MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal

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1 MUNICÍPIO DE MATOSINHOS Câmara Municipal CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOS PLANO DE URBANIZAÇÃO DA FRENTE URBANA DA CIRCUNVALAÇÃO DO IC1 Á RUA DO ALTO DO VISO UNIÃO DAS FREGUESIAS DA SENHORA DA HORA E S. MAMEDE INFESTA, MATOSINHOS. Relatório

2 1 CONTEXTUALIZAÇÂO LOCALIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DO SOLO ENQUADRAMENTO COM OUTROS ESTUDOS CONDICIONALISMOS E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA ENQUADRAMENTO SOCIAL E ECONÓMICO PROPOSTA TERMOS DE REFERÊNCIA USOS CATEGORIAS DO USO DO SOLO NOVA EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO A DEMOLIR PATRIMÓNIO EDIFICADO ÍNDICES CÉRCEAS PROFUNDIDADE DAS CONSTRUÇÕES E INTERIOR DOS QUARTEIRÕES AREA DEPENDENTE DA ESTABILIZAÇAO E REPERFILAMENTO DA CIRCUNVALAÇÃO ESTRUTURA ECOLÓGICA RUÍDO EXECUÇÃO 12 2

3 1 CONTEXTUALIZAÇÂO 1.1 LOCALIZAÇÂO. A área sujeita à elaboração do Plano de Urbanização da Frente Urbana da Circunvalação do IC1 à Rua do Alto do Viso localiza-se no concelho de Matosinhos, na União das freguesias da Senhora da Hora e de S. Mamede Infesta. O limite deste estudo é, a Sul, a Estrada da Circunvalação, a Poente a Av. Senhora da Hora e Av. Teixeira Ruela, a Norte a Rua Senhora da Penha e Rua Chaby Pinheiro e a Nascente a Rua do Alto do Viso. A área de intervenção do Plano localiza-se no limite Sul do Concelho de Matosinhos e é contíguo ao limite Norte do Concelho do Porto. A forma irregular do polígono têm por objeto uma área de intervenção de 39,6 Hectares. O Plano de Urbanização enquadra-se no nº 1 do artigo 74º do Decreto- Lei nº 316/2007 de 19 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo DL 46/2009 de 29 de Fevereiro. 1.2 CARACTERIZAÇÃO URBANA E QUALIFICAÇÃO DO SOLO A área do Plano caracteriza-se por uma malha urbana maioritariamente regular, na continuidade da malha que lhe é contígua a Norte (na Senhora da Hora) e a sul na cidade do Porto. É por outro lado uma zona de grande proximidade ao complexo comercial e de serviços do NorteShopping (um dos maiores da área metropolitana do Porto) o que se traduz numa elevada concentração de atividades comerciais, de serviços e com uma elevada densidade populacional. A área em estudo, cuja malha urbana é interrompida pela En14, vulgarmente chamada de Estrada da Circunvalação, cria uma interrupção nesta continuidade, quer pelo perfil do arruamento, a quantidade de trafego e as próprias morfotipologias dessa via criam uma separação física entre os dois concelhos. A Nascente o IC1 cria mesmo uma barreira no contínuo urbano. A Norte e a Poente a transição para a malha existente encontra-se estabilizada e continuidade assegurada. No entanto, ao nível das pré existências arquitetónicas e da funcionalidade, não se verifica o mesmo. Enquanto na área central do plano encontramos uma malha estabilizada e antiga onde predomina a função residencial, sobressaindo a área da Quinta de S. Gens, a Poente propõe-se uma área Central plurifuncional com uma densidade construtiva assinalável. A Nascente a proposta contempla uma área residencial, de baixa densidade servida de equipamentos e ainda não totalmente infraestruturada implantada em antigos terrenos agrícolas. O cadastro urbano foi sendo substituído por edifícios mistos de habitação coletiva com comércio e serviços e de habitação unifamiliar na área nascente. A área localizada no centro do estudo mantem ainda muitas das suas características originais de cariz residencial/ industrial e agrícola com uma densidade moderada e com cérceas máximas de dois/três pisos. Prevêem-se se igualmente a salvaguarda de algumas edificações com valor histórico e patrimonial tendo como finalidade manter a identidade e história do local. A área de intervenção do Plano está inserida em solo urbano maioritariamente consolidado, excetuando parte da Quinta de S. Gens classificada como Solo Rural. A área do plano encontra-se quase totalmente infraestruturada e é servida por equipamentos de utilização coletiva, nomeadamente escolas, equipamentos de saúde, ensino superior e áreas verdes públicas. A área em causa é servida por uma rede de transportes operacional de autocarros e de metro bem como se encontra maioritariamente infraestruturada. Nos locais onde estejam previstos novos arruamentos e infraestruturas terão cariz privado, cabendo aos requerentes esse encargo a quando da execução das operações urbanísticas. 3

