Cristiane Gonçalves de Souza 1 Dircéia Moreira. Introdução

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1 UMA REFLEXÃO ACERCA DAS POSSIBILIDADES DE EMPODERAMENTO DAS FAMÍLIAS ATENDIDAS PELO PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Cristiane Gonçalves de Souza 1 Dircéia Moreira Introdução A família é reconhecida, na legislação atual, como ambiente vital para humanização e socialização de crianças e adolescentes, espaço onde se dá o desenvolvimento integral dos indivíduos da sociedade. Todavia, deve-se reconhecer que a família encontra dificuldades, das mais diversas ordens, tais como econômica, para educar e orientar seus filhos. Desta constatação decorreu que, durante muito tempo, a família que encontrava limites no exercício de educação de seus filhos era considerada incapaz e negligente, sendo a opção do Estado a institucionalização das crianças e adolescentes sem que antes houvesse, por parte do mesmo Estado, uma tentativa de solucionar os problemas enfrentados naquela família com intuito de preservar os vínculos familiares e comunitários. Entretanto, a partir do Constituição Federal de 1988, e com a entrada em vigor do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, houve a proposição de alteração daquele quadro, uma vez que essas leis preconizavam uma mudança na concepção de atendimento tanto da família, como das crianças e dos adolescentes, enfatizando que estes são sujeitos de direitos e que o seu bem estar está relacionado ao convívio familiar e comunitário. Seguindo essa linha de pensamento nasce, no ano de 2006, o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência 1 Assistente Social do projeto Apoio Familiar aos Adolescentes Egressos do Sistema Sócio-educativo da Região de Ponta Grossa/Pr vinculado ao Programa Universidade sem Fronteiras da Universidade Estadual de Ponta Grossa, mestranda do Programa de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Fone: (42) souzacgj@yahoo.com.br 1

2 Familiar e Comunitária o qual tem como um dos seus objetivos principais favorecer o desenvolvimento pleno das famílias e a proteção aos vínculos familiares e comunitários. O Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária estabelece que um dos pressupostos necessários à proteção dos vínculos familiares e comunitários diz respeito ao empoderamento das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, a fim de que elas possam tanto cuidar como orientar os seus filhos. Tal processo pode ocorrer no momento em que tanto famílias como as crianças e adolescentes tenham acesso a informações, aos ambientes de reflexão, espaços onde sejam abordados temas que tenham o objetivo de propiciar maior conscientização sobre os direitos de cidadania e, ainda, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e a participação social. Para alcançar tal objetivo o Plano preconiza o desenvolvimento de algumas ações educativas que tenham como foco orientar as famílias a respeito do cuidado e proteção de seus filhos, ou seja, ações que possam instrumentalizar essas famílias a ser protagonistas em seu cotidiano. Diante disso, nossa pesquisa propõe-se a refletir a respeito das estratégias possíveis para o favorecimento do processo de empoderamento dessas famílias, bem como apreender quais as formas plausíveis de materializar essas estratégias e qual o seu alcance, quando as mesmas são colocadas em prática. Tendo em vista que no atendimento das famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social há uma diversidade de profissionais que trabalham com intuito de que ocorra a manutenção dos vínculos familiares e comunitários, e que no processo de empoderamento se faz necessário a mediação de agentes externos que contribuam no fortalecimento dos sujeitos, é nossa intenção apreender como o papel desses profissionais é importante para que as famílias sejam fortalecidas e, ainda, como a rede sócio-assistencial passa a ser relevante no atendimento das famílias. No tocante ao processo de empoderamento entende-se que o mesmo pode favorecer a efetivação das políticas sociais numa perspectiva emancipatória, e não de clientelismo e subalternidade. De idêntica forma, as políticas sociais devem ser trabalhadas na perspectiva de atendimento de direitos e necessidades dos sujeitos, mas, sobretudo, é 2

