O CONCEITO DE TERRITÓRIO E REGIÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS: uma discussão inicial para o entendimento dos Territórios da Cidadania
|
|
- Catarina de Sintra Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CONCEITO DE TERRITÓRIO E REGIÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS: uma discussão inicial para o entendimento dos Territórios da Cidadania Marcos Vinícius Spagnoli 1 Flamarion Dutra Alves 2 Darlene Aparecida de Oliveira Ferreira 3 RESUMO: O presente artigo pretende analisar as concepções dos conceitos geográficos usados nas e pelas políticas públicas do Governo Federal, em especial no Programa Territórios da Cidadania, e com isso compreender a mudança de conceito, de região para território, aplicada nas atuais políticas públicas. Para tal, faremos neste artigo uma discussão teóricometodológica dos conceitos de região e território na geografia, como base inicial da investigação. Palavras-chave: Território; Região; Territórios da Cidadania Introdução O Brasil como país subdesenvolvido que é, enfrenta dificuldades históricas na luta para uma melhor distribuição de renda, terras e oportunidades para seus cidadãos. Criado em 2008 pelo Governo Federal, o Programa Territórios da Cidadania visa enfrentar o desafio de melhorar a qualidade de vida dos brasileiros que vivem nas regiões que mais precisam, especialmente no meio rural. (REVISTA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA, p.03). Para tanto, o Programa objetiva promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável, isso tudo através da participação social e a integração de ações entre Governo Federal, estados e municípios na construção de estratégias. 1 Graduando em Geografia IGCE/UNESP Campus de Rio Claro SP. Integrante do Núcleo de Estudos Agrários (NEA) da UNESP Rio Claro. marcosspagnoli@yahoo.com.br 2 Doutorando em Geografia IGCE/UNESP Campus de Rio Claro SP. Integrante do Núcleo de Estudos Agrários (NEA) da UNESP Rio Claro. dutrasm@yahoo.com.br 3 Prof. do Programa de Pós-Graduação em Geografia IGCE/UNESP - Campus de Rio Claro SP. Líder do Núcleo de Estudos Agrários (NEA) da UNESP Rio Claro. darleneferreira@uol.com.br
2 A fim de realizarmos uma análise crítica, e não apenas apontarmos pontos positivos ou negativos do Programa, realizaremos primeiramente, não um confrontamento de autores ou concepções de conceitos, mas sim colocações e abordagens de como o conceito de território e região foram, e ainda são tratados por diversos autores e pelas políticas governamentais. O uso do território na geografia e nas Políticas Públicas governamentais Antes de iniciarmos a discussão dos conceitos geográficos no Programa Territórios da Cidadania, far-se-á uma breve explanação acerca do entendimento do Território na Ciência Geográfica, partindo da Geografia Clássica Alemã, pautada nas concepções de Frederic Ratzel, e em seguida como o conceito de Território é estudado na Geografia brasileira atual. Para isso, utilizaremos as bases teóricas de Souza (1995), Saquet (2003) e Haesbaert (2004). Esta primeira etapa se faz necessária devido à dificuldade em submeter o Programa a um grau de análise que almejamos sem antes conhecermos as diversidades de definições dos Conceitos apresentados por teóricos e pelo Governo. Começaremos nosso estudo com uma discussão sobre a concepção de território calcada em importantes autores que trataram desse assunto, e que, embora se contraponham nos contemplaram com seus estudos. O território na Geografia: algumas considerações Na Geografia há múltiplas concepções de território que servem como ponto de partida para a discussão desse conceito. Tendo em vista que existem duas abordagens principais, optamos por começar com os autores da Geografia Clássica Alemã a fim de facilitar a compreensão e seguir uma linha de raciocínio de evolução histórica. A primeira concepção, naturalista, apresenta que o território aparece como elemento da natureza inerente a um povo ou a uma nação e pelo qual se deve lutar para proteger e conquistar. Um ícone em defesa dessa visão foi Friedrich Ratzel. Alvo de críticas por muitos por causa de sua visão