4 1.3 ENQUADRAMENTO COM OUTROS ESTUDOS Consideraram-se os estudos urbanísticos anteriormente elaborados para a envolvente ao plano, numa perspetiva de enquadramento das soluções pertinentes que apresentavam, nomeadamente o Plano De Urbanização da Frente Urbana da Circunvalação da Rua Nuno Alvares Pereira ao IC1 a Poente, o loteamento dos Caulinos a nascente o Inventário dos Imóveis de Interesse Patrimonial da Freguesia de Matosinhos. Existem também outro tipo de trabalhos elaborados, que pela sua relação com o Plano foram também considerados, nomeadamente Estudo da implementação da Linha do Metro, reformulação e redesenho dos arruamentos de forma a adaptar-se ao novo funcionamento e sentidos de trânsito. 1.4 CONDICIONALISMOS E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Procede-se à uma pequena alteração dos limites do plano, junto á Rua da Madroninha por motivos de acerto do cadastro de modo a facilitar a inserção da nova estrutura viária envolvente ao Norteshopping. A principal condição do local é a situação urbanística criada pela dinâmica de crescimento urbano da década de noventa / Dois mil. Efectivamente, a configuração cadastral associada ao crescimento urbano acelerado, resultou na edificação com base maioritariamente na especulação imobiliária que era fomentada pela facilidade por parte dos Portugueses no acesso ao crédito para aquisição de habitação própria, resultando numa monofuncionalidade predominantemente residencial e na ocupação máxima do solo prevista no PDM, RGEU em conjunto com a estratégia adotada pela administração para o local. A proximidade a uma dos maiores complexos comerciais do país a localização junto ao cruzamento de dois eixos viários estruturantes do grande Porto e nacionais (IC1 e Estrada da Circunvalação), em conjunto com as acessibilidades proporcionadas pela linha de metro, criaram condições para que nesta área surgisse uma nova centralidade no concelho de Matosinhos, motivo o qual levou que grande parte do solo esteja agora classificado como Área Central. Pretende-se através desta classificação, majorar o índice de construção proposto na área central em relação ao índice proposto para a área residencial de forma a potenciar a ocupação do solo com atividades ligadas ao sector de serviços, pequena indústria e equipamentos promovendo a locação de atividades económicas. Este Plano de Urbanização tem agora como prioridade criar uma plurifuncionalidade ajustada às necessidades da atual realidade económico-social, ao excesso de oferta de habitação, à diminuição da população e à necessidade de criação de postos de trabalho na atual conjuntura sócio económica. Na área do Plano de Urbanização, encontram-se alguns condicionalismo que decorrem das debilidades já apontadas na caracterização da área de intervenção. Deste modo, são de apontar os seguintes fatores: 1. Excesso de tráfego e falta de eficiência no escoamento do mesmo nomeadamente no IC1, Estrada da Circunvalação e na rotunda A.I.P., Propondo se novas ligações viárias em articulação com os arruamentos existentes e criando alternativas para o congestionamento destas vias. 2. Insuficiência de áreas verdes públicas e de utilização coletiva na generalidade da área em estudo; Retificação e arborização dos arruamentos existentes, nomeadamente passeios e arborização e criação de estacionamento público. Infraestruturação dos arruamentos previstos e reperfilados 3. Proposta para uma ciclovia que promova o uso da bicicleta ligando os terminais de transportes públicos, principais equipamentos e arruamentos 4. Definição de índices de construção nas várias categorias de uso do solo urbano, permitindo nas áreas centrais um índice superior de construção em detrimento do uso residencial. Pretende-se com esta medida que haja uma preferência na construção de espaços destinados a atividades comerciais, de serviços e equipamentos ou pequena indústria. Nos espaços centrais, a majoração do índice de construção de 1 para 1.2 em detrimento do uso residencial cujo índice de utilização não ultrapassa os 0.7 resultando numa variedade e plurifuncionalidade de atividades, característica do planeamento contemporâneo. É desejável que nesta área se obtenha uma 4