3 necessário que as mesmas sejam desenvolvidas a partir da perspectiva de que os sujeitos têm capacidades e potencialidades que podem e devem ser desenvolvidas. Objetivos Geral Refletir a respeito das estratégias possíveis para o favorecimento do processo de empoderamento das famílias atendidas pelo Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária bem como apreender quais as formas plausíveis de materializá-las, e qual o seu alcance quando as mesmas são colocadas em prática. Específicos Analisar o processo de construção das políticas sociais no Brasil. Identificar a importância da centralidade da família nas políticas sociais. Verificar as várias configurações da família na atualidade. Estabelecer a relação entre a situação de pobreza das famílias e institucionalização de crianças/adolescentes. Estabelecer a relevância do processo de empoderamento na formulação e execução das políticas sociais. Refletir a respeito do trabalho da rede sócio-assistencial e sua relevância no fortalecimento e manutenção dos vínculos familiares e comunitários. Verificar quais as possibilidades e desafios contidos no Plano para a efetivação do processo de empoderamento das famílias atendidas. Verificar a concepção, dos profissionais que atuam na rede sócio-assistencial, acerca do processo de empoderamento. Metodologia Conforme nos coloca Munhoz (2006, p. 26): No processo de estudo da realidade, o fenômeno que se deseja conhecer [...], inicialmente se dá ao sujeito cognoscente como concreto figurado, como 3

4 aparência, como visão caótica. É um concreto sensível [...], mas... que ao mesmo tempo é um abstrato porque, na verdade, pouco se sabe dele (do fenômeno), num primeiro momento. Desta forma, a fim de nos aproximarmos do fenômeno a ser pesquisado, optamos por estabelecer alguns procedimentos metodológicos para que no caminho da pesquisa possa-se desvelar essa visão caótica e compreender os fatos de maneira diferenciada, não mais baseados em um senso comum e sim compreendendo os vários determinantes que compõem o fenômeno. De acordo com Minayo (1998, p. 16): A metodologia é o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. Nesse sentido, a metodologia ocupa um lugar central no interior das teorias e está sempre referidas a elas [...] a metodologia inclui as concepções teóricas de abordagem, o conjunto de técnicas que possibilitam a construção da realidade e o sopro do potencial criativo do investigador. Nosso universo de pesquisa é a cidade de Ponta Grossa, especificamente os Centros de Referência de Assistência Social CRAS, local onde é desenvolvido Programa de Atenção Integral às famílias. Os sujeitos de nossa pesquisa serão os profissionais que trabalham no CRAS, os quais fazem a mediação entre a instituição e as famílias, segundo a Política Nacional de Assistência Social. Nossa pesquisa é de cunho qualitativo, visto que a questão do processo de empoderamento está relacionada a concepções dos sujeitos, algo que é difícil ser mensurada a partir de dados quantitativos. No intuito de conhecer a realidade a ser pesquisada utilizamos alguns instrumentais, dentre eles destacamos: a revisão bibliográfica, o estudo documental, a observação, a entrevista semi-estruturada e a coleta e análise de dados e depoimentos. 4

5 Entendemos que nesse processo a revisão bibliográfica é fundamental, pois é através da mesma que nossas reflexões serão sustentadas, para tanto consideramos pertinente trabalhar com os seguintes autores: Freire (1989); Horochovski (2007); Rizzini (2007); Engels (1997); Yazbec (2003); Faleiros (1991); Draibe (2009), Szymanski (2009), entre outros. No que se refere ao estudo documental, considerarmos ser importante à utilização do mesmo, uma vez que esse procedimento possibilita a coleta de informações em documentos que registrem dados considerados verdadeiros. Elencamos a observação como instrumento utilizado em nossa pesquisa, uma vez que através do mesmo temos a possibilidade de uma maior apreensão da realidade, podendo ir além do que está dado na aparência e caminhar para a essência do fenômeno. Dessa forma, durante todo o processo de nossa pesquisa, nos esforçaremos a fim de que as observações realizadas, tanto na pesquisa empírica como na pesquisa teórica, sejam consideradas na elaboração dos resultados do nosso trabalho. Segundo Moroz e Gianfaldoni (2002 p. 66) a entrevista tem a vantagem de envolver uma relação pessoal entre pesquisador/sujeito, o que facilita um maior esclarecimento de pontos nebulosos. Sendo assim, escolhemos utilizar o instrumental entrevista semiestruturada para coleta de dados junto aos nossos sujeitos da pesquisa, a fim de que possamos ter uma maior interação com os mesmos. Nesse sentido, iremos trabalhar com algumas questões que abordem as categorias centrais desta pesquisa, as quais são: empoderamento, família, criança, adolescente e políticas sociais. Em seguida, realizaremos as análises dos dados e depoimentos coletados, onde nos dedicaremos a organizar o material empírico coletado, para tanto optamos por utilizar o método hermenêutico dialético, pois o mesmo propõe uma análise qualitativa do material empírico coletado. Segundo Minayo (1998 p.77) esse método tem como referência o depoimento dos sujeitos envolvidos, buscando situá-lo em seu contexto 5

