JAN/FEV Comercialização em Contagem Regressiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JAN/FEV 2008. Comercialização em Contagem Regressiva"

Transcrição

1 JAN/FEV 2008 Comercialização em Contagem Regressiva

2 NOTA FISCAL PAULISTA CHEGA AO VAREJO Os associados do Sindilub que atuam no varejo, como as trocas de óleo, podem e devem participar do programa Nota Fiscal Paulista, implantado pelo Governo do Estado de São Paulo, em outubro do ano passado. O prazo para o cadastramento de revendedores varejistas de lubrificantes terminou em janeiro e quem ainda não se cadastrou está sujeito à fiscalização e penalidades. Quem já aderiu, no entanto, já percebeu que vai ser capaz de atrair consumidores mais conscientes das vantagens do programa. A nota fiscal, já apelidada paulistinha, vem conquistando as pessoas, especialmente depois que elas fazem as contas do quanto podem obter de volta. O objetivo da campanha é estimular a emissão de notas fiscais e promover a chamada Cidadania Fiscal. A estratégia do governo foi oferecer aos consumidores a possibilidade de recuperar até 30% do ICMS recolhido pelo estabelecimento vendedor. Para isso, na hora das compras, o consumidor deve pedir a nota fiscal constando o número do seu CPF, ou CNPJ, no caso de empresa. Por enquanto, somente os comerciantes varejistas estão obrigados a participar deste programa, seguindo um cronograma para o cadastro das empresas, de acordo com seu ramo de atividade. Janeiro deste ano foi o prazo máximo para aquelas ligadas a automóveis, motocicletas, barcos, combustíveis e outros (incluindo as lojas de troca de óleo lubrificante). Neste momento, não é possível a participação dos estabelecimentos que não constam do cronograma, como os atacadistas e os industriais. O programa abrange todos os produtos tributados pelo ICMS, mesmo que o imposto tenha sido recolhido antecipadamente por substituição tributária, como é o caso dos combustíveis e lubrificantes. Segundo a Secretaria da Fazenda, ainda que adquira apenas produtos isentos, imunes ou sujeitos à substituição tributária, o consumidor poderá receber créditos correspondentes à sua compra, caso o estabelecimento tenha efetuado algum recolhimento de imposto. Mesmo que não haja direito a créditos, a cada R$100,00 (cem reais) em compras registradas no Sistema da Nota Fiscal Paulista, o adquirente fará jus a um cupom numerado para concorrer, gratuitamente, a sorteios de prêmios, conforme vier a dispor o Regulamento. As empresas participantes do programa serão identificadas por um adesivo em local visível dentro do seu estabelecimento. Além disso, a lista desses estabelecimentos pode ser encontrada na Internet, na página da Nota Fiscal Paulista. Segundo dados da Secretaria da Fazenda, são pouco mais de 150 mil estabelecimentos cadastrados, mas o volume de notas fiscais registradas já ultrapassou a marca dos 40 milhões, desde outubro até o fim de fevereiro. Quem se beneficia Na visão do consultor fiscal do Sindilub Wilson Bertoldo Brandão, não é só o Estado que lucra com este projeto. O consumidor também vai se surpreender com o montante devolvido. Basta fazer as contas: o ICMS representa de 7% a 25% do valor da mercadoria e 30% deste montante pode voltar para o seu bolso. No caso da gasolina, por exemplo, cujo litro em SP custa R$ 2,50, em média, o crédito chegará a quase R$ 0,19, ou seja, 7,5% do valor da compra. Outra vantagem é que o benefício pode ser usado Órgão de Divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes - SINDILUB Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Carlos Abud Ristum Diretor Tesoureiro: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Av. Imperatriz Leopoldina, Cj V. Leopoldina - São Paulo - SP Fone/Fax: (11) / Coordenadora: Ana Leme - Site: sindilub@sindilub.org.br Jornalista responsável: Ana Azevedo - MTB Editoração e Fotolito: ipressnet - Fone: (11) Toda matéria é de inteira responsabilidade de seu autor. Sua publicação visa despertar o debate sobre o assunto a que se refere.