5 diversificação ao nível socioeconómico e uma dinâmica urbanística que contribua para um maior uso do território ao longo de todo o dia. 5. No caso das áreas maioritariamente consolidadas, as quais não estão agora sujeitas a uma substituição do edificado pré existente, nem obrigadas ao recuo dos alinhamentos frontais no caso de substituição por uma nova edificação, mantem-se o alinhamento original sempre que desejável ou uma transição em profundidade quando necessária. Este plano estabelece áreas e regras para os quarteirões consolidados, onde a reabilitação e requalificação do edificado existente com qualidade arquitetónica possa ser uma opção do requerente em detrimento da substituição ou demolição. 6.Neste plano enumeram-se alguns edifícios como edificações com valor patrimonial concelhio,( encontrando-se identificados na planta de Zonamento (1a)). Através deste procedimento, prevê-se a preservação do conjunto edificado existente na frente urbana principalmente na Av. Senhora da Hora, resultando num arruamento com um ambiente urbano desafogado com relevância arquitetónica, histórica e patrimonial preservando a memória e história desta local. 7. Em conclusão pretende que a proposta resulte numa maior variedade e plurifuncionalidade de usos, característica e desejável no planeamento contemporâneo obtendo se uma diversificação ao nível socioeconómico e dinâmica urbanística que contribui para um maior uso do território temporalmente ao longo do dia. 1.5 Avaliação Ambiental Estratégica O Plano de Urbanização da frente urbana da Circunvalação do IC1 à Rua do Alto do Viso foi iniciado sem que existisse exigência legal para realização da Avaliação Ambiental Estratégica. Com a entrada em vigor do Decreto- Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, e no quadro legal do Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, que republica o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, as câmaras municipais ficam obrigadas à realização da Avaliação Ambiental. Em conformidade os Planos de Urbanização que incidam em pequenas áreas, a nível local, como é o caso do presente plano, só são objeto de avaliação ambiental caso se determine que as soluções existentes ou propostas são suscetíveis de ter um efeito significativo no ambiente, considerado se assim não ser necessária a mesma. Tratando se de um plano de Plano de Urbanização com carácter local e cuja área se encontra maioritariamente consolidada e não estando previstas edificações cujo uso possa influenciar significativamente o ambiente, sugerese que o Plano seja isento do relatório de Avaliação Ambiental, propondo-se à Câmara Municipal e demais entidades a dispensa da elaboração desse relatório, por este plano se enquadrar nas exceções previstas no nº1 do artigo 4º do Decreto Lei 232/07 de 15 de Junho e no nº5 do artigo 74º do decreto - Lei nº 46/2009 de 20 /2 entende-se que a proposta apresentada para o plano não são suscetíveis de provocar alterações ou efeitos significativos no ambiente. Destaca-se nesta área do plano uma área de Reserva Agrícola Nacional integrada na Quinta de S.Gens. 1.6 Enquadramento Social e Económico. O concelho de Matosinhos contava cerca de habitantes em 2001, e habitantes em 2011, situação que coloca este município num dos maiores e mais densamente populosos do pais. (aproximadamente 2700 habitantes por Km2). A atratividade de fixação de população e de atividades económicas para a área do P.U. resulta da localização privilegiada, rápidas acessibilidades aos centros urbanos dos concelhos limítrofes quer pelas acessibilidades, disponibilização de equipamentos, espaços de recreio e lazer, que potenciam a capacidade e interesse de investimento. Atualmente, dois em cada três ativos residentes em Matosinhos trabalham em atividades relacionadas com Serviços, daí a alteração da anterior classificação do uso do solo de área residencial para área central, permitindo 5

6 uma ocupação do solo com espaços destinados a serviços, áreas comerciais, de equipamento, pequena indústria em detrimento da predominância residencial. Esta opção deve-se à redução do número de pessoas por agregado familiar, à tendência de envelhecimento registada no país e da taxa de fecundidade que atinge atualmente 1,5 filhos por mulher. Em conformidade, haverá hipoteticamente uma menor necessidade de construção de alojamentos e de maior investimento de espaços destinados a atividades económicas e serviços, zonas verdes e equipamentos que ofereçam emprego de proximidade à população pois existe ainda muita disponibilidade de habitações para venda. Na sequência da deliberação de Camara de 17 de Junho de 1992, foi mandado elaborar o