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1 Text of James Grogan s presentation at the 5 th Plywood & Tropical Timber International Congress (V Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical) in Belém, Pará, Brazil, 22 November 2001 The Congresso is an annual or bi-annual convention and trade fair sponsored by the Association of Timber Exporting Industries of Pará (AIMEX). As Implicações da Ecologia do Mogno no Sudeste do Pará para o Manejo * brackets [ ] indicate slides [mogno grande] Em 1995, fui convidado pelo Imazon, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, a iniciar uma pesquisa sobre ecologia do mogno no Sudeste do Estado do Pará. No início dos anos 1990, pesquisadores do Imazon fizeram um estudo sobre os custos e benefícios e impacto ecológico da exploração de mogno nesta região, que ocorre até 500 km distante da serraria mais próxima. Essa exploração foi um processo de mineração, com nenhuma preocupação em manejar a floresta para permitir colheitas futuras. Meu objetivo era coletar informações sobre a biologia da reprodução, crescimento e sobrevivência do mogno em florestas naturais, as quais poderiam ser usadas para desenhar sistemas de manejo para a produção sustentável dessa espécie. Minha pesquisa recebeu suporte financeiro do Serviço Florestal Americano, ITTO, USAID- Brasil, e a Fundação Lindbergh. Além disso, recebeu suporte logístico da indústria madeireira através do acesso a áreas manejadas na região do estudo. [mapa de Pará] O estudo foi implementado no sudeste do Estado do Pará, 300 km para o sul de Marabá, a oeste da Rodovia PA-150. [mapa da região do estudo] O estudo foi realizado em tres locais: Marajoara, o sítio principal do estudo, o qual situava-se numa área de manejo da empresa Serraria Marajoara; Pinkaití, uma área de pesquisa localizada na Area Indígena dos Kayapós; e Agua Azul, área de manejo da empresa Peracchi. Esta é uma região de transição ecológica entre floresta densa e cerrado. 1

2 Nessa região o mogno tem 3 padrões de distribuição: densidade alta nas beiras dos rios maiores, áreas nas quais não existem mais populações após a extração; densidade média na paisagem drenada pelos igarapés sazonais, a qual eu chamo paisagem entre-os-rios ; e densidade baixa nas serras isoladas. [3 serras com paisagem plana] Neste slide você pode ver a paisagem entre-os-rios que é praticamente plana, e 3 serras onde o mogno ocorre ou ocorreu até os picos. Eu estudei somente populações entre-os-rios onde a distribuição das árvores maiores que 10 cm de diâmetro aparecem assim: [MR mapa com mogno] As árvores mostram uma tendência muito forte de ocorrer nas margems dos igarapés, como todo mundo já sabia faz 30 anos desde o início da extração de mogno na região. Aqui você está vendo 730 árvores de mogno mapeadas em relação aos igarapés sazonais, em 1000 há do sítio Marajoara. Você pode notar que a densidade diminui quanto maior a distancia do leito dos igarapés, ou quanto mais alta a terra por cima dos igarapés. De fato, a densidade atinge quase 3 árvores com diâmetro maior que 10 cm por hectare, distantes 20 metros dos igarapés. Para entender esse padrão de distribuição é necessário entender como o clima e o relevo influencia a ecología da paissagem, ou seja, a drenagem, o lençol freático, a formação do solo, a composição e estrutura da floresta, e os padrões de perturbação. [drenagem da estrada] Embora essa paisagem pareça quase plana, o relevo topográfico cria gradientes na drenagem do subsolo e tipos de solo, lembrando que o mogno ocorre ou ocorreu aqui nas margens dos igarapés provavelmente os tocos neste slide eram mogno e bem menos aqui em terras mais altas. [poça d agua] O padrão anual de chuva nesta região provoca uma migração anual do lençol freático, que sobe até a superfície durante o inverno criando poças de agua na terra baixa ou nas baixadas. A água correndo no solo de terra alta para a terra baixa carrega materiais finos como o barro e também nutrientes como o cálcio e magnésio. [Miguel no buraco Cl1] O resultado após milhões de anos é que o solo em terra baixa é hidromórfico, com cores cinza, marrom ou até branco, arenoso e excessivamente drenado. 2

