RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UFTM RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 UBERABA/MG,

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UFTM RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 119/2012, da Portaria TCU nº 150/2012 e das orientações do órgão de controle interno. Elaborado pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, consolidando as informações sobre a gestão do Hospital de Clínicas da UFTM. Uberaba/MG,

3 SUMÁRIO PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES 11 COMPÕEM O RELATÓRIO Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão Consolidado Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Organograma Funcional Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos de Apoio Principais Parceiros PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Execução do Plano de Metas ou de Ações Indicadores ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de Governança Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Remuneração Paga a Administradores Sistema de Correição Cumprimento pela instância de correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E 48 FINANCEIRA Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Informações Sobre Objetivos Vinculados a Programas Temáticos de 48 Responsabilidade da UJ Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Programas Temáticos de 48 Responsabilidade da UJ Informações Sobre Ações de Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de 52 Responsabilidade da UJ Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e 53 Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ Programação de Despesas Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência Análise Crítica Movimentação de Créditos Interna e Externa Execução Orçamentária da Despesa Execução da Despesa Com Créditos Originários Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários 71 2

4 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de 75 Movimentação Análise Crítica (dos quadros anteriores) TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Reconhecimento de Passivos Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Análise Crítica Transferências de Recursos Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados 82 nos Três Últimos Exercícios Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que 82 permanecerão vigentes no Exercício de 2013 e seguintes Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de 83 Cooperação e Contratos de Repasse Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos 85 de Repasse Análise Crítica Suprimento de Fundos Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos Suprimento de Fundos Visão Geral Suprimento de Fundos Conta Tipo B Suprimento de Fundos Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) Utilização da Conta Tipo B e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ Prestações de Contas de Suprimento de Fundos Análise Crítica Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS 89 RELACIONADOS. 6.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Qualificação da Força de Trabalho Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a 91 Escolaridade Demonstração dos Custos de Pessoal da UJ Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada 92 Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e 93 Empregos Públicos 3

5 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Informações Sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do 96 Órgão Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização 96 de Concurso Público Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 96 para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância 97 Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo 98 Plano de Cargos do Órgão Composição do Quadro de Estagiários GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros Gestão do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO 109 CONHECIMENTO 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Análise Crítica GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE 111 AMBIENTAL Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E 114 NORMATIVAS 10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercícios Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Recomendações do OCI Atendidas no Exercício Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/ Análise Crítica Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas 120 4

6 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Declaração Plena Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e 120 pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/ Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/ Composição Acionária das Empresas Estatais Parecer da Auditoria Independente 12 OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras Informações consideradas relevantes pela UJ 121 PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ INDICADORES DE DESEMPENHO DAS IFES Indicadores de Desempenho das IFES nos Termos da Decisão TCU nº 408/ Plenário e Modificações Posteriores 18.2 Resultado dos Indicadores de Desempenho das IFES Análise dos Resultados dos Indicadores de Desempenho das IFES Relação dos Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio 123 ANEXOS 124 5

7 LISTA DE QUADROS Quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Consolidado 11 Quadro A.3.1 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ 45 Quadro A.4.4 Ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da UJ UFTM 48 Quadro A.4.4 Ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da UJ HC 51 Quadro A.4.6 Ações vinculadas a programa de gestão, manutenção e serviços de 53 responsabilidade da UJ UFTM Quadro A.4.7 Ações vinculadas a programa de gestão, manutenção e serviços de 57 responsabilidade da UJ HC Quadro A.4.7 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ 60 Quadro A.4.8 Programação de Despesas Correntes UFTM 60 Quadro A.4.8 Programação de Despesas Correntes HC 60 Quadro A.4.9 Programação de Despesas de Capital UFTM 61 Quadro A.4.9 Programação de Despesas de Capital HC 61 Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de 63 Contingência UFTM Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de 63 Contingência HC Quadro A.4.11 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa UFTM 63 Quadro A.4.11 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa HC 67 Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários UFTM 69 Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários HC 69 Quadro A.4.13 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa créditos originários 71 UFTM Quadro A.4.13 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa créditos originários HC 71 Quadro A.4.14 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de movimentação 73 UFTM Quadro A.4.14 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de movimentação 73 HC Quadro A.4.15 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação 75 UFTM Quadro A.4.15 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação 76 HC Quadro A Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores UFTM 78 Quadro A Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores HC 78 Quadro A.5.3 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de 80 referência UFTM Quadro A.5.3 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de 81 referência HC Quadro A.5.4 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios 82 UFTM Quadro A.5.4 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios 82 HC Quadro A.5.5 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e 82 exercícios seguintes - UFTM Quadro A.5.5 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e 83 exercícios seguintes HC Quadro A.5.6 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na 83 modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse UFTM Quadro A.5.6 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na 84 modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse HC 6

