertura e limites apropriados à região. Recomendase que clubes e distritos obtenham orientação profissional sobre questões de responsabilidade jurídica antes de implementar atividades de Intercâmbio de Jovens. (Distritos certificados localizados nos Estados Unidos estão cobertos pela apólice do Rotary International.) O secretário geral tem autorização para dispensar da obtenção do seguro de responsabilidade civil, por período máximo de cinco anos, distritos que demonstrem não ter este tipo de seguro disponível em sua região. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 163, Fevereiro de 2004 e Decisão 253, Junho de 2008, Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de Relatórios ao Rotary International Os distritos devem prover ao RI, antes do início dos intercâmbios, cópia do Formulário de Garantia referente a cada estudante que planeje visitar o distrito por meio do Intercâmbio de Jovens. Todos os incidentes sérios (como lesões, falecimentos, retorno antecipado, crimes, entre outros) e alegações de abuso ou assédio devem ser relatados ao RI dentro de 72 horas após o distrito tomar conhecimento do caso. Deve ser nomeada uma pessoa no distrito encarregada de emitir tal notificação. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 163, Fevereiro de Tipos de intercâmbio O programa Intercâmbio de Jovens possui três tipos de intercâmbio: A. Intercâmbio de longa duração 7

8 Este tipo de intercâmbio está aberto para jovens entre 15 e 19 anos de idade, tendo geralmente duração de um ano letivo, mas podendo ser prorrogado para incluir também parte ou a totalidade das férias escolares imediatamente anteriores e posteriores. Durante este período, o estudante frequenta escola no país anfitrião e mora com mais do que uma família, de preferência três consecutivamente. Pais de estudantes viajando ao exterior não podem ser obrigados a hospedar jovens provenientes de outros países, Contudo, podem se oferecer para receber um jovem ou ser solicitados a ajudar a encontrar uma família anfitriã adequada. Todo clube deve nomear um conselheiro rotariano tanto para cada jovem que envia a outro país quanto para o que recebe como visitante. O conselheiro servirá como elo entre o estudante, o Rotary Club, a família do bolsista, a família anfitriã e a comunidade em geral. O conselheiro não pode ser membro da família anfitriã, devendo receber orientação quanto a problemas ou dificuldades que possam surgir durante a estadia do jovem, inclusive abuso ou assédio físico, emocional e sexual. O clube anfitrião deve arcar com todas as despesas escolares, providenciar um programa acadêmico apropriado, organizar um programa de orientação e manter contato direto com o participante com o objetivo de familiarizá-lo com a comunidade anfitriã. O Rotary Club ou distrito anfitrião deve fornecer uma modesta mesada ao jovem, a ser conjuntamente determinada pelas partes envolvidas. Se as refeições não forem distribuídas gratuitamente na escola, a mesada deve ser suficiente para cobrir tal despesa. O clube que enviou o estudante e o que o recebeu devem requerer que este envie, no mínimo, relatórios trimestrais com pareceres sobre os anfitriões, sentimentos, preocupações, ideias e sugestões relacionadas à viagem. O dirigente do Intercâmbio de Jovens deverá analisar o relatório recebido e tomar as devidas ações em resposta a qualquer irregularidade informada pelo jovem. B. Intercâmbio de curta duração Este tipo de intercâmbio está aberto a jovens entre 15 e 19 anos de idade e pode durar de alguns dias a várias semanas. Geralmente não inclui atividade acadêmica e é realizado durante o período de férias escolares. Intercâmbios de curta duração costumam envolver estadia com uma família no país anfitrião, mas também podem ser organizados como acampamentos internacionais ou viagens em grupo com jovens de vários países. Muitos intercâmbios de comprovado sucesso duram menos de um ano letivo completo e, mesmo que o objetivo seja promover boa vontade e compreensão mundial, nem todos os programas precisam ser recíprocos. 8

