TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial Gerência de Projetos

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1 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 1/40 ESPECIFICAÇÕES GERAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFRA- ESTRUTURA PARA SEGURANÇA ELETRÔNICA 1 RECOMENDAÇÕES INICIAIS Todos os componentes a serem utilizados nas instalações deverão obedecer às prescrições das normas respectivas da ABNT. Os materiais para instalações de comunicações (voz/dados) deverão obedecer também às normas UL e/ou CSA. As instalações elétricas deverão ser executadas obedecendo ao Projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5410 e demais normas vinculadas. Para quaisquer divergências deverá ser observado o descrito no Edital. As instalações do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas (SPDA) deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR As instalações de comunicações (voz/dados) deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições das normas EIA/TIA 568-A e a norma brasileira NBR As instalações telefônicas deverão ser executadas conforme padronização de instalação de rede telefônica interna de imóveis emitidas pela Concessionária local. Não será permitida alteração em projetos e especificações, a menos que tenha sido previamente proposta pela Contratada e aprovada pelo Tribunal com registro no Diário de Obras. Caso ocorram, estas alterações devem ser anotadas em projeto, durante todo o decorrer da obra. Para isso,

2 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 2/40 o TJMG fornecerá um jogo completo de projetos para este fim, que será devolvido no final da obra. Deverá ser prevista a recomposição de todos os acabamentos que vierem a sofrer danificação devido aos serviços de instalação, tais como: cortes de fachadas e alvenarias, perfuração nas paredes, quebras de pisos e forros, escavação de terra, etc. Não serão admitidas marcas diferentes para um mesmo tipo de material (Ex.: Os condutores deverão ser de apenas um fabricante, os eletrodutos e acessórios deverão ser de um mesmo fabricante, etc.). 2 ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1 Subestação de Energia Elétrica O Fórum da Comarca de Caratinga contará com a implantação de uma subestação abrigada, caracterizando entrada de energia do empreendimento constituída de uma cabine de medição, proteção e transformação referência, Subestação nº 2, desenho 3 da ND-5.3, e na sua omissão a NBR que recebe o fornecimento de energia a ser executado pela Cemig em média tensão de 13,8kV a partir de sua rede aérea de distribuição. A cabine de transformação contará com a instalação de um transformador de potenção trifásico, 500kVA, a seco, encapsulado em epóxi a vácuo e demais características conforme projeto aprovado pela concessionária de energia, anexo a este memorial. As instalações da subestação de energia elétrica deverão estar rigorosamente de acordo com as normas da Concessionária de Energia Elétrica da localidade e com o projeto aprovado pela mesma. A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da concessionária da cidade, antes do início da obra, para requisitar o estudo de rede, ou seja, solicitar a liberação da carga a ser ligada.

3 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 3/40 Os serviços relacionados com a entrada de energia serão entregues completos, com a ligação definitiva à rede pública em perfeito funcionamento e com a aprovação da Concessionária de energia elétrica local. Todos materiais utilizados na construção da subestação deverão ser devidamente aprovados pela Concessionária. A memória de cálculo aqui apresentada está em conformidade com a norma ND-5.3 da Cemig. 2.2 ATERRAMENTO ELÉTRICO DA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA O aterramento elétrico para o padrão de entrada de energia elétrica deverá ser executado conforme Norma da Concessionária Local e o projeto das instalações elétricas. Os cabos do aterramento deverão ser de cobre nu, torcido, têmpera meio dura e de seção, conforme indicada no projeto. O aterramento elétrico para a subestação abrigada é formado por malha de cabo de cobre nu #50mm² enterrada interligando 25 (vinte e cinco) hastes de perfil L conforme descrito no projeto aprovado pela concessionária. O neutro do transformador deverá ser solidamente aterrado a esta malha, através dos barramentos previstos em projeto no interior do cubículo de medição. Os condutores de aterramento que penetrarem em concreto ou alvenaria deverão ser protegidos por eletroduto de PVC. 3- QUADROS ELÉTRICOS O nível da caixa dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves de inspeção dos

4 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 4/40 equipamentos, não devendo, de qualquer modo, ter bordo inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado. Normalmente estará a 1,45 metros do centro ao piso acabado. Só poderão ser abertos os olhais das caixas destinadas a receber ligação de eletrodutos. Caso existam dois ou mais quadros elétricos adjacentes, estes devem ser alinhados pela parte superior da tampa do maior quadro. Os quadros de distribuição deverão ser entregues com a seguinte advertência: 1- Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga. Por isso, nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem) simplemente. Como regra, a troca de um disjuntor ou fusível por outor de maior corrente requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos, por outros de maior seção (bitola); 2- Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR), mesmo em casos de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta anomalias internas, que só podem ser identificadas e corrigidas por profissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação Quadro geral de baixa tensão - QGBT O QGBT deverá ser executado conforme distribuição do diagrama unifilar/trifilar indicado em projeto. Painel auto suportável chapa de aço 12 MSG na estrutura e 14 MSG no fechamento, identificação QGBT e QGBT-AC, acesso frontal através de fecho cremona de três pontos com fecho escamoteável, acesso traseiro através de tampa aparafusada, grau de proteção IP 51, próprio para uso abrigado,

