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1 número 12. Director: Rui Centeno. ÍNDICE MUNDO página 2. PORTO página 5. CULTURA página 7. ÚLTIMA página 8 Dois mundos chamados Angola página 2 Michael Von Bergen

2 2/8. número Jun.2008 MUNDO Michael Von Bergen e Richard Franco (baixo) Não há apenas uma Angola, há várias Joana Vales - jpn@icicom.up.pt A mais rica antiga colónia portuguesa encontra-se em profundo crescimento, apesar de se manterem fortes desigualdades sociais. Todos lutam pela riqueza que o país oferece e tentam nessa terra ter a vida com que sempre sonharam. Isabel Pinto, 36 anos, engenheira química, foi para Angola há oito anos e hoje é gerente de um hotel em Luanda. Em Portugal, tinha dois empregos e ganhava 550 euros. Foi para Angola à procura de uma vida melhor e conseguiu atingir o objectivo. Na altura tive um pouco de receio, mas a verdade é que não tinha nada que me ligasse a Portugal. O meu esforço não era recompensado. Em Angola encontrei o que sempre sonhei. No hotel tem cerca de 300 empregados a seu cargo e uma vida que pode ser vista como sendo de luxo. Aqui tenho motorista, pessoas que me dão importância, coisa que em Portugal não acontecia. Nesta terra tenho, sem dúvida, uma vida de sonho. Cada vez mais aparecem anúncios de apartamentos de luxo em Luanda. A capital cresce, a economia transforma-se e as diferenças entre ricos e pobres acentuamse. Num dos estados, considerado um dos maiores produtores de petróleo de África, segundo um relatório da ONU, 14 milhões de angolanos vivem com apenas 1,30 euros por dia. Na periferia os jovens recorrem à venda ambulante e a biscates para sobreviverem. Se para um português é possível passar uma noite num hotel de duas estrelas na capital por 107 euros, almoçar por 28 euros, passar trinta minutos no parque infantil do shopping por dez euros ou ir ao cinema por seis euros, para a esmagadora maioria do povo angolano esta é uma realidade que não conhece. O caminho inverso Camilo Silva, 38 anos, angolano, morava num bairro em Angola onde a única decoração era o lixo, a poeira e as obras inacabadas. Eu e a minha família vivíamos numa cabana onde havia moscas por todo o lado, para termos água a minha mulher tinha que andar muitos quilómetros a pé para ir buscar, recorda Camilo, que mora, agora, no Marco de Canaveses. Saiu do país onde viveu toda a vida e rumou em direcção a Portugal em busca de melhor qualidade de vida e de segurança para as filhas de oito e 11 anos. Tinha muito medo pelas minhas filhas porque lá no bairro muitas eram violadas e ficavam grávidas muito novas. Em Portugal, trabalha 12 horas por dia e ganha 800 euros. Foi assim que encontrou a estabilidade com que tanto sonhou em Angola. Aqui tenho dinheiro para dar de comer à minha família, temos uma casinha e até já consegui comprar um carro. Em Angola ter carro era um luxo. É à realidade onde Camilo viveu a que muitos portugueses e as grandes potências tentam fechar os olhos. Dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) dizem que Angola extrai 1,8 milhões de barris diários de petróleo. Contudo, apesar desta riqueza em crescimento, aos serviços de saúde, segundo as Nações Unidas, menos de metade da população angolana tem acesso e, na maior parte das vezes, são de fraca qualidade. A taxa de mortalidade infantil é uma das mais altas do mundo, com 131 mortos por cada mil nascimentos, segundo informa o relatório do United Nations Population Fund. Mais de um quarto das crianças angolanas não completa os cinco anos de vida e, se chegam a esta idade, apresentam um peso abaixo do indicado. >>>