3 tanto por pessoa física, quanto por empresas do Simples Nacional ou não contribuintes do ICMS, mesmo que residentes ou estabelecidos em outros estados, desde que façam compras no Estado de São Paulo, nos estabelecimentos cadastrados, disse o consultor. Os consumidores, no entanto, devem saber que depois que o imposto for recolhido, os créditos ficarão à disposição do beneficiário pelo prazo máximo de cinco anos e poderão ser compensados com o pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos), creditados em conta corrente, poupança, cartão de crédito ou transferidos a outra pessoa. Para acompanhar e movimentar a conta de créditos, o consumidor deve se cadastrar na página da Nota Fiscal Paulista, lembrando que os consumidores inadimplentes com o Estado de São Paulo não poderão utilizar seus créditos. Já houve outras propostas de incentivo à emissão de nota fiscal como a Nota Fiscal Paulista. Uma delas, há 40 anos, chamava-se Talão da Fortuna, lembra o consultor Brandão. A proposta é sempre a mesma, mas, com os créditos oferecidos atualmente, o consumidor fica mais esperto e passa a exigir a nota fiscal. Por outro lado, para as empresas vendedoras, o programa significa redução no tempo de guarda (armazenagem) dos documentos fiscais; dispensa de AIDF (Autorização para Impressão de Documentos Fiscais), no caso de emissão da Nota Fiscal Online; maior isonomia e justiça fiscal, com diminuição da concorrência desleal e fortalecimento ao combate a pirataria de produtos. No entanto, é preciso ficar atento às novas regras. O estabelecimento que deixar de emitir e entregar ao consumidor documento hábil ou não efetuar o registro eletrônico no prazo estabelecido ficará sujeito a uma multa de 100 UFESP (R$ 1.488,00), sem prejuízo das demais penalidades, disse o consultor. Na página da Nota Fiscal Paulista ( além do acesso a toda legislação relacionada ao assunto, os associados podem obter outras informações, como perguntas freqüentes, manuais e aplicativos, consultas às notas ou cupons fiscais, etc. Por Marcela Matos

4 4 CAMINHANDO COM A TECNOLOGIA PRODUTO DA LINHA LUBRAX SE ADAPTA ÀS MUDANÇAS NO MERCADO Sempre atenta às demandas do mercado, a Petrobras Distribuidora está substituindo o grau de viscosidade do Lubrax SL, lançando um novo produto com viscosidade mais baixa, que passará de SAE 20W-50 para SAE 15W- 40, mantendo o nível de desempenho atual (API SL) do produto. Trata-se de uma adequação aos novos tempos e às tecnologias mais modernas. A tendência mundial da indústria automobilística é produzir motores com tecnologias cada vez mais avançadas, com peças menores, mais leves e melhor acabadas, o que requer óleos lubrificantes menos viscosos e a BR vem cumprindo muito bem esse papel ao longo de sua história. Com a alteração, a linha de produtos Lubrax torna-se mais adequada às características da frota nacional, facilitando também a recomendação e a comercialização do lubrificante. Além dos veículos que já exigem esses atributos, o Lubrax SL 15W-40 poderá ser recomendado para os veículos que anteriormente utilizavam o Lubrax SL 20W-50, trazendo benefícios na partida do motor e ampliando ainda mais a abrangência de aplicação da Linha Lubrax. Entre os principais ganhos com uso do Lubrax SL 15W- 40 na partida do motor destaca-se a fácil e rápida interposição entre as peças, além da economia de combustível, já que se trata de um óleo mais fino. Quanto ao período de troca mantém-se a recomendação dos fabricantes dos motores que consta no manual do veículo. O Lubrax SL 15W-40 está disponível nas mesmas embalagens já existentes: frascos de 500ml, um e três litros, além de tambores de 200 litros e a venda a granel. O Lubrax SL 20W-50 saiu de linha, mas o lubrificante com grau de viscosidade SAE 20W-50 continuará disponível, no Lubrax SJ, um outro produto, adequado aos veículos equipados com motores que requerem um lubrificante com este grau de viscosidade e o nível de desempenho API SJ. O Lubrax SL 20W-50 continuará a ser comercializado até que os estoques se esgotem. ÓRGÃOS AMBIENTAIS RECEBERÃO TREINAMENTO Entre 23 e 25 de abril, o Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução Conama 362/05 GMP promoverá a 1ª Oficina de Trabalho com objetivo de capacitar e treinar profissionais de órgãos ambientais municipais e estaduais de todo o país. A proposta é permitir que estes profissionais possam se familiarizar com a Resolução Conama 362, que trata da reciclagem de óleo lubrificante usado. De acordo com o coordenador do GMP, Edmilson Rodrigues Costa, é importante que o profissional de Meio Ambiente compreenda como fiscalizar e reconhecer os processos previstos na Resolução. Por este motivo, Goiânia foi escolhida para o primeiro evento. Lá está sediada a Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente ANAMMA, e nosso objetivo é cada vez chegar mais perto da compreensão dos técnicos dos Municípios. Embora o evento vá abordar vários aspectos ligados à reciclagem do óleo usado, as discussões terão como tema central, segundo Costa, a Portaria interministerial 464, do Ministério de Minas e Energia e Ministério do Meio Ambiente, que trata dos percentuais mínimos de coleta do óleo usado em todas as regiões do Brasil. Outra finalidade do evento é mostrar aos profissionais presentes os meandros da clandestinidade da coleta de óleo usado para a queima, ou seja, explicar como e onde ela acontece e o que é preciso ser feito para combater esse tipo de irregularidade. Para Costa, o mais importante é que essa primeira rodada, que será realizada ao longo de 2008, consiga disseminar esses conceitos nos profissionais envolvidos, de forma que estes se tornem replicadores junto à sociedade. Em 2009 teremos uma nova rodada com objetivo de verificar os efeitos do trabalho realizado este ano, ou seja, verificar se houve a repercussão esperada. Por Ana Azevedo