Plano de Urbanização da Frente Urbana da Circunvalação do IC1 à Rua do Alto do Viso o qual se localiza no concelho de Matosinhos, na União das freguesias da Senhora da Hora e de S. Mamede Infesta. O Estudo Prévio foi apresentado e aprovado por unanimidade pela Câmara em reunião de 10/4/2007, com a seguinte argumentação: A área deste plano de Urbanização caracteriza-se por uma malha regular, na continuidade com a estrada da Circunvalação É uma zona de charneira com a cidade do Porto, de grande relevância para Matosinhos, face a sua extensa frente urbana com a Circunvalação e excelentes acessos viários e Ferroviários. Trata se de um território quase totalmente infraestruturado e consolidado pelo que a proposta centrou-se na criação de egras do uso do solo que apenas pormenorizam o P.D.M. através de indicadores urbanístico, alinhamentos cérceas e usos com objetivo de incentivar e atrair o emprego, através do incremento de regras mais atrativas para a fixação e instalação de atividades económicas que desincentivem mais habitação face á oferta instalada quer no plano quer na envolvente. Tendo em conta a necessidade de colmatação de algumas situações existentes, nomeadamente na envolvente á Av. Teixeira Ruela, prevê-se no plano os polígonos de implantação para os lotes de acordo com o previsto na Planta de Zonamento, evitando assim as empenas resultantes das edificações recentemente construídas que criariam situações em que se manteriam por longas décadas com empenas cegas à vista, algumas delas já menos bem tratadas e desqualificadoras da imagem urbana. Outro fator não de menor importância a ter em consideração para a proposta Plano em apresentação, é a consideração da inclusão de medidas de restrição à demolição e reabilitação de imóveis com interesse patrimonial. Nestes últimos anos a comissão de património tem vindo a investigar e a propor a salvaguarda do património arquitetónico. O adotar destas medidas de proteção implica assumir grandes diferenças de altura do edificado e tipológicas, assim como assumir alguma imperfeição no perfil final dos arruamentos, cuja homogeneidade não será atingida. Face a todos estes dados, não faz sentido portanto, insistir num modelo de crescimento sem sustentabilidade. 2 PROPOSTA 2.1 TERMOS DE REFERÊNCIA Face aos condicionamentos apresentados foram estabelecidos os termos de referência orientadores do trabalho a prosseguir, que consistem: A solução proposta ao traduz na globalidade, o desenho urbano preconizado para esta área e pode ser observado, na Planta de Zonamento (1a) com o mesmo nome e nos anexos á mesma. A solução proposta para o plano pormenoriza a estratégia de ordenamento fixada no Plano Diretor Municipal, através de índices mais favoráveis para o acolhimento de atividades que gerem emprego, nomeadamente atividades económicas e de serviços, mantendo a compartimentação das classes de uso do solo do PDM. Há uma exceção, por razões de acerto de cadastro do terreno do edifício das Instalações do Hospital da Cuf, junto á Estação das 7 Bicas, cuja construção foi prolongada para Sul e a compartimentação da classe de uso do solo de Área de Equipamento de forma a abranger a totalidade do terreno afeto a este equipamento de saúde. Por outro lado, a pequena área imediatamente a norte 6

7 a este equipamento propõe-se que fique integrada na classe de uso do solo de "Área Central" tal como os terrenos envolventes. Neste sentido propõe-se essencialmente alterações ao PDM através da majoração do índice de construção da classe de uso do solo de 1 para 1,2 na área central destinada a atividades económicas (serviços, comércio, equipamento) e na diminuição do índice de construção da classe de uso do solo de área residencial de 1, para 0,7 para a habitação. Estes indicadores urbanísticos são extraídos dos estudos em curso da revisão do PDM. O Plano propõe ainda indicadores para salvaguardar áreas permeáveis no interior dos lotes, (logradouros) que devem permanecer livres de construções (excetuando anexos de acordo com o previsto no regulamento), a colmatação dos edifícios existentes através de alinhamentos e cérceas para cada arruamento, bem como a previsão do alargamento de passeios e estacionamento. O plano consagra ainda as áreas de equipamento existente e as previstas no PDM, a atual utilização da Quinta de S. Gens nomeadamente a manutenção da área classificadas como Reserva Agrícola Nacional no PDM. Ao longo da Estrada Circunvalação a área para