3 . número Jun.2008 /8 MUNDO Empresas portuguesas aumentam exportações para Angola em 20% Joana Vales - jpn@icicom.up.pt As exportações de Portugal para Angola registaram um aumento de um quinto no primeiro trimestre do ano. Entre Janeiro e Março deste ano, a taxa média de investimento das exportações portuguesas para Angola foi de 20% face ao período homólogo de 2007, passando de 369,1 para os 454,3 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). A balança comercial portuguesa para Angola reforçou os sinais positivos, tendo atingido nos primeiros três meses de 2008 os 341,4 milhões de euros contra 288,5 milhões de euros em O INE indica que, para a evolução registada nas exportações, contribuíram produtos como a cerveja de malte, os veículos automóveis para transporte de mercadorias, máquinas automáticas e os materiais de construção. As medidas de incentivo adoptadas pelo governo angolano não são suficientes para garantir o abastecimento dos mercados locais, daí a necessidade de importar produtos portugueses. Destino natural Embora a consolidação da paz tenha trazido estabilidade e segurança que permitirão o regresso dos deslocados às suas terras de origem, bem como a recuperação das infra-estruturas produtivas locais, enquanto todo este processo não estiver a funcionar em pleno, Angola continuará a necessitar de importar todos os bens necessários à satisfação das diversas necessidades da sua população e do país em geral, afirma Isabel Santos, directora executiva da Câmara do Comércio e Industria Portugal-Angola. Angola surge como destino natural de investimento português. Segundo dados da direcção-geral de Alfândegas angolana, Portugal era, em 2006, o principal fornecedor do país africano. >>> Em 2006, Portugal era o local de origem da maior parte das importações angolanas Karlplatz

4 /8. número Jun.2008 MUNDO Investidores portugueses aproveitam crescimento angolano Joana Vales - jpn@icicom.up.pt Muitos portugueses têm rumado em direcção a Angola à procura de oportunidades de negócio. O território angolano é 14 vezes maior do que Portugal e é um dos maiores produtores de petróleo e diamantes de África. A ex-colónia portuguesa significa para muitos uma fonte de oportunidades. Actualmente, vivem em Angola cerca de 200 mil portugueses e são muitas as empresas nacionais que vêem naquele país uma fonte capaz de gerar emprego, crescimento e sucesso. Após 40 anos de conflito surgiu a necessidade de recuperar dos danos e reconstruir um país que é visto por muitos como um império de riqueza. O mercado das telecomunicações é um negócio aliciante em Angola, onde a tecnologia deixou de ser novidade. Exemplo de sucesso é a Alcatel-Lucent. Criada há 76 anos, a empresa trabalhou desde sempre com os países de língua oficial portuguesa tendo-se implementado no mercado angolano de uma forma muito natural. Sendo nós um dos principais fornecedores de telecomunicações do mundo e de Portugal também, naturalmente, continuámos a fornecer o estado angolano e depois mais tarde as empresas que foram surgindo em Angola, explica José Camões Vieira, director das relações externas da Alcatel- Lucent em Portugal. Num momento em que a OCDEprevê um abrandamento económico para 2009 em Angola, o director das relações externas da Alcatel-Lucent desvaloriza a situação. Prevê-se um abrandamento económico para 2009, mas Angola é o país de maior crescimento do mundo. Assim sendo, a Alcatel-Lucent prevê que as compras de equipamentos de telecomunicações e serviços de telecomunicações por parte de Angola e das suas empresas sejam muito significativas. Também o vinho português começa a ser conhecido em terras angolanas, tendo-se verificado um aumento das exportações de vinho verde. Para os angolanos, são enviados vinho de boa qualidade e a granel. O sucesso das exportações deve-se ao crescimento da economia. Angola está a crescer cerca de dois dígitos ao ano e, com ela, está a crescer todo o turismo, diz Vasco Avillez, presidente da ViniPortugal. Nos últimos anos, Angola tem recebido vários construtores, banqueiros, editores, fabricantes, distribuidoras de energia, operadores de telecomunicações e empresas portuguesas que procuram no país uma relação de colaboração segura. >>> Vinho português começa a ser conhecido em terras angolanas SXC