8 Quadro A Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos 85 de Repasse UFTM Quadro A Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos 86 de Repasse HC Quadro A.5.8 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) - UFTM 87 Quadro A Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador 87 UFTM Quadro A.5.11 Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo B e por meio do Cartão de 88 Crédito Corporativo (Série Histórica) UFTM Quadro A Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo B e CPGF) 88 UFTM Quadro A.6.1 Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/12 89 Quadro A.6.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/12 89 Quadro A.6.3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da 90 UJ (Situação em 31 de dezembro) Quadro A.6.4 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária Situação apurada em 91 31/12 Quadro A.6.5 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação 91 apurada em 31/12 Quadro A Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31/12 92 Quadro A Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12 92 Quadro A.6.9 Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) 93 Quadro A.6.10 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) 94 Quadro A.6.11 Regularidade do cadastro dos atos no SISAC 94 Quadro A.6.12 Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) 94 Quadro A.6.13 Atuação do OCI sobre os atos submetidos a registro 95 Quadro A Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância 97 ostensiva UFTM Quadro A Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância 98 ostensiva HC Quadro A Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra UFTM 98 Quadro A Composição do Quadro de Estagiários 100 Quadro A.7.1 Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial De Propriedade 105 Da União Quadro A.7.2 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial locados de 106 terceiros UFTM Quadro A.7.2 Distribuição espacial dos bens imóveis de uso especial locados de terceiros 106 HC Quadro A.7.3 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob 107 responsabilidade da UJ Quadro A.8.1 Gestão da Tecnologia da Informação da UJ 109 Quadro A Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 111 Quadro A.9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água 113 Quadro A.10.5 Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da 119 obrigação de entregar a DBR Quadro B.6.1 Resultados dos Indicadores Primários Decisão TCU n.º 408/ Quadro B.6.2 Resultados dos Indicadores da Decisão TCU n.º 408/

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Demonstrativo do Acervo Bibliográfico 23 Tabela 2 Assistência Estudantil 28 Tabela 3 Registro das Atividades de Extensão 29 Tabela 4- Indicadores do CCCP/UFTM 29 Tabela 5 Alunado da Central De Idiomas Modernos 30 Tabela 6 - Evolução dos Indicadores Da Graduação 30 Tabela 7 Alunado da Pós-Graduação 31 Tabela 8- Dados dos Programas de Residência Médica 31 Tabela 9- Dados da Residência Multiprofissional 31 Tabela 10 Produção Científica 32 Tabela 11 Projetos de Pesquisa Desenvolvidos 33 Tabela 12 Alunado do Ensino Técnico Profissionalizante 34 Tabela 13 - Indicadores de Qualidade 37 Tabela 14 - Indicadores de Eficácia 37 Tabela 15 - Indicadores de Comparabilidade 38 Tabela 16 - Indicadores de Produtividade 38 Tabela 17 Dados do HC Para Verificação de Desempenho 39 Tabela 18 Dados Estatísticos do HC em Tabela 19 Dados da Produtividade do HC em Tabela 20 - Quantidade De Veículos em Uso ou na Responsabilidade Da UJ 101 Tabela 21 - Média Anual Quilômetros Rodados Veículos Propriedade UJ 102 Tabela 22 - Quantidade de Veículos Existentes Terceiros 104 Tabela 23 - Média Anual de Quilômetros Rodados Terceiros 104 Tabela 24 Análise dos Resultados dos Indicadores de Desempenho das IFES 123 8