5 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 5/40 acabamento na cor cinza RAL 7032 eletrostático e placa montagem laranja 2,5YR6/12, dimensões de cada coluna de 2200x1000x800 mm(alp). Espaço para disjuntores tripolares + disjuntor geral e supressores de surtos e transitórios, conforme projeto. Fornecido com barramentos trifásico + neutro + terra, dimensionados conforme indicação em projeto e normas "DIN 43671", "ABNT NBR 6808/198L". O barramento fase+neutro+terra, em cobre eletrolítico pureza 99%, classe de isolamento 600V, corrente nominal de 1600 A para QGBT, pintado nas cores azul escuro, branco, violeta, azul claro e verde, respectivamente fases R,S,T, neutro e terra. Todas as conexões feitas com parafusos passantes e área de contato prateada. Devem ser observadas as distâncias mínimas ditadas pelas normas ABNT quanto à fase-fase, fase-neutro e fase-terra. O quadro deverá ser fornecido totalmente montado e testado, em perfeitas condições de funcionamento, com todas as ligações elétricas efetivadas, identificação de todos os circuitos nos disjuntores e condutores, identificação externa: QGBT. Os quadros deverão conter ainda etiqueta com nome do fabricante e data de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. Deverá ser afixado, no interior do quadro, em papel contact a correspondência entre os disjuntores e os quadros de distribuição de circuitos/equipamentos. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. O QGBT deverá conter, ainda, três transformadores de corrente em termoplástico, classe de tensão 600 V, relação de transformação de A, classe de exatidão de 0,6C12,5, corrente térmica de 40 xln, um bloco de medição e aferição para medição de tensão e corrente, tipo SCB.6, um medidor de grandezas elétricas(tensão, corrente, potência, fator de potência), tipo Power Meter, série 500, modelo 5098/0, para instalação em porta de painel. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista interna do QGBT, para aprovação, antes do início da execução do quadro Quadro de Distribuição Geral - QDG O QDG deverá ser executado conforme distribuição do diagrama

6 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 6/40 indicado em projeto. Painel auto suportável chapa de aço 12 MSG na estrutura e 14 MSG no fechamento, identificação QDG, acesso frontal através de fecho cremona de três pontos com fecho escamoteável, acesso traseiro através de tampa aparafusada, grau de proteção IP 51, próprio para uso abrigado, acabamento na cor cinza RAL 7032 eletrostático e placa montagem laranja 2,5YR6/12, dimensões de cada coluna de 1600x600x600 mm(axlxp). Espaço para disjuntores tripolares, conforme projeto. Fornecido com barramentos trifásico + neutro + terra, dimensionados conforme indicação em projeto e normas "DIN 43671", "ABNT NBR 6808/198L". O barramento fase+neutro+terra, em cobre eletrolítico pureza 99%, classe de isolamento 600V, corrente nominal de 1600 A, pintado nas cores azul escuro, branco, violeta, azul claro e verde, respectivamente fases R,S,T, neutro e terra. Todas as conexões feitas com parafusos passantes e área de contato prateada. Devem ser observadas as distâncias mínimas ditadas pelas normas ABNT quanto à fase-fase, fase-neutro e fase-terra. O quadro deverá ser fornecido totalmente montado e testado, em perfeitas condições de funcionamento, com todas as ligações elétricas efetivadas, identificação de todos os circuitos nos disjuntores e condutores, identificação externa: QGBT. Os quadros deverão conter ainda etiqueta com nome do fabricante e data de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. Deverá ser afixado, no interior do quadro, em papel contact a correspondência entre os disjuntores e os quadros de distribuição de circuitos/equipamentos. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. O QDG deverá conter, ainda, um rasgo na tampa superior para passagem de flange com a finalidade de conectar o Barramento Blindado ao Quadro. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista interna do QDG, para aprovação, antes do início da execução do quadro Quadro de Geral do Andar - QGA (1, 2, 3, 4 e 5) O QGA deverá ser executado conforme distribuição do diagrama

7 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 7/40 indicado em projeto. Caixa de sobrepor chapa de aço 16 MSG, tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, identificação QGA, acesso frontal através de duas portas com fechadura, grau de proteção IP 55, próprio para uso abrigado, acabamento na cor cinza RAL 7032 eletrostático e placa montagem laranja 2,5YR6/12, com espelho, dimensões mínimas 800x1000x300 mm(axlxp). Barramento trifásico + neutro + terra, em cobre eletrolítico pureza de 99%, classe de isolamento 600V, corrente nominal conforme projeto, pintado nas cores azul escuro, branco, violeta, azul claro e verde, respectivamente fases R, S, T, neutro e terra. Todas conexões feitas com parafusos passantes e área de contato prateada e ser provido de supressores de surto. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista interna do QGA, para aprovação, antes do início da execução do quadro Quadros de distribuição de circuitos Todos os quadros deverão ser novos, com barramento trifásico + neutro + terra, com trilhos 35mm para fixação de disjuntores e espelho de proteção, seguindo rigorosamente o diagrama unifilar/trifilar constante no projeto. Quadro de distribuição de circuitos de sobrepor, instalação em áreas internas à edificação, grau de proteção mínimo IP-55, composto de moldura, espelho metálico e porta com pintura na cor cinza (RAL 7032), eletrostática epóxi pó, com regulagem de profundidade ajustável por meio de porca e arruela, caixa em chapa de aço espessura mínima de 1,5mm, com parafusos para fixação de placa de montagem, modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, com barramento trifásico de fase tipo pino, barramento de neutro e terra, sendo a corrente mínima nominal do barramento conforme NBR 6808 e o projeto, espaço para chave geral e com capacidade mínima de disjuntores monopolares conforme projeto, sendo a fixação dos disjuntores por engate rápido em trilho DIN de 35mm, com porta