5 LUBRIZOL COMEMORA NOVO AGENTE DE ADITIVOS PARA LUBRIFICANTES: IPIRANGA QUÍMICA Com o objetivo de melhor atender aos clientes que utilizam os aditivos para lubrificantes Lubrizol e, consequentemente, evoluir no desenvolvimento desse importante segmento de mercado, a Lubrizol do Brasil Aditivos Ltda, firmou no último dia 1 de fevereiro, uma parceria com a Ipiranga Química S.A. De acordo com a direção da Lubrizol, com a parceria, a Ipiranga Química passará a atuar como agente para todo o Brasil, na promoção e venda de aditivos, tanto para as linhas industriais, quanto automotivas. Na linha de aditivos para aplicações industriais, a atuação da Ipiranga será em produtos como, lubrificantes hidráulicos, fluidos de usinagem, protetivos, engrenagens industriais, graxas, entre outros. A parceria abrange também as aplicações automotivas como lubrificantes para motores a gasolina, diesel, diferenciais e transmissões. Fernando Rafael, presidente da Ipiranga Química S.A. e Gilson Santos, presidente da Lubrizol Brasil. Dentre as especialidades com aplicação industrial, encontram-se pacotes para bases solúveis minerais, sintéticas, semi-sintéticas, aditivos EP, lubricidade, inibidores de corrosão, sulfonatos neutros e overbased, emulsificantes naturais e sintéticos, pacotes e componentes para protetivos base óleo, água e solvente, além dos pacotes detergentes dispersantes para diversos níveis de qualidade de óleos para motor, aumentadores de índice de viscosidade e abaixadores de ponto de fluidez. A parceria contempla as linhas Lubrizol, Addco, Aqualox,Becrosan, Syn-Ester, Veg-Ester, Lockhart e Anglamol. Para facilitar os contatos, a empresa disponibiliza o telefone

6 Capa ANP DEFINE PRAZO PARA COMERCIALIZAÇÃO DOS ÓLEOS API SE, CE, CC E CD REVENDEDORES DEVEM FICAR ATENTOS AO ESTOQUE, POIS COMERCIALIZAÇÃO SOMENTE SERÁ PERMITIDA ATÉ O DIA 9 DE MAIO A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou no último dia 29 de janeiro, a Resolução n 3, estabelecendo o prazo de 420 dias, a contar da data da publicação da Resolução no Diário Oficial da União, para o término da comercialização dos óleos lubrificantes de classificação API SE, CE, CC E CD. A polêmica em relação à mudança da classificação começou com a publicação da Resolução ANP n 10, em 9 de março, de Ocorre que a Resolução estabelecia o dia 9 de março de 2008, como prazo final para fabricação dos produtos. A Resolução não fazia qualquer comentário sobre o prazo final para a comercialização do produto ao consumidor final, fato que levantou uma série de especulações, quanto ao despejo do produto no mercado. Desde que a questão foi levantada, a diretoria do Sindicato iniciou um trabalho efetivo junto aos representantes da ANP, no sentido de buscar uma garantia para os revendedores, em dúvida quanto ao prazo para venda dos produtos. Quando houve a discussão da Revisão da Portaria, na Audiência Pública, sugeriu-se um prazo de 180 dias para o fim da fabricação e da revenda. Quando a Resolução n 10 foi publicada, o prazo havia aumentado para 365 dias, mas sem a menção à revenda. Isso suscitou as dúvidas, comenta o diretor executivo do Sindilub, Ruy Ricci. Com a publicação da Resolução n 3, a ANP solucionou a questão, estabelecendo que: 1º Ficam concedidos os prazos, a partir da data de publicação da presente Resolução, de 360 (trezentos e sessenta) dias para os detentores dos registros concedidos pela ANP e de 420 (quatrocentos e vinte) dias para os demais agentes envolvidos nas atividades de venda, revenda e distribuição de produtos de que trata a presente Resolução, para atendimento aos limites mínimos estabelecidos no inciso IV, alíneas a e b deste artigo. 2º Fica vedada a comercialização de produtos com níveis de qualidade inferiores aos requeridos no inciso IV, alíneas a e b deste artigo, após os prazos estabelecidos no parágrafo anterior. Desta forma, a partir de 9 de maio, fica proibida a comercialização dos óleos com classificação API SE, CE, CC e CD. Na prática, é importante que os revendedores fiquem atentos a seus estoques, e negociem com os fornecedores, de forma a não terem prejuízos. Para Ricci, o prazo estabelecido na Resolução é suficiente. Não há desconhecimento sobre a data, uma vez que a Resolução foi publicada em 9 de março, de Durante a Audiência Pública, foi garantido que a revenda necessitava de uma média de 60 a 90 dias para girar o estoque, portanto, não existe um fato novo, há mais de um ano a informação é de domínio público, logo, o prazo adicional é suficiente. 6