10 INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão constitui uma das peças do processo de prestação de contas relativa ao exercício de 2012 da atual administração da Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, apresentada à comunidade universitária, aos órgãos de controle interno e externo da administração pública e ao público em geral. O Relatório de Gestão se faz de forma consolidada, tendo em vista que a Instituição agrega duas unidades orçamentárias, a Universidade, como unidade principal e o Hospital das Clínicas. O formato e conteúdo deste documento seguem as orientações e atos normativos emanados do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU). Buscou-se uma apresentação de conteúdo de acordo com a IN TCU nº 63/2010, o roteiro do Anexo II da DN TCU nº 119/2012 e da Portaria TCU nº 150/2012. Encontra-se estruturado em capítulos, cujas identificações numéricas foram mantidas em consonância com a numeração empregada nos normativos supracitados. Ressalva-se que os subitens 3.3, do Item 3; 4.1.1, 4.1.2, e 4.1.5, do Item 4; a do Item 5; do Item 6; e os subitens 11.3 ao 11.6, do Item 11, ambos da Parte A e os Itens 1 ao 5 e 7 ao 47 da Parte B, da referida normativa não se aplicam à situação da UFTM. Nas hipóteses mencionadas, optamos por citá-los, mantendo a ordem sequencial dos capítulos e quadros usada nos normativos, acompanhada da expressão não se aplica, com o objetivo de facilitar a leitura e o acompanhamento. Ensino, pesquisa e extensão se mantiveram em expansão, com aumento significativo no número de matriculados e nos projetos e programas desenvolvidos, mantendo sempre os padrões institucionais de excelência acadêmica e relevância social que caracterizam a UFTM. A Universidade buscou cumprir a missão de gerar, difundir, promover conhecimentos e formar profissionais conscientes e comprometidos com o desenvolvimento sócio-econômico, cultural e tecnológico, proporcionando a melhoria da qualidade de vida da população. O ano de 2012 se caracteriza pela continuidade de várias iniciativas estratégicas direcionadas à consolidação dos cursos de graduação. Foram conduzidas adequações em Projetos Pedagógicos e em documentos de regulamentação dos cursos. Concomitante a esse processo, a instituição, dada a oferta dos novos cursos de licenciaturas e engenharias, tem passado por um intenso processo de avaliação externa. Em 2012 foram preenchidos e/ou protocolados 9 (nove) formulários para o Ato Regulatório de Reconhecimento e/ou Renovação de Reconhecimento de Cursos além do Credenciamento em EAD. A UFTM tem se empenhado em realizar, anualmente, diversos eventos de grande amplitude, incluindo-se aqueles de caráter internacional sediados na instituição. E ainda diversas iniciativas individuais têm sido apresentadas com esse objetivo. Além dos eventos de extensão, diversos grupos de pesquisa mantiveram seu desenvolvimento, com destaque para as parcerias com outras instituições, do país e do exterior. Foram feitos investimentos em obras e reformas, destacando-se a conclusão do novo prédio da Unidade Univerdecidade, que totalizou mais de 12 mil m² de edificações onde foram instalados os cursos oferecidos pelo Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas ICTE e pelo Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação ICENE. Também foi realizada a reformulação, no Hospital de Clínicas, dos seus ambulatórios, enfermarias e laboratórios. Conclui-se, nesse período, ainda, a reforma da Recepção Principal e do Bloco Cirúrgico do HC. A construção dos edifícios que complementarão a infraestrutura do Centro Educacional, com área total de aproximadamente 10 mil 9

11 m², está em estágio bem avançado. A obra resultará em um bloco de 14 pavimentos para implantação de laboratórios de pesquisa, outro bloco de seis pavimentos onde serão instalados restaurante universitário, salas de professores e de coordenação de cursos e um terceiro bloco com dois níveis de piso, para salas de reunião, auditórios, etc. O quarto e último bloco, em dois pisos, será destinado ao apoio estudantil e administrativo. A conclusão está prevista para o fim de Muito dos investimentos feitos em infraestrutura (obras e equipamentos) ainda serão maturados, ou seja, os resultados ainda serão sentidos no curto e médio prazos. Outros, como os mencionados acima, já podem ser vistos e estão gerando resultados, principalmente no que diz respeito à otimização dos espaços físicos, sejam eles acadêmicos, administrativos e ainda de prestação de serviços de saúde. Novos recursos tecnológicos disponibilizados contribuíram para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, científicas e até administrativas, mas, devido a constante expansão, ainda existe uma grande demanda a ser atendida nesse segmento. Destaque positivo deve ser dado à alta qualificação do corpo docente da UFTM. Em 2012, o percentual de docentes ativos permanentes com doutorado foi de aproximadamente 71,62%. Foram autorizadas contratações, sendo preenchidas 155 (cento e cinquenta e cinco) vagas permanentes e 222 (duzentos e vinte e dois) contratos e termos aditivos, referentes às contratações temporárias. Cabe salientar aspectos mais do que positivos da política de assistência estudantil da UFTM no ano de A universidade passa por um processo de expansão planejado e cuja execução tem sido feita com critério e cautela de forma que, ao se permitir o acesso de mais estudantes na instituição, estes possam ter condições de se manterem nela. Continuou-se o planejamento institucional sistemático, por intermédio do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, do ciclo , em fase de aprovação. É importante ressaltar que, ainda que o documento esteja em processo de aprovação pelo Conselho Universitário, diversas ações propostas ao ciclo de planejamento já estão sendo executados, conforme descreveremos ao longo do Item 2 da Parte A do Relatório. A preocupação da UFTM com a sustentabilidade se explicitou em 2012 pela estruturação da Agenda Ambiental, pela Pró-reitoria de Recursos Humanos. A proposta da Estrutura Organizacional apresentada à Administração Superior, traz a criação de um setor responsável pela gestão ambiental no âmbito da Universidade. Todas as ações, nesse sentido, estão em consonância com o proposto no PDI A viabilização para substituição de terceirizados e a solução para as questões relacionadas aos problemas de pessoal no Hospital de Clínicas, está sendo conduzida pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH. A criação da EBSERH integra um conjunto de medidas para essa reestruturação. O processo está em andamento, com a responsabilidade de implementação a cargo da Superintendência do Hospital de Clínicas. Após a implantação, deverá ser feito o processo de seleção de pessoal para substituição dos funcionários contratados. É importante destacar as conseqüências do movimento grevista em A suspensão do calendário acadêmico por conta da greve gerou impacto tanto nas unidades acadêmicas, quanto nas áreas de gestão. Atividades programadas tiveram que ser suspensas, atrasando o andamento dos trabalhos e postergando ações que deveriam ter sido executadas no ano de Ainda assim, as dificuldades enfrentadas pela UFTM não impediram o crescimento da instituição. Neste relatório veremos o cumprimento das metas pactuadas com o governo federal e os avanços demonstrados em todos os segmentos da Instituição. 10