3 indissociável entre homem e natureza, chegou a ser considerado até mesmo como defensor do determinismo geográfico. Para o autor, sua noção de território está calcada na idéia de habitat vinda da biologia e usada para delimitação de áreas de domínio de determinada espécie ou grupo de animais: Pode-se, portanto aceitar como regra que uma grande parte dos progressos da civilização são obtidos mediante um desfrute mais perspicaz das condições naturais, e que neste sentido esses progressos estabelecem uma relação mais estreita entre povo e território. Pode-se dizer ainda, em um sentido mais geral, que a civilização traz consigo o fortalecimento de uma ligação mais íntima entre a comunidade e o solo que a recebe (RATZEL, apud MORAES 1990a, p.72). Sendo assim, para Ratzel (apud MORAES 1990a e 1990b) o território existe sem a presença do homem, desocupado (apolítico) ou com a presença deste e com o domínio do Estado (político).. Ainda segundo o autor, as relações entre sociedade e território são determinadas pelas necessidades de habitação, alimentação, recursos naturais e condições naturais para a efetivação da vida humana e sua sobrevivência (espaço vital), portanto o território só é compreendido como Estado-Nação, a partir do momento em que há uma organização social para sua defesa. A sociedade que consideramos, seja grande ou pequena, desejará sempre manter, sobretudo a posse do território sobre o qual e graças ao qual ela vive. Quando esta sociedade se organiza com esse objetivo ela se transforma em Estado. (RATZEL, apud MORAES 1990a, p.76). A continuidade dos estudos relacionando território, Estado e poder foi trabalhada mais profundamente por outro autor alemão, Claude Raffestin. Em acordo com este autor, o espaço é anterior ao território e por isso o território se forma a partir do espaço. Ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente, o ator territorializa o espaço. Esta colocação expressa perfeitamente a segunda abordagem do conceito de território dentro da Geografia, mais voltada para o indivíduo... temos o território do indivíduo, seu espaço de relações, seu horizonte geográfico, seus limites de deslocamento e de apreensão da realidade (SPÓSITO, 2000) O caráter nítido de relação entre o espaço e o ator social para transformá-lo em um território é evidente nas palavras de Raffestin (1993):
4 O território é um espaço onde se projetou um trabalho, seja energia e informação, e que, por conseqüência, revela relações marcadas pelo poder. (...) o território se apóia no espaço, mas não é espaço. É uma produção a partir do espaço, que se inscreve num campo de poder. (RAFFESTIN, 1993, p.144). Acompanhando as reflexões de Raffestin, outro autor, Souza (1995), apresenta o território como um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder. (SOUZA, 1995, p.78), e por esse motivo, para ele para haver território é preciso que haja uma sociedade, já que, os territórios são caracterizados primordialmente pelas relações sociais projetadas no espaço. A ocupação do território é vista como algo gerador de raízes e identidade: um grupo não pode ser mais compreendido sem o seu território, no sentido em que a identidade sócio-cultural das pessoas estaria inarredavelmente ligada aos atributos do espaço concreto (natureza, patrimônio, paisagem ). E mais: os limites do território não seriam, é bem verdade, imutáveis (...) mas cada espaço seria, enquanto território, território durante todo o tempo, pois apenas a durabilidade poderia, é claro, ser geradora de identidade sócioespacial, identidade na verdade não apenas com o espaço físico, concreto, mas com o território e, por tabela, como o poder controlador desse território (SOUZA, 1995, p.84). A incorporação da questão do poder e das relações de poder implícitas nessa relação entre o homem e a natureza (agora territorializada) deu margem a incorporação de inúmeros novos elementos e autores que os tratam. Saquet (2003), por exemplo, entende que o território é a expressão concreta/abstrata do espaço produzido a partir das relações de poder, sejam elas econômicas, culturais, políticas e/ou sociais. Para ele as relações são múltiplas e por isso os territórios também o são, o que nos sugere a crer que o território é resultado do processo de produção do e no espaço geográfico. O território é produzido espaço-temporalmente pelas relações de poder engendradas por um determinado grupo social. Dessa forma, pode ser temporário ou permanente e se efetiva em diferentes escalas, portanto não apenas naquela convencionalmente conhecida como o território nacional sob gestão do Estado-Nação. (SAQUET, 2003, p.10) Outro geógrafo que vem dedicando-se ao estudo do território sobre suas dimensões políticas e culturais incorporadas à dimensão econômica é Rogério Haesbaert. Em síntese, Haesbaert (2004) apresenta três concepções de território:
5 - política ou jurídico-política: onde o território é visto como um espaço delimitado e controlado através do qual se exerce um determinado poder, muitas vezes mas não exclusivamente relacionados ao poder do Estado; - cultural ou simbólico-cultural: aquela que prioriza a dimensão simbólica e mais subjetiva, em que o território é visto, sobretudo, como o produto da apropriação/valorização simbólica de um grupo em relação ao seu espaço vivido. - econômica: enfatiza a dimensão espacial das relações econômicas, o território como fonte de recursos e/ou incorporado no embate entre classes sociais e na relação capital-trabalho, como produto da divisão territorial do trabalho, por exemplo. (HAESBAERT, 2004, p.40). Juntas, essas concepções levaram o autor a definir que o espaço tem sido moldado com finalidades específicas, já o território é tido como um espaço sobre o qual se exerce um domínio político, e como tal, um controle de acesso. (HAESBAERT, 1995, p.168). Visto até aqui as colocações apresentadas por alguns diferentes teóricos da Geografia, onde alguns se contrapõem, mas outros se somam nas maneiras de entender o território, buscaremos agora apresentar a noção de território segundo o Governo. Abordagem do Território pelo Governo Federal A análise feita pelos Órgãos governamentais em relação à utilização de conceitos, não está diretamente ligada às definições que a Ciência e a Academia empregam. Dessa forma, veremos como o conceito do Território é entendido no Programa Territórios da Cidadania. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Territorial o conceito adotado define território como: Um espaço físico, geograficamente definido, geralmente contínuo, compreendendo a cidade e o campo, caracterizado por critérios multidimensionais tais como o ambiente, a economia, a sociedade, a cultura, a política e as instituições e uma população com grupos sociais relativamente distintos, que se relacionam interna e externamente por meio de processos específicos, onde se pode distinguir um ou mais elementos que indicam identidade e coesão social, cultural e territorial. (SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL). Na emenda de lançamento do Programa, no entanto, esse conceito aparece de forma sintética da seguinte maneira o território é formado por um
6 conjunto de municípios com mesma característica econômica e ambiental, identidade e coesão social, cultural e geográfica. (REVISTA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA, p.03). O Programa Territórios da Cidadania traz a tona também uma mudança de visão do Governo Federal na criação e execução dos seus planos de desenvolvimento nacional, que diz respeito à forma como se pensava os planos e a maneira como isso ocorre atualmente. Dedicaremos nosso esforço mais a frente para compreender essa mudança, pois antes precisamos nos atentar as concepções de região, tanto por teóricos da Ciência Geográfica como por parte do Governo, assim como fizemos com o Território. O conceito de região na geografia e nas Políticas Públicas governamentais O estudo acerca das concepções de Região que apresentamos a seguir, assim como o de território realizado acima, seguirá uma linha de raciocínio lógico, ligado à história e não necessariamente a importância ou relevância de autores ou definições específicas. Até mesmo porque em acordo com Haesbaert (2002, p.134) todo conceito tem uma validade temporal, ou seja, deve ser delimitado historicamente (...) é importante revelar a origem do conceito, tanto no sentido de sua existência real quanto de sua formulação teórica.. A discussão apresentará, a começar, um pouco da história do surgimento do termo e as concepções de importantes autores, como o francês Paul Vidal de La Blache e Hartshorne e também um pouco da visão das Escolas de pensamento geográfico, além de apresentar algumas considerações feitas por autores da Geografia brasileira, como Gomes (2000), Corrêa (1987) e Santos (1978). O conceito de Região na Geografia: algumas considerações Se quisermos compreender o que significa o conceito de região, precisamos nos remeter ao período histórico e o contexto em que ele surge.