7 Para Wagner Menezes de Medeiros, gerente comercial da MGL Distribuidora, empresa que atua na Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco, a mudança não deverá prejudicar as vendas, no entanto, nem tudo está muito claro para ele. Se tivermos pelo menos 45 dias de prazo para terminar o estoque não haverá problema, pois ele realmente é baixo. Medeiros, que é engenheiro mecânico por formação, acredita que a mudança trará benefícios para o segmento, mas que a ANP perdeu uma grande oportunidade de fazer uma regulamentação melhor. O óleo 40 está ultrapassado, não se indica mais há muitos anos para motores ciclo Otto, já poderiam ter eliminado. No ciclo diesel ainda existe alguma demanda, embora não seja indicado desde De forma geral, explica Medeiros, a MGL utiliza produtos de primeira linha. Produtos com essas classificações são utilizados como complemento e representam menos de 2% da linha. Acredito que haverá uma readequação a curtíssimo prazo. Uma boa oportunidade para estimular a utilização de produtos de melhor qualidade. Essa é a opinião do gerente de vendas da FMV, de Belo Horizonte, Camilo de Lelis Melo. Para ele, a existência desses produtos acaba contribuindo para a colocação de óleos não apropriados aos modelos de veículos atuais. Melo diz que o mercado precisará de cerca de 90 dias após a fabricação para acabar com os estoques. Entre produzir e chegar à revenda leva um certo tempo. No nosso caso, acredito que não teremos problemas, pois nosso estoque é muito pequeno. Trabalhando com produtos Shell, Melo explica que seus clientes estão acostumados com linhas mais modernas de produtos a partir do SF, mesmo para motores diesel. As linhas API SE, CE, CC e CD representam menos de 3% do nosso faturamento. Por Ana Azevedo 7

8 Meio Ambiente IBAMA MONTA OPERAÇÃO PARA FISCALIZAR DESCARTE DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS Ainda este ano o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) iniciará um programa de fiscalização do descarte de óleo lubrificante usado ou contaminado em todo território nacional. O programa inicialmente contará com uma etapa de capacitação dos fiscais a respeito do tema e ações de inteligência, com o objetivo de otimizar as operações de fiscalização. Na verdade, está em fase final de produção um manual de fiscalização, desenvolvido pelo IBAMA para treinar os fiscais do próprio instituto e dos demais órgãos que compõem o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), nos diferentes Estados. Trata-se de uma fiscalização mais especializada, cujo objetivo principal é coibir que grandes quantidades de óleo lubrificante usado ou contaminado sejam destinadas de forma ilegal como, por exemplo, a utilização para queima em fornos e caldeiras ou mesmo o descarte direto nas águas e no solo. Daí a necessidade de montar a operação de inteligência, antes de sair a campo para a fiscalização propriamente dita, disse João Bosco Costa Dias, técnico da Coordenadoria de Resíduos e Emissões, do IBAMA. Dias é engenheiro químico e atua na Diretoria de Qualidade Ambiental do órgão. Por falta de uma fiscalização mais efetiva e ausência de conscientização da sociedade, mesmo com a possibilidade de reciclar o óleo lubrificante usado pelo processo do rerrefino para posterior utilização como óleo lubrificante básico, grande parte dos lubrificantes usados ainda segue para a queima ou vai parar no meio ambiente, com o descarte ilegal. A Resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) de número 362, de 2005, considera o rerrefino um instrumento prioritário para a gestão ambiental, pois o descarte de uma tonelada de óleo usado por dia no solo ou em rios equivale ao esgoto doméstico de uma população de 40 mil habitantes. Por outro lado, ao ser queimado para servir de combustível, o lubrificante libera compostos químicos na atmosfera, incluindo metais pesados, altamente prejudiciais à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Para o IBAMA, as operações de fiscalização do óleo lubrificante usado ou contaminado deverão ser conjuntas com os demais órgãos públicos que atuam no segmento dos cri- DIAGRAMA DA COMERCIALIZAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES NO BRASIL 8