9 Nos programas de curta duração, geralmente estadia na residência de uma só família é suficiente. Todo clube deve nomear um conselheiro rotariano tanto para cada jovem que envia a outro país quanto para o que recebe como visitante. O conselheiro servirá como elo entre o estudante, o Rotary Club, a família do bolsista, a família anfitriã e a comunidade em geral. O conselheiro não pode ser membro da família anfitriã, devendo receber orientação quanto a problemas ou dificuldades que possam surgir durante a estadia do jovem, inclusive abuso ou assédio físico, emocional e sexual. O clube anfitrião deve organizar um programa de orientação e manter contato direto com o participante com o objetivo de familiarizá-lo com a comunidade anfitriã. C. Intercâmbio de Novas Gerações Jovens adultos com idade entre 18 e 25 anos podem participar de intercâmbios de Novas Gerações, os quais duram de três semanas a três meses. e pode ser organizado para indivíduos ou grupos e incluir elementos profissionalizantes. A fim de incentivar a compreensão e boa vontade, e proporcionar uma experiência cultural e educacional melhor, as programações de atividades para visitantes devem incluir interações pessoais relacionadas a atividades rotárias. O distrito anfitrião deve cuidar da hospedagem e transporte dos jovens visitantes. (Conselho Diretor, Decisão 241, Junho de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 235, Março de 1997; Decisão 275, Março de 1997; Alteradas pelo Conselho Diretor, Decisão 99, Novembro de 2002; Decisão 108, Novembro de 2004, Decisão 248, Junho de 2006; Decisão 64, Novembro de 2007 e Decisão 152, Janeiro de 2009, Decisão 241, Junho de Elegibilidade Participantes devem ter no início do intercâmbio entre 15 e 19 anos em programas de curta e longa duração e entre 18 e 25 anos no programa de Novas Gerações, a menos que faixa etária diferente esteja especificada nas leis e normas de determinado país ou que esta seja mutuamente concordada entre os clubes ou distritos envolvidos. Qualquer jovem é bem-vindo a fazer parte do programa Intercâmbio de Jovens, inclusive filhos de rotarianos, desde que atendam aos requisitos do programa e sejam recomendados e patrocinados por um rotariano, clube ou distrito. Os participantes devem ter, também, desempenho escolar acima da média, estando de preferência incluídos entre os melhores 33% de sua classe. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002 e Decisão 152, Janeiro de

10 Cadastramento Os candidatos pertencentes à faixa etária concordada entre o distrito patrocinador e o anfitrião devem pleitear sua participação por escrito e submeter-se ao processo de seleção conduzido pelos clubes e distritos, o qual inclui entrevistas com o candidato e os respectivos pais ou guardiões legais. Os clubes e distritos devem usar os formulários padrões do Intercâmbio de Jovens, disponíveis através da secretaria do RI. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002, Decisão 108, Novembro de 2004 e Decisão 152, Janeiro de Seleção e colocação do estudante Os critérios de seleção adotados devem ser os mesmos para os programas de curta e longa duração e de Novas Gerações. É responsabilidade do distrito patrocinador providenciar para que cada estudante escolhido seja aceito e hospedado por um Rotary Club em distrito parceiro. Os distritos devem firmar acordos com os parceiros estabelecendo atividades relacionadas ao tipo de intercâmbio sendo conduzido para assegurar que as expectativas, como obtenção de certificação pelo RI, logística, seleção do estudante e programa de orientação, sejam atendidas. Todas as pessoas envolvidas no intercâmbio, inclusive os jovens, seus pais ou guardiões legais, os membros da família anfitriã e os conselheiros rotarianos devem concordar por escrito com todos os requisitos do programa determinados pelos clubes e distritos patrocinadores e anfitriões. Os itinerários das viagens devem ser aprovados pelos pais ou guardiões legais dos estudantes e clube ou distrito anfitrião. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002, Decisão 108, Novembro de 2004 e Decisão 152, Janeiro de Seguro de viagem para o estudante Rotary Clubs, distritos e grupos multidistritais que receberão participantes do programa Intercâmbio de Jovens devem determinar o valor mínimo do seguro adequado para a duração do intercâmbio e as condições do local onde o estudante residirá e viajará até a conclusão de sua visita. Os pais ou guardiões legais devem providenciar seguro de viagem que inclua assistência médico-dentária em casos de acidente ou doença, seguro de vida (inclusive repatriação de restos mortais), seguro para desmembramento/deficiência física, transporte médico de emergência (inclusive a 10