acolher as soluções de requalificação e reperfilamento que vierem a ser aprovadas de âmbito metropolitano em conjunto com a cidade do Porto. A cércea média adotada decorre da existente, predominando edifícios de 3 e 4 pisos acima do solo na generalidade do palno e excecionalmente 7 pisos por razões de colmatação de empenas cegas de edifícios existentes ou de frentes urbanas consolidadas a poente, conforme indicado na Planta de Zonamento, O índice médio total de construção acima do solo de 0,74 correspondendo a 67 hab/ha. Foram identificados alguns imóveis considerados com valor patrimonial concelhio, indicados na planta de Zonamento (1 a). Estas regras permitem, igualmente, ter a leitura do tipo de ocupação previsto e das transformações que se delinearam, quer no que se refere à estrutura viária, quer aos espaços verdes e públicos e privados, às áreas de equipamento, quer também quanto às potencialidades de edificação através dos polígonos de implantação e cércea quando estejam previstos. 2.2 USOS No que respeito à categoria funcional dominante é agora de Espaço Central devido à localização geográfica e funcional da área se considera agora de acordo com o DR 11/2009 de 29 de Maio com predominância de uso misto. A área do Plano está classificada maioritariamente como Solo Urbano e destina-se à localização de atividades mistas, como atividade residencial, comercial, de serviços, industriais, de equipamento, áreas verdes privadas e públicas sem predominância de qualquer uma delas, e com as restrições da legislação aplicável. A área de Solo Rural ou seja Reserva Agrícola Nacional encontra-se delimitada na Planta de Zonamento e integra parte do conjunto da quinta de S. Gens, conjunto arquitetónico e paisagístico a preservar. Dadas as características do local, optou-se por designar a maior parte da área do Plano por Espaço Central, mantendo-se como espaço residencial os lotes com edifícios de construção recente e alguns lotes contíguos. Dentro do solo urbano, incluem-se os espaços destinados a equipamento (espaços de uso especial) bem como os espaços verdes (públicos, privados e propostos) As categorias do solo dividem se em: Solo Rural Reserva Agrícola Nacional. Solo Urbano. Subcategorias funcionais. Espaços Centrais.- Englobam as Novas Edificações e as edificações a salvaguardar. 7

8 Espaços Residenciais - Englobam as novas edificações e as edificações a salvaguardar e edificação a demolir. Espaços de Uso Especial área de equipamento proposto, área de equipamento existente e edificação a salvaguardar. Espaços Verdes áreas verdes públicas existentes, áreas verdes públicas propostas e área verde privada NOVA EDIFICAÇÃO Consideram-se as novas edificações as que substituíram recentemente o edificado preexistente ou edificações propostas de substituição. Correspondem a lotes marginados por edifícios recentes, de cércea elevada. Nestes espaços considera-se necessária a colmatação entre edificado recente ou de fecho de quarteirão. Para uma melhor integração urbanística regem-se pelas cérceas dos edifícios adjacentes, ou por uma adequada transição de cérceas. Para o cumprimento do objetivo de capacitar a área do Plano de uma maior área de permeabilização, a construção do r/c e das caves é limitada à profundidade máxima de 2/3 da profundidade do lote e ao mínimo de lugares de estacionamento estipulado no regulamento do P.D.M. e o regulamento municipal em vigor. Se nenhum condicionalismo existir, a profundidade do r/c poderá ser de 25m para cumprimento do previsto no regulamento no que se refere à existência de atividade económica no r/c, ou para cumprimento dos lugares de estacionamento obrigatórios no interior dos lotes. De modo a minimizar a existência de saliências e reentrâncias nos alçados voltados para o interior dos quarteirões a profundidade máxima dos pisos acima do r/c, das edificações rege-se consoante as profundidades dos pisos dos edifícios que lhes são adjacentes de modo a minimizar a existência de saliências e reentrâncias nos alçados voltados para o interior dos quarteirões. Nos casos em que não haja qualquer tipo de inconveniente é aplicada a profundidade prevista no R.U.E.M.M., de 17,60m EDIFICAÇÂO A DEMOLIR. A edificação a demolir encontram-se indicados na planta de Zonamento 1a. A edificação em causa devera, tal como o nome indica ser alvo de demolição para que seja possível a execução de um novo arruamento proposto, sendo que este se afigura fundamental para uma