7 Nas últimas décadas do século XIX, dois importantes processos se desenvolveram e marcaram a Europa e a Geografia, o primeiro, a fase de expansão territorial do capitalismo, e o segundo, a sistematização da Geografia como Ciência, com a abertura de inúmeros cursos nas universidades européias e norte-americanas. É a partir das contribuições da Geografia Clássica a respeito dos conceitos de região que a discussão se apresenta, pela primeira vez, de forma relevante. Já aí surgiram os primeiros conflitos envolvendo a região. Isso porque se destacam dois conceitos de região: A região natural influenciada pela corrente determinista, que se caracteriza pela uniformidade dos resultados da combinação ou integração em áreas dos elementos da natureza, justificando a exploração dos recursos naturais por interesses econômicos; e a região geográfica, decorrente da visão possibilista de Vidal de La Blache, em que os componentes humanos e naturais da paisagem conferem uma combinação específica à diversidade, singularizando o espaço regional. (CORRÊA, 1987; GOMES, 2000). Na visão lablachiana cada região era detalhadamente descrita e particularizada, o que dificultou generalizações e deu ao conceito um tom humanizado. Segundo o autor, o método recomendado nos estudos regionais é a descrição, pois somente através dela seria possível penetrar na complexidade dinâmica que estrutura o espaço. Mas mesmo La Blache teve alterada sua mudança de visão sobre o conceito de região. Inicialmente em seus trabalhos, o autor entende a região natural como o recorte de análise básico para a Geografia desenvolver seu campo de estudo, e com o passar do tempo avança seus estudos para o entendimento dos recortes regionais, ao passar das regiões naturais ao estudo das regiões econômicas, dando origem a Geografia Regional. De imediato vieram as primeiras críticas a essa proposta, apontando o excepcionalismo da singularidade dos estudos por meio da região, no qual mostra as deficiências da Geografia Clássica rumo à cientificidade. No Brasil, houve a grande influência de Pierre Monbeig nos estudos regionais, através de seu método de análise positivista clássico, as descrições e comparações. Segundo os paradigmas da Geografia Quantitativa: a região a partir de propósitos específicos, não tendo a priori, como no caso da região natural e da região-paisagem, uma única base empírica. É possível identificar regiões climáticas, regiões industriais, regiões nodais, ou seja, tantos tipos de regiões quanto forem os propósitos do pesquisador. A região natural e a região-paisagem passam a ser apenas uma das múltiplas
8 possibilidades de se recortar o espaço terrestre. A região constitui-se para os geógrafos lógico-positivistas em uma criação intelectual, criada a partir de seus propósitos específicos. (CORRÊA, 1987, p.186) Da Nova Geografia vieram também posições contrárias a essa concepção, onde: A região passou a ser vista como modelo e não como algo concreto e imediatamente visível, porque nessa abordagem a região não é delimitada pelos aspectos da natureza, da cultura ou da história do lugar, mas por dados econômicos, atendendo a objetivos específicos para a sua delimitação. (GOMES, 2000; LENCIONI, 2003). Hartshorne também contribui com os estudos no campo de conceituação regional e diz que a região constitui um constructo intelectual e que, como tal, poderia variar em sua delimitação de acordo com os objetivos do pesquisador, mas na visão de Gomes (2000, p.59) a concepção hartshorniana demonstra que a Geografia caracterizou-se sempre por ser um estudo das diferenças regionais.. Com o passar do tempo, por volta dos anos 1970, surgiram as correntes críticas, uma de base marxista e outra de base fenomenológica, cada qual com suas concepções sobre a região. Para a Geografia marxista a região é considerada, de acordo com Milton Santos, como uma síntese concreta e histórica dos processos sociais, como produto e meio de produção e reprodução de toda a vida social. (SANTOS, 1978). E para a Geografia de base fenomenológica a região pode ser entendida como uma construção mental individual inscrita na consciência coletiva. (FRÉMONT, 1980). Neste contexto, Corrêa (2001, p.187) assinala que o conceito de região desperta o interesse de não-geógrafos, daqueles que, de alguma forma, se interessam pela dimensão espacial da sociedade. Novos conceitos de região foram produzidos por geógrafos e não-geógrafos, ampliando ainda mais o pluralismo conceitual. Pode-se perceber, com base neste breve resgate histórico feito acima, que o conceito de Região, apesar de encontrar inúmeros embates ao longo da história, apresenta também diversas pontos convergentes em suas discussões. E são esses pontos comuns que corroboram para o avanço da concepção de região na Ciência Geográfica.