5 . número Jun /8 PORTO Autoridade de transportes do Porto deve articular operadores Pedro Rios - prr@icicom.up.pt Álvaro Costa, especialista em transportes, diz que futura autoridade metropolitana de transportes deve ter forte presença do poder local e capacidade financeira. A futura autoridade metropolitana de transportes (AMT) do Porto deve dar prioridade à articulação entre os operadores públicos e privados, tarefa que exigirá um investimento por parte do Estado. A opinião é do especialista em transportes Álvaro Costa, convidado pelo JPN a analisar a aprovação em Conselho de Ministros da proposta de lei que estabelece o regime jurídico e estatutos destas entidades. As AMT de Porto e Lisboa estão pensadas há vários anos. Chegaram a ter legislação própria durante o mandato do Executivo anterior e comissões instaladoras, mas nunca laboraram na prática. Álvaro Costa acredita que desta vez elas vão mesmo avançar, até porque o novo modelo são pessoas colectivas de direito público e não sociedades anónimas é mais adequado do que o anterior, considera. Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, caberá às AMT adequar o transporte público à realidade e às efectivas necessidades de mobilidade dos cidadãos. Terão competência para organizar e gerir o sistema do transporte público regular de passageiros nas respectivas áreas metropolitanas, bem como para decidir sobre matérias de financiamento e tarifas a praticar. Filosofia geral: a instituição progressiva de um mecanismo de concorrência regulada. Para o professor da FEUP é fundamental que as AMT sejam órgãos reguladores efectivos e que tenham uma forte presença do poder local, já que até aqui tem havido uma dificuldade do Estado de abdicar do poder decisório, visto que é quem financia. No caso do Porto, já há muita articulação no sistema de transportes públicos, mas ela só vai até determinado ponto, cingindo-se aos serviços da STCP, do Metro e da CP, por iniciativa das empresas. Álvaro Costa acredita, por isso, que a grande função desta autoridade é integrar no sistema de transportes públicos também os operadores privados, evitando a sobreposição de redes e práticas que não são as mais correctas. Para esse caminho muito longo é preciso um órgão com algum poder de financiamento. Não podem fazer descidas de tarifário sem comparticipação do Estado, como acontece em Lisboa, exemplifica. >>> Arranque em breve, garante Mário lino As AMT devem começar a funcionar em muito pouco tempo, disse o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, em conferência de imprensa. A proposta de lei vai seguir para o Parlamento e, posteriormente, para o Presidente da República, processo que Mário Lino estima que possa durar dois ou três meses. Anabela Seabra