9 mes ambientais, envolvendo as polícias Federal, Rodoviária Federal, ambientais estaduais e demais parceiros como a Agência Nacional do Petróleo, porque o alvo são as grandes quantidades desviadas. Não apenas a atuação no varejo com a apreensão de um litro aqui e outro ali, disse o engenheiro químico Dias. O foco do trabalho estará tanto nos locais de armazenamento provisório de quantidades significativas, como os postos de combustíveis e lojas de troca de óleo lubrificante, quanto nas empresas que adquirem este óleo, por valores maiores do que as empresas de coleta autorizadas. Todos podem ser penalizados. O volume de óleo lubrificante usado ou contaminado destinado a processos de geração de energia em todo país é difícil de ser mensurado. Sabe-se que, de acordo com o Sindirrefino, que congrega as 11 maiores empresas rerrefinadoras do Brasil, apenas pouco mais de 33% do óleo lubrificante comercializado segue para o rerrefino. Não há informação sobre a destinação do restante. Há variação de Estado para Estado, até pelas condições geográficas, na região Norte pela vastidão e dificuldade de transporte, por exemplo, a logística da coleta do óleo lubrificante usado é muito mais complexa que nas demais regiões, explica João Bosco Costa Dias, técnico da Coordenadoria de Resíduos e Emissões, do IBAMA. Na visão do técnico, para a fiscalização ser eficiente, em primeiro lugar será preciso capacitar os fiscais, pois o tema apresenta um alto grau de complexidade técnica, muitas vezes dificultando o enquadramento e a fundamentação nas hipóteses constantes da lei de Crimes Ambientais. Para isso, serão realizados seminários regionais que servirão como multiplicadores das informações para um número cada vez maior de fiscais em todos os Estados. Um manual, como o criado para a fiscalização do óleo lubrificante usado, é praxe no IBAMA, sendo adotado para as demais fiscalizações como da pesca, da caça, da qualidade do ar, dos agrotóxicos, dos produtos que destroem a camada de ozônio, dos pneumáticos usados e outros. No manual, procura-se tratar os detalhes que o fiscal irá se deparar nas situações de campo. No de óleo lubrificante usado ou contaminado, por exemplo, um fiscal fica sabendo que destino deve ter o óleo lubrificante usado, quais os requisitos legais que os veículos que transportam este resíduo perigoso devem possuir como rótulos de risco, capacitação do motorista, identificação do veículo, enquadramento dos ilícitos na legislação entre outros detalhes. Todo esse processo, segundo Dias, está previsto na própria resolução do CONAMA, que é pioneira na criação de um grupo de monitoramento permanente para acompanhamento da implementação da resolução. Este grupo já existe desde o ano de 2005 sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente e, segundo Dias, reúne-se quatro vezes ao ano para discutir não só a fiscalização, mas temas como a harmonização das licenças ambientais das atividades que envolvam o óleo lubrificante usado entre outros, que podem facilitar o processo de controle do descarte do óleo lubrificante usado ou contaminado. Por Marcela Matos 9