12 PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão Consolidado Quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Consolidado Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação : 459 Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora Denominação Completa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro Denominação Abreviada: UFTM : 459 Código LOA: Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Autarquia CNPJ: / Principal Atividade: Educação Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (34) (34) (34) Endereço Eletrônico: proplan@uftm.edu.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Frei Paulino, 30 Bairro Abadia Uberaba/MG CEP: Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas Nome CNPJ Código Situação SIAFI Hospital de Clínicas da UFTM / Ativa Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Decreto nº de 24/03/1954 Autorização de Funcionamento da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro FMTM Decreto nº de 26/12/1959 Reconhecimento Legal da FMTM Lei nº de 18/02/1960 Federalização da FMTM Decreto nº de 07/06/1972 Transformação da FMTM em Autarquia Federal Lei nº de 29/07/2005 Transformação da FMTM em Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Parecer nº 81 de 27/01/1993 do Conselho Federal de Educação Aprovação do Regimento da FMTM Portaria nº 843 de 26/09/2007 da SESU Aprovação do Estatuto da UFTM Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas Diretrizes e Normas do Processo Administrativo na UFTM 1997/ vol. I e II Processo Acadêmico na FMTM diretrizes e normas gestão 1997/2004 Processo Acadêmico na FMTM diretrizes e normas gestão 1993/1997 Processo Técnico e Administrativo na FMTM diretrizes e normas 1993/1997- vol. I e II Políticas, Diretrizes e Normas na FMTM 1989/1993- vol. I II e III. Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome Universidade Federal do Triângulo Mineiro Hospital de Clínicas da UFTM Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome Universidade Federal do Triângulo Mineiro Hospital de Clínicas da UFTM Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

13 1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade A UFTM tem como finalidade atuar na geração, difusão, promoção de conhecimentos e na formação de profissionais conscientes e comprometidos com o desenvolvimento sócio-econômico, cultural e tecnológico, proporcionando a melhoria da qualidade de vida da população, conforme declarado em sua missão. Enquanto competência institucional são asseguradas à Universidade, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições, listadas em seu Estatuto: I - criar, organizar e extinguir cursos e programas de educação de nível técnico e superior, previstos na legislação pertinente, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II - organizar os currículos dos seus cursos e programas, observada a legislação pertinente; III - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e cultural, além de atividades de extensão universitária; IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio; V - elaborar e reformar seu Estatuto e Regimentos em consonância com as normas gerais atinentes; VI - conferir diplomas, certificados e outros títulos; VII - firmar contratos, acordos e convênios; VIII - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme dispositivos institucionais; IX - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de constituição, nas leis e no presente Estatuto; X - receber subvenções, doações, cessões, heranças, legados, em cessão de comodato e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas. Acerca dos objetivos estratégicos que buscou atingir durante o exercício de 2012 ao cumprir suas atribuições e ao gerenciar e executar programas e ações do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) serão detalhados no item 2.1. e 2.2. O sucesso de sua atuação impactou na classificação da UFTM como a sétima melhor universidade brasileira, de acordo com o Índice Geral de Cursos - IGC, divulgado em dezembro de Organograma Funcional Demonstra-se, a seguir, a estruturação formal do sistema de organização da UFTM, conforme seu Estatuto. Encontra-se em elaboração, o Manual de Organização da UFTM, composto pelas Normas de Organização de cada Unidade; assim, parte das competências e atribuições descritas abaixo foi retirada da Minuta deste Manual. A organização e a gestão estão estruturadas em três níveis: I Conselhos Superiores II Órgãos Executivos III Institutos e Cefores 12