11 ida de um dos pais ou de guardião legal ao local onde o segurado se encontrar), assistência emergencial 24 horas e proteção contra ações judiciais (protegendo o estudante contra qualquer de seus atos ou omissões em conexão com o programa Intercâmbio de Jovens) válidos desde o momento da partida do participante até seu regresso ao país de origem, e com valores aceitos pelo Rotary Club ou distrito anfitrião em consulta com o Rotary Club ou distrito patrocinador. A critério dos pais ou guardiões legais, o seguro também pode incluir cobertura de despesas com cancelamento da viagem, perda de dinheiro ou propriedade, sequestro e pagamento de resgate. Os comprovantes de seguro adquirido de companhia idônea incluindo os valores limites aplicáveis devem ser recebidos e devidamente aceitos pelo clube ou distrito anfitrião e pelo clube ou distrito patrocinador antes da partida do jovem. Os jovens são solicitados a não participar de esportes radicais, como asa delta, alpinismo, bungee jumping, etc. Para participar em tais esportes, o estudante deve ter permissão escrita do distrito anfitrião e de seus pais ou guardiões legais e obter seguro apropriado. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 260, Junho de 2004, Decisão 218, Março de 2005, Decisão 64, Novembro de 2007 e Decisão 152, Janeiro de Viagem de estudantes de Intercâmbio de Jovens Estudantes de Intercâmbio de Jovens podem viajar com seus pais anfitriões ou para participar de eventos de Rotary Club ou distrito. O distrito anfitrião define a viagem com antecedência e obtém permissão por escrito dos pais ou guardiões legais do estudante para viajar para fora da cidade. Para todas as viagens, o distrito anfitrião deve prover aos pais ou guardiões legais detalhes sobre programação, local, itinerários, hospedagem e informações de contato. Viagens e excursões operadas pelo distrito anfitrião ou em seu nome estão sujeitas ao Código Normativo do Rotary Fonte: Decisão 210 do Conselho Diretor, Junho de Preparação Os pais ou guardiões legais dos estudantes devem suprir o vestuário adequado, assim como custear as passagens de ida à comunidade anfitriã e volta desta. Pais ou guardiões legais de jovens viajando ao exterior devem receber faturas referentes a cada item em que os fundos que proveram foram utilizados. Cópias de tais faturas devem também ser enviadas ao Rotary Club patrocinador. O jovem e a família anfitriã devem estabelecer contato antes que este deixe seu país. 11

12 Os Rotary Clubs e distritos patrocinadores e anfitriões devem fornecer aos estudantes uma lista das pessoas a ser contatadas em caso de problemas ou situações de emergência. Essa lista deve conter dados de contato do conselheiro rotariano, presidente do Rotary Club anfitrião, presidente da Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens anfitriã, governador do distrito anfitrião, presidente da Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens patrocinadora, governador do distrito patrocinador, presidente do Rotary Club patrocinador, duas pessoas de contato não-rotarianas (um homem e uma mulher) e representantes da força policial, médicos, dentistas e psicólogos. Quando disponível na localidade, a lista deve incluir também serviços locais de assistência social, inclusive postos de saúde, delegacias, telefones de disque-denúncia e disque-auxílio, telefones de atendimento de emergência, etc. (Conselho Diretor, Decisão 56, Novembro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 108, Novembro de 2004, Decisão 152, Janeiro de 2009, Decisão 56, Novembro de Orientação O clube ou distrito patrocinador é responsável por realizar uma sessão de orientação, à qual os estudantes e seus pais ou guardiões legais são obrigados a comparecer antes da viagem. A orientação deve informar os estudantes sobre regras, procedimentos e expectativas associadas à participação no programa e apresentar breve relatório sobre o Rotary Club local e as atividades deste. O clube ou distrito patrocinador deve proporcionar aos jovens e a seus pais ou guardiões legais instruções referentes a prevenção de abuso e assédio. O clube ou distrito anfitrião também deve oferecer um programa de orientação aos estudantes visitantes, devendo este incluir instruções sobre como agir em casos de assédio ou abuso físico, sexual ou emocional e prover aos jovens dados de contato de serviços locais de assistência e dos conselheiros rotarianos. Costumes e leis diferem muito de um país a outro e, por conseguinte, é aconselhável que a orientação aborde temas como legislação e costumes locais concernentes a jovens. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002, Decisão 108, Novembro de 2004, Decisão 271, Junho de 2005 e Decisão 152, Janeiro de Responsabilidades do estudante Todos os estudantes devem comportar-se dignamente, honrando seu nome, seu país e o Rotary, respeitando-se mutuamente e agindo com responsabilidade. Os jovens devem procurar adaptar-se ao modo de vida do país anfitrião, inclusive aprendendo seu idioma. Os integrantes das famílias anfitriãs devem, por sua vez, ajudá-los a se integrar ao novo ambiente. 12