3 [Bisneto ao lado do 3/2 buraco] Enquanto que o solo em terra alta é distrófico, com baixo nível de nutrientes e cores vermelho-amarelo, com mais barro do que o solo em terra baixa, bem drenado, sem empoçamentos anuais de água. [Ca ++ ] A principal diferênca entre os 2 tipos de solo é a composição de nutrientes, especialmente cálcio, com níveis médios muito mais altos em solos de terra baixa, indicado neste slide com pontos triangulares, do que em solos de terra alta. [mogno arrancado] Esses gradientes em drenagem e solo criam gradientes em padrões de perturbação: na terra baixa, as árvores não podem enraizar profundamente e por isso são arrancadas pelo vento muito mais do que as árvores que ocorrem em terra alta. O fato de o solo em terra baixa ser arenoso, muitas árvores morrem durante anos mais secos como o de 1998, quando ocorreu o El Niño. Isso significa que as condições para regeneração do mogno, que é uma espécie classificada como demandante de luz, são, na média, mais favoráveis quanto mais próximo das margens dos igarapés. [estrutura populacional] Vendo a estrutura populacional pela distribuição de tamanho das árvores maiores que 20 cm de diâmetro as colunas pretas na figura nota-se a existência de uma população de intermediária-diametro entre 20 e 50 cm. Outros dados mostram que quase 50% das árvores com diâmetro maior que 10 cm são menores que 50 cm, indicando que é possível o segundo corte onde o diâmetro mínimo é respeitado e onde a floresta explorada não é convertida para outros usos da terra ou continuamente queimada. [crescimento] Na média, a velocidade de crescimento das árvores com diâmetro maior que 10 cm é 0,5 cm de diâmetro por ano. Quanto maior a árvore, menor a velocidade de crescimento em diâmetro. Mas a velocidade de crescimento potencial das árvores mais robustas em até 70 cm de diâmetro fica em torno de 1 cm de diâmetro por ano. O fator que mais prejudica o crescimento é a quantidade de cipós na copa da árvore. [ouriço] Árvores com diâmetro maior que 30 cm produzem ouriços. Mas em geral somente as árvores com diâmetro maior que 70 cm produzem muitos ouriços. Todavia, são bastante raras árvores que produzem muitos ouriços. [muda] A germinação da semente ocorre mais rápido em mata fechada do que em clareiras, e a sobrevivência das mudas também é melhor na mata fechada. [muda numa clareira] Além disso, plântulas ocorrem somente em clareiras dentro da distância de dispersão das sementes. 3

4 [crescimento nas nvcls] Resultados experimentais mostram que a velocidade de crescimento das mudas plantadas em clareiras artificiais em terra baixa é muito maior do que a das mudas plantadas em clareiras em terra alta. Isto acontece principalmente porque há diferença na quantidade de nutrientes entre os 2 tipos de solo, e significa que disponibilidade de nutrientes no solo influence muito o desenvolvimento da muda e plântula. [Jr.] Em condições ótimas observamos crescimento de até 3,5 m de altura e 3 cm de diâmetro por ano nos primeiros anos. [recomendações] O que significa esses resultados para a produção sustentável de mogno? Os resultados da pesquisa são úteis para planejar reflorestamentos com mogno e o manejo de florestas nativas como explicarei a seguir. [plantações] No sudeste do Pará, uma porção significativa da paisagem não é viável para o estabelecimento de plantações, particularmente nos solos pobres situados nas partes mais altas entre os igarapés sazonais. Somente a adição de fertilizantes pode corrigir essas deficiências nutricionais do solo. As áreas baixas próximas aos igarapés também devem ser evitadas devido ao encharcamento depois do desmatamento. O melhor desempenho das mudas em plantações restringe-se às áreas intermediárias situadas entre as partes altas do terreno e as zonas baixas das margens dos igarapés. O melhor desempenho em sistemas artificiais pode ser atingido onde a vegetação secundária é derrubada e queimada, imitando uma pequena área de agricultura, e as sementes são plantadas diretamente em meio às cinzas. Os nutrientes oriundos das cinzas resulta em um crescimento vigoroso para o mogno. A vegetação lenhosa regenera rapidamente, restaurando o ambiente de sombra do dossel e diminuindo a suscetibilidade ao fogo. A densidade de plantio deve ser baixa, com cerca de 50 mudas por hectare num espaçamento 15 por 15 metros. O mogno não é um candidato para a recuperação de solos degradados como, por exemplo, pastagens degradadas. Isso porque ele compete fracamente com as gramíneas e cresce lentamente em solos empobrecidos. Entretanto, o mogno pode crescer vigorosamente se for plantado entre sistemas agrícolas de ciclo curto que utilizam grande quantidade de fertilizante como pimenta-do-reino. [manejo florestal no sul do Pará] Florestas intactas com mogno são raras no sul do Pará entre os rios Iriri e Araguaia, seja em terras devolutas, áreas indígenas ou em Unidades de Conservação. Na metade dos anos 1990, começou uma segunda onda de extração, a qual se caracteriza pela remoção das árvores de mogno intermediárias e outras espécies de valor comercial. A reentrada na floresta e a maior intensidade da exploração cria condições propícias para a ocorrência de fogos rasteiros a partir das áreas agrícolas vizinhas. Por causa do seu extraordinário valor, é extremamente difícil proteger árvores de mogno da exploração ilegal, mesmo as menores que 45 cm de diâmetro. 4

