DIREITO DO IDOSO. Aula 3. Medidas de Proteção e Política de Atendimento ao Idoso. Material Teórico. Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa

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1 Material Teórico DIREITO DO IDOSO Aula 3 Medidas de Proteção e Política de Atendimento ao Idoso Conteudista Responsável: Profª Marlene Lessa cod IdosoCDS1108_a03 1

2 Introdução Todas as vezes que os direitos do idoso forem descumpridos, ameaçados, violados ou negligenciados, o Estatuto do Idoso determina a adoção de medidas para fazer cessar as irregularidades cometidas. A aplicabilidade das medidas ocorre em casos de: Ameaça ou violação a direitos: I por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II por falta, omissão ou abuso da família, curador 1 ou entidade de atendimento; III em razão de sua condição pessoal. Ameaça ou violação a direitos Ação ou Omissão da Sociedade ou do Estado São as hipóteses em que os idosos ficam à mercê de condutas comissivas ou omissivas em geral. São exemplos comuns: Pessoas idosas que morrem em filas de hospitais ou órgãos de atendimento; idosos que não conseguem ingressar em ônibus ou qualquer outro transporte público ou particular; ausência de atendimento prioritário ao idoso em supermercados, lojas, bancos, etc. A ação ou omissão deve ferir os direitos do idoso. 1 Curador é uma pessoa, nomeada judicialmente, responsável pelo idoso quando este não possui condições de gerir a si próprio, seus bens e patrimônio. 2

3 Omissão, falta ou abuso da família, curador ou entidade de atendimento São casos em que a família e o responsável pelo idoso tornam degradantes ou desumanas as condições de vida do maior de 60 anos. Exemplos: deixar de alimentar ou prover a subsistência do idoso; abandonar os idosos em asilos ou hospitais; retirar o meio de subsistência, aposentadoria ou auxílio financeiro do idoso, etc. A medida de proteção pode ser: remoção do idoso, tratamento de saúde ou qualquer ação que faça cessar as irregularidades cometidas, além das sanções cabíveis aos responsáveis. Proteção em razão da condição pessoal do idoso São as características que alguns idosos possuem e que exigem maior atenção sobre sua pessoa. Exemplos: problemas físicos, doenças crônicas, degenerativas, deficiência, moléstia mental, etc. Medidas de Proteção Determinada a violação ou ameaça a direito do idoso, o Ministério Público ou o Juiz de Direito, podem entender pela aplicação das medidas protetivas isoladamente ou de forma cumulativa, considerando o fim social e as pessoas envolvidas, a fim de serem fortalecidos os vínculos entre família e comunidade: Medidas: I encaminhamento à família ou curador, mediante termo de responsabilidade; II orientação, apoio e acompanhamento temporários; III requisição para tratamento de sua saúde, em regime ambulatorial, hospitalar ou domiciliar; IV inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a usuários dependentes de drogas lícitas ou ilícitas, ao próprio idoso ou à pessoa de sua convivência que lhe cause perturbação; V abrigo em entidade; VI abrigo temporário. 3

4 Encaminhamento ao responsável por termo de responsabilidade A família ou o curador do idoso serão cientificados das condições de vida da pessoa, mesmo que um estudo social seja necessário para compatibilizar os envolvidos na situação. Um documento, chamado de termo de responsabilidade é lavrado com as determinações para cuidados e atendimento do idoso no seio familiar, inclusive, para fins de responsabilização caso sejam desobedecidas as diretrizes traçadas pelo estudo. Orientação, apoio e acompanhamento temporários O Ministério Público pede ao Judiciário a nomeação de uma equipe multidisciplinar (com profissionais de assistência social e da saúde) para tutelar casos específicos de convivência e estruturação de vínculos entre o idoso e seus parentes. Tratamento de saúde do idoso Seja qual for a necessidade do idoso, a equipe de saúde pode ser mobilizada até a residência do idoso (que não possa ser locomovido), para lhe ser dada assistência. Casos de omissão, negligência e desamparo do idoso devem ser relatados ao Ministério Público para as apurações e sanções cabíveis. Acolhimento especial Para o idoso ou pessoa de sua convivência que necessite de tratamento por uso de drogas ou afins. Abrigo em entidade Apenas aos idosos que foram abandonados pela família, aqueles (familiares e idosos) que não possuam recursos financeiros ou aqueles que não possuam condições de gerir sua moradia, alimentação e saúde. Neste caso pode ser realizada a internação em entidade asilar. Tal medida é excepcional. Abrigo temporário Caso em que o idoso fica por tempo determinado em entidade enquanto as ações de orientação e acompanhamento do caso são providenciadas pela equipe multidisciplinar. A intenção é recolocar o idoso na família. Assim é preparado o ambiente para acolhimento do idoso, superados conflitos ou localizados os parentes que assumam sua convivência e manutenção. O abrigo temporário visa proteger o idoso em situação de risco ou ameaça. 4