6 6/8. número Jun.2008 PORTO Laboratório do Sto. António totalmente automatizado Tiago Dias - tdf@icicom.up.pt Corelab tem capacidade para realizar 16 mil análises diárias e conta com um investimento em material de um milhão de euros anuais. Foi sexta-feira inaugurado o novo laboratório de análises do Hospital de Santo António, denominado Corelab, o primeiro do país totalmente automatizado a integrar as análises de urgência e as de rotina, em várias vertentes, segundo comunicado da administração do Centro Hospitalar do Porto (CHP). Ainda assim, o Corelab conta com 23 técnicos, com a perspectiva de virem a ser menos. O Corelab é acompanhado por um investimento anual de um milhão de euros em reagentes, software e manutenção. O novo espaço vai permitir o encerramento do laboratório do serviço de Urgências do hospital do centro do Porto e neste momento já realiza cerca de 10 mil análises diárias, com potencial para atingir 16 mil no futuro, diz a directora do departamento de Patologia Laboratorial, Helena Ramos. Considerado pelo presidente do Conselho de Administração do CHP, Sollari Allegro, como um passo importante para o hospital, o objectivo do Corelab é dar uma resposta mais rápida aos doentes, melhorando assim a qualidade do serviço assistencial. Agora fazemos mais em menos tempo com um custo inferior, disse Allegro, na sessão de inauguração do espaço. De acordo com Helena Ramos, houve um aumento da capacidade de análises da instituição, com uma diminuição do tempo de resposta aos pedidos. A qualidade [do serviço] melhorou muito, quer para o doente, quer para os familiares dos doentes, afirmou. Segundo a responsável do departamento, o processo começa com a recepção da amostra que, depois de chegar ao laboratório, é analisada para se verificar a correspondência ao doente e depois introduzida no sistema para centrifugação, através de um sistema automático. Segue-se a descapsulagem e a aliquotagem, a separação e a capsulagem. >>> S. João já começou na rua Cândido dos Reis Amanda Ribeiro - ljcc05012@letras.up.pt Rua volta a ser palco de festividades, com a comemoração dos festejos sanjoaninos. Bailarico na noite de S. João, uma tertúlia sobre a relação entre o feminismo e a arte e um desfile de moda. São alguns dos ingredientes do programa que a cooperativa cultural Gesto, em conjunto com os vizinhos da rua Cândido dos Reis, preparou para os festejos sanjoaninos, da sexta-feira passada, dia 13, até 29 de Junho. Durante 15 dias, a Cândido dos Reis abre-se à cidade com o objectivo de animar a rua e, consequentemente, a Baixa do Porto, diz Adriana Oliveira, uma das organizadoras. Um propósito que, de acordo com a organização, vai de encontro à ideia defendida na iniciativa Se esta rua fosse minha..., realizada a 5 de Outubro, que reuniu performances, teatro, música e actividades para crianças na mesma rua. Do programa, que nunca está fechado, Adriana Oliveira destaca o bailarico no dia de S. João. Não quisemos remar contra a maré e, por isso, dentro da dinâmica da festa, vamos ter um bailarico. Vamos ter aqui tanta gente como há nas [outras] ruas, acredita. No decurso dos festejos, a artéria estará cortada ao trânsito no fim-de-semana e feriados e nos dias úteis a partir das 20h. >>> Legenda: fotos

7 . número Jun /8 CULTURA Feira do Livro do Porto com balanço negativo Anabela Seabra - ljcc05022@icicom.up.pt Certame recebeu menos 50 mil visitantes que em 2007 e as vendas diminuíram 20% em comparação com o ano anterior. Durante 21 dias, o pavilhão Rosa Mota, palco da Feira do Livro do Porto, recebeu 250 mil visitantes, enquanto em 2007 o número de visitantes foi de 300 mil. Com um total de 64 editoras presentes, as vendas também caíram, com um decréscimo de 20%. Segundo Francisco Madruga, representante da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) na organização do evento que terminou esta terça-feira, o balanço é algo negativo. No entanto, existem editoras que admitem terem aumentado as suas vendas em 30%. O responsável considera que a crise que o país atravessa reflectiu-se na feira. Eu costumo dizer que a crise não fica no Palácio de Cristal, mas entra pelo palácio dentro, afirmou. As incertezas iniciais sobre a realização, ou não, da Feira do Livro de Lisboa afectaram o evento do Porto, revelou o responsável. Muitas pessoas pensavam que a feira aqui no Porto não se ia realizar. A polémica sobre o facto de grandes editoras não participarem no certame também foi um dos motivos que terá influenciado o decréscimo de visitas. Francisco Madruga considera que foi uma fraude ter sido dito que o grupo LeYa ou a Bertrand não participariam no evento. Em comparação com anos anteriores as editoras do grupo LeYa faziam um maior investimento no que toca à presença de autores, autógrafos e lançamento de livros, referiu o responsável. Feira do Livro na Baixa em 2009? Para 2009, a APEL e a câmara do Porto estão a equacionar a hipótese da feira se deslocar para a Baixa do Porto. O coordenador da APEL está convencido que transferir a feira para a Baixa vai trazer novos públicos e mais gente. No entanto, admite que as negociações entre a APEL e autarquia devem começar o quanto antes para convencer os comerciantes a abrirem as lojas e restaurante mais cedo. >>> Feira do Livro do Porto registou um decréscimo no número de vendas e de visitantes Arquivo JPN