9 A Abordagem Regional e no âmbito governamental Até 1938 antes da criação do Instituto Nacional de Geografia e Estatística IBGE havia inúmeras regionalizações existentes no Brasil, que variavam de acordo com os autores e os critérios de avaliação, dentre os quais estava o desconhecimento da Geografia, ou seja, do território nacional. Pautado nessas considerações, a divisão regional definida como verdadeira para o país naquele momento seguia o conceito de Região Natural, pois até então era a única base sólida a ser considerada. Com a união do Conselho Nacional de Geografia ao Instituto Brasileiro de Estatística em 1937, o ano seguinte seria marcado pela criação do IBGE e que significou uma afirmação da necessidade de se conhecer o território nacional, para que assim, fosse possível ter uma visão sintética da realidade e sistematizar um conhecimento fragmentado, afim de, atender as necessidades administrativas (políticas territoriais, unidades com características e problemas em comum, etc.). Dois fatos então ocorreram nos anos seguintes e evidenciaram a preocupação do Governo em conhecer o território, a criação da Carta do Brasil ao Milionésimo e realização do Censo de O primeiro permitiu conhecer os aspectos físicos, geomorfológicos e naturais do território e o segundo as características da população e da sociedade. Conclusões Neste artigo, pretendemos debater as questões teóricas que envolvem uma pesquisa geográfica no âmbito conceitual. O território e região são conceitos pertinentes para análise espacial, pois cada um tem um significado diferente e submerge características intrínsecas relacionadas com sua existência. Dessa forma, um estudo conceitual, preliminar é necessário para o desenvolvimento de uma análise mais apurada das questões teóricas da geografia. Assim, as políticas públicas governamentais alteram o significado de algumas políticas, apenas na forma como são redigidas as propostas, mas o significado conceitual permanece o mesmo.
10 Referências ABRAMOVAY, Ricardo. A abordagem territorial e as políticas de desenvolvimento rural. Texto apresentado no Seminário Nacional de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, CORRÊA, Roberto Lobato. Região: a tradição geográfica. In: Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, Região e Organização Espacial. São Paulo. Ed. Ática, FRÉMONT, Armand. A região, espaço vivido. Coimbra, Portugal. Ed. Almedina, GOMES, Paulo César da Costa. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO, Iná Elias et al (org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, GOMES e CORRÊA (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, 1995, P O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em < Acesso em 19/04/2009. LECIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo. Edusp, MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário. Disponível em < Acesso em 15/04/2009. Portal da Cidadania. Disponível em < Acesso em 15/04/2009. RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do poder. São Paulo. Ed. Ática, 1993 (1980). RATZEL, Friedrich. Geografia do Homem (Antropogeografia). In: MORAES, Antônio Carlos. Ratzel. SP: Ática, 1990a, p As leis do crescimento espacial dos estados. In: MORAES, Antônio Carlos. Ratzel. SP: Ática