The Congresso is an annual or bi-annual convention and trade fair sponsored by the Association of Timber Exporting Industries of Pará (AIMEX).
|
|
- Iago Amarante Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Text of James Grogan s presentation at the 5 th Plywood & Tropical Timber International Congress (V Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical) in Belém, Pará, Brazil, 22 November 2001 The Congresso is an annual or bi-annual convention and trade fair sponsored by the Association of Timber Exporting Industries of Pará (AIMEX). As Implicações da Ecologia do Mogno no Sudeste do Pará para o Manejo * brackets [ ] indicate slides [mogno grande] Em 1995, fui convidado pelo Imazon, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, a iniciar uma pesquisa sobre ecologia do mogno no Sudeste do Estado do Pará. No início dos anos 1990, pesquisadores do Imazon fizeram um estudo sobre os custos e benefícios e impacto ecológico da exploração de mogno nesta região, que ocorre até 500 km distante da serraria mais próxima. Essa exploração foi um processo de mineração, com nenhuma preocupação em manejar a floresta para permitir colheitas futuras. Meu objetivo era coletar informações sobre a biologia da reprodução, crescimento e sobrevivência do mogno em florestas naturais, as quais poderiam ser usadas para desenhar sistemas de manejo para a produção sustentável dessa espécie. Minha pesquisa recebeu suporte financeiro do Serviço Florestal Americano, ITTO, USAID- Brasil, e a Fundação Lindbergh. Além disso, recebeu suporte logístico da indústria madeireira através do acesso a áreas manejadas na região do estudo. [mapa de Pará] O estudo foi implementado no sudeste do Estado do Pará, 300 km para o sul de Marabá, a oeste da Rodovia PA-150. [mapa da região do estudo] O estudo foi realizado em tres locais: Marajoara, o sítio principal do estudo, o qual situava-se numa área de manejo da empresa Serraria Marajoara; Pinkaití, uma área de pesquisa localizada na Area Indígena dos Kayapós; e Agua Azul, área de manejo da empresa Peracchi. Esta é uma região de transição ecológica entre floresta densa e cerrado. 1
2 Nessa região o mogno tem 3 padrões de distribuição: densidade alta nas beiras dos rios maiores, áreas nas quais não existem mais populações após a extração; densidade média na paisagem drenada pelos igarapés sazonais, a qual eu chamo paisagem entre-os-rios ; e densidade baixa nas serras isoladas. [3 serras com paisagem plana] Neste slide você pode ver a paisagem entre-os-rios que é praticamente plana, e 3 serras onde o mogno ocorre ou ocorreu até os picos. Eu estudei somente populações entre-os-rios onde a distribuição das árvores maiores que 10 cm de diâmetro aparecem assim: [MR mapa com mogno] As árvores mostram uma tendência muito forte de ocorrer nas margems dos igarapés, como todo mundo já sabia faz 30 anos desde o início da extração de mogno na região. Aqui você está vendo 730 árvores de mogno mapeadas em relação aos igarapés sazonais, em 1000 há do sítio Marajoara. Você pode notar que a densidade diminui quanto maior a distancia do leito dos igarapés, ou quanto mais alta a terra por cima dos igarapés. De fato, a densidade atinge quase 3 árvores com diâmetro maior que 10 cm por hectare, distantes 20 metros dos igarapés. Para entender esse padrão de distribuição é necessário entender como o clima e o relevo influencia a ecología da paissagem, ou seja, a drenagem, o lençol freático, a formação do solo, a composição e estrutura da floresta, e os padrões de perturbação. [drenagem da estrada] Embora essa paisagem pareça quase plana, o relevo topográfico cria gradientes na drenagem do subsolo e tipos de solo, lembrando que o mogno ocorre ou ocorreu aqui nas margens dos igarapés provavelmente os tocos neste slide eram mogno e bem menos aqui em terras mais altas. [poça d agua] O padrão anual de chuva nesta região provoca uma migração anual do lençol freático, que sobe até a superfície durante o inverno criando poças de agua na terra baixa ou nas baixadas. A água correndo no solo de terra alta para a terra baixa carrega materiais finos como o barro e também nutrientes como o cálcio e magnésio. [Miguel no buraco Cl1] O resultado após milhões de anos é que o solo em terra baixa é hidromórfico, com cores cinza, marrom ou até branco, arenoso e excessivamente drenado. 2