14 I - Conselhos Superiores Representação colegiada, de ordem superior, designada a propor, deliberar e apreciar recursos, em suas instâncias e matérias pertinentes, sobre questões relativas ao ensino, à pesquisa, à extensão, às atividades administrativas, financeiras e ao desenvolvimento social. São eles: a) Conselho Universitário - CONSU; b) Conselho de Ensino - COENS; c) Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação - COPPG; d) Conselho de Extensão Universitária - COEXT; e) Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis - COACE; f) Conselho de Curadores - CONCUR; g) Conselho Social de Desenvolvimento - CONDES. Tratando-se de instâncias consultivas e deliberativas, suas atribuições serão detalhadas no item 3.1 Estrutura de Governança. II - Órgãos Executivos A Reitoria, órgão executivo responsável pelo planejamento, supervisão, controle, execução e coordenação das ações e das operações com respeito ao funcionamento corporativo da Universidade, cuja liderança é exercida pelo Reitor, têm ainda a incumbência de administrar as unidades prestadoras de serviços, em âmbito interno e externo, respondendo pelas atividades executivas relativas ao ensino, à pesquisa, à extensão e aos processos de natureza técnicoadministrativa. É composta por: Vice-Reitoria Pró-Reitorias Unidades de Apoio e Assessoramento direto Pró-Reitoria de Administração - PROAD Tem como papel central prover recursos materiais, patrimoniais, serviços financeiros e tecnologia da informação a toda estrutura da Universidade, cuidando ainda da gestão e das políticas relacionadas a estas atividades. É composta pelas Diretorias de Suprimentos e Patrimônio, de Orçamento e Finanças e de Tecnologia da Informação DTI. Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis - PROACE Objetiva a concretização da política de assistência estudantil e a realização de ações voltadas ao envolvimento comunitário. Para tanto, em conjunto com as demais Pró-Reitorias e órgãos da UFTM e com instituições da comunidade externa, elabora, executa e avalia ações, projetos e programas. 13

15 Em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil, os princípios norteadores da política de assistência estudantil da UFTM foram assim definidos: a) ensino público, gratuito e de qualidade; b) igualdade de condições para o acesso, a permanência e a conclusão de cursos presenciais da UFTM; c) formação integral dos estudantes; d) garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à comunidade estudantil; e) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; f) orientação humanista e preparação para o exercício pleno da cidadania; g) defesa da justiça social e eliminação de todas as formas de preconceito; h) pluralismo de ideias e reconhecimento da liberdade como valor ético central; i) a assistência estudantil reconhecida como dever do Estado e como direito inalienável, incondicional e desvinculado de quaisquer aspectos meritórios dos estudantes que comprovem situação de vulnerabilidade socioeconômica, segundo critérios adotados pela Instituição. Pró-Reitoria de Ensino - PROENS Órgão responsável pela supervisão e coordenação da política de graduação da UFTM em consonância com as diretrizes, as metas e o planejamento da Reitoria. Estabelece como princípio o fortalecimento da qualidade acadêmica dos cursos, como meio de assegurar a formação de profissionais reflexivos, críticos e competitivos. Fazem parte de sua estrutura, dentre outros, os setores responsáveis pela Educação a Distância (CEAD), pelos processos seletivos discentes (NUPE), pela Administração Acadêmica (DRCA) e a Biblioteca Universitária. Outras atividades e projetos desenvolvidos pela PROENS são: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID; Programa de Consolidação das Licenciaturas Prodocência; Programa de Apoio a Projetos Extracurriculares em Novos Talentos; Programa de Educação Tutorial PET; e o Programa de Monitoria. Pró-Reitoria Extensão Universitária - PROEXT As atividades de extensão na UFTM são desenvolvidas sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, estágios, ligas acadêmicas, núcleos de estudo, laboratórios, dentre outros, atendendo um imenso público da comunidade. Algumas atividades de extensão recebem suporte do Proext, da Fapemig, da Funepu, dentre outros. O Centro Cultural da UFTM está vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e tem por finalidade planejar, supervisionar, coordenar, controlar e avaliar as atividades artístico-culturais da Instituição. 14