8 número Jun.2008 FICHA TÉCNICA Director Rui Centeno. Coordenador Geral Fernando Zamith. Chefe de redacção Pedro Rios. Chefe de Redacção Adjunto Tiago Dias. Redactores Amanda Ribeiro, Anabela Seabra, cristina Villas-Boas, Joana Vales. Design Gráfico Ana Gomes. 130 milhões para obras no ensino superior Pedro Rios - prr@icicom.up.pt Concursos das intervenções no Alentejo, Centro e zona norte terminam em Julho. Oposição critica garrote do subfinanciamento no sector. Ana Drago disse que se tratava de um debate de surdos e a discussão desta quarta-feira no Parlamento sobre o estado do ensino superior parecia dar-lhe razão. De um lado, o ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, e a bancada socialista faziam a defesa das reformas do Governo, assegurando que não há subfinanciamento no sector; do outro, a oposição em bloco denunciava o garrote do subfinanciamento e uma alegada chantagem sobre aquelas que aceitam os contratos de saneamento financeiro. No debate de emergência pedido pelo PCP, que apresentou um projecto de resolução que recomenda o aumento da dotação orçamental para o ensino superior, o ministro anunciou um investimento de 130 milhões de euros para obras em universidades e institutos politécnicos do Alentejo, Centro e zona norte, com fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). Aos jornalistas, citado pelo Diário de Notícias, depois do debate, explicou que no lote de instituições a beneficiar incluemse a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (que terá um novo edifício), o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), a Faculdade de Medicina de Coimbra, a Escola de Saúde da Universidade de Aveiro e a Escola Superior de Saúde do Politécnico de Leiria. Os concursos das intervenções terminam no mês de Julho, garantiu. A oposição não ficou convencida com o anúncio de Mariano Gago, que acusou de querer transformar cortes orçamentais em reforços no sector. António Filipe, do PCP, afirmou que, em 2007, o Orçamento de Estado para o ensino superior sofreu um corte de 6,4%, enquanto o ministro preferiu destacar que ele é sensivelmente idêntico à média da OCDE e até acima da média europeia. >>> RJIES: Terminou prazo para redigir estatutos Cristina Villas-Boas C- lj04020@icicom.up.pt MCTES tem agora 60 dias para decidir a homologação dos novos estatutos, escritos à luz do regime jurídico em vigor. Termina esta quarta-feira o prazo para as universidades e institutos politécnicos apresentarem ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), de acordo com a data estabelecida no Regime Jurídico para as Instituições do Ensino Superior (RJIES). O MCTES tem agora 60 dias para decidir a homologação dos documentos das instituições, que vão passar a ter um Conselho Geral presidido por um elemento externo, e que será ainda constituido por pessoal docente, não-docente e estudantes. Os reitores, segundo a nova lei, passam a ser nomeados e não eleitos. Alterações que não vão afectar os politécnicos, na medida em que a lei se aproxima do modelo dos institutos, acredita Luciano Almeida, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos (CCIP). O novo modelo não traz grandes novidades [aos politécnicos], mas para as universidades as alterações são muito profundas, uma vez que rompe com o modelo anterior, afirma. No entanto, a obrigatoriedade da presidência de um elemento externo do Conselho Geral é vista com desagrado pelo presidente do CCIP. O presidente do Conselho Geral deve ser aquele que melhor preenche os requisitos, essa obrigatoriedade não faz sentido. Dispensadas da entrega dos novos estatutos estão a Universidade do Porto, a Universidade de Aveiro e o Instituto Superior de Ciência do Trabalho e da Empresa, as únicas a optar pela transformação em fundação pública de direito privado, pelo que ainda decorrem a negociações com o MCTES. >>>

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1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5 Tema de pesquisa: Internacional 25 de Setembro de 2012 Revista de Imprensa 25-09-2012 1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1 2. (PT) - Jornal de Negócios - Negócios Mais, 25/09/2012, Bluepharma

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