10 Fique por Dentro LEGISLAÇÃO PERMITE REDUZIR ENCARGOS PESO DA FOLHA DE PAGAMENTOS PODE SER MENOR COM POLÍTICA DE BENEFÍCIOS Preocupadas com os gastos relacionados à folha de pagamento, algumas empresas estão adotando uma nova filosofia de remuneração dos empregados, priorizando os benefícios. E não os salários. Isso está previsto na Lei /01 que trouxe alterações à redação do 2.º parágrafo dos artigos 457 e 458 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), com uma lista de benefícios que, por não possuírem natureza salarial, não sofreriam tributação e cobrança de FGTS, diminuindo sensivelmente o custo da mão-de-obra, disse Claudio Meneguim da Silva, advogado especializado em Direito Tributário. Mas há restrições, dependendo do tipo de empresa. As enquadradas no Simples não teriam aproveitamento integral da política de benefícios, bem como algumas EPP, micro empresas, que, em alguns casos, estão no sistema tributário simples. O contador que presta serviços regu- larmente para a empresa pode tirar essas dúvidas, e ajudar a implantar a nova política, disse o advogado Claudio Meneguim da Silva. De toda forma, a boa notícia é que há um caminho legalmente aceito para reduzir os gastos com os funcionários, um dos maiores problemas enfrentados pelas empresas hoje. Um funcionário custa em tributos mais de 30% do valor do salário que ele recebe. Se a remuneração mensal é de R$ 1.000,00, o empresário já pode contar com despesas da ordem de R$ 1.373,00. Isso acontece porque é preciso pagar 20% à Seguridade Social, 3% destinados à cobertura de benefícios por incapacidade (auxílio doença e aposentadoria por invalidez), e 5,8% a Terceiros, como SESI, Senai, SESC, Senac, Sebrae, Salário Educação, Incra, somando, portanto, um total de 28,8%. Ainda é preciso acrescentar 8% a título de depósito fundiário e 0,5% segundo a Lei Complementar 110/01 e então, teremos os 37,3% apontados inicialmente. Isso é o mínimo, uma vez que, dependendo do grau de risco a agentes nocivos a que estão expostos os trabalhadores, esta porcentagem pode chegar a até 49,3%, alerta o advogado. O caminho não é, de maneira nenhuma, seguir para a informalidade, mas mudar a filosofia da empresa e passar a priorizar os benefícios que os funcionários recebem, não o salário. A advogada Cláudia Salles Vianna, no livro Direito Previdenciário, temas atuais (Editora Juruá), propõe um exemplo para ajudar empresários e administradores em geral entender como funcionaria a nova política. Ela usa como base um funcionário com salário de R$ 5 mil e mostra quanto custaria no modelo convencional e como seria menor a despesa se parte do salário fosse oferecida na modalidade benefícios (tíquete-refeição, plano de saúde completo, previdência complementar, educação básica, reembolso de medicamentos e seguro de vida). No bolso do empregador, a redução seria de R$ 6.865,00 para R$ 5.486,50, quase R$ 1.400,00 e estamos falando apenas de um empregado. (veja quadro abaixo) Política Salarial Priorizada Política de Benefícios Priorizada Salário Mensal R$ 5.000,00 Salário mensal R$ 2.500,00 Encargos Sociais (37,3%) R$ 1.865,00 Tíquete-alimentação R$ 400,00 Tíquete-refeição R$ 264,00 Plano de Saúde completo (empregado e um dependente) R$ 480,00 Previdência Complementar R$ 300,00 Educação básica R$ 360,00 Reembolso de medicamentos R$ 100,00 Seguro de vida e acidentes pessoais R$ 150,00 Encargos Sociais ( 37,3%) R$ 932,50 Custo R$ 6.865,00 Custo R$ 5.486,50 *Direito Previdenciário Temas Atuais Ed.Juruá, p O problema é que mudar a política de uma empresa não é tarefa fácil e nem pode ser feita da noite para o dia. Os salários não podem ser reduzidos no valor nominal para a entrada dos benefícios, é um processo lento, que precisa ser adotado gradativamente na medida em que entram novos funcionários. Por Marcela Matos 10

11

12

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de stímulo à Cidadania Fiscal do stado de São Paulo Versão 2.0 Índice Analítico 1.0 Nota Fiscal Paulista Conceitos Básicos 3 1.1 Definição 3 1.2 Benefícios do Programa 3 1.3 Objetivos do Programa

Leia mais

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS Quem fará jus ao crédito? Pessoas jurídicas também podem se beneficiar. Neste caso, estão excluídas somente as que recaem nas seguintes

Leia mais

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo

Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo 25/08/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO

MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO MERCADO BRASILEIRO DE ÓLEO LUBRIFICANTE POLÍTICA PÚBLICA APLICADA AO SETOR PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO & DESTINAÇÃO DO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO FORTALEZA 01-08-2013 1 LEI DO PETRÓLEO LEI Nº 9.478

Leia mais

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição

Leia mais

NOTAS FISCAL PAULISTA

NOTAS FISCAL PAULISTA NOTAS FISCAL PAULISTA 1. O que é Nota Fiscal Paulista? É um projeto de estimulo à cidadania fiscal no Estado de São Paulo, que tem por objetivo estimular os consumidores a exigirem a entrega do documento

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005

Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de

Leia mais

Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões em Minas Gerais

Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões em Minas Gerais Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões em Minas Gerais Programa de Incentivo à Renovação da Frota de Caminhões em Minas Gerais Amigo caminhoneiro, agora você poderá substituir o seu caminhão

Leia mais

Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08

Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08 Apresentação Nota Fiscal Paulista 29/10/08 OBJETIVO Incentivar os adquirentes de mercadorias, bens e serviços de transporte interestadual e intermunicipal a exigir do fornecedor a entrega de documento

Leia mais

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor

Como participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual

Apresentação. Torne-se um Empreendedor Individual e traga para o seu negócio todos os benefícios da formalização. Guia do Empreendedor Individual Apresentação Muitos brasileiros trabalham informalmente por conta própria, ou seja, não têm nenhum tipo de registro. E por isso ficam sem acesso a diversos benefícios, como a Previdência Social, cursos

Leia mais

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES

PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS POR PEQUENOS PRODUTORES PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos NOVEMBRO/2004 Paulo César Ribeiro

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social.