16 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPPG Tem como principal função assessorar a Administração da Universidade nos assuntos relativos à Pesquisa Científica e à Pós-Graduação. Os cursos de pós-graduação desenvolvidos na UFTM têm por finalidade melhorar a qualidade da docência, especialização profissional e pesquisa, nas mais diversas áreas do conhecimento. Os Programas: Stricto sensu: Ciências da Saúde PGCS; Ciências Fisiológicas; Doutorado em Atenção à Saúde; Educação Física; Medicina Tropical e Infectologia; Mestrado em Atenção à Saúde; Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica PMPIT; Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional PROFMAT; Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado. Lato Sensu: Crítica Literária e Ensino de Literatura; Docência na Educação Superior; Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família Pró-Reitoria de Planejamento - PROPLAN A Proplan tem como finalidade promover o desenvolvimento institucional, a organização e a gestão corporativa da Universidade. É de sua responsabilidade a concepção e implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, bem como a normatização dos processos administrativos, tais como: Manual de Organização, Manual de Políticas Institucionais e Normas Procedimentais. Também responde pela sistematização e divulgação dos dados institucionais por meio do PingIFES, UFTM em Números, Indicadores Gerais, Anuário UFTM, Censup, e-mec e o monitoramento do PPA/Simec. Pró-Reitoria de Recursos Humanos - PRORH Sua missão é atender à demanda corporativa relativa à provisão de pessoal, ao desenvolvimento humano e à promoção biopsicossocial dos servidores da Universidade. Possui em sua estrutura as Diretorias de Desenvolvimento de Pessoal, que executa atividades de desenvolvimento de pessoas, competências profissionais e humanas e de Administração de Pessoal, responsável pela gestão dos aspectos legais referente à gestão de pessoal. Há ainda o Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor NASS. Dentre os projetos desenvolvidos, destaca-se: a) Plano Anual de Capacitação - PAC - tem como principal objetivo promover, o desenvolvimento do servidor como profissional e cidadão de forma permanente e vinculada ao planejamento institucional; b) Dimensionamento da Força de Trabalho - que atende aos dispositivos legais e necessidade institucional de parametrização e planejamento da força de trabalho dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação da UFTM; c) Programa de Preparação para Aposentadoria PPA com objetivo de sensibilizar os servidores para a importância de planejar o futuro após a aposentadoria, são em média 6 (seis) encontros anuais, sob a coordenação das unidades de Gestão de Recursos Humanos e do Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor e com apoio de vários cursos da Universidade. 15

17 Gabinete O Gabinete do Reitor é um órgão de assessoramento ao Reitor, responsável pela coordenação, articulação, divulgação e arquivamento dos atos do gestor, bem como da correspondência recebida, além do suporte de secretaria geral destinada ao Vice-reitor e aos Conselhos Superiores. Assessoria de Comunicação Social Coordena as ações decorrentes da política de comunicação institucional, com o objetivo de aprimorar o fluxo de informações com seus públicos interno e externo, e divulgando à sociedade o trabalho desenvolvido pela comunidade acadêmica. Assessoria de Cooperação Internacional A Assessoria de Cooperação Internacional da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (ACI-UFTM) foi criada para promover a interação da Universidade com organismos e instituições internacionais, ampliando e consolidando a internacionalização e os laços de cooperação interinstitucionais da UFTM. Assessoria Especial Tem por finalidade empreender projetos de aplicação global, de caráter especial, quanto à expansão e ao desenvolvimento institucional estratégico. Auditoria Interna Assessora a gestão, de forma a fortalecer e racionalizar as ações de controle, bem como prestar apoio ao Órgão de Controle Interno do Poder Executivo Federal - Controladoria Geral da União, e ao Órgão de Controle Externo - Tribunal de Contas da União. Procuradoria Federal Exerce a representação e orientação judicial e extrajudicial da Autarquia e ainda promove as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos em suas áreas de ensino, pesquisa, extensão e técnico-administrativas. Complexo Cultural e Científico de Peirópolis CCCP Unidade que tem por finalidade adquirir e investigar macro e micro fósseis, assim como, compará-los com componentes do bioma atual e seu meio envolvente, para fins de estudo, exposição, educação, pesquisa, divulgação científica e popularização da ciência. Prefeitura Universitária Segmentada em três áreas de gestão: Engenharia e Manutenção, Serviços e Logística e Gestão Ambiental. Tem por missão atender às demandas e cuidar da infraestrutura física, do urbanismo, da gestão ambiental e operacional da Universidade A Ouvidoria Universitária, apesar de independente, vincula-se, organizacionalmente à Reitoria. Está em fase de implementação, após aprovação de seu Regulamento Interno pelo CONSU em novembro de

18 III Institutos Acadêmicos e Escola Técnica Órgãos substancialmente acadêmicos, com autonomia dentro de sua especificidade e orientados a áreas de conhecimento, designados a conceber e a administrar as políticas e estratégias relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Congregam os docentes, os núcleos didáticocientíficos, as disciplinas, os laboratórios e os órgãos suplementares afins. São cinco Institutos, a saber: a) Instituto de Ciências da Saúde ICS; b) Instituto de Ciências Biológicas e Naturais ICBN; c) Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais IELACHS; - Órgão Suplementar: Central de Idiomas Modernos. d) Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas ICTE; e) Instituto de Ciências Exatas, Naturais e Educação ICENE. Seus macroprocessos são a difusão do conhecimento por meio dos cursos e programas vinculados à sua unidade e a gestão dos processos administrativos a que se submetem. Como característica intrínseca à sua natureza, os resultados foram obtidos quanto à oferta de cursos e programas. Há também uma Escola Técnica, o Cefores, que oferece 8 (oito) cursos técnicos, além de outros de Formação Inicial e Continuada FIC e pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC. Tem como competência formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional, técnica e tecnológica, além da educação continuada, atendendo às suas demandas de natureza técnica, administrativa e operacional. Apresenta-se, a seguir, a Minuta do Organograma da UFTM: 17