8 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 8/40 e espelho proporcionando perfeito acabamento nos disjuntores. Deverão ser instalados isoladores das barras transversais que não forem utilizadas. As furações serão do tipo vintém para eletrodutos, conforme praxe de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. Deverá ser afixado no interior do quadro, em papel contact a correspondência entre os disjuntores e as salas que atendem. Ex.: Circuito 1A.01 tomada secretaria. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. Os barramentos deverão ser específicos para os disjuntores a serem instalados. - QDC-BANCO e QDC-SUBESTAÇÃO Quadro de distribuição de circuitos sem barramento, para embutir conjunto formado pela moldura e tampa (peça única), caixa em chapa de aço bitola mínima 18 MSG. Com espaço para 18 disjuntores IEC 898. As chapas deverão receber tratamento anticorrosivo pelo sistema de banho químico (desengraxe, desoxidação e fosfatização a base de fosfato de zinco). O quadro deverá ser fornecido totalmente montado e testado, em perfeitas condições de funcionamento, com todas as ligações elétricas efetivadas, identificação de todos os circuitos nos disjuntores e condutores. O acabamento: tampa e moldura na cor cinza (RAL 7032) pintura eletrostática epoxi a pó; caixa aplicação primer anticorrosivo na cor cinza. As furações serão do tipo vintém para eletrodutos, conforme praxe de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. Deverá ser afixado no interior do quadro, em papel contact a correspondência entre os disjuntores e as salas que atendem. Ex.: Circuito 2 tomadas sala TRE. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. Os barramentos deverão ser específicos para os disjuntores a serem instalados. O quadro da subestação deverá ser provido de uma chave bipolar, para quando da falta de energia, ligar um sistema de emergência, conforme desenho. - QDC-IE - Quadro de distribuição de circuitos de sobrepor, profundidade mínima de 20cm, instalação em áreas internas à edificação, grau de proteção IP-55, composto de moldura, espelho metálico e porta com pintura na cor cinza (RAL 7032), eletrostática epóxi a pó, com regulagem de profundidade

9 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 9/40 ajustável por meio de porca e arruela, caixa em chapa de aço espessura mínima de 1,50mm, com parafusos para fixação de placa de montagem. Os quadros deverão ter previsão de espaço para instalação de no mínimo 04 barras tripolares de 18 polos cada (padrão IEC). 4 - DISJUNTORES 4.1 Disjuntores de baixa tensão Todos os disjuntores deverão ser novos e com certificado do Inmetro. Os disjuntores instalados nos QDC s deverão obedecer aos padrões da norma IEC 60898, com capacidade mínima de interrupção nominal de curtocircuito de 4,5 KA em 220V, com sistema de fixação de trilhos DIN 35mm. Capacidades de interrupção de curto-circuito diferentes dessas são indicadas em projeto. Os disjuntores do QGBT deverão obedecer aos padrões da norma IEC , com capacidade limite de interrupção de curto-circuito mínima de 65KA e 42kA em 220V. Os disjuntores do QDG deverão obedecer aos padrões da norma IEC , com capacidade limite de interrupção de curto-circuito mínima de 65KA em 220V, e os disjuntores dos QGA s deverão obedecer aos padrões da norma IEC , com capacidade limite de interrupção de curto-circuito mínima de 42KA e 10kA em 220V. Demais disjuntores de acordo com a IEC 60898, com capacidade mínima de interrupção nominal de curto-circuito de 10KA em 220V, com sistema de fixação de trilhos DIN 35mm. Poderão ser instalados disjuntores obedecendo à norma NBR 5361, com capacidade mínima de interrupção de curto-circuito de 10KA, desde que não sejam a proteção imediata de um interruptor diferencial DR e estejam de acordo com as especificações de projeto. Capacidades de interrupção de curto-circuito diferentes dessas são indicadas em projeto. Os disjuntores que atendem a norma IEC deverão possuir faixa

10 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 10/40 de atuação instantânea tipo C. Os disjuntores que atendem a norma IEC deverão possuir a faixa de atuação instantânea de 5In a 10In inclusive. Faixas de atuação diferentes dessas são indicadas em projeto. O disjuntor a ser instalado no quadro de medição da Concessionária local de energia elétrica deverá obedecer à norma da Concessionária, capacidade mínima de ruptura de acordo com o projeto, aprovado nos testes dessa Concessionária. Deverão possuir bornes adequados para ligação dos condutores, sendo preferível que os parafusos dos bornes não atuem diretamente sobre os cabos ou fios. 5 - INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR O dispositivo DR é um dispositivo de proteção destinado à segurança de pessoas. O dispositivo não protege a instalação contra sobrecorrentes e curtocircuitos. Princípio de funcionamento: O dispositivo diferencial mede permanentemente a soma vetorial das correntes que percorrem os condutores de um circuito. Enquanto o circuito se mantiver eletricamente, a soma vetorial das correntes nos seus condutores é praticamente nula (Lei de Kirchoff). Ocorrendo, por exemplo, falha de isolamento em um equipamento alimentado por esse circuito, surgirá uma corrente de falta à terra. Com este surgimento, a soma vetorial das correntes nos condutores monitorados pelo DR não é mais nula e o dispositivo detecta justamente essa diferença de corrente. Quando essa diferença atinge um determinado valor, é ativado um relé. Este relé irá promover a abertura dos contatos principais do próprio dispositivo ou do dispositivo associado (contator ou disjuntor). O interruptor diferencial residual (DR) será padrão europeu, tipo G (instantâneo) e será instalado em quadros de distribuição, conforme

11 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 11/40 indicação em projeto. A sensibilidade ( In ) será de 30mA e a corrente nominal conforme indicação em projeto. O DR será instalado em trilhos de 35mm fixados no quadro de distribuição. 6 - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS (SUPRESSOR) - DPS Deverá ser instalado no interior do quadro geral de baixa tensão QGBT e nos quadros QGA s através de trilho DIN 35mm, conforme indicação em projeto, com as seguintes características: - Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V - Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 40kA para o QGBT e 13kA para os QGA s - Tensão de operação contínua máxima: 275V, 60Hz As tomadas elétricas que atendem aos No-break, também terão um protetor de tomada 2P+T universal. Este será fixado diretamente na parede e possuirá as seguintes características: - Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V - Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 12KA - Tensão de operação contínua máxima: 240V, 60Hz - Máxima corrente de carga: 15A 7 - CONDUTORES ELÉTRICOS 7.1 Geral Todos os condutores deverão ser novos, sendo fornecidos e instalados pela contratada.