5 A floresta explorada somente durante a primeira onda de extração de mogno deve reter as árvores menores em densidade suficiente para realizar intervenções silviculturais que incluem: 1) [Corte de cipós] e abertura da copa ou dossel para criar espaço de crescimento para as árvores remanescentes. Resultados preliminares no sudeste do Pará indicam uma boa resposta de crescimento pela corte de cipó e desbate de árvores vizinhas. 2) Encorajamento da [regeneração natural] pela abertura de clareiras na direção do vento, onde as árvores remanescentes de mogno tendem a dispersar as suas sementes. O conhecimento anterior da taxa de frutificação por árvore individual pode indicar as árvores mais fecundas para o tratamento; ou clareiras podem ser abertas nas áreas onde houver árvores com intensa frutificação. 3) A exploração madeireira cria clareiras ideais para o [plantio de enriquecimento] através da remoção de espécies madeireiras de menor valor. Plantio de enriquecimento pode ser feito através do plantio direto de sementes nas clareiras artificiais. Para aumentar as chances de sucesso, o plantio deve ser feito em locais apropriados, tais como cabeceiras e margens dos igarapés. A densidade de plantio deve ser baixa, para evitar a ocorrência de broca do ponteiro, e as mudas devem crescer dentro da matriz de vegetação secundária. A preparação do sítio deve incluir escarificação dos solos e queima dentro das clareiras para enriquecer os solos e reduzir a competição com espécies invasoras. Com tratamentos posteriores como desbaste das plântulas e remoção da vegetação competitiva o plantio de enriquecimento pode reestabelecer o estoque original. [manejo florestal no Acre] A fronteira da exploração do mogno está atualmente concentrada no centro-oeste do Pará e sudeste do Amazonas. Após essas populações terem sido extraídas, os estoques de mogno restantes estarão concentrados no Acre. Ainda que o mogno tenha sido extraído do Estado, a maior parte dos estoques naturais dessa espécie está intacta. No Acre, as opções de manejo incluem: 1) O limite mínimo de corte deve ser suplementado com a seleção de critérios para a retenção de [árvores matrizes]. Árvores de mogno ocas, porém robustas, podem produzir sementes de boa qualidade. Devido à baixa densidade de mogno no Acre, se comparado ao sudeste do Pará, as matrizes devem ser retidas em grupos suficientes para manter a capacidade produtiva. 2) [Corte de cipós] e abertura da copa ou dossel para criar espaço de crescimento para as árvores remanescentes. 5

6 3) [extração] Onde for possível, as árvores devem ser derrubadas de maneira direcional para abrir clareiras nas áreas mais prováveis de ocorrência natural de plântulas e mudas. Se a queda ocorre antes da dispersão de sementes, frutos não liberados devem ser removidos das copas para a coleção de sementes. Deve-se aproveitar toda a madeira comercial das árvores caídas, incluindo os galhos até 30 cm de diâmetro. 4) [seleção de sítio] O entendimento básico da ecologia da paisagem e as razões para a ocorrência do mogno em certos locais indicam onde os esforços de manejo devem ser bem direcionados. Associações fisiográficas devem ser identificadas e intervenções silviculturais dirigidas para os sítios de alta qualidade. 5) O [plantio de enriquecimento] deve ser feito em sítios de alta qualidade para desenvolvimento das mudas. O objetivo deve ser aumentar as chances de crescimento e recrutamento das mudas, plantando-as onde as condições são ideais. A extração de outras espécies de valor além do mogno pode facilitar o tratamento e reduzir os custos. 6) [duração da rotação] As árvores intermediárias de mogno podem ser extraídas depois de 30 anos. Nesse momento do segundo corte, os plantios de enriquecimento originais que representam o terceiro corte devem receber tratamentos silviculturais. Ainda no ano 30, deve se iniciar o plantio das mudas que representam o quarta corte. Essas recomendações aumentam as chances de sobrevivência das mudas, fortalecem o seu crescimento, e reduzem o ataque da broca do ponteiro. 6

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