3 [Bisneto ao lado do 3/2 buraco] Enquanto que o solo em terra alta é distrófico, com baixo nível de nutrientes e cores vermelho-amarelo, com mais barro do que o solo em terra baixa, bem drenado, sem empoçamentos anuais de água. [Ca ++ ] A principal diferênca entre os 2 tipos de solo é a composição de nutrientes, especialmente cálcio, com níveis médios muito mais altos em solos de terra baixa, indicado neste slide com pontos triangulares, do que em solos de terra alta. [mogno arrancado] Esses gradientes em drenagem e solo criam gradientes em padrões de perturbação: na terra baixa, as árvores não podem enraizar profundamente e por isso são arrancadas pelo vento muito mais do que as árvores que ocorrem em terra alta. O fato de o solo em terra baixa ser arenoso, muitas árvores morrem durante anos mais secos como o de 1998, quando ocorreu o El Niño. Isso significa que as condições para regeneração do mogno, que é uma espécie classificada como demandante de luz, são, na média, mais favoráveis quanto mais próximo das margens dos igarapés. [estrutura populacional] Vendo a estrutura populacional pela distribuição de tamanho das árvores maiores que 20 cm de diâmetro as colunas pretas na figura nota-se a existência de uma população de intermediária-diametro entre 20 e 50 cm. Outros dados mostram que quase 50% das árvores com diâmetro maior que 10 cm são menores que 50 cm, indicando que é possível o segundo corte onde o diâmetro mínimo é respeitado e onde a floresta explorada não é convertida para outros usos da terra ou continuamente queimada. [crescimento] Na média, a velocidade de crescimento das árvores com diâmetro maior que 10 cm é 0,5 cm de diâmetro por ano. Quanto maior a árvore, menor a velocidade de crescimento em diâmetro. Mas a velocidade de crescimento potencial das árvores mais robustas em até 70 cm de diâmetro fica em torno de 1 cm de diâmetro por ano. O fator que mais prejudica o crescimento é a quantidade de cipós na copa da árvore. [ouriço] Árvores com diâmetro maior que 30 cm produzem ouriços. Mas em geral somente as árvores com diâmetro maior que 70 cm produzem muitos ouriços. Todavia, são bastante raras árvores que produzem muitos ouriços. [muda] A germinação da semente ocorre mais rápido em mata fechada do que em clareiras, e a sobrevivência das mudas também é melhor na mata fechada. [muda numa clareira] Além disso, plântulas ocorrem somente em clareiras dentro da distância de dispersão das sementes. 3
4 [crescimento nas nvcls] Resultados experimentais mostram que a velocidade de crescimento das mudas plantadas em clareiras artificiais em terra baixa é muito maior do que a das mudas plantadas em clareiras em terra alta. Isto acontece principalmente porque há diferença na quantidade de nutrientes entre os 2 tipos de solo, e significa que disponibilidade de nutrientes no solo influence muito o desenvolvimento da muda e plântula. [Jr.] Em condições ótimas observamos crescimento de até 3,5 m de altura e 3 cm de diâmetro por ano nos primeiros anos. [recomendações] O que significa esses resultados para a produção sustentável de mogno? Os resultados da pesquisa são úteis para planejar reflorestamentos com mogno e o manejo de florestas nativas como explicarei a seguir. [plantações] No sudeste do Pará, uma porção significativa da paisagem não é viável para o estabelecimento de plantações, particularmente nos solos pobres situados nas partes mais altas entre os igarapés sazonais. Somente a adição de fertilizantes pode corrigir essas deficiências nutricionais do solo. As áreas baixas próximas aos igarapés também devem ser evitadas devido ao encharcamento depois do desmatamento. O melhor desempenho das mudas em plantações restringe-se às áreas intermediárias situadas entre as partes altas do terreno e as zonas baixas das margens dos igarapés. O melhor desempenho em sistemas artificiais pode ser atingido onde a vegetação secundária é derrubada e queimada, imitando uma pequena área de agricultura, e as sementes são plantadas diretamente em meio às cinzas. Os nutrientes oriundos das cinzas resulta em um crescimento vigoroso para o mogno. A vegetação lenhosa regenera rapidamente, restaurando o ambiente de sombra do dossel e diminuindo a suscetibilidade ao fogo. A densidade de plantio deve ser baixa, com cerca de 50 mudas por hectare num espaçamento 15 por 15 metros. O mogno não é um candidato para a recuperação de solos degradados como, por exemplo, pastagens degradadas. Isso porque ele compete fracamente com as gramíneas e cresce lentamente em solos empobrecidos. Entretanto, o mogno pode crescer vigorosamente se for plantado entre sistemas agrícolas de ciclo curto que utilizam grande quantidade de fertilizante como pimenta-do-reino. [manejo florestal no sul do Pará] Florestas intactas com mogno são raras no sul do Pará entre os rios Iriri e Araguaia, seja em terras devolutas, áreas indígenas ou em Unidades de Conservação. Na metade dos anos 1990, começou uma segunda onda de extração, a qual se caracteriza pela remoção das árvores de mogno intermediárias e outras espécies de valor comercial. A reentrada na floresta e a maior intensidade da exploração cria condições propícias para a ocorrência de fogos rasteiros a partir das áreas agrícolas vizinhas. Por causa do seu extraordinário valor, é extremamente difícil proteger árvores de mogno da exploração ilegal, mesmo as menores que 45 cm de diâmetro. 4