12 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 12/40 Deverão ser utilizados cabos flexíveis em cobre, têmpera mole, classe 5, com isolação em PVC 750V-70ºC, conforme NBR Quando em instalações sujeitas à umidade, ou quando especificados em projeto, deverão ser utilizados cabos flexíveis,em cobre, têmpera mole, classe 5, tensão de isolamento 0,6/1KV, temperatura no condutor de 90ºC em serviço contínuo, conforme NBR 7286, dupla isolação em HEPR, cobertura sem chumbo. Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as Normas e Especificações, deverá ser removido e substituído. Todos os cabos deverão ser instalados de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada. 7.2 Fabricação e qualidade dos condutores elétricos Condutores Elétricos Isolados - Cabos Os condutores deverão ser de cobre, não propagante à chama, para 750 V com capa de PVC, classe 5, conforme NBR 6148 e como solicitado em projeto, fornecidos em rolos ou bobinas, conforme o caso, nas seções em milímetros quadrados indicados, com certificação pelo Inmetro, com qualidade certificada ISO Cabos Unipolares Os cabos de alimentação geral da edificação deverão ser de cobre, flexíveis, classe 5, com isolação sólida extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para 0,6/1KV, não propagante à chama, conforme NBR Condutores Nus

13 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 13/40 Deverão ser de cobre, encordoamento classe 2, 7 fios, fornecidos nas seções em milímetros quadrados indicados nas listas de materiais e fabricados dentro das normas ABNT ou normas internacionais. 7.3 Transporte e acondicionamento Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, e previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho. O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastá-los, a fim de não danificar a capa protetora ou de isolação, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis. Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante o armazenamento e a instalação. 7.4 Enfiação Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos que o protege esteja completa e que todos os demais serviços de construção que possam danificá-lo estejam concluídos. O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado à finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações dos fabricantes dos mesmos. 7.5 Emendas e terminações Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma. Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos

14 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 14/40 adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias. As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes, gerando uma perfeita condução elétrica. As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isolação equivalente, em propriedades de isolamento idênticas àquelas dos próprios condutores. A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão. A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo, pois, um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante. 7.6 Identificação dos condutores A identificação dos condutores será através da cor de seu isolamento: Condutor terra elétrico Condutor neutro Condutor fase Condutor retorno - cor verde/amarelo ou verde - cor azul claro - cor preta - cor amarela ou cinza É imprescindível a identificação dos cabos por meio de anilhas. As mesmas serão fixadas nas duas extremidades dos cabos, nas caixas de passagem e terão o número do circuito elétrico correspondente, a fase e o quadro a que pertencem. Ex: 1A.03 Quadro A, primeiro pavto, Circuito 3. Os marcadores de cabos deverão ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira, e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos.

15 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 15/40 8 TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA As tomadas comuns deverão ser do novo padrão Brasileiro, Norma ABNT NBR 14136, serem fabricadas com material não propagante à chama, possuírem bornes enclausurados e contatos em cobre ou liga de cobre de alta durabilidade, 2P + T para 20 A em 125/250 V e serem fornecidas com placa em policarbonato branca, lisa, fosca, sem ranhuras ou ponto de sujeira com camada anti estática, repele sujeira e material auto extinguivel (não propaga chamas). Homologado pelo INMETRO e atender a NBR 6147/2000. Possuir 8mm de profundidade. Altura das tomadas: - Tomada baixa: 0,40m do eixo central ao piso acabado. - Tomada média: 1,00m do eixo central ao piso acabado. - Tomada alta: 2,30m do eixo central ao piso acabado, ou conforme indicado em projeto. As tomadas especiais, como para copiadoras, No-break, PABX, ar condicionado, etc..., deverão possuir uma etiqueta acrílica, fixada na placa, identificando o nome do equipamento. Todas as tomadas deverão ser identificadas externamente, no espelho, através de etiquetas plásticas, indicando o circuito e quadro a que pertencem. 9 - INTERRUPTORES Os interruptores deverão possuir teclas fosforescentes, serem fabricados com material não propagante a chama, possuírem bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade para correntes de 10 A em 250 V e serem fornecidos com placa em policarbonato branca, lisa,

16 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 16/40 fosca, sem ranhuras ou ponto de sujeira com camada anti estática, repele sujeira e material auto extinguivel (não propaga chamas). Homologado pelo INMETRO e atender a NBR 6147/2000. Possuir 8mm de profundidade. Os interruptores bipolares simples deverão ser para correntes de 25 A em 250V e serem fornecidos com placa em policarbonato branca, lisa, fosca, sem ranhuras ou ponto de sujeira com camada anti estática, repele sujeira e material auto extinguivel (não propaga chamas). Homologado pelo INMETRO e atender a NBR 6147/2000. Possuir 8mm de profundidade. A altura dos interruptores será 1,00m do eixo central ao piso acabado. O interruptor para comando da iluminação da escada de emergência deverá possuir tecla fosforescente paralela, com temporizador (minuteria), 10A-250V, não propagante a chama, bornes enclausurados e contatos prateados de alta durabilidade. 10 ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS Os eletrodutos deverão ser novos com bitolas indicadas no projeto. Os eletrodutos de PVC deverão ser do tipo rígido, pesado, não propagantes à chama com rosca nas extremidades, fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT (NBR ) e fornecidos em peças no comprimento de 3000mm, na cor preta e nos diâmetros indicados nas listas de materiais. Os eletrodutos de Aço Carbono deverão ser do tipo rígido, com rosca nas extremidades, fornecidos em peças de 3000 mm de comprimento. A galvanização será pelo processo de imersão a quente em zinco fundido, conforme normas ABNT-EB 344/90 (NBR 6223) - Produtos de aço ou ferro fundido, revestimento de zinco por imersão à quente. Os eletrodutos de Aço Carbono serão utilizados nas instalações