ligação mais rápida entre 2 arruamentos e para o remate da malha viária proposta PATRIMÓNIO EDIFICADO. A actualização da proposta dos Imóveis a Salvaguardar, de acordo com a nova proposta de Classificação dos Bens Imóveis como de Interesse Municipal, veio determinar todo um conjunto de edifícios de valor patrimonial a salvaguardar, de acordo com os critérios da Comissão de Património. Esta categoria, tal como a anterior, permite a manutenção de uma certa urbanidade de baixa densidade que era característica predominante desta área, e que ainda se mantém pontualmente, e conjuga-se bem com a ideia de redução do índice de construção acima do solo, outro dos termos de referência deste Plano. Procura-se seguir uma filosofia de conservação e restauro possibilitando sempre que possível, a sua ampliação de forma a evitar penalizações agravadas sobre os respetivos proprietários Índices máximos de utilização do solo. ESPAÇO CENTRAL. Edifícios predominantemente residenciais - 0,7. Edifícios para atividades económicas, comerciais de serviços de caracter turístico, culturais de saúde recreativos e desportivos

9 ESPAÇO RESIDENCIAIS. Edifícios predominantemente residenciais - 0,7. ESPAÇOS DE USO ESPECIAL. Índice máximo de ocupação do solo. Edifícios destinados a equipamento ESPAÇOS VERDES Índice máximo de ocupação do solo. Edifícios destinados a equipamento, serviços de apoio recreio e lazer ÍNDICES Foram fixados indicadores urbanísticos adaptados à nova realidade urbana, nomeadamente: a. A majoração na área central do índice de construção da área plano de 0,7 para edifícios residenciais para 1,2 no caso de edifícios destinados a atividades económicas, comerciais de serviços de caracter turístico, culturais de saúde recreativos e desportivos. b. Controlar os índices de impermeabilização para que não sejam ocupados mais de 2/3 da profundidade dos terrenos com construção ou pavimentação para que seja garantida uma área correspondente a 1/3 da área do lote permeável, obrigatoriamente ajardinada e arborizada. c. As novas construções devem assegurar dentro do lote um lugar de estacionamento por cada 150 m2 de área bruta total de construção acima do solo, originando um lugar de estacionamento por fracção. d. Os restantes índices quando não existam polígonos de implantação de todas as subcategorias de uso do solo encontram-se descriminadas a e quantificadas no regulamento. 2.4 CÉRCEAS. Procurou-se numa zona desta natureza, de substituição e transformação do edificado, nomeadamente na zona a poente do plano, mais próxima da linha de metro e do complexo comercial e residencial do NorteShopping. A propósito do Processo n.º 29/04 ONERED há que referir os seguintes antecedentes: 1. A proposta contemplava desde sempre a abertura de um arruamento com uma dupla finalidade: a ligação á malha urbana já existente e infraestruturada a poente e uma ligação pedonal rápida e eficaz desde a estação da linha de metro até a entrada principal do complexo comercial e de serviços (Norteshopping). 2 O edifício já construído, encontra-se em conformidade ao nível da implantação e cércea com o estudo aprovado por unanimidade em reunião de câmara a 10/04/2007 e o qual á data se encontrava em elaboração. 3 - Processo n.º 29/04 ONERED, em nome de David Santos e Filho, situado na Av. Teixeira Ruela c/a Rua Adelino Augusto Sequeira na Senhora da Hora, Matosinhos foi objeto de reparos por parte da inspeção geral de finanças. Tendo em consideração estas premissas em conjugação com o disposto no artigo 10º do PDM, o plano de urbanização, na altura em elaboração, teve, tinha e tem como objeto esta ligação pedonal fundamental a qual foi parcialmente efetuada através da cedência por parte do requerente do tereno para concretizar essa ligação cujo percurso fica reduzido para menos de metade da distância da atual ligação. O requerente cedeu, executou e infraestruturou o arruamento, criando uma frente urbana a qual o habilitou para a construção do edifício com frente para o novo arruamento, permitindo desta forma contemplar o proposto no plano e a abertura do arruamento criando uma ligação a malha viária existente e uma frente habilitante de construção para o proprietário contíguo a nascente. Caso contrário esta ligação prioritária muito dificilmente seria executada, criando situações de expropriação de vários lotes que resultariam em processos onerosos e complexos para a autarquia. 9