5 Aplicação das Medidas A lei aponta o Ministério Público (MP) como encarregado de fazer os devidos requerimentos ao Poder Judiciário para que as medidas de proteção sejam adotadas. No entanto, qualquer autoridade ou interessado pode fazer pedido ou denunciar situação de que tem conhecimento. O pedido será apreciado pelo MP para as providências cabíveis. Nas palavras da prof. Rossana Campos Cavalcante Pinheiro 2 : Se as medidas de proteção são necessárias para salvaguardar, de imediato, idosos que estão sendo ameaçados em sua integridade física por um membro familiar, reclama-se providência imediata do Estado, aplicando-se a medida mais adequada para cessar a violência ou ameaça, sem desprezar as providências punitivas de caráter penal que deverão ser tomadas contra o agressor ou ameaçador. Política de Atendimento ao Idoso A Política de Atendimento ao Idoso consiste em um conjunto articulado de ações do governo, entidades particulares, sociedade civil, pessoas jurídicas de direito público e privado, todos com vistas a propiciar ao idoso o cumprimento de pontos específicos para seu atendimento. Estados, municípios e União devem cumprir diretrizes em suas áreas de atuação para implantar de modo contundente a política ao idoso. As diretrizes são instruções para que o procedimento de atendimento ao idoso seja focado e direcionado, efetivando os direitos humanos vislumbrados no Título II do Estatuto do Idoso (direitos estes que trabalhamos na aula anterior). 2 PINHEIRO, NAIDE MARIA. Estatuto do Idoso Comentado. Op. Cit. pg

6 As diretrizes devem ser cumpridas como um todo e visam: a participação, ocupação e convívio do idoso, proporcionando sua integração às demais gerações; a participação do idoso, através de suas organizações representativas, na formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos; a priorização do atendimento ao idoso através de suas próprias famílias, em detrimento do atendimento asilar, à exceção dos idosos que não possuam condições que garantam sua própria sobrevivência; a descentralização político-administrativa; a capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços; a implementação de sistema de informações que permita a divulgação da política, dos serviços oferecidos, dos planos, programas e projetos em cada nível de governo; o estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais do envelhecimento; a priorização do atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados prestadores de serviços, quando desabrigados e sem família; o apoio a estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao envelhecimento. As ações que o governo e as entidades civis devem realizar seguem linhas específicas: São linhas de ação da política de atendimento: I políticas sociais básicas; II políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que necessitarem; III serviços especiais de prevenção e atendimento às vítimas de negligência, maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; 6