6 para interpretar os significados ali presentes de forma articulada às determinações históricas. Minayo (1998 p. 69) aponta três finalidades para a etapa da fase de análise dos dados, as quais são: estabelecer uma compreensão dos dados coletados, confirmar ou não os pressupostos da pesquisa e/ou responder às questões formuladas, e ampliar o conhecimento sobre o assunto pesquisado, articulando-o ao contexto cultural da qual faz parte. Resultados As observações e resultados que serão descritos a seguir, dizem respeito à realidade do município de Ponta Grossa. Tendo em vista que nossa pesquisa encontra-se em andamento e que ainda não fizemos a coleta dos dados empíricos, no presente momento não temos resultados conclusivos da mesma. No entanto, podemos apontar alguns resultados preliminares das observações realizadas a partir da pesquisa teórica, e a partir das observações da nossa prática profissional, os quais são: a dificuldade de articulação da rede sócio-assistencial isso traz impasses no trabalho com famílias em situação de vulnerabilidade social gerando entraves nas ações de manutenção e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. O projeto Apoio Familiar aos Adolescentes Egressos do Sistema Sócio-educativo da Região de Ponta Grossa/Pr, local onde se desenvolve nossa prática profissional é vinculado ao Programa Universidade sem Fronteiras da Universidade Estadual de Ponta Grossa, atua no município desde outubro de 2007 e tem como um de seus objetivos contribuir com a inclusão social dos adolescentes egressos do sistema sócio-educativo, para tanto é realizada uma mobilização da rede sócio-assistencial e também da sociedade com intuito de que sejam potencializadas as condições de permanência deste adolescente na família e comunidade para resgate e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.(afaess/pg, 2007). No entanto, para realizar tal trabalho 6

7 encontramos certas dificuldades as quais geram morosidade no atendimento dos adolescentes e seus familiares. Quando se faz necessária à institucionalização de adolescentes para desintoxicação de substâncias psicoativas, por exemplo, não há um trabalho sistemático por parte do município, e nem do Estado, no qual as famílias possam ser acompanhadas a fim de compreenderem a peculiaridade da situação vivenciada por seu filho. E se este adolescente é institucionalizado no município que não é o mesmo de sua origem, a manutenção do vínculo fica mais fragilizada ainda, ou seja, se a família é de baixa renda não há, no presente momento, um trabalho de apoio a essas famílias. Para Rizzini (et al 2007) essa dificuldade encontrada no trabalho em rede é decorrência de uma ausência de concepção deste trabalho. Nesse caso, um dos primeiros passos no trabalho em rede é criar uma ambiência entre as instituições para que haja comunicação entre elas. Para as autoras as redes se configuram como um espaço onde novas representações e ações emergem, exigindo de seus integrantes conhecimentos de processos e informações pontuais próprios à nova dinâmica de transformação da realidade social (RIZZINI ET AL, 2007, p. 122 e 123). As instituições que prestam atendimento a crianças e adolescentes precisam ser capacitadas no que diz respeito ao trabalho em rede, a fim de que suas ações não sejam fragmentadas. A capacitação dessas instituições se faz necessária, pois o trabalho em rede exige um planejamento acompanhado de investigação e diagnóstico com seleção de indicadores que possam subsidiar a intervenção juntamente com as famílias. As autoras supracitadas apontam que existem alguns impasses na efetivação do direito da criança/adolescente à convivência familiar e comunitária os quais podem e devem ser superados por meio da elaboração conjunta de planos de trabalho com outras organizações de defesa e operação dos direitos, bem como as instituições de atendimento (RIZZINI ET AL, 2007, p. 131), a fim de que as decisões possam ser tomadas coletivamente com a participação de todos os atores que estão inseridos no sistema de garantia de direitos. 7