10 A cércea resultante da frente da Rua Adelino Augusto Sequeira, resulta da cedência de parte dos lotes dos vários proprietários abrangidos pelo traçado do arruamento cumprindo o estipulado no RGEU e PDM de acordo com o previsto na planta de zonamento (1a). As cérceas propostas na planta de zonamento tem estes aspectos em consideração, e os zonamentos específicos determinam o tipo de ocupação e cércea para os conjuntos. Os critérios de regularização/fixação de cérceas de já previam qualquer discricionariedade. 2.5 PROFUNDIDADE DAS CONSTRUÇÕES E INTERIOR DOS QUARTEIRÕES A profundidade das novas construções fica dependente, da profundidade dos edifícios existentes que lhes são adjacentes, de modo a evitar saliências e reentrâncias nos alçados posteriores. Esta nunca poderá exceder a profundidade estipulada no regulamento do R.U.E.M.M. que é de 17,60 metros nos edifícios de habitação ou serviços em continuidade. A proposta de construção quando na periferia dos quarteirões e estejam previstas as implantações e cérceas de acordo com os polígonos previstos na planta de zonamento 1ª, pressupõe a libertação do seu interior que preferencialmente será recuperado para uso coletivo, embora privado, destinado a recreio e lazer dos condóminos. Poderá permitir, em casos muito especiais, um reforço do aparcamento afeto aos empreendimentos, nomeadamente tratando-se de edifícios destinados a serviços e equipamento, geralmente com um défice de aparcamento automóvel, sem prejuízo da salvaguarda da permeabilização destes solos. Tal pretensão apenas é viável em alguns casos. A restante área deve ser ajardinada e sempre que possível, permeável, conferindo a este espaço um caráter de jardim de zona residencial com uma imagem de qualidade urbana e ambiente digno, que se pretende salvaguardar nos casos em que tal ainda seja possível. O equilíbrio entre o espaço livre e construído é condição necessária para garantir a autonomia e privacidade de cada edifício bem como a unidade do quarteirão geometricamente definido pelos alinhamentos propostos, garantindo uma maior salubridade e insolação ao nível dos pisos térreos e caves. 2.6 MOBILIDADE Já se encontram construídas a maior parte das ligações rodoviárias, assim como a linha do metro de superfície. Trata-se de uma área praticamente consolidada, havendo lugar à construção ou remate de novos arruamentos decorrentes das operações de loteamento que implicam a construção de acessibilidades aos lotes em causa cuja viabilidade de construção depende da sua acessibilidade. Os novos arruamentos ou o reperfilamento dos pré existentes deverão cumprir o projeto estipulado na planta de Zonamento (1a). É permitida a adaptação, quer por situações que porventura possam não ter sido consideradas, quer por relações de escala, podendo o número e dimensões das bandas, estacionamento e perfis de arruamentos ser reequacionando em processo de gestão contínua do espaço público pela Câmara Municipal. 2.7 ÁREA DEPENDENTE DA ESTABILIZAÇÃO DO PROJECTO DE RECONVERSÃO E REPERFILAMENTO DA ESTRADA DA CIRCUNVALAÇÃO. Recebido o parecer do IMT e EP, S.A. Gestão Regional do Porto, esclarece-se que a requalificação da Estrada da Circunvalação depende da estabilização do projeto intermunicipal, em lançamento, pelo que não é possível nesta data introduzir documentação técnica mais rigorosa. Esclarece-se ainda que foi criado no início do ano de 2014, um grupo de trabalho constituído por elementos das Câmaras Municipais do Porto, Matosinhos, Maia e Gondomar, para lançamento do projeto de qualificação da Estrada da Circunvalação, em articulação com o Concelho Metropolitano do Porto, ouvindo todas as entidades que devem pronunciar-se, de tutela e consultoras. A espectativa é de que esse relatório de lançamento esteja concluído até dezembro de

11 2.8 ESTRUTURA ECOLÓGICA A Estrutura Ecológica Municipal incide em solo urbano e rural e integra no Solo Rural a Reserva Agrícola Nacional. No solo urbano é constituída por áreas verdes públicas e privadas existentes e propostas. O contínuo de árvores que no conjunto e pelas suas características integram as ruas e avenidas arborizadas, existentes e propostas, como unidades próprias e que estabelecem corredores verdes de ligação e procuram criar o contínuo ambiental que garante a sustentabilidade do sistema ecológico urbano. São obrigatoriamente arborizadas com árvores de médio e grande porte e com o ritmo mínimo de plantio constante na Planta de Zonamento, cujo projeto de execução da via deverá