17 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 17/40 aparentes dentro dos shafts e dos entreforros em ambientes classificados como áreas comuns, circulação e concentração de público. Na colocação de eletrodutos embutidos nas paredes, o enchimento da alvenaria será com argamassa. O trabalho de remendo na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores. Os eletrodutos aparentes deverão ser adequadamente alinhados com as paredes e teto, e perpendiculares entre si, a menos que expressamente indicados no desenho. Não serão permitidas curvas com ângulos maiores que 90 graus. Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos, estes deverão ser curvados de modo a formarem arcos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá ser de duas. Deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção. Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado ainda, sem enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento. As emendas de eletrodutos deverão ser realizadas mediante luvas apropriadas. Os eletrodutos roscados no campo deverão ter rosca em concordância com as normas, devendo permitir o roscamento de no mínimo 5 (cinco) fios de rosca. As roscas que contiverem uma volta ou mais de fios cortados deverão ser rejeitadas, mesmo que a falha não fique na faixa de aperto. As seções externas deverão ser perpendiculares ao eixo longitudinal do

18 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 18/40 eletroduto, devendo ter a sua parte interna devidamente escarificada para remoção de rebarbas, a fim de impedir danos aos condutores elétricos. A conexão de eletrodutos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso dos de PVC. Durante a sua instalação e antes da enfiação, os eletrodutos deverão ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a entrada de corpos estranhos. Antes da enfiação deverão ser instaladas, nas extremidades dos eletrodutos, buchas adequadas a fim de evitar danos no isolamento dos condutores. Os eletrodutos deverão ser submetidos à cuidadosa limpeza antes da enfiação, verificando-se o total desimpedimento no interior dos mesmos. Onde houver possibilidade de infiltração de água ou condensação na montagem dos lances horizontais de eletrodutos, dever-se-á dar o caimento mínimo nos mesmos, a fim de evitar acúmulo de umidade ou água no seu interior. Não deve haver pontos altos ou baixos que provoquem o acúmulo de água nos dutos. Em cada eletroduto vazio (reserva) deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para facilitar a enfiação. Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem de pisos, tetos e paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 15cm da superfície, de modo a permitirem o eventual futuro corte e rosqueamento. As buchas e arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais. As curvas para eletrodutos deverão ser pré-fabricadas, com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem roscas nas extremidades e serem

19 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 19/40 fornecidas com ângulos de 90 graus ou 45 graus, conforme solicitação. As luvas deverão ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem rosca interna total e fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais. As abraçadeiras para eletrodutos deverão ser fabricadas em chapa de aço galvanizada, nas espessuras mínimas recomendadas pelos fabricantes de maior conceito no mercado, devendo esta espessura variar em função dos diâmetros dos eletrodutos. As abraçadeiras deverão ser galvanizadas do tipo D com cunha, conforme especificação na lista de materiais. Em caso de eletrodutos aparentes acima da laje de cobertura, será necessária a fixação dos mesmos em perfilados galvanizados de 38mm x 38mm, no máximo a cada 1,50 m, com altura suficiente para se evitar as interferências sob o telhado. A fixação dos eletrodutos nos perfilados será através de abraçadeiras. A fixação dos perfilados à laje se dará por meio de sapatas internas fixadas através de buchas de nylon e parafusos. A fixação dos perfilados às sapatas se dará por meio de parafusos e porcas CAIXAS As caixas deverão ser montadas de acordo com as Normas, obedecendo-se ainda instruções práticas dos fabricantes. O trabalho de remendos na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores. As caixas de passagem deverão ser firmemente embutidas ou fixadas nas paredes, niveladas na altura indicada no projeto. Deverão apresentar tratamento anticorrosivo pelo sistema do banho químico (desengraxe e fosfatização a base de fosfato de ferro). Deverão ainda ter pintura eletrostática epóxi a pó cor bege. As caixas de tomadas e interruptores, quando próximas dos batentes

20 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 20/40 das portas, terão 50 mm de afastamento destes. As diferentes caixas embutidas em paredes de um mesmo compartimento serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem conjunto desordenado. Durante os trabalhos de acabamento, pintura, etc., as caixas devem estar devidamente protegidas com papel. As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas. As caixas com dimensões até 4" x 4" deverão ser fabricadas em PVC reforçado. As caixas maiores de embutir deverão ser em chapa dobrada 20 ou 24MSG, deverão ter tratamento anticorrosivo pelo sistema do banho químico (desengraxe e fosfatização a base de fosfato de ferro). a e deverão ser fornecidas com tampa metálica com pintura eletrostática epóxi a pó cor bege. As caixas de piso para tomadas deverão ser retangular p/ piso com enchimento fornecida com suporte para 04 tomadas elétricas (novo padrão brasileiro) e 04 tomadas RJ-45 (cat. 6) e com tampa basculante em alumínio com escova de nylon e rebaixo de 3mm. Ref.: STD MOPA ou equivalente CONDULETES Os conduletes deverão ser fabricados em liga de alumínio fundido e serão múltiplos do tipo L e X. Para montagem do tipo de condulete solicitado pelo projeto, será conectado ao condulete múltiplo, um adaptador para eletroduto com rosca em uma extremidade e parafusos na outra. Deste modo serão montados conduletes tipo T, LR, LL e etc. Nas saídas não utilizadas, deverão ser colocados tampões de plástico, para impedir a penetração de sujeiras, umidade e outros. No caso de redução da bitola do eletroduto, será usada a bucha de redução múltipla juntamente com o adaptador múltiplo.

