LEI MUNICIPAL CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS
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- Manoel Amaral Belo
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1 LEI MUNICIPAL N 4.066/2015 DE 27 DE MAIO DE 2015 INSTITUI O PLANO DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DE PANAMBI, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Panambi, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 58, inciso XIX da Lei Orgânica Municipal, faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores de Panambi aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte: LEI MUNICIPAL Art. 1º - Fica instituído o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Panambi- PLAMUSP, que estabelece diretrizes básicas para a implementação da Política de Transporte e Mobilidade Urbana no Município, nos termos estabelecidos na Lei Federal /2012, que Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º - Para a finalidade desta Lei, fica estabelecido que: 1º Mobilidade Sustentável é o resultado da interação dos deslocamentos de pessoas e bens entre si e com a própria cidade, de forma social e ambientalmente responsável, sem pôr em risco a qualidade de vida e a possibilidade das gerações futuras virem a satisfazer as suas próprias necessidades. 2º Acessibilidade Universal é a condição para utilização, com segurança, equidade, economia e autonomia, total ou assistida, dos espaços públicos e dos serviços de transporte, estabelecendo tratamento diferenciado aos portadores de necessidades especiais, aos idosos e às crianças. Art. 3º - O PLAMUSP visa à promoção da articulação das políticas de transporte, trânsito e acessibilidade, proporcionando o acesso amplo e democrático ao espaço público de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Art. 4º - Esta Lei considera: I - meios motorizados: deslocamentos realizados por intermédio de veículos automotores; II - meios não-motorizados: deslocamentos realizados a pé e por veículos movidos pelo esforço humano ou tração animal; III - transporte público coletivo: serviço público de transporte de passageiros acessível a toda a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e preços fixados pelo Poder Público; 1
2 IV - táxi: serviço de transporte individual, remunerado, aberto ao público, por intermédio de automóveis de aluguel com condutor para realização de viagens individualizadas; V - mototáxi: serviço de transporte individual de passageiros remunerado, através de motocicletas; VI - moto-frete: consiste no transporte remunerado de pequenas cargas e volumes legais, compatíveis com a motocicleta, acondicionados, exclusivamente, em equipamento aberto (grelha) ou no interior de equipamento fechado (baú); VII - carroça: veículo rodoviário com tração animal; VIII - logradouro público: espaço livre, inalienável, destinado à circulação pública de pedestres e de veículos, tendo como elementos básicos o passeio público, a calçada e a pista de rolamento; IX - acessibilidade: facilidade, em distância, tempo e custo, de se alcançar, com autonomia, os destinos desejados na cidade; X ciclovia: pista própria destinada à circulação de bicicletas, separada fisicamente do tráfego comum de veículos automotores e de pedestres; XI - para ciclos: estacionamentos gratuito para bicicletas, por curto período, com até 20 (vinte) vagas, de uso público e sem qualquer controle de acesso. Art. 5º - São diretrizes do PLAMUSP: I - integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e Art. 6º - São objetivos do PLAMUSP: I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; 2
3 IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. Art. 7º - O PLAMUSP considera o conjunto organizado e coordenado dos meios, serviços e infraestrutura, para garantir os deslocamentos de pessoas e bens na cidade. 1º Os meios de transporte são motorizados e não-motorizados. 2º São serviços públicos de transporte municipal de passageiros, o transporte coletivo e o individual; de transporte de cargas, o moto-frete. 