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. E-SOCIAL Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. O E-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações

Leia mais

Sr (ª). Prefeito (a),

Sr (ª). Prefeito (a), Sr (ª). Prefeito (a), O Banco do Brasil é um dos principais parceiros dos Governos Federal, Estaduais e Municipais na implantação de políticas públicas, projetos e programas impulsionadores do desenvolvimento.

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se: PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.

Leia mais

Receita Estadual. Programa Nota Paraná

Receita Estadual. Programa Nota Paraná Receita Estadual Programa Nota Paraná 20/JULHO/2015 Programa Nota Paraná Agenda Programa Nota Paraná Visão geral O Programa na perspectiva do consumidor O Programa na perspectiva do comerciante Programa

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM

Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos

Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos Meio Ambiente, Saúde e Economia Dezembro/2008 Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados (OLUC) são: Resíduos perigosos reconhecidos expressamente pela

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Agora começa a ser implementado o esocial, que constituirá a maior e mais complexa parte do Sped.

Agora começa a ser implementado o esocial, que constituirá a maior e mais complexa parte do Sped. Introdução O que é esocial? Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais das empresas

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE. O diferencial que sua empresa busca para os negócios

ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE. O diferencial que sua empresa busca para os negócios ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE O diferencial que sua empresa busca para os negócios Índice APRESENTAÇÃO 03 CAPÍTULO 1 MOTIVOS DE SOBRA PARA TERCERIZAR SUA FROTA! 05 CAPÍTULO 2 POR QUE A TRANSMIT?

Leia mais

Prof. Paulo Medeiros

Prof. Paulo Medeiros Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,

Leia mais

Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental

Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental NATAL-RIO GRANDE DO NORTE - ANO 03 - EDIÇÃO 19 Sindipostos cria grupo de trabalho sobre legislação ambiental O Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo continua investindo alto no t r

Leia mais

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010

MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 MINUTA DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ABILUX 05/03/2010 Dispõe sobre a destinação de Lâmpadas inservíveis, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências O CONSELHO NACIONAL DO MEIO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS ON-LINE Plano Promo ADQUIRA JÁ O SEU! Até dia 01/05/2015 Alterada dia 26/02/2015-16h00 Venha fazer parte do sucesso de vendas de camisetas que mais cresce na Internet... Já são

Leia mais

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;

Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano; cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de

Leia mais

Bloco K no SPED FISCAL

Bloco K no SPED FISCAL Bloco K no SPED FISCAL Registro de Controle da Produção e do Estoque Bloco K no SPED Fiscal - Registro de Controle da Produção e do Estoque Obrigatoriedade Cronograma Estrutura Bloco K e SPED Fiscal: entenda

Leia mais

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas Empréstimo e ca rt ã o c o n s i g n a d o d irec io na do s a apos e nta do s e pe ns io nis ta s Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social,

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista

Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS ON-LINE Alterada dia 26/02/2015-16h00 Venha fazer parte do sucesso de vendas de camisetas que mais cresce na Internet... Já são mais de 100 micro-franqueados e franqueados no Brasil!

Leia mais

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS

PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS PROPOSTA MICRO-FRANQUIAS ON-LINE Alterada dia 13/01/2015-13h00 Venha fazer parte do sucesso de vendas de camisetas que mais cresce na Internet... Já são mais de 100 micro-franqueados e franqueados no Brasil!

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOTA LEGAL. www.notalegal.df.gov.br

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOTA LEGAL. www.notalegal.df.gov.br GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA PROGRAMA NOT@ FISCAL LEGAL www.notalegal.df.gov.br ESCLARECIMENTOS SOBRE O USO DO EMISSOR DE CUPOM FISCAL NO PROGRAMA

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO

SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO SUPER CLIENTE SHOPPING DA BAHIA REGULAMENTO 1. Cadastramento no Programa 1.1 O Super Cliente Shopping da Bahia é um programa que objetiva oferecer benefícios e vantagens aos seus participantes, clientes

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.