7 IV serviço de identificação e localização de parentes ou responsáveis por idosos abandonados em hospitais e instituições de longa permanência; V proteção jurídico-social por entidades de defesa dos direitos dos idosos; VI mobilização da opinião pública no sentido da participação dos diversos segmentos da sociedade no atendimento do idoso. O objetivo destas ações é criar condições para o idoso ter... Autonomia Integração Participação na sociedade Os idosos devem receber atendimento em unidades específicas. Estas unidades possuem uma série de requisitos para prestarem assistência ao idoso. A primeira condição é inscrever programas de assistência e regime de atendimento junto aos órgãos competentes (Conselho Estadual, Municipal ou Nacional da Pessoa Idosa e Vigilância Sanitária). Além deste primeiro passo, a entidade de atendimento deve cumprir outros requisitos. São eles: ter instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança; possuir objetivos estatutários e plano de trabalho compatíveis com o determinado em lei; estar regularmente constituída e demonstrar a idoneidade de seus dirigentes. A entidade de atendimento ao idoso possui uma série de obrigações para poder atuar. Destacamos: a necessidade de celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de atendimento, as obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se for o caso; observar os direitos e as garantias de que são titulares os idosos; fornecer vestuário adequado, se for pública, e alimentação suficiente; oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade; oferecer atendimento personalizado; preservar os vínculos familiares; oferecer acomodações apropriadas para recebimento de visitas; proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso; promover atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer; propiciar assistência religiosa àqueles que desejarem, de acordo com suas crenças; proceder a estudo social e pessoal de cada caso; comunicar à autoridade competente de saúde toda ocorrência de idoso portador de doenças infecto-contagiosas; providenciar ou solicitar que o Ministério Público requisite os documentos necessários ao exercício da cidadania àqueles que não os tiverem, na forma da 7

8 lei; fornecer comprovante de depósito dos bens móveis que receberem dos idosos; manter arquivo de anotações onde constem data e circunstâncias do atendimento, nome do idoso, responsável, parentes, endereços, cidade, relação de seus pertences, bem como o valor de contribuições, e suas alterações, se houver, e demais dados que possibilitem sua identificação e a individualização do atendimento; comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de abandono moral ou material por parte dos familiares; manter no quadro de pessoal profissionais com formação específica. Assim as entidades devem cumprir estas obrigações legais senão serão punidas. As entidades que pretendem oferecer programas de longa permanência do idoso devem considerar a situação emocional do indivíduo, cujas expectativas são precárias já que sua colocação no abrigo é, em geral, o último destino daqueles que foram abandonados ou não possuem outra possibilidade de serem mantidos. A lei, nestes casos, imprimiu princípios que pretendem harmonizar a estada do idoso nas instituições. Para tanto a entidade deve: preservar os vínculos familiares; atender o idoso de modo personalizado e em pequenos grupos; manter o idoso na mesma instituição, salvo em caso de força maior; participar o idoso das atividades comunitárias, de caráter interno e externo; cumprir direitos e garantias dos idosos; preservar a identidade do idoso e oferecer ambiente de respeito e dignidade. As entidades serão fiscalizadas pelos: Conselhos do Idoso Ministério Público Vigilância Sanitária, entre outros. Os prestadores de atendimento ao idoso possuem a responsabilidade de atuar conforme a lei, sob pena de sanções administrativas, civis e penais. 8

9 As punições administrativas são diferentes para entidades governamentais e não governamentais. São elas... I as entidades governamentais: a) advertência; b) afastamento provisório de seus dirigentes; c) afastamento definitivo de seus dirigentes; d) fechamento de unidade ou interdição de programa; II as entidades não-governamentais: a) advertência; b) multa; c) suspensão parcial ou total do repasse de verbas públicas; d) interdição de unidade ou suspensão de programa; e) proibição de atendimento a idosos a bem do interesse público. A advertência é penalidade mais branda que alerta a entidade do descumprimento das normas. O afastamento provisório de dirigente de entidade governamental está condicionado ou a dano ocasionado ao idoso abrigado ou a qualquer tipo de fraude sobre o programa desenvolvido na unidade de atendimento. De acordo com a gravidade do caso pode ocorrer a interdição do local ou a suspensão do programa. O direito de defesa é garantido para as entidades, de sorte que a imposição da penalidade disciplinar é precedida por processo administrativo. Com relação às entidades não governamentais, além da advertência e multa é possível a suspensão parcial ou total do repasse de verbas públicas.tal punição ocorrerá quando verificada a má aplicação ou desvio de finalidade dos recursos. Incumbe ao Ministério Público atuar e tomar as providências cabíveis quando o Estatuto do Idoso não é obedecido. Pode ser ainda, imposta a pena de dissolução da entidade, com a proibição de atendimento a idosos a bem do interesse público, sem prejuízo das imposições da Vigilância Sanitária. São consideradas para aplicação de penalidades, a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o idoso, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes da entidade. 9