3º São infraestruturas de mobilidade: I - vias, logradouros públicos, estradas, rodovias e ciclovias; II - estacionamentos, incluindo os para ciclos e bicicletários; III - terminais e estações; IV - pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas; V - sinalização viária e de trânsito; VI - equipamentos e instalações; VII - instrumentos de controle e fiscalização. CAPÍTULO II - DIRETRIZES E OBJETIVOS Art. 8º - São diretrizes do PLAMUSP: I - a diminuição do número de viagens motorizadas; II - a revisão do desenho urbano; III - o desenvolvimento de meios não motorizados de transporte, incentivando o uso da bicicleta; IV - o reconhecimento da importância do deslocamento dos pedestres; V - proporcionar maior mobilidade e acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais, crianças e idosos; VI - a priorização do transporte público coletivo e de qualidade; VII - a qualificação do espaço urbano; VIII - priorizar, mediante soluções de engenharia, a circulação dos pedestres, ciclistas e veículos de transporte coletivo; IX - reduzir a poluição ambiental gerada pelos meios de transporte motorizados. 3
4 CAPÍTULO III GESTÃO Art. 9º - A gestão do PLAMUSP compete ao Setor Gestor de Trânsito e Mobilidade, no que não conflitar com as competências de outros órgãos hierarquicamente superiores. Art A gestão do PLAMUSP deverá: I - planejar, executar e avaliar a política de Mobilidade e a regulamentação dos serviços de transportes urbanos municipais; II - planejar, projetar, regulamentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de ciclistas; III - prestar, direta ou indiretamente, os serviços de transporte público coletivo urbano, que têm caráter essencial; IV - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário; V - implementar a educação para o trânsito com ênfase na segurança para o trânsito e na direção defensiva; VI - implantar incentivos financeiros e fiscais para a efetivação dos princípios e diretrizes desta Lei; VII - restringir e controlar o acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados; VIII - estipular padrões de emissão de poluentes para locais e horários determinados; IX - aplicar taxas sobre meios e serviços e de tarifas sobre a utilização da infraestrutura, visando desestimular o uso de determinados meios e serviços de transporte urbano; X - dedicar espaços exclusivos nas vias públicas para os serviços coletivos e meios não-motorizados; XI - estabelecer corredores exclusivos e preferenciais de transportes coletivos; XII - implantar vias de pedestres e ciclovias; XIII - realizar rebaixamento de guias em cruzamentos, junto às faixas de pedestres para facilidade de circulação, pinturas texturizadas nas faixas de pedestres e rampas em todas as esquinas, diferenciando do calçamento nas passagens de pedestres habituais, em atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais, crianças e idosos; XIV - garantir a Mobilidade Sustentável, dando ênfase ao transporte coletivo e ao meio de transporte não-motorizado; XV - implantar, manter e operar áreas de estacionamentos específicos para: a) estacionamento para veículo de aluguel; b) estacionamento para veículo de portador de necessidades especiais; c) estacionamento para veículo de idoso; d) para a operação de carga e descarga; 4
5 e) estacionamento de ambulância; f) estacionamento rotativo para veículo motorizado e não-motorizado, gratuito ou pago; g) estacionamento de viaturas policiais e de fiscalização municipal. Parágrafo Único - O Município poderá instituir fundo especial, com a finalidade de custear a operação e os investimentos em infraestrutura necessários à universalização do acesso aos serviços de transporte coletivo público, podendo, inclusive, utilizar os recursos do fundo como garantia em operações de crédito para o financiamento dos investimentos. CAPÍTULO IV ESTRUTURA FÍSICA Art O sistema viário urbano no Município de Panambi compõe-se da seguinte estrutura hierarquizada: I vias arteriais; II vias coletoras; III vias locais; IV- passeios públicos. Parágrafo Único - A priorização dos investimentos será procedida de acordo com a graduação hierárquica das vias, devendo priorizar aquelas cujo fluxo das linhas seja de transporte coletivo ou de trafego intenso. Art Para o fluxo de pedestres nos passeios públicos, deverá ser salvaguardada dimensão mínima livre de 1,20m, com vistas a: I Permitir a passagem simultânea de 2 pessoas; II Promover a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida deverá ser respeitado o previsto na Lei Federal /2000 nos espaços públicos urbanos. Art Com o objetivo de permitir o fluxo rápido de veículos fora da malha de utilização tipicamente urbana, deverá ser implantado anel de contorno viário, a ser constituído de: I vias existentes a serem qualificadas; II - vias a serem construídas Parágrafo Único - as vias que poderão constituir o sistema de vias de contorno estão definidas no Mapa 1/4 Anel Viário de Contorno. 5