integrar um projeto de arborização detalhado. As áreas inseridas na Estrutura Ecológica Municipal estão identificadas na planta com o mesmo nome (1a1), e a sua regulamentação encontra-se definida no Regulamento para cada uma destas sob categorias que integram a Estrutura Ecológica. As áreas inseridas na Estrutura Ecológica Municipal estão identificadas na planta com o mesmo nome, e a sua regulamentação, encontra-se definida no Regulamento para cada uma destas sob categorias que integram a Estrutura Ecológica. De salientar que não estão previstas zonas verdes públicas de grande dimensão dentro da área do plano, devido à proximidade do Parque urbano do Carriçal, o qual é um espaço de dimensão considerável e fácil e rápido acesso. Os logradouros poderão ser ocupados de acordo com o previsto no regulamento devendo a restante área ser ajardinada e permeável. Muito embora pertencendo à categoria de Solo urbano, e resultando dos espaços não urbanizados estes logradouros contribuem para o equilíbrio do sistema ecológico urbano e têm uma enorme importância no ordenamento, valorização ambiental e paisagística desta área. Os logradouros destinam-se a espaços de lazer condomíniais e devem ser obrigatoriamente ajardinados e arborizados, contribuindo assim de forma muito significativa para o equilíbrio ambiental da área do Plano. 3 RUÍDO A área do Plano por ser uma área consolidada é considerada zona mista. Conforme se pode verificar nas cartas do Ruído que acompanham o Plano, as fontes do ruído cumprem os valores do ruído legalmente admissíveis (do D.L. nº 9/2007 de 17 de Janeiro, estando assegurada a qualidade do ambiente sonoro, e cumpridos os indicadores Lden e Ln, não havendo necessidade de serem implementadas medidas mitigadoras ou coercivas. Apenas na zona Poente, junto ao IC1 de acordo com a Planta de ruído se encontra uma pequena área indicada na planta de condicionantes 2ª que se encontra sujeita a medidas de proteção do ruído. 4 - Programa de Execução e Plano de Financiamento Sendo a área do plano inteiramente preenchida com terrenos privados, é esperado que o processo de ocupação do território venha a ser protagonizado por promotores privados. Por esse motivo, não é possível prever antecipadamente um calendário para a execução destas obras, sendo apenas de prever que todas as operações, quer sejam de realização de infraestruturas, arruamentos, arranjos urbanísticos, construção ou demolição de edifícios se realizarão dentro dos prazos das respetivas licenças que forem pedidas e emitidas pela Câmara Municipal. Quanto às áreas de equipamentos, o faseamento da sua construção dependerá dos planos e programas dos promotores, públicos ou privados. As áreas previstas no plano cumprem o prescrito na Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de Março, com as alterações introduzidas pela Declaração de Retificação n.º 24/2008, de 2 de Maio, relativamente às operações urbanísticas apresentadas, tendo em consideração o cadastro existente. 11

12 A implementação do plano será, na sua maioria, suportada financeiramente pelos promotores privados nas suas intervenções propriedade a propriedade, resultando poucos encargos para o município. Para além das normais funções de gestão urbana e fiscalização, a Câmara Municipal deverá disponibilizar os necessários meios financeiros para a expropriação da Edificação Existente a Demolir ou Substituir, indicadas na Planta de Zonamento e consequente execução do Plano, pelo carácter essencial de que as referidas demolições se revestem para a concretização da estrutura viária fundamental e espaço público definidos no Plano. A execução de alguns pequenos troços de novos arruamentos, assim como o reperfilamento de alguns outros arruamentos existentes, identificados em planta esquemática anexa ao relatório, deverão ser do encargo municipal. Perante a necessidade de remodelação das infraestruturas existentes, o financiamento dependerá dos orçamentos anuais da Câmara Municipal e da INDÁQUA, segundo os princípios protocolares estabelecidos ou a estabelecer, nos termos das políticas municipais anualmente definidas. Tendo em consideração as áreas urbanizadas e a urbanizar na área do Plano, não se justifica que seja aplicado o sistema de perequação. Trata-se portanto, apenas de um plano regularizador das regras de actuação para obras particulares em ambiente urbano estabilizado e compacto. Fevereiro de

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