8 Esse trabalho é fundamental, visto que o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária explicita que, nas ocasiões em que haja risco de enfraquecimento desses vínculos familiares, as estratégias de atendimento deverão esgotar as possibilidades de preservação dos mesmos, aliando o apoio sócio-econômico à elaboração de novas formas de interação no grupo familiar. Conclusão Considerando o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária e seu enfoque no processo de empoderamento das famílias atendidas entendemos que este fornece alguns instrumentos de materialização deste processo, pois o mesmo indica que na ocorrência de rompimento dos vínculos familiares devem-se esgotar as estratégias de preservação dos mesmos, através da abertura de ambientes onde as famílias possam encontrar pessoas que a auxiliarão na compreensão de sua problemática, espaço onde as mesmas poderão compartilhar seus problemas, desafios, frustrações e também perspectivas de vida. Espaço esse em que as famílias reconheçam suas competências na sua organização interna e na superação de suas dificuldades (Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, 2006). Favorecer a abertura desses ambientes é fundamental para as famílias, uma vez que elas terão a possibilidade de potencializar suas competências para o enfrentamento de situações de vulnerabilidades. Pois, conforme afirma Horochovisk (2007), as pessoas que se pretende empoderar necessitam de agentes externos que a auxiliem na compreensão de que as mesmas tem capacidades e potencialidades de romper com situações que lhe são desfavoráveis. A situação acima citada faz parte de um dos objetivos do Projeto Apoio Familiar aos Adolescentes Egressos do Sistema Sócio-educativo da Região de Ponta Grossa/Pr, onde temos presenciado, através dos depoimentos das famílias atendidas e também dos 8

9 adolescentes, que o apoio que estes encontram através da abordagem realizada pela equipe do AFAESS/PG é importante para o fortalecimento e restituição dos vínculos familiares. Dessa forma, entendemos quando se fala em empoderamento, e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, que o contato direto com as famílias e estabelecimento de um ambiente de apoio, diálogo e estímulo pode favorecer o desenvolvimento de resultados positivos. No trabalho de empoderamento dessas famílias o foco deve ser privilegiar a família como espaço de convivência, proteção, ainda que esta passe por momentos de vulnerabilidade, o afastamento das crianças e adolescentes do seu convívio deve ser uma medida excepcional e não a primeira alternativa. Devem-se esgotar todas as alternativas possíveis de resolução dos conflitos familiares evitando-se o afastamento de crianças e adolescentes de suas famílias. Como já indicado anteriormente, percebe-se que o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária dá abertura para ocorrência do processo de empoderamento, no entanto, cabe aos formuladores das políticas sociais capacitar os profissionais com vistas a instrumentalizá-los a trabalhar com sujeitos que são marcados pelo estigma da subalternidade e da passividade, sujeitos que sequer se percebem como sujeitos de direitos. Como coloca Freire (1986), o desafio é o de mostrar a essas pessoas que elas sabem e que são capazes de mudar sua história de vida. E também no momento de formular as políticas precisa haver um esclarecimento a respeito do trabalho em rede e sua relevância no fortalecimento das famílias. Atualmente muito se tem falado sobre proteger as crianças e adolescentes que se encontram em vulnerabilidade social, mas para que as famílias possam proteger seus filhos lhes oferecendo condições de vida digna, esta também precisa ser protegida socialmente, através de políticas sociais que tenham como alvo a garantia dos seus direitos, uma vez que isso ocorra crianças e adolescentes terão maiores chances de proteção no seio da familiar e comunitário. 9

10 O importante no processo de empoderamento é indicar às famílias que há uma possibilidade de ruptura com situações que lhe eram desfavoráveis, que elas não estão fadadas a aceitarem tais situações e que ainda que a família seja um espaço de contradições a mesma é fundamental para o desenvolvimento de crianças e adolescentes sendo fundamental a participação da mesma na vida destes. Referências FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e Ousadia. O cotidiano do Professor. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986 HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi. Desatando nós: Associativismo civil, democracia e empoderamento na colônia de pescadores de Matinhos-Pr.. Disponível em Acessado em 09 de abril de MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O Processo de Pesquisa: Iniciação. Editora Plano. Brasília, MUNHOZ. Divanir Eulália Neréssi. Entre a Universalidade da Teoria e a Singularidade dos Fenômenos: enfrentando o desafio de conhecer a realidade. Revista Emancipação. Ponta Grossa p MINAYO, Cecília. (org.) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Editora Vozes. Petróplis, RIZZINI, Irene; RIZZINI, Irma; NAIFF, Luciene; BAPTISTA, Rachel (coordenadores). Acolhendo crianças e adolescentes: experiências de promoção do direito à convivência familiar e comunitária no Brasil. 2ª edição. São Paulo: Cortez PLANO NACIONAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA. CONANDA; Conselho Nacional de Assistência Social CNAS. Brasília, POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Brasília, PROJETO APOIO FAMILIAR AOS ADOLESCENTES EGRESSOS DO SISTEMA SÓCIO-EDUCATIVO DA REGIÃO DE PONTA GROSSA-PR. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa,

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