21 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 21/40 13 ELETROCALHAS Serão utilizadas eletrocalha lisa tipo C com tampa de encaixe, com divisor (sépto). Será uma eletrocalha para Telecomunicações e Segurança Eletrônica (dimensões conforme projeto), outra para Distribuição de Circuitos de tomadas e de iluminação e outra para as instalações de ar condicionado com sépto (alimentação dos foncoletes e comando). Em hipótese nenhuma, os cabos da rede elétrica poderão passar na divisão destinada para os cabos da rede de telecomunicqções. Só poderão percorrer no mesmo septo da eletrocalha ou em qualquer outro conduto do projeto elétrico, os circuitos que pertencem à mesma instalação, isto é, se originarem do mesmo dispositivo de manobra de proteção. A união das eletrocalhas deverá ser feita através de emendas internas parafusadas a fim de fixar as peças. Os acessórios deverão ser com o mesmo acabamento e largura. Estes acessórios serão parafusados nas eletrocalhas nos furos próprios. Para a suspensão e fixação da eletrocalha deverá ser utilizado um perfilado perfurado 38x38mm cortado com comprimento de suficiente para o apoio da eletrocalha e a fixação de dois vergalhões 1/4 com rosca total, um em cada extremidade. Este vergalhão será fixado no teto através de chumbadores 1/4. O comprimento do vergalhão será o suficiente para ultrapassar as vigas e permitir a retirada da tampa. O espaçamento máximo entre os fixadores será de 1,5 metros. As saídas das eletrocalhas para eletrodutos deverão ser executadas através da instalação de box reto nas dimensões conforme projeto LUMINÁRIAS

22 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 22/40 Todas as luminárias deverão ser novas e deverão ter suas carcaças aterradas. No caso de luminárias a serem montadas na obra, deve-se verificar antes da instalação e fixação, se todas as ligações foram feitas corretamente. As luminárias não deverão ser instaladas com lâmpadas colocadas. A colocação de luminárias deverá ser feita utilizando-se método adequado, sem causar danos mecânicos à luminária e seus acessórios e sem esforços excessivos, a fim de que sua remoção em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldade. No caso de luminárias embutidas em forro de gesso ou forro removível de fibra mineral, a sua fixação será por meio de vergalhões com rosca total. Já nas luminárias sobrepostas, a sua fixação será por meio de gancho curto, conforme detalhes em projeto. Uma vez fixadas as luminárias, deve-se verificar o seu alinhamento com as demais e/ou vigas, paredes, etc. As luminárias de sobrepor deverão ser para 02 lâmpadas fluorescentes de 16W ou 32W (conforme projeto), alto rendimento, corpo em chapa de aço tratado e pintado na cor branco total com tinta epóxi poliester pó, sistema eletrostático, refletor em alumínio anodizado de alto brilho com 99,85% de pureza, com espaço para reator em ambas as cabeceiras, reflexão difusa máxima de 7%, equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato com contatos em bronze e rotor de segurança, trava de segurança e proteção contra aquecimento, rendimento mínimo de 86%. REF.: 3320 da Itaim ou similar. As luminárias de embutir deverão ser para 02 lâmpadas fluorescentes de 16W ou 32W (conforme projeto), alto rendimento, corpo em chapa de aço tratado com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca, refletor em alumínio anodizado de alto brilho com 99,85% de pureza, reflexão difusa máxima de 7%, equipada com porta lâmpada antivibratório

23 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 23/40 em policarbonato com contatos em bronze e rotor de segurança, trava de segurança e proteção contra aquecimento, rendimento mínimo de 77%, para embutir em forro removível de fibra mineral,com placas de 1,25x0,625m ou gesso. REF.: 2540 da Itaim ou similar. As luminárias decorativas a serem instaladas no hall, marquise, escada central e na sanca de gesso deverão ser de acordo com o modelo e fabricante especificados na lista de material. Para iluminação externa da fachada deverão ser utilizados projetores com 01 lâmpada vapor de sódio 400W/220V, porta lâmpada E40, corpo em alumínio injetado, vidro plano temperado, refletor em alumínio polido quimicamente anodizado e selado, distribuição óptica com facho aberto simétrico, equipamentos auxiliares incorporados internamente ao projetor, dispositivo de fechamento (presilhas de alumínio injetado e dobradiças de aço inoxidável), suporte de fixação em aço galvanizado e pintado com furos de Ø11mm, acesso à lâmpada e equipamentos auxiliares pela abertura frontal da lente de vidro, acabamento em pintura eletrostática na cor cinza, lente de vidro serigrafado na cor cinza na área dos equipamentos auxiliares, grau de proteção IP-65 conjunto óptico e alojamento para equipamentos auxiliares. Estes projetores deverão ser instalados em abrigo anti-vandalismo em estrutura de aço, com tela pintada na cor preta, dimensões: 600x510mm. Ref.: PR40 Tecnowatt ou similar. Para iluminação do estacionamento deverão ser utilizados luminárias para 01 lâmpada vapor de sódio 250W/220V, porta lâmpada E40, corpo em alumínio injetado, difusor em vidro plano temperado, refletor em alumínio polido quimicamente anodizado e selado, equipamento auxiliar incorporado internamente à luminária, com dispositivo de fechamento (presilha de aço inoxidável frontal no conjunto óptico e parafusos de aço galvanizado com porca borboleta no alojamento), fixação da luminária ao braço por braçadeira e parafusos galvanizados, com ponta de braços: ø48 a ø60mm, acesso à lâmpada pela parte inferior e equipamentos auxiliares pela parte superior da luminária, acabamento em pintura eletrostárica na cor cinza e grau de proteção IP-65 para o conjunto óptico e IP-44 para o alojamento dos