19 CONSU CONDES CONCUR COENS, COEXT, COPPG e COACE OUVIDORIA REITORIA VICE-REITORIA GABINETE ASS. DE COMUNICAÇÃO PROCURADORIA FEDERAL AUDITORIA INTERNA ASS. COOP. INTERNACIONAL ASSESSORIA ESPECIAL PREFEITURA UNIVERSITÁRIA CCCP PROAD PROACE PROENS PROEXT PROPPG PROPLAN PRORH INSTITUTOS ACADÊMICOS ESCOLA TÉCNICA ICS ICBN IELACHS ICTE ICENE CEFORES

20 1.4 - Macroprocessos Finalísticos A atividade finalística da UFTM é a Educação. Assim, seu principal macroprocesso é a geração, difusão e promoção de conhecimento, alinhado à formação de profissionais, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão (em conformidade com sua razão de existir, declarada na missão institucional). Os processos finalísticos foram conduzidos pelas Pró-Reitorias Acadêmicas, em atuação conjunta com os Institutos e Cefores. O processo de formação de profissionais está vinculado ao ensino de graduação, de pósgraduação e profissionalizante e foi conduzido pela PROENS, PROPPG e Cefores, respectivamente, com a oferta regular de cursos/programas à comunidade. O processo de formação de pesquisadores foi conduzido pela PROPPG, mediante a promoção de projetos de pesquisas em diversas linhas. Houve ainda o fomento à produção científica, que corroborou com o processo de difusão do conhecimento. O processo vinculado às atividades de extensão universitária, por sua vez, foi conduzido pela PROEXT, com a promoção de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços ofertados à comunidade pelos profissionais envolvidos. Com esforços internos e parcerias externas, as ações de ensino, pesquisa e extensão não se restringiram apenas aos limites da Universidade, por meio da oferta de cursos e programas. As ações de promoção às atividades foram desenvolvidas, ainda, a partir de programas e projetos encabeçados seja pelas pró-reitorias acadêmicas, sejam pelos docentes aliada, em alguns casos, por professores de escolas públicas, por meio de convênios celebrados. As agências de fomento, ainda que de forma limitada, subsidiaram ações de pesquisa no âmbito da instituição. Atividades como seminários, encontros, oficinas e palestras, agregaram a difusão do conhecimento entre os discentes. O processo educacional da Universidade extrapolou ainda as fronteiras do país. Foram realizados acordos de cooperação com instituições de ensino do exterior, promovendo o intercâmbio do conhecimento, com oportunidades de estudo, pesquisa e aperfeiçoamento. Os macroprocessos finalísticos estão vinculados ao próprio funcionamento da Universidade, quanto à sua atividade-fim. Seu detalhamento e os resultados alcançados poderão ser melhor visualizados no item 2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações, no que tange às ações diretamente relacionadas aos processos de ensino, pesquisa e extensão, pois evidenciamos tanto a forma com que foram conduzidos, quanto os resultados obtidos Macroprocessos de Apoio Os principais macroprocessos de apoio à atividade finalística da UFTM são aqueles relacionados à Gestão Corporativa, Técnica-Operacional e Comunitária. Os processos de gestão corporativa, de modo geral, foram conduzidos pela PROPLAN, com a formulação de um modelo de gestão institucional (visando ao desenvolvimento sustentável e à profissionalização do processo de gestão), de Políticas Institucionais (orientadoras do funcionamento de programas e processos da UFTM), de Organogramas e Normas de Organização, ambos em fase de implementação; com a concepção, implementação e gestão do processo de planejamento estratégico (PDI) e operacional da UFTM (Planos de Trabalho); com a formulação de regulamentos oficiais da Universidade; com a coleta e registro de dados em aplicativos específicos (com o suporte técnico da Diretoria de TI); com a divulgação de dados e indicadores em diversos informativos institucionais (relativos à estrutura operacional e ao seu desempenho), entre outros processos. Em nível técnico-operacional cinco macroprocessos principais podem ser destacados: Gestão de Recursos Humanos (conduzido pela PRORH), Infraestrutura Física (conduzido pela Prefeitura Universitária), Suprimentos e Patrimônio, Orçamento e Finanças, e, Tecnologia da Informação (conduzidos pela PROAD por meio de suas diretorias). 19