6 CAPÍTULO V TRANSPORTE PÚBLICO Art O transporte público é a modalidade preferencial de deslocamento motorizado no Município, devendo ser organizado, planejado, implementado e gerenciado sempre observando o interesse público. Art São direitos dos usuários do transporte coletivo no Sistema de Mobilidade Urbana: I - receber o serviço adequado; II - ser informado nos pontos de embarque e desembarque de passageiros, de forma gratuita e acessível, sobre itinerários, horários, tarifas dos serviços e dos modos de interação com outros modais; III - ter ambiente seguro e acessível para a utilização do Sistema de Mobilidade Urbana; IV - participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de Mobilidade Urbana. Parágrafo Único - A Mobilidade Urbana deverá ser assegurada pelos seguintes instrumentos: a) órgãos colegiados com a participação de representantes do Poder Executivo, da sociedade civil e dos operadores dos serviços; b) ouvidorias nas instituições responsáveis pela gestão do Sistema de Mobilidade Urbana ou nos órgãos com atribuições análogas; c) audiências e consultas públicas; d) procedimentos sistemáticos de comunicação, de avaliação da satisfação dos cidadãos e dos usuários CAPÍTULO VI TRANSPORTE COLETIVO Art O serviço de transporte coletivo municipal é política pública essencial e será objeto de debate entre a comunidade, o Poder Público e as empresas prestadoras, no caso de prestação indireta. Parágrafo Único - A política tarifária será adequada aos princípios deste PLAMUSP. Art São diretrizes do Transporte Coletivo Municipal: a) o serviço de transporte coletivo, como parte fundamental da estrutura de funcionamento do município e essencial para a vida da população, será organizado e gerido pelo Poder Público Municipal, não sendo admitidos riscos de descontinuidade, devendo ser prestado de forma a oferecer melhor atendimento à população com conforto, fluidez e segurança; b) o sistema de transporte coletivo será organizado na forma de uma única rede, com os diversos modos de transporte integrados física, operacional e tarifariamente; 6
7 c) o serviço de transporte coletivo será prestado de forma profissional e com uma adequada organização dos processos de trabalho necessários: manutenção da frota, operação de tráfego, controle e administração, segundo condições mínimas estabelecidas na regulamentação; d) o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos não é um problema exclusivo dos operadores, mas sim uma condição necessária à garantia de prestação de um serviço adequado; e) para a adequada rede de transporte coletivo serão exigidos investimentos de curto, médio e longo prazos em veículos, infraestrutura e estrutura de operação; Parágrafo Único - as vias para fins de circulação das linhas de Ônibus troncais unidirecionais e troncais bidirecionais, bem como para as linhas de Micro-ônibus estão definidas no Mapa 4/4 Transporte Público Hierarquizado. Art A qualificação do transporte coletivo urbano observará os seguintes aspectos: I - a integração física e tarifária entre linhas; II - a integração da mobilidade coletiva e individual de transporte, através da construção de bicicletários e/ou paraciclos junto às estações e terminais, ou outras alternativas; III - a ampliação do atendimento com veículos adaptados para pessoas com necessidades especiais; IV - política tarifária diferenciada para idosos e portadores de necessidades especiais; V - o incentivo ao fornecimento de vale-transporte às empresas públicas e privadas; VI - a disciplina da parada e circulação de ônibus de fretamento, especialmente dos universitários; VII - o incentivo ao uso de transporte coletivo implementando ações conjuntas entre Poder Público e prestadores do serviço. Art O transporte público coletivo utilizará os seguintes padrões de veículos: I Ônibus para linhas troncais, preferencialmente dotados de piso baixo - visando o conforto de acesso aos passageiros, e portas bilaterais permitindo a circulação em vias convencionais e canaletas exclusivas e habilitando a utilização de paradas pela direita e através de paradas centrais; para circulação em vias com pista própria. II Ônibus normais para as linhas intermediarias inter-bairros. III - Micro-ônibus para linhas locais visando permitir servir bairros de vias de menor porte e declividades elevadas. CAPÍTULO VII TRANSPORTE PÚBLICO INDIVIDUAL Art É modalidade de transporte público individual de passageiros no município de Panambi, o serviço de táxi e moto-táxi. Parágrafo Único - A qualificação do transporte individual de passageiros observará os seguintes aspectos: 7