24 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 24/40 equipamentos auxiliares, com rendimento de 82%, com ou sem tomada para relé fotoelétrico (conforme projeto). Estas luminárias deverão ser instaladas em poste poligonal reforçado, h=6,0m, fabricado em aço SAE 1010/1020, solda conforme normas AWS A5 e ASME SF, galvanizados a fogo por imersão a quente, com suportes para fixação das luminárias de estacionamento. Ref.: Phoenix Tecnowatt ou similar. Para iluminação da sala do réu deverá ser utilizada luminária tipo projetor para ambiente aberto, para 01 lâmpada multivapor metálico de 150W, com corpo em chapa de aço fosfatizado e pintado eletrostaticamente, refletor facetado em alumínio polido, difusor em vidro transparente temperado, vedação por silicone e facho luminoso orientável. Para comando de iluminação externa, deverá ser utilizado relé fotoelétrico eletromagnético com capacidade de carga: 1000W, 1200VA em 127Vca, corpo e tampa em polipropileno estabilizado contra radiações UV, contatos de encaixe em latão estanhado, acionamento instantâneo, contato de carga normalmente fechado (NF), grau de proteção IP-54 e relé horário com até 28 programas (14 ligações e 14 desligamentos) diferentes ou iguais para cada dia da semana, com reserva de energia de 50 horas, corrente nominal de 16A em 220V e tensão de comando de 220VCA, fixação rápida por engate em trilho DIN, instalado no QDC-02 conforme projeto. 15 REATORES 15.1 Lâmpadas Fluorescentes Reator eletrônico de partida instantânea, 127V/60 Hz, fator de potência maior ou igual a 0,98, fator de fluxo maior ou igual a 0,90 e distorção harmônica menor ou igual a 10%, para 1 lâmpada de 32W e 2 lâmpadas fluorescentes de 32W ou 16W, fornecidos com fiação no comprimento ideal para serem ligados aos soquetes das luminárias, com

25 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 25/40 garantia mínima de 2 (dois) anos. A fixação do reator na luminária deverá ser por meio de parafusos. Não será admitido o uso de fita dupla face para tal fixação Lâmpadas Vapor de Sódio e Vapor Metálico O Reator para lâmpadas de vapor de sódio serão em 220V/60 Hz e deverão ter o ignitor incorporado, fornecidos com fiação no comprimento ideal para serem ligados as bases das luminárias, com garantia mínima de 2 (dois) anos. O Reator para lâmpadas de vapor metálico serão em 220V/60 Hz e deverão ter o ignitor incorporado, fornecidos com fiação no comprimento ideal para serem ligados as bases das luminárias, com garantia mínima de 2 (dois) anos LÂMPADAS Fluorescentes As lâmpadas fluorescentes deverão ser tubulares, com IRC mínimo igual a 85, temperatura de cor de 4000 a 4100K e fluxo luminoso maior ou igual a 1200 lúmens para 16W e 2700 lúmens para 32W. A CONTRATADA deverá deixar em estoque 02 caixas contendo 25 lâmpadas de 32W/127V e 01 caixa contendo 10 lâmpadas de 16W/127V Fluorescentes Compactas As lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado, potência entre 20W e 26W, temperatura de cor entre 2700K e 3000K, fluxo luminoso mínimo de 1100 lumens, IRC mínimo 78, 127 V, 60 Hz Vapor Metálico

26 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 26/40 As lâmpadas de vapor metálico com potência de 150W, 220V, base E27/27, fluxo luminoso lm, temperatura de cor 4000K Vapor Sódio As lâmpadas de vapor de sódio com potência de 250 ou 400W, 220V, base E40, fluxo luminoso lm(250w) e lm(400w), temperatura de cor 2000K. 17 BARRAMENTO BLINDADO, CONEXÕES E ACESSÓRIOS Barramento Blindado trifásico+neutro+terra (100% da fase, externa e isolada), tensão nominal de isolação / funcionamento mínima de 600V, mínima corrente de curto-circuito de crista mínima de 65 ka, IP mínimo 31, constituído de barras de cobre eletrolítico semi-duro, pureza 99,9% - IEC e 2, com suporte de fixação vertical e horizontal completos, capacidade da corrente nominal térmica mínima de 1600A. Deverá ser fixado no corredor do 1º pavimento através vergalhão rosca total Ø 5/16" pré-zincado, fornecido em peças de 3,0 metros e chumbador metálico de expansão Ø 5/16" tipo CBA. Para fixação deverá ser observado as normas do fabricante do Barramento SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) O sistema deverá ser do tipo gaiola de faraday com para-raios tipo Flanklin. Será composto por malha de captação, na cobertura, descidas e aterramento. Os condutores do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas deverão ser de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto.