21 Quanto à gestão comunitária, destacam-se os processos de gestão ambiental (conduzidos por diversas áreas, especialmente pela Prefeitura Universitária e pela PRORH), cultural (conduzido pela PROEXT e pelo Centro Cultural), de humanização (conduzido pela PRORH e pela PROACE), e de assistência estudantil (conduzido pela PROACE). Maior detalhamento sobre a condução e os resultados dos processos de apoio considerar-seá o descritivo nos itens 1.3 Organograma funcional e 2 Planejamento Estratégico, Plano de Metas e Ações. O primeiro por descrever os principais produtos dos processos desenvolvidos pelas unidades referenciadas acima e o segundo por descrever a forma de condução, os objetivos estratégicos e os resultados obtidos por elas Principais Parceiros Os principais parceiros da UFTM na consecução de seus objetivos relacionados aos macroprocessos finalísticos descritos no Item 1.4, foram os relacionados a seguir. No processo de formação de profissionais e na oferta regular de cursos/programas à comunidade: Ministério da Educação, Prefeitura Municipal de Uberaba, Secretarias Estadual e Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde, Ministério Público de Minas Gerais, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior (CAPES), entre outros. No processo de formação de pesquisadores, na promoção de projetos de pesquisas e no fomento à produção científica: CAPES, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba (FUNEPU), Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), Secretaria de Estado de Ciências e Tecnologia do Ensino Superior (SECTES/MG), Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidad de Murcia, University of Texas at El Paso (Ciências Sem Fronteiras), entre outros. No processo de promoção de programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços ofertados à comunidade pelos profissionais envolvidos com a extensão universitária: Central de Idiomas Modernos, Centro Cultural, Centro Cultural e Científico de Peirópolis, Ligas Acadêmicas, Associação Atlética, Fundação Rádio Educativa de Uberaba, Mednet, Prefeitura Municipal de Uberaba, Polícia Militar, Prefeitura Municipal de Frutal, Superintendência Regional de Saúde, Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Instituto dos Cegos do Brasil Central (ICBC), Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), entre outros. 20

22 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada O planejamento estratégico da universidade é representado em seu Plano de Desenvolvimento Institucional PDI cujo período de abrangência é o quinquênio Este documento foi elaborado em 2012, por comitês técnicos coordenados pelos gestores, frente à avaliação institucional e consulta a diversos segmentos, mas ainda carece da aprovação do Conselho Superior da Universidade, o CONSU. Vinculadas as suas competências, as ações da UFTM se apresentam enquadradas nas seguintes áreas estratégicas: Ensino de Graduação; Ensino Profissional Técnico; Pós-Graduação e Pesquisa Acadêmica; Extensão Universitária; Assuntos Comunitários e Estudantis; Gestão de Pessoas; Gestão de Recursos Orçamentários; Gestão de Patrimônios e Suprimentos; Gestão de Tecnologia da Informação; Infraestrutura Física; Organização e Gestão Institucional. Os programas do PPA (estabelecidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MPOG), aos quais a UFTM se insere são: Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais, cujo objetivo é Cumprir as decisões judiciais relativas a Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado devidas pela União, Autarquias e Fundações Públicas Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis, cujo objetivo é Assegurar o pagamento e os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e seus pensionistas e dependentes Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão, cujo objetivo é Ampliar o acesso à educação superior com condições de permanência e equidade por meio, em especial, da expansão da rede federal de educação superior, da concessão de bolsas de estudos em instituições privadas para alunos de baixa renda e do financiamento estudantil, promovendo o apoio às instituições de educação superior, a elevação da qualidade acadêmica e a qualificação de recursos humanos. Estão vinculadas ao Programa 2032, as seguintes ações estratégicas principais, dentre outras estabelecidas no PDI da UFTM: Instalar novos campi; Ampliar a oferta de cursos de graduação; de cursos técnicos; de programas de pós-graduação stricto e lato sensu; Fortalecer a estrutura do Centro de Educação a Distância (CEAD), com ampliação da oferta de programas, cursos e ações correlatas; Fortalecer as atividades e cursos de extensão universitária oferecidos a toda comunidade, interna e externa. Criar e coordenar estratégias que possibilitem mobilidade acadêmica; Implantar um complexo especializado para a educação esportiva e formação de atletas nas diversas modalidades; Implantar as condições e os recursos de acessibilidade na UFTM; Implantar serviço de restaurante universitário na UFTM; Ampliar os auxílios do Programa de Assistência Estudantil; Fomentar a pesquisa por meio de concessão e gestão de auxílios de pesquisa individuais (universal/jovens doutores/bic/produtividade em pesquisa) e para os programas de Pós-Graduação; 21

II. Atividades de Extensão

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