5 A floresta explorada somente durante a primeira onda de extração de mogno deve reter as árvores menores em densidade suficiente para realizar intervenções silviculturais que incluem: 1) [Corte de cipós] e abertura da copa ou dossel para criar espaço de crescimento para as árvores remanescentes. Resultados preliminares no sudeste do Pará indicam uma boa resposta de crescimento pela corte de cipó e desbate de árvores vizinhas. 2) Encorajamento da [regeneração natural] pela abertura de clareiras na direção do vento, onde as árvores remanescentes de mogno tendem a dispersar as suas sementes. O conhecimento anterior da taxa de frutificação por árvore individual pode indicar as árvores mais fecundas para o tratamento; ou clareiras podem ser abertas nas áreas onde houver árvores com intensa frutificação. 3) A exploração madeireira cria clareiras ideais para o [plantio de enriquecimento] através da remoção de espécies madeireiras de menor valor. Plantio de enriquecimento pode ser feito através do plantio direto de sementes nas clareiras artificiais. Para aumentar as chances de sucesso, o plantio deve ser feito em locais apropriados, tais como cabeceiras e margens dos igarapés. A densidade de plantio deve ser baixa, para evitar a ocorrência de broca do ponteiro, e as mudas devem crescer dentro da matriz de vegetação secundária. A preparação do sítio deve incluir escarificação dos solos e queima dentro das clareiras para enriquecer os solos e reduzir a competição com espécies invasoras. Com tratamentos posteriores como desbaste das plântulas e remoção da vegetação competitiva o plantio de enriquecimento pode reestabelecer o estoque original. [manejo florestal no Acre] A fronteira da exploração do mogno está atualmente concentrada no centro-oeste do Pará e sudeste do Amazonas. Após essas populações terem sido extraídas, os estoques de mogno restantes estarão concentrados no Acre. Ainda que o mogno tenha sido extraído do Estado, a maior parte dos estoques naturais dessa espécie está intacta. No Acre, as opções de manejo incluem: 1) O limite mínimo de corte deve ser suplementado com a seleção de critérios para a retenção de [árvores matrizes]. Árvores de mogno ocas, porém robustas, podem produzir sementes de boa qualidade. Devido à baixa densidade de mogno no Acre, se comparado ao sudeste do Pará, as matrizes devem ser retidas em grupos suficientes para manter a capacidade produtiva. 2) [Corte de cipós] e abertura da copa ou dossel para criar espaço de crescimento para as árvores remanescentes. 5
6 3) [extração] Onde for possível, as árvores devem ser derrubadas de maneira direcional para abrir clareiras nas áreas mais prováveis de ocorrência natural de plântulas e mudas. Se a queda ocorre antes da dispersão de sementes, frutos não liberados devem ser removidos das copas para a coleção de sementes. Deve-se aproveitar toda a madeira comercial das árvores caídas, incluindo os galhos até 30 cm de diâmetro. 4) [seleção de sítio] O entendimento básico da ecologia da paisagem e as razões para a ocorrência do mogno em certos locais indicam onde os esforços de manejo devem ser bem direcionados. Associações fisiográficas devem ser identificadas e intervenções silviculturais dirigidas para os sítios de alta qualidade. 5) O [plantio de enriquecimento] deve ser feito em sítios de alta qualidade para desenvolvimento das mudas. O objetivo deve ser aumentar as chances de crescimento e recrutamento das mudas, plantando-as onde as condições são ideais. A extração de outras espécies de valor além do mogno pode facilitar o tratamento e reduzir os custos. 6) [duração da rotação] As árvores intermediárias de mogno podem ser extraídas depois de 30 anos. Nesse momento do segundo corte, os plantios de enriquecimento originais que representam o terceiro corte devem receber tratamentos silviculturais. Ainda no ano 30, deve se iniciar o plantio das mudas que representam o quarta corte. Essas recomendações aumentam as chances de sobrevivência das mudas, fortalecem o seu crescimento, e reduzem o ataque da broca do ponteiro. 6
PRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisDr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP
Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisDEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL
CAPÍTULO 5 DEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Demarcação da Exploração Florestal 53 APRESENTAÇÃO A demarcação das estradas, ramais de arraste, pátios de estocagem e a indicação da direção de queda das
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisPLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO
CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO Planejamento da Exploração 43 APRESENTAÇÃO A localização e o tamanho dos pátios de estocagem, a posição dos ramais de arraste e a direção de queda das árvores são
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisGRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisMoacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Importância das pastagens na pecuária brasileira A maioria (> 90%) do rebanho é criado a pasto Pastagem é a forma mais econômica
Leia maisCarlos, II Tuxaua da Comunidade Mutamba Jessica Livio, estudante do INPA TERRA INDÍGENA ARAÇÁ, MARÇO/JUNHO 2010
MAPEAMENTO DE ÁRVORES DE PAU-RAINHA NA ILHA DO PORCO Carlos, II Tuxaua da Comunidade Mutamba Jessica Livio, estudante do INPA TERRA INDÍGENA ARAÇÁ, MARÇO/JUNHO 2010 MAPEAMENTO DE ÁRVORES DE PAU-RAINHA
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014
ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Hidrelétricas planejadas e desmatamento na Amazônia Elis Araújo Pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon
Leia maisNos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural
Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisCerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:
A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,
Leia maisCONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO. Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives
CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives Projetos de carbono devem : Demonstrar adicionalidade Localizar potenciais fugas Garantir a permanência do
Leia maisMogno. Swietenia macrophylla King
Mogno Mogno Swietenia macrophylla King James Grogan Muitos madeireiros têm penetrado o coração da floresta em busca do mogno - o ouro verde da Amazônia. O mogno forma uma copa espalhada com poucos galhos
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisSaiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA
Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA
Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisRIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2
Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 grupo D RIO + 20 Um dia, voando sobre a Floresta Amazônica,
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA
ANEXO AULA 12: CONSERVAÇÃO DO SOLO NA AGROECOLOGIA NESTA AULA SERÁ ABORDADO Importância de conservar o solo e sua influência sobre as plantas As formas e métodos de conservação do terreno Como combater
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisPleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente
7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia mais6 Exploração florestal ATENÇÃO!
6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maiswww.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério
1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisEcossistema. Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento
Ecossistema Conjunto formado por todos os fatores bióticos: Plantas, animais e bactérias Abióticos: Água, Sol, solo, gelo, vento Bioma e ecossistema Um ecossistema só é considerado bioma se suas dimensões
Leia mais::Seu João o Senhor sabe o que é o meio ambiente?
O Meio Ambiente ::Seu João o Senhor sabe o que é o meio ambiente? Seu João: Não sei não! Mas quero que você me diga direitinho pra eu aprender e ensinar todo mundo lá no povoado onde eu moro. : Seu João,
Leia maisOs impactos ambientais de maior incidência no país
Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisPRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS
PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisÁrvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR
Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR Alex Teixeira Almeida teixerinhamakuxi@gmail.com Acadêmico do Curso de Gestão Territorial Indígena Instituto Insikiran de
Leia maisRespostas das questões sobre as regiões do Brasil
Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTELIGENTE
DESENVOLVIMENTO INTELIGENTE DOZE PRINCÍPIOS PARA MAXIMIZAR O ESTOQUE DE CARBONO E A PROTEÇÃO AMBIENTAL NAS FLORESTAS DA AMAZÔNIA Baseados nos estudos do Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisCAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL
CAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL 2 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO O plano de manejo pode ser organizado em três etapas. 1 Na primeira, faz-se o zoneamento ou divisão da propriedade
Leia maisFertilização em Viveiros para Produção de Mudas
Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização
Leia maisOlha ali a Siriema! Vamos pedir ajuda a ela! Avisamos, sim! Então venham comigo, e tomem nota!