10 Infrações Administrativas: vamos conhecer agora quais são as causas que levam à punição das entidades de atendimento e dos profissionais que estão envolvidos com os idosos... Deixar a entidade de atendimento de cumprir as obrigações a que está submetida. Pena: multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 3.000,00 (três mil reais), se o fato não for caracterizado como crime, podendo haver a interdição do estabelecimento até que sejam cumpridas as exigências legais (se houver interdição os idosos são transferidos para outro local, arcando a instituição com os valores da internação dos idosos em outra entidade). Deixar o profissional de saúde ou o responsável por estabelecimento de saúde ou instituição de longa permanência de comunicar à autoridade competente os casos de crimes contra idoso de que tiver conhecimento. Pena: multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 3.000,00 (três mil reais), aplicada em dobro no caso de reincidência. Deixar de cumprir as determinações desta Lei sobre a prioridade no atendimento ao idoso. Pena: multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 1.000,00 (um mil reais) e multa civil a ser estipulada pelo juiz, conforme o dano sofrido pelo idoso. Apuração administrativa O processo administrativo tem início com uma requisição (determinação) do Ministério Público ou um auto de infração. Neste auto de infração é descrita a violação à lei ou irregularidade (cometida pelos responsáveis do atendimento ao idoso). O servidor efetivo que verificou a conduta assina o auto com duas testemunhas, se possível. Pode ser o auto de infração um formulário próprio com a narrativa da natureza e circunstâncias da infração. O auto deve ser lavrado imediatamente ou em até 24 horas do conhecimento do fato (neste caso deve ser justificada a demora na lavratura do documento). A entidade ou pessoa autuada tem o prazo de 10 dias para se defender, contados da data da intimação. A intimação é realizada pelo próprio autuante, no instrumento de autuação, quando for lavrado na presença do infrator; por via postal, com aviso de recebimento. 10

11 Apuração Judicial O procedimento judicial de apuração de irregularidade em entidade governamental e não-governamental de atendimento ao idoso terá início mediante petição fundamentada de pessoa interessada ou iniciativa do Ministério Público. Havendo motivo grave, poderá a autoridade judiciária, ouvido o Ministério Público, decretar liminarmente o afastamento provisório do dirigente da entidade ou outras medidas que julgar adequadas, para evitar lesão aos direitos do idoso, mediante decisão fundamentada. O dirigente da entidade será citado para, no prazo de 10 (dez) dias, oferecer resposta escrita, podendo juntar documentos e indicar as provas a produzir. Apresentada a defesa, o juiz poderá designar audiência de instrução e julgamento, deliberando sobre a necessidade de produção de outras provas. Salvo manifestação em audiência, as partes e o Ministério Público terão 5 (cinco) dias para oferecer alegações finais, decidindo a autoridade judiciária em igual prazo. Afastamento O afastamento provisório ou definitivo de dirigente de entidade governamental pode ocorrer, mas para isso a autoridade judiciária oficiará a autoridade administrativa imediatamente superior ao afastado, fixando-lhe prazo de 24 (vinte e quatro) horas para proceder à substituição do dirigente. Também pode, a autoridade judiciária, fixar prazo para a remoção das irregularidades verificadas. Satisfeitas as exigências, o processo será extinto, sem julgamento do mérito. Multa e Advertência Já a multa e a advertência serão impostas ao dirigente da entidade ou ao responsável pelo programa de atendimento que ocasionou os problemas de atendimento ao idoso ou descumprimento do Estatuto, quando o fato não constituir conduta mais grave (criminal). 11

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