13 Os estudantes não devem, em hipótese alguma, ser autorizados a conduzir ou possuir veículos automotores, de qualquer tipo, durante o período do intercâmbio no país anfitrião. Os jovens devem comprometer-se a não viajar para áreas fora da comunidade onde o Rotary Club anfitrião estiver localizado sem o consentimento dos pais ou guardiões legais e dos Rotary Clubs ou distritos participantes. Os estudantes devem aceitar a supervisão e autoridade da família anfitriã e do Rotary Club ou distrito anfitrião durante o período de duração do intercâmbio. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 99, Novembro de 2002, Decisão 108, Novembro de 2004 e Decisão 152, Janeiro de Reunião de encerramento Após o retorno, o jovem e seus pais ou guardiões legais devem ser incentivados a se reunir com representantes do programa com o objetivo de ajudar o estudante na readaptação aos meios escolar, familiar e comunitário. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 64, Novembro de 2007 e Decisão 152, Janeiro de Triagem e seleção de voluntários A seleção de todos os envolvidos com os intercâmbios deve ser minuciosa e conduzida com o maior cuidado possível. Todos os adultos, rotarianos ou não, envolvidos no programa, inclusive membros de comissões, famílias anfitriãs e conselheiros de clube, devem ser entrevistados para determinar sua adequabilidade para trabalhar com jovens e solicitados a preencher e assinar uma declaração de responsabilidade (ex. Declaração Juramentada de Trabalho Voluntário com Jovens) e autorização para ter seus históricos criminais e suas referências checados. O Rotary Club ou distrito anfitrião deve selecionar as famílias mais adequadas para hospedar o jovem por meio de avaliação da solicitação escrita, análise dos históricos criminais de cada adulto residente na casa (inclusive registros públicos e referências) entrevistas pessoais e visitas à residência. Qualquer estudante que não cumprir com as exigências do programa perderá o direito de nele permanecer. Os adultos voluntários que não cumprirem tais exigências, sejam rotarianos ou não, serão permanentemente proibidos de participar de programas rotários que envolvam jovens. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) 13

14 Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pela Decisão 108, Novembro de 2004, Decisão 163, Fevereiro de 2007, Decisão 64, Novembro de 2007, Decisão 248, Junho de 2006 e Decisão 152, Janeiro de Treinamento de voluntários Todos os adultos, rotarianos ou não, envolvidos no programa, inclusive membros de comissões, de famílias anfitriãs e conselheiros de clube, devem receber treinamento que inclua informações sobre as normas e exigências do programa, bem como sobre prevenção de abuso e assédio. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, decisão 163, Fevereiro de 2007; Alterada pelo Conselho Diretor, decisão 152, Janeiro de Normas e expectativas da família anfitriã Os membros da família anfitriã devem fornecer acomodações e refeições ao jovem, orientando-o e supervisionando-o como fariam se fossem seus pais para, dessa forma, assegurar seu bem-estar. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de Retornos antecipados Qualquer estudante que não cumprir com as exigências do programa perderá o direito de nele permanecer. No caso de regresso antecipado, os clubes e distritos que enviaram e receberam o estudante, as famílias anfitriãs e os pais ou guardiões legais do estudante devem ser informados do fato antes da partida do estudante. Esta decisão somente pode ser tomada se o distrito anfitrião e patrocinador estiverem de comum acordo. O estudante deve ser enviado de volta a seu país o mais breve possível conforme itinerário aprovado por seus pais ou guardiões legais e pelo distrito patrocinador. Se houver impasse, os distritos podem indicar um rotariano não envolvido no intercâmbio para atuar como mediador. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de Ex-participantes do programa Intercâmbio de Jovens Distritos e clubes devem procurar estabelecer grupos formados por exparticipantes do programa Intercâmbio de Jovens. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 97, Outubro de Programas multidistritais de intercâmbio 14

15 É possível que haja circunstâncias em que clubes de dois ou mais distritos desejem, conjuntamente, conduzir atividades de Intercâmbio de Jovens. O conselho diretor do RI não faz objeções a esses esforços de cooperação, desde que a participação na atividade ou projeto tenha sido aprovada por dois terços dos clubes em cada um dos distritos envolvidos e que os governadores de tais distritos tenham obtido com antecedência a autorização do secretário geral, o qual age em nome do conselho diretor do RI. Cada governador tem a responsabilidade de supervisionar e administrar o programa de Intercâmbio de Jovens em seu distrito. As atividades de grupos multidistritais devem ser administradas por uma comissão composta pelos atuais presidentes de Comissão Distrital do Intercâmbio de Jovens e por outros administradores indicados pelos governadores dos distritos participantes. A comissão do grupo multidistrital é encarregada de enviar aos governadores dos distritos participantes, pelo menos uma vez ao ano, um relatório sobre o andamento dos trabalhos e a situação financeira. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 355, Maio de 1979; Alterada pela Decisão 45, Novembro de 2001 e Decisão 152, Janeiro de Viagem internacional de jovens Nenhum rotariano, Rotary Club ou distrito deve usar uma estrutura de programa alternativo para o envio de menores ao exterior que burle as Normas de Proteção a Jovens, as normas do Intercâmbio de Jovens e as leis de viagens e imigração de qualquer país ou governo. Nenhum rotariano, Rotary Club ou distrito deve enviar jovens ao exterior sem ter desenvolvido previamente um plano detalhado cobrindo todos os aspectos da viagem programada, incluindo a aprovação do dirigente distrital de proteção aos jovens e do presidente da Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens. Nos distritos sem um dirigente de proteção a jovens, o governador do distrito e o presidente desta comissão distrital devem aprovar o plano. Nenhum clube deve fornecer cartão de identificação, carta de apresentação, pedido de assistência ou outra credencial que tenha o intuito de apresentar o jovem a um Rotary Club, ou clubes, em outro país, a não ser que se tenha estabelecido com antecedência um acordo com referência à hospitalidade ou assistência a ser proporcionada pelo clube anfitrião. Nenhum Rotary Club é obrigado a proporcionar hospedagem ou assistência a qualquer jovem de outro país, mesmo que este comprove o patrocínio de um Rotary Club, a não ser que o clube anfitrião tenha concordado explícita e previamente em proporcionar tal hospedagem ou assistência. (Conselho Diretor, Decisão 242, Junho de 2009) 15