8 I - a adequação e cadastro de condutores conforme legislação vigente; II - a fiscalização dos veículos e da utilização do taxímetro ou convenção tarifária; III - a adequação espacial de veículos nos pontos de parada em função da demanda; IV - a qualificação dos pontos de parada e transbordo; V - o incentivo à utilização de veículos adequados para portadores de necessidades especiais; VI - a capacitação dos condutores nos aspectos referentes à condução segura, não violência no trânsito e direção defensiva; VII - a capacitação dos condutores nos aspectos culturais regionais, patrimônio histórico regional, pontos turísticos e conhecimento básico em língua estrangeira; VIII - a produção de material de apoio, diretamente ou em parceria, tais como guias e mapas contendo os principais pontos turísticos, hotéis, restaurantes e eventos. CAPÍTULO VIII TRANSPORTE ESCOLAR Art. 21- O transporte de escolares atende a crianças da pré-escola, do ensino fundamental e médio nas viagens de entrada e saída das escolas. 1º Para fins desta lei, transporte escolar compreende duas categorias distintas: o serviço de transporte municipal gratuito e o fretado. 2º O serviço gratuito é prestado direta ou indiretamente pelo município, e o fretado é contratado diretamente entre o prestador e o usuário ou seu responsável. CAPÍTULO IX TRANSPORTE DE CARGAS Art O transporte de cargas dentro do perímetro urbano do município não poderá prejudicar o tráfego e a acessibilidade. 1º - O transporte de cargas urbanas e suas operações associadas (carga e descarga, estacionamento e rotas), bem como as atividades a elas relacionadas (vibrações, ruído, contaminação do ar, contaminação do solo, resíduos sólidos e líquidos, acidentes com cargas perigosas, etc.), serão regulamentados pelo órgão competente. 2º - as vias para fins de circulação de caminhões e demais modalidades de veículos pesados estão definidas no Mapa 2/4 Fluxo Controlado de Veículos Pesados. Art São diretrizes para o transporte de cargas: I - fiscalização da circulação de cargas perigosas; II - restringir a circulação de veículos pesados e operações de carga e descarga em determinados 8
9 horários e locais visando garantir a acessibilidade e racionalidade do trânsito e transporte; III - reduzir a emissão de ruídos e particulados (gases) para níveis aceitáveis; IV - definir rotas preferenciais e vias de uso proibido; V - determinar a sinalização específica para veículos de carga (orientação e restrição). Art O transporte de cargas por moto-frete será regulamentado pelo Poder Executivo e fiscalizado pelo Setor Gestor de Trânsito e Mobilidade. Parágrafo Único - Compete aos profissionais de transporte por moto-frete: I - cadastramento nos órgãos competentes; II - capacitação dos condutores no que se refere à condução segura, não violência no trânsito e direção defensiva. CAPÍTULO X - CICLOVIAS Art O sistema cicloviário tem por fundamentos: I - a inclusão da bicicleta nos deslocamentos urbanos como elemento da Mobilidade Urbana Sustentável e como forma de redução do custo da mobilidade das pessoas e da poluição urbana; II - a integração aos modos coletivos de transporte, através da construção de bicicletários junto às estações e terminais; III - a construção e incorporação de ciclovias. Parágrafo Único -as vias para fins de circulação de bicicletas e demais modalidades de biciclos estão definidas no Mapa 3/4 Deslocamento por Biciclo. CAPÍTULO XI INTERVENÇÕES PREVISTAS Art Faz parte do PLAMUSP o seguinte conjunto de operações compreendendo, obras e normas conforme descrito nos artigos 27 a 31. Art A implantação de Sistema de Vias de Contorno, compreendendo: a. A requalificação e adequação das rodovias BR-158 e BR-285, compatibilizando-as onde necessário, à sua conexão urbana; b. A abertura de sistema de vias entre a Av. do Rincão e a Av. Pref. Rudi A. Franke; Parágrafo Único - as vias que poderão constituir o sistema de vias de contorno estão definidas no Mapa 1/4 Anel Viário de Contorno. 9
