José Edson da Cunha Júnior

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1 José Edson da Cunha Júnior

2 HETEROGENEIDADE DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E EFICIÊNCIA REGULATÓRIA, OPERACIONAL E DE FISCALIZAÇÃO

3 Sumário 1. Contextualização; 2. Debates Atuais; 3. Reflexões e Apontamentos.

4 Previdência Complementar Fechada Patrocinadores Planos EFPC 309 Instituidores 495 Participantes e Assistidos 3,4 milhões* Ativos Totais 737,74 bilhões Fontes: Relatórios Reporting Service da SPPC - referente a julho de 2015; *População referente a dezembro de 2014.

5 Planos para recrutar talentos Plano de Previdência é um braço da política de RH! Planos para motivar e reter talentos Planos Customizados às respectivas Políticas de RH

6 Patrocinador / Instituidor Públicas Privadas BD Participantes ativos Multipatrocinadas Atividades Econômicas Estrutura própria Assistidos Processos de Trabalho internos Utiliza a estrutura do patrocinador CD Empregados Diferentes Durations de Ativos e Passivos HETEROGENEIDADE DO RPC Diferentes Portes Planos não contributivos Categorias/Classes de trabalhadores Multiplanos Autônomos CV Planos Contributivos Pensionistas Formas de Tributação Diferentes graus de exposição à risco Processos terceirizados Autopatrocinados Submassas

7 Como tratar no RPC um público tão heterogêneo? Promovendo a diferenciação: tratar os desiguais na medida de suas desigualdades!

8 Debates Atuais

9 Compartilhamento de Riscos Possibilidade de compartilhar os riscos; Viabiliza planos menores. Planos EFPC Resgate Parcial Participantes 588 até até JULHO 2015 Fontes: Relatórios Reporting Service da SPPC. TOTAL CD e CV Provisões Matemáticas , ,82 Participantes + Assistidos + Pensionistas* Provisão Matemática Per Capita , ,36 A possibilidade de saque parcial pelo participante em caso de eventual necessidade, preservando, mesmo que parcialmente, a vocação previdenciária dos recursos. Respeitando as diferentes necessidades de recursos (fluxos diferentes, liquidez).

10 Precificação Patrimonial (além dos debates sobre solvência) Resolução CNPC nº 18/2006 e suas alterações; Resolução CNPC nº 26/2008 e suas alterações; Instrução nº 19/2015. Planos setoriais Possibilitar que associações com menor tempo de funcionamento e de menor tamanho possam aderir a um plano de benefícios. 1,72% Fonte: IBGE e Previc.

11 Desoneração na gestão dos fundos Licenciamento automático (Instrução Previc n 17, de 12/11/2014); Demonstração Atuarial simplificada para planos de menor porte( Instrução n. 12/2014). Desobriga a impressão de Relatório Anual + Regulamenta a Retirada Vazia (In. 11 e 14/2014) Gestão simplificada (Racionalidade na estrutura, no estatuto, nos regulamentos, nas contratações de insumos...) Identificação jurídica e patrimonial dos planos de benefícios administrados pelas EFPC (dar credibilidade e segurança sem inviabilizar os planos de benefícios) CNPB x CNPJ x Patrimônio de Afetação Em debates!

12 Segmentação das EFPCs no órgão de supervisão (Instrução Previc nº 20 de 20 de março de 2015) Utilizadas 38 variáveis/ indicadores como: Indicadores contábeis, atuarias, econômico-financeiras, cadastrais das EFPCs e dos planos de benefícios; Foram levados em conta os diversos fatores de risco 2ª Etapa da Supervisão Baseada em Riscos

13 Supervisão Tradicional x Supervisão Baseada em Riscos Tabela Comparativa das características de supervisão aplicadas as EFPC. TRADICIONAL Reativa (sintomas, fatos presentes e passados) Prescritiva Conformidade Uniformidade Induz a evitar riscos Maior relação esforço/resultado Visão mais pontual Intermitente BASEADA EM RISCOS Proativa (causas, riscos e controles) Prudencial Escopo ampliado Diferenciação Induz à gestão de riscos Menor relação esforço/resultado Visão sistêmica e pontual Contínua Mudança de Paradigma: Dirigentes e Conselheiros Responsabilidades e Qualificação + Fazer mais do que o mínimo + Gestão de Riscos Antever Problemas Futuros + TAC: Corrigir e evitar sanções.

14 Tributação - tratar os diferentes de forma diferente. Postergação da opção pelo regime de tributação; Inclusão de + 2 alíquotas na tabela regressiva; VGBL para entidades fechadas (contemplar os declarantes do IR no modelo simplificado); VGBL Saúde. Empresas declarantes no lucro real e lucro presumido empresas sujeitas ao Regime Cumulativo Lucro Presumido. Fonte: RFB (Jan/2012).

15 Como mensurar a eficiência de um plano sendo eles tão diferentes

16 Reflexões e Apontamentos

17 Política de Recursos Humanos Regulamento Quais os processos de trabalho necessários para o bom funcionamento do regulamento? Estrutura Organizacional (mínima prevista pela Lei)

18 Todas as etapas envolvidas no Regime de Previdência Complementar tais como a elaboração de normas, a implantação e o funcionamento de planos, a estrutura de governança, a prestação de contas, a fiscalização e supervisão, dentre outras, devem respeitar as do RPC.

19 Estrutura de Governança Mecanismos de Governança Diretrizes OCDE para Governança de Fundos de Pensão Órgãos Cultura colegiados de (Conselho Controles Deliberativo e Fiscal) Internos + Comitês de Assessoramento Técnico Gestão de Processos e de Diretoria Executiva Riscos Comitê Eficiente de Investimentos Processo de Comunicação Auditores Internos e Externos Prestação de Contas Consultores de investimentos e atuariais Programas Custodiantes de Educação Financeira e Previdenciária

20 Reflexões: Padronização com flexibilidade! Flexibilizar o produto previdenciário em todas as fases de sua constituição (Flex-Seguridade Congresso Abrapp 2011); Permitir o resgate das parcelas relativas às contribuições esporádicas ou voluntárias; Previsão de aporte de parcela do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS em plano de previdência complementar fechada.

21 Caminho na Regulação: O que fazer e não como fazer! A gestão de um plano deve proporcionar, pelo menos: Respeito ao contrato previdenciário; Rentabilidade no longo prazo (já líquida do custeio administrativo) condizente com outras referências de mercado; Fluxo de Ativos e Passivos bem gerenciados e efetivamente casados; Bom atendimento ao participante; Mecanismos de governança atendidos (ex: gestão de processos e de riscos + cultura de controles internos + Educação financeira e previdenciária). Gestão Sustentável: Gerir planos de previdência com estrutura racional e com nível de eficiência suficiente para bem rentabilizar as reservas, mitigando o risco de transferência de riquezas entre os planos que administra e suas diversas gerações.

22 Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem, lutar pela diferença sempre que a igualdade nos descaracterize. Boaventura de Souza Santos

23 Agradeço o honroso convite da Abrapp e a atenção de todos! José Edson da Cunha Júnior Secretário Adjunto de Políticas de Previdência Complementar jose.cjunior@previdencia.gov.br (61) /5320

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