16 Fonte: Conselho Diretor, Decisão 355, Maio de 1979; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009, Decisão 242, Junho de Participação de pessoas deficientes físicas O conselho diretor do RI incentiva a participação de jovens portadores de deficiências em intercâmbios e outras atividades pró-juventude, desde que plausível e concordado entre o clube ou distrito patrocinador e anfitrião. Recomenda também que os governadores nomeiem um membro da Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens como o responsável por incentivar e ajudar candidatos deficientes físicos a participar dos programas de intercâmbio de curta e longa duração e de Novas Gerações. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de Remuneração para estudantes de intercâmbio Regulamentos trabalhistas em vários países não permitem que Rotary Clubs e distritos se envolvam em qualquer programa internacional de intercâmbio que envolva remuneração a jovens. Contudo, rotarianos podem fornecer apoio a outras organizações autorizadas a conduzir esse tipo de atividade. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 275, Março de 1997; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de Comissão do RI de Intercâmbio de Jovens O presidente do RI deve nomear anualmente uma Comissão de Intercâmbio de Jovens para assessorar o conselho diretor sobre aspectos do programa e definir os tópicos para o encontro pré-convenção de dirigentes do Intercâmbio de Jovens realizado anualmente. (Conselho Diretor, Decisão 182, Junho de 2010) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 393, Junho de 2001; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 182, Junho de Lista de Dirigentes de Grupo Multidistrital e Presidentes de Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens O RI publica anualmente uma relação dos dirigentes do Intercâmbio de Jovens e presidentes de Comissão Distrital do Intercâmbio de Jovens atuantes em um distrito, em mais de um distrito ou em todos os distritos de determinado país. Esta lista inclui observações específicas em relação a normas alternativas que tenham sido revisadas pelo secretário geral e consideradas adequadas com as normas do RI. Não constam da lista os distritos que não atenderam aos requisitos de certificação do RI. A lista é atualizada e distribuída anualmente aos governadores e aos dirigentes nela incluídos. (Conselho Diretor, Decisão 217, Junho de 2009) 16

17 Fonte: Conselho Diretor, Decisão 355, Maio de 1979; Decisão 275, Março de 1997, Decisão 108, Novembro de 2004, Decisão 217, Junho de Encontro pré-convenção dos dirigentes de Intercâmbio de Jovens O encontro anual pré-convenção dos dirigentes do Intercâmbio de Jovens, por ser parte do programa oficial da convenção do RI, deve seguir os mesmos procedimentos e critérios especificados para esta. O secretário geral deve prover os recursos humanos necessários à condução do evento. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 50, Junho de 1976; Decisão 150, Novembro de 1978 e Decisão 91, Novembro de Presença de dirigentes do RI nos encontros regionais de dirigentes do Intercâmbio de Jovens Um dirigente do RI, atual ou passado, selecionado pelo presidente, e um funcionário do RI devem participar dos encontros regionais de dirigentes do Intercâmbio de Jovens. (Conselho Diretor, Decisão 152, Janeiro de 2009) Fonte: Conselho Diretor, Decisão 75, Novembro de 1994; Alterada pelo Conselho Diretor, Decisão 108, novembro de 2004 Material de referência Proteção aos jovens Incorporação (adoção de personalidade jurídica) de distritos Dirigentes e Comissões de Intercâmbio de Jovens Grupo Multidistrital de Intercâmbio de Jovens 17

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