10 Art A Criação da Avenida Dom Pedro I, com adequação da Via Pública hoje denominada Rua Dom Pedro I, prevendo a recuperação urbanística e integração entre bairros e ainda desvio do tráfego de passagem da praça central, compreendendo: a. Canalização e recuperação do arroio moinho no trecho entre a Rua Andrade Neves e Rua Iriapira; b. Construção de via arterial em ambos os lados do canal com sentido único de circulação, sendo: sentido centro bairro lado direito, sentido bairro centro lado esquerdo com passeio público em ambos os lados e ciclovia conforme projeto. Parágrafo 1º. Para realização dos projetos deverão ser levados em consideração as questões históricas, morfológicas e espaciais que permitam identificar a transformação do espaço urbano, atentando para à qualidade físico-espacial, à situação do meio ambiente natural e suas relações de ocupação territorial. Art A implantação de Sistema de Fluxo Controlado de Veículos Pesados, compreende: a. Criação de normas restritivas de tráfego de veículos pesados na totalidade das vias urbanas, exceto nas especificadas a seguir: i. Rodovias BR-158 e BR-285; ii. Vias do Sistema de Contorno; iii. Vias integrantes do Distrito Industrial; b. Implantação de Terminal de Cargas (Porto Seco) preferencialmente nas proximidades da BR-158 e Av. Adolfo Kepler Junior; c. Implantação de Terminal Rodoviário preferencialmente na proximidade da BR-158 e da Rua Pavão. Parágrafo Único - as vias para fins de circulação de caminhões e demais modalidades de veículos pesados estão definidas no Mapa 2/4 Fluxo Controlado de Veículos Pesados. Art A implantação de Sistema de Transporte Público Coletivo, com: a. Implantação de Corredores Exclusivos para Linhas Troncais, b. Implantação de Terminais Urbanos, c. Padronização de veículos para transporte público, compreendendo: I Ônibus para linhas troncais, preferencialmente dotados de piso baixo - visando o conforto de acesso aos passageiros, e portas bilaterais permitindo a circulação em vias convencionais e canaletas exclusivas e habilitando a utilização de paradas pela direita e através de paradas centrais; para circulação em vias com pista própria. II Ônibus normais para as linhas intermediarias inter bairros. III - Micro-ônibus para linhas locais visando permitir servir bairros de vias de menor porte e declividades elevadas. 10
11 Parágrafo Único - as vias para fins de circulação das linhas de Ônibus troncais unidirecionais e troncais bidirecionais, bem como para as linhas de Micro-ônibus estão definidas no Mapa 4/4 Transporte Público Hierarquizado. Art O estabelecimento de Sistema de Biciclos, compreendendo: a. implantação de Ciclovias nas vias: Av. dos Imigrantes, Av. Adolfo Kepler Junior, Rua Pará, Av. Konrad Adenauer, Rua Andrade Neves, Avenida Dom Pedro I, Praça Principal, Rua Hermann Faulhaber e Rua da Palmeira; b. Criação de Paraciclos, junto aos Terminais Urbanos; Parágrafo Único - as vias para fins de circulação de bicicletas e demais modalidades de biciclos estão definidas no Mapa 3/4 Deslocamento por Biciclo. CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS Art O orçamento municipal estabelecerá rubrica própria para a concretização das políticas do sistema de mobilidade urbana. As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art Fica instituído o dia vinte cinco (25) de Setembro de cada ano, como o Dia Municipal da Mobilidade Urbana Sustentável, com atividades, propagandas e campanhas nas escolas, através dos órgãos competentes, sobre a importância da utilização consciente e sustentável do espaço público. Art A implementação deste PLAMUSP se dará no prazo de ate 10 anos, com as seguintes prioridades: 1º São medidas a serem concretizadas no prazo de ate 5 anos, a implantação do Sistema de Transporte Público Coletivo e do Sistema de Biciclos, interligando os Terminais Urbanos de Panambi; 2º São medidas a serem concretizadas no prazo de ate 8 anos, a construção do Sistema de Vias de Contorno, criação da Avenida Dom Pedro I e do Sistema de Fluxo Controlado de Veículos Pesados; 3º As demais medidas, embora sem prazo determinado, deverão ter prioridade na sua concretização. CAPÍTULO XIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art A revisão deste PLAMUSP deverá ocorrer dentro do prazo de 5 anos. 11
12 Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário; passando a fazer parte integrante da Lei 008/2008 Plano Diretor Municipal. GABINETE DO PREFEITO, EM 27 DE MAIO DE Registre-se e Publique-se. JOSÉ LUIS DE MELLO ALMEIDA Prefeito Municipal em exercício NADIR MARTINI Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos 12
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