27 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 27/40 Todos os parafusos de fixação, porcas e arruelas do SPDA deverão ser em aço inoxidável. Os cabos da gaiola, na cobertura, deverão ser fixados com espaçamento máximo de 1,5 metros, utilizando conectores apropriados conforme projeto. Todos os elementos metálicos localizados na cobertura do edifício (telhas, tubulações, rufos, etc.) deverão estar eletricamente ligados aos condutores do SPDA. Esta conexão deverá ser realizada através de elementos fabricados em material estanhado para se evitar corrosão por par eletrolítico. Para aterramento das janelas e brises utilizar conector especial conforme projeto e lista de materiais. Todos os furos para conexões das malhas de captação deverão ser vedados com material tipo poliuretano para se evitar infiltração de água CAPTAÇÃO A captação será feita através de para-raios (01) instalado na laje da caixa d água e na colocação de cabos horizontais (conforme planta e detalhes) e terminais aéreos ( no caso, a ponta dos vergalhões ) que sobressaem dos pilares, na cobertura, nos locais fora do alcance dos usuários. Os condutores de captação na cobertura serão em cobre nu seção #35mm² e deverão ser interligados às pontas dos vergalhões através de terminais apropriados, conforme projeto DESCIDAS As descidas serão feitas embutidas nos pilares da edificação através de barras condutoras (RE-BAR), interligadas às partes metálicas da estrutura da edificação, conforme detalhes indicados em projeto.

28 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 28/ ATERRAMENTO As hastes de aterramento serão constituídas pelas mesmas barras de aço provenientes das descidas dos pilares (RE-BAR) Equalização de potencial A equalização de potencial será realizada em caixas padronizadas, instalada 01 por andar, sempre próximo ao QGA (ver projeto), dimensões mínimas 40x40x12cm. Estas caixas deverão conter placa de cobre e terminais onde serão conectados os aterramentos dos sistemas elétricos, rede de comunicação voz/dados, SPDA do edifício, tubulações metálicas, de recalque, trilhos de elevadores. Todos os aterramentos existentes na edificação deverão ser interligados às caixas de equalização de potencial através de condutores de cobre, bitola conforme projeto, com isolação para 750V, embutido em eletroduto de PVC rígido INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES O projeto de comunicação voz/dados foi desenvolvido segundo as seguintes normas: - NBR Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada. - TSB-40 - Especificação para transmissão em par trançado não blindado. - EIA/TIA 569 Normas de construção e infra-estrutura para telecomunicação em edifícios comerciais.

29 END.: Av. Luiz Bastos Cortês, 16 Rodoviários REV: 00 PAG.: 29/40 - EIA/TIA Norma de Administração de Sistemas para Telecomunicações em Edifícios Comercias. - TSB-36 - Especificação para par trançado Não blindado. - EIA 568A - Para a conectorização Cabo de entrada As instalações telefônicas deverão estar rigorosamente de acordo com o projeto e as Instruções Básicas para Instalação de Rede Telefônica Interna de Imóveis da mesma Concessionária. O cabo telefônico de entrada deverá ser instalado e conectado à rede externa da Concessionária pela CONTRATADA. O cabo telefônico de entrada deverá ser em cobre estanhado, isolação em polietileno ou polipropileno para área externa. A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da Concessionária, no início da obra, para solicitar o projeto do cabo de entrada, e no final da obra para vistoria de toda a instalação para aprovação e ligação da rede. O instalador deverá providenciar a instalação dos cabos primários de telecomunicações, em duas mídias, a saber: Mídia metálica: implantação de 01 (um) cabo telefônico metálico do tipo CTP-APL-50, em fio de cobre eletrolítico maciço 0,50mm, isolação em polietileno de alta densidade e capa externa em APL, composto por 100 pares, do ponto de entrega da concessionária de telecomunicações presente no poste a ser determinado por esta até o respectivo armário presente no interior da edificação do Fórum, conforme apresentado em projeto;

30 END.: Rua Padre Almir Neves de Medeiros, S/N - Guanabara REV: 00 PAG.: 30/40 Mídia óptica: Cabo óptico do tipo tight com capa externa em polímero não propagante a chama e resistente a UV para uso externo, classe de flamabilidade LSZH (Low Smoke Zero Halogen), tipo multimodo (62.5/125) composto por 2 (duas) fibras, do ponto de entrega da concessionária de telecomunicações presente no poste a ser determinado por esta até o respectivo armário presente no interior da edificação do Fórum, conforme apresentado em projeto. A capa metálica (blindagem) do cabo de entrada deverá ser aterrado. Deverá ser passado dois cabos UTP 4 pares categoria 6, na cor CINZA do PTR até o Rack do CPD. Estes cabos serão para o link e outro reserva Sistema de telecomunicações no CPD A instalação de informática constará basicamente de: Rack tipo armário: deverá ser um painel de 44U (Rack s Pavto) ou 36U (Rack Central), profundidade mínima de 800mm, padrão 19, estrutura tridimensional em chapa de aço de 2,0mm de espessura com dobras rebatidas de 4,0mm, com perfis de 2,0mm deslizantes na profundidade com passo de 12,5/25mm, permitindo adequação da profundidade dos equipamentos, porta em chapa de aço e moldura de aço com vidro temperado cristal, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta L, pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032, grau de proteção IP-65, com 01 par de venezianas laterais, régua de 10 tomadas novo padrão brasileiro, bandeja de ventilação com no mínimo três ventiladores. Os cabos do rack deverão ficar totalmente organizados e agrupados com abraçadeiras tipo velcro. Deverá ser instalado um no CPD (rack central) e um em cada pavimento conforme projeto. Tomadas para No Break: Deverão existir tomadas para a ligação do No Break, que serão alimentadas por cabo bitola mínima #4mm 2,

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A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

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