Controle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com. Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo

Leia mais

08 Capital de giro e fluxo de caixa

08 Capital de giro e fluxo de caixa 08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social

IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)

Leia mais

a) O que é o Nota Legal

a) O que é o Nota Legal SAIBA MAIS 1 SUMÁRIO O que é o Nota Legal Quais os benefícios para o consumidor Documentos Fiscais Abrangidos Quem pode participar Como participar Como cadastrar Como funciona Modalidades de Crédito 2

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Instrução Geral de Preenchimento

Instrução Geral de Preenchimento 1) Significado dos campos de operação abaixo: Instrução Geral de Preenchimento Anexo II da RANP 10/2007 ANEXO II REGISTRO DE PRODUTOS ÓLEO LUBRIFICANTE Operação [ ] Registro Novo [ ] Revalidação [ ] Inclusão

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS CSGII - COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO. Nota Fiscal Alagoana Manual do Consumidor

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS CSGII - COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO. Nota Fiscal Alagoana Manual do Consumidor GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS CSGII - COORDENADORIA SETORIAL DE GESTÃO DA INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO Nota Fiscal Alagoana Manual do Consumidor Versão 1.0 07/11/2008 Índice Analítico 1. Considerações Gerais...

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMERCIAL MODALIDADE INCENTIVO NOME DA PROMOÇÃO: SORTE EXTRA PERÍODO DA PROMOÇÃO: 01/06/2013 à 31/05/2014 1ª PRORROGAÇÃO: 01/06/2014 à 31/05/2015 A PROMOÇÃO SORTE EXTRA sofreu algumas

Leia mais

Como criar um clube de vantagens para seus clientes

Como criar um clube de vantagens para seus clientes Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize

Leia mais

Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção.

Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. Descubra aqui os benefícios de possuir um sistema de NF-e integrado com o software de gestão de empresas da Indústria da Construção. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 OS IMPACTOS GERADOS COM A IMPLANTAÇÃO

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções

Leia mais

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO

NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)

ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

10 perguntas sobre aplicações financeiras e a Declaração do Imposto de Renda.

10 perguntas sobre aplicações financeiras e a Declaração do Imposto de Renda. 10. Como devo declarar minhas aplicações em Fundos de Investimentos em ações? A tributação é do tipo exclusiva de fonte e, por isso, os rendimentos devem ser informados na ficha Rendimentos Sujeitos à

Leia mais

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos

Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo

Leia mais

Certificação Inmetro de Componentes Automotivos Garantia de segurança e qualidade.

Certificação Inmetro de Componentes Automotivos Garantia de segurança e qualidade. Certificação Inmetro de Componentes Automotivos Garantia de segurança e qualidade. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE A CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA INMETRO - Portaria 301 Certificação Inmetro de Componentes Automotivos

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa MPSP, São Paulo, 31 de julho de 2014 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Ações e Perspectivas em São Paulo com ênfase na logística reversa Eng Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

A Sombra do Imposto. Propostas para um sistema de impostos mais simples e justo Simplifica Já

A Sombra do Imposto. Propostas para um sistema de impostos mais simples e justo Simplifica Já A Sombra do Imposto Propostas para um sistema de impostos mais simples e justo Simplifica Já Expediente A Sombra do Imposto Cartilha produzida pelo Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).

Leia mais

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença

Leia mais

O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!!

O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! O CONDOMÍNIO JÁ ANALISOU O PREÇO, NÃO ESQUEÇA DA QUALIDADE!!! Como em qualquer segmento, quando fazemos uma licitação muitas vezes nos deparamos com propostas que aparentemente oferecem os mesmos serviços,

Leia mais

+ BENEFÍCIOS PARA SUA ENTIDADE CONHEÇA NOSSAS SOLUÇÕES

+ BENEFÍCIOS PARA SUA ENTIDADE CONHEÇA NOSSAS SOLUÇÕES + BENEFÍCIOS PARA SUA ENTIDADE CONHEÇA NOSSAS SOLUÇÕES CDL CARTÕES +FACILIDADE Com o objetivo de oferecer soluções para facilitar a vida dos associados e seus funcionários, a FCDL-MG se uniu à Valle Express,

Leia mais

Perguntas frequentes

Perguntas frequentes Perguntas frequentes 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra podem ser adquiridas a qualquer momento

Leia mais

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta

I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO. 1. Venda Direta I. ESTATUTO DO VENDEDOR DIRETO 1. Venda Direta A venda direta deve ser entendida como aquela em que produtos e serviços são apresentados diretamente ao consumidor, por intermédio de explicações pessoais

Leia mais