COMUNICAÇÃO NAS AUTARQUIAS DE SANEAMENTO: UM INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
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- Fátima Ferrão Bastos
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1 COMUNICAÇÃO NAS AUTARQUIAS DE SANEAMENTO: UM INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA Roberta Fagundes de Sá Moura Historiadora (UESB) e Jornalista (UESB); Assessora de Comunicação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Alagoinhas. Endereço: SAAE de Alagoinhas Largo da Independência, s/n Centro; CEP Alagoinhas- Bahia-Brasil; Tel.: (75) ; Fax: (75) ; E- mail: robertafsam@gmail.com. PALAVRAS-CHAVE Comunicação Informação Democracia Cidadania Participação. DECLARAÇÃO Eu, Roberta Fagundes de Sá Moura, autora deste artigo, me submeto às normas estabelecidas pelo regulamento da XI Exposição de Experiências Municipais em Saneamento.
2 COMUNICAÇÃO NAS AUTARQUIAS DE SANEAMENTO: UM INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA INTRODUÇÃO Em sentido amplo, a comunicação é um instrumento de viabilização e de fortalecimento da cidadania. Pode-se afirmar, seguramente, que a comunicação, quando realizada de forma responsável, é um dos pilares imprescindíveis para a construção do efetivo exercício da democracia. O processo decisório governamental, em boa medida, carece de participação popular. Comumente o cidadão fica alheio às decisões que influenciam diretamente a sua vida em sociedade. Nesse sentido, faz-se necessário e premente a socialização de informações que possibilitem e qualifiquem a participação do indivíduo nesse processo de conscientização acerca dos problemas e desafios inerentes à comunidade. Não se pode pensar a comunicação desarticulada de um contexto sociocultural. Dessa forma, é fundamental que ela seja acessível e compreensível às pessoas em suas diversas realidades locais. É função, também, da comunicação, disseminar práticas de convivência comunitária na construção e potencialização da relação do ser humano com o meio ambiente. Parte-se do princípio que cada cidadão é co-responsável no processo de tomada de decisões de implementação de políticas públicas e seu contínuo monitoramento. Entretanto, para que se alcance esse nível de envolvimento, é preciso que haja sérias e concretas intervenções educacionais nas comunidades, capazes de as fazer refletir sobre as questões que envolvem o meio ambiente, o crescimento dos aglomerados humanos, o dia a dia no seu fazer econômico e social, o consumo dos recursos naturais, sobretudo da água, e a produção de lixo e de esgoto. Sem dúvida, é preciso estabelecer parcerias entre as autarquias de saneamento com as secretarias de educação, da mesma forma como é importante estruturar uma assessoria voltada para a integração social para tratar dos assuntos comunitários, cujas ações estejam firmemente voltadas para uma assistência social libertadora. Em paralelo, é preciso pensar também que a comunicação cria, como nenhum outro instrumento, um canal de interação com a comunidade, porque dissemina 2
3 informações em massa, se configurando em um agente produtor de comportamentos e formador de opinião. Parte-se do princípio que, A esfera pública, adstrita à sociedade civil, configura-se hoje, pela sua mediatização, como lugar de confronto entre a pluralidade de definições da realidade social. Por um lado, a construção social da realidade decorre de um modo em que os media adquirem um papel cada vez mais firme. Neste quadro, a actividade dos media pode ser entendida como tendo um papel socialmente legitimado para produzir construções da realidade que são publicamente relevantes (Alsina, 1996, 18, in Correia, 2007). Dar projeção à informação de interesse público e entender que uma assessoria de comunicação não cumpre, apenas, a função de parca tarefa de produzir propaganda. Eis um desafio que compreende o compromisso de levar os diversos atores sociais a refletir criticamente sobre seu papel na comunidade, de estabelecer parcerias, de dar voz aos diversos segmentos sociais, de ser capaz de catalisar a