Olha ali a Siriema! Vamos pedir ajuda a ela! Avisamos, sim! Então venham comigo, e tomem nota! Oi crianças, o que fazem aqui, longe do caminho de casa? Oi Siriema! Existem muitas espécies de plantas no
Leia maisJornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás
Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisAPROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL
APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: BIOMA CERRADO Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Leia maisSanta Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Leia maisConservação, preparo de solo e plantio de eucalipto
Conservação, preparo de solo e plantio de eucalipto José Henrique T. Rocha José Henrique Bazani Eduardo S. A. C. Melo José Leonardo de Moraes Gonçalves Departamento de Ciências Florestais ESALQ - USP Conceitos:
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território
Leia maisAS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL
AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação
Leia maisUSO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares
USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisAULA 4 FLORESTAS. O desmatamento
AULA 4 FLORESTAS As florestas cobriam metade da superfície da Terra antes dos seres humanos começarem a plantar. Hoje, metade das florestas da época em que recebemos os visitantes do Planeta Uno não existem
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisBIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 BIODIVERSIDADE
BIODIVERSIDADE E MANEJO SUSTENTÁVEL DA FLORESTA TROPICAL 1 João Artur Silva 2 Márcio Ribeiro² Wilson Junior Weschenfelder² BIODIVERSIDADE Modelos de Diversidade A diversidade biológica varia fortemente
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisREGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional
REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisSão Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)
São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,
Leia maisCAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE. Prof. Clésio
CAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE Prof. Clésio 1 O MEIO NATURAL E OS IMPACTOS AMBIENTAIS A região Centro- Oeste é formada pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. Ocupa cerca
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisProposta de redação - texto dissertativo-argumentativo: sustentabilidade
Proposta de redação - texto dissertativo-argumentativo: sustentabilidade Produção de texto Gênero: dissertativo-argumentativo (gênero escolar) Procedimentos: LEIA todos os textos a seguir, e, posteriormente,
Leia maisSanta Catarina - Altitude
Santa Catarina - Altitude RELEVO O relevo catarinense caracteriza-se por sua ondulação, que variam dependendo da região do estado. No litoral, o que predomina são as planícies, as chamadas baixadas litorâneas,
Leia maisAmazônia Legal e infância
Amazônia Legal e infância Área de Abrangência 750 Municípios distribuídos em 09 Unidades Federativas: Amazonas (62), Amapá (16), Acre (22), Roraima (15), Rondônia (52), Pará (143), Tocantins (139), Maranhão
Leia maisParaná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)
Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23
Leia maisRio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)
Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisRio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA UFRGS 2010
PROVA DE GEOGRAFIA UFRGS 2010 51. Ainda é 31 de dezembro no Brasil quando a televisão noticia a chegada do Ano Novo em diferentes países. Entre os países que comemoram a chegada do Ano Novo antes do Brasil,
Leia maisExercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo
Exercícios Amazônia 1. As florestas contribuem com a fixação de parte do carbono atmosférico do planeta, amenizando o processo do aquecimento global. As queimadas realizadas nessas formações vegetais,
Leia maisO homem e o meio ambiente
A U A UL LA O homem e o meio ambiente Nesta aula, que inicia nosso aprendizado sobre o meio ambiente, vamos prestar atenção às condições ambientais dos lugares que você conhece. Veremos que em alguns bairros
Leia maisPLANTIO DIRETO. Definição JFMELO / AGRUFBA 1
Definição JFMELO / AGRUFBA 1 INFLUÊNCIAS NO SOLO Matéria orgânica Estabilidade dos agregados e infiltração JFMELO / AGRUFBA 2 INFLUÊNCIAS NO SOLO Temperatura do solo JFMELO / AGRUFBA 3 INFLUÊNCIAS NO SOLO
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia mais