pluralidade existente em cada comunidade e transformá-la em reflexão. Em suma, a comunicação precisa ser utilizada como um instrumento capaz de construir uma rede de interlocução social, que promova a formação de cidadãos co-responsáveis na elaboração e implementação de Políticas de Saneamento Ambiental. O maior objetivo é construir um planejamento de comunicação capaz de promover educação ambiental e contribuir para a formação de cidadãos conscientes de seu papel social. O que se propõe é: I. Estruturação de uma assessoria de comunicação composta por recursos humanos: jornalista, fotógrafo e diagramador; recursos materiais: computador, scanner, gravador, impressora, aparelhos de som e TV e data show; II. Definição da política interna de comunicação: a) construção de uma identidade visual para a autarquia; b) implantação de um jornal impresso, com periodicidade mensal, voltado para o servidor; c) dar projeção às 3
4 informações pertinentes à vida funcional dos servidores e das questões referentes ao impacto de suas ações no meio ambiente; III. Definição da política externa de comunicação: a) implantação de jornal impresso, com periodicidade mensal, voltado para a comunidade; b) implantação de um programa de rádio, com periodicidade semanal, que aborde as questões referentes à interação ser humano meio ambiente; c) estabelecer uma rede de informações entre a autarquia e os veículos de comunicação local/regional; d) construir um site que reúna informações da autarquia e a produção de conhecimento sobre os temas inerentes ao meio ambiente; e) construir vídeos-documentários que sejam materiais didáticos sobre meio ambiente, voltados para os trabalhadores que atuam nas atividades de saneamento e para a comunidade; f) estabelecer parcerias entre a autarquia e a comunidade artística local, como forma de disseminar informação utilizando a linguagem lúdica própria da arte; g) confeccionar cartilhas e relatórios que cheguem à comunidade, munindo-a de informações, balanços e investimentos, bem como da situação ambiental local, leis e políticas já implementadas; h) construir um cronograma de atividades e reuniões comunitárias que, efetivamente, seja cumprido e dar publicidade aos compromissos assumidos coletivamente e às ações implementadas para o seu atendimento. A EXPERIÊNCIA DO SAAE DE ALAGOINHAS NA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO A Assessoria de Comunicação do SAAE de Alagoinhas foi constituída no mês de maio de 2006, com a contratação de um profissional jornalista que assumiu a responsabilidade de dar visibilidade às obras da Autarquia. A partir da implantação do setor, a direção do SAAE o dotou da infra-estrutura necessária ao seu funcionamento: dois computadores com capacidade para trabalhar som e imagem, aparelho de som, máquina fotográfica, gravadores digital e analógico, e material de consumo indispensável à produção das peças de comunicação (papel, cola, tesoura, fita adesiva, cd s, e materiais do gênero). 4
5 Em um primeiro momento, delineou-se de que maneira se daria a apresentação do SAAE, partindo da necessidade de valorizar a identidade visual da Autarquia. Deste então, as peças de comunicação são projetadas esteticamente para serem compostas por imagens de água, valorizando as cores azul e vermelho, significando a interseção entre os trabalhos prestados pelo SAAE e a efetiva interação da Autarquia com a comunidade, que se dá com mais força por meio do Orçamento Participativo, programa implantado pelo Poder Público Municipal a partir de 2001, cuja atuação supervaloriza a voz da comunidade na definição de obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Alagoinhas. Faz parte, também, da identidade visual da Autarquia, a humanização dos trabalhos, uma vez que a direção do SAAE entende que todas as atividades são executadas por pessoas que devem ser lembradas e apresentadas à comunidade como agentes de transformação das realidades locais. Por esse motivo, as peças de comunicação visual trazem, obrigatoriamente, imagens de funcionários e da comunidade, valorizando o trabalho e a conseqüência da intervenção realizada para a vida das pessoas. A definição da política interna de comunicação da Autarquia partiu do princípio de que era necessário o estreitamento dos laços entre a equipe de diretores e coordenadores com as equipes de efetiva execução das tarefas. Nesse sentido, ficou definida a criação de uma peça impressa de comunicação, com periodicidade mensal, voltada para o servidor do SAAE: o Folhinha D Água. O Jornal, em tamanho ofício, traz a apresentação dos setores da Autarquia, as notícias sobre os programas voltados para a segurança e a saúde do trabalhador, matérias sobre os direitos dos servidores, os eventos e as atividades de valorização do funcionário. A peça também serve para campanhas educativas internas. Definidas as diretrizes da identidade visual e da comunicação interna, a Assessoria traçou as linhas gerais da veiculação de informação voltada para o público externo, a comunidade. Primeiro estabeleceu-se que as peças de comunicação deveriam tornar visíveis as contas da Autarquia e, o primeiro objeto dessa exposição é a conta de água que segue, mensalmente, para os 136 mil usuários. 5
6 A cada dois meses o SAAE apresenta, na conta de água, o demonstrativo da receita, despesas e investimentos realizados pela Autarquia. E, no intervalo desses dois meses, o espaço é ocupado com campanhas de saúde e de educação ambiental. A Assessoria de Comunicação consolidou, desde outubro de 2006, a produção do Folha D Água, jornal impresso, com 4 páginas, com periodicidade mensal, voltado para a comunidade. A peça traz as realizações do SAAE e dá projeção especial ao trabalho de educação ambiental desenvolvido pela Assessoria de Integração Comunitária. O Folha D Água também é um espaço destinado às campanhas para a conscientização sobre o consumo racional da água e a convivência do cidadão com os sistemas de esgotamento sanitário. Está sendo consolidada a relação da Autarquia com os veículos de comunicação que atuam na cidade e na região do Litoral Norte, onde se localiza Alagoinhas, por meio do constante envio de releases e materiais de informação sobre os trabalhos desenvolvidos pelo SAAE. Além do envio de notícias e notas à mídia local, a Assessoria implantou a rádio-escuta com a intenção de atuar e responder à comunidade sobre as dúvidas apresentadas nos programas de rádio locais. A Assessoria de Comunicação está capturando imagens do cotidiano do trabalho da Autarquia, dos quais foram produzidos dois vídeos institucionais voltados para a apresentação do trabalho desenvolvido pelos servidores e a apresentação do SAAE no contexto do Município. Especial atenção tem sido dada ao trabalho desenvolvido pela equipe de assistentes sociais que atuam nos programas Sanear e Crescer e Saneando e Aprendendo, cujas ações atingem diretamente os bairros Bacia do Catu e Jardim Petrolar, respectivamente. Esses dois bairros do Município estão recebendo obras de esgotamento sanitário e, acompanhando o projeto das obras de engenharia, a equipe de assistentes sociais do SAAE está trabalhando temas referentes à higiene, às doenças de veiculação hídrica, ao lixo e a coleta seletiva. Também são realizadas oficinas de cunho profissionalizante e de educação voltadas para a população adolescente e jovem das localidades. Essas atividades estão sendo filmadas com a finalidade de serem produzidos dois vídeos-documentários. 6
7 A política de comunicação do SAAE de Alagoinhas considera que o elo estabelecido entre a produção midiática e a cultura local tende a potencializar a aproximação da comunidade em relação às campanhas ambientais empreendidas pela Autarquia. Nesse sentido, foi construída uma relação entre o SAAE e os grupos de teatro e, também, grupos de música locais. As apresentações são direcionadas para abordar temas referentes ao meio ambiente de forma lúdica, durante os eventos em que o SAAE participa ou realiza. A Autarquia produziu e distribuiu cartilhas que trazem a Lei Municipal de Saneamento Ambiental n.º 1.460/01, direcionadas por ordem de prioridade: aos funcionários do SAAE, aos educadores de todas as redes de ensino e profissionais de saúde, às lideranças comunitárias, aos usuários do serviços de saneamento, aos estudantes e à comunidade. Ao longo do ano de 2007, foi estabelecido um cronograma de produção de peças de comunicação impressas e audiovisuais que darão suporte às já existentes. Elas são as seguintes: o relatório de gestão do SAAE, englobando as ações realizadas entre 2001 e 2007, por se tratar do período em que Alagoinhas saiu do 0% de esgotamento para os atuais 12%; a implantação de dois programas de rádio: um com sete inserções diárias de 1 minuto, trazendo notícias do SAAE; o segundo, um programa de 10 minutos, veiculado três vezes na semana, abordando temas de Educação Ambiental); a construção do site da Autarquia, que deverá reservar espaço, entre outros aspectos, para a produção de conhecimento sobre saneamento, educação ambiental, utilidades para os usuários, demonstrativo das contas do SAAE, cronograma de reuniões com a comunidade, e espaço reservado para os servidores que atuam no Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Alagoinhas. RESULTADOS ESPERADOS Com a implantação da assessoria de comunicação em uma autarquia de saneamento, espera-se que haja o fortalecimento dos laços construídos entre o poder público e a comunidade. 7
8 De igual forma, existe a expectativa da construção de um efetivo canal de interlocução entre os cidadãos que pensam o meio ambiente, alimentando e ampliando o sentimento de co-responsabilidade social pelo seu uso e conservação. Assim, se estabelece um claro processo de interdependência entre autarquias de saneamento, redes de ensino e comunidade, além da constituição de uma rede de informações compartilhada que, por sua natureza, incentiva a criação de um ambiente propositivo e mais comprometido com a saúde das gerações vindouras. Em face dessa realidade que se apresenta, se constitui uma interface de diálogo, interação e informação, em que a comunidade poderá construir seus planos de desenvolvimento dentro de uma visão sustentável. Ela poderá pensar respostas para suas necessidades locais e estabelecer a interação com outras comunidades, compartilhando experiências de co-gestão dos serviços de saneamento, com o olhar voltado para o interesse público. CONCLUSÃO É necessário que o cidadão assuma uma outra posição além daquela de ser gerido, pura e simplesmente, pela mão invisível do estado. É preciso que ele faça parte do processo de detecção de problemas e construção de propostas para o enfrentamento dos desafios que se apresentam. Isso só será possível se houver o envolvimento coletivo na tarefa de educar o ser humano para que ele se aproxime dos problemas sociais, se incomode com as posturas passivas e tome para si a responsabilidade com a vida no planeta. Dessa forma, incomodado e inquieto, racional e de posse de informações, ele será capaz de discutir, propor, realizar e monitorar a implementação de políticas públicas voltadas para o bem comum. Mas é preciso educar em várias frentes. Mais do que nunca, a escola tem que quebrar suas paredes e muros e envolver a comunidade. As tecnologias de informação têm que assumir, de uma vez por todas, seu lugar de formadora de cidadãos sem levar em consideração a lógica do mercado. A política, no seu exercício diário, precisa fazer parte do cotidiano das pessoas mais comuns. 8
9 Para que tudo isso ocorra é preciso sair dos espaços restritos às reuniões e ocupar a comunidade, trazendo-a para o centro das discussões e para a responsabilidade de decidir coletivamente os seus caminhos. A comunicação é um instrumento capaz de promover essa socialização de informações e de debates necessária para a formação de uma cidadania plena. BIBLIOGRAFIA BERNARDES, Ricardo Silveira, SCÁRDUA, Martha Paiva, CAMPANA, Nestor Aldo (org). Guia para Elaboração de Planos Municipais de Saneamento. Brasília: DF: Ministério das Cidades, CORREIA, João Carlos. Cidadania, Comunicação e Literatura Midiática. Capturado em 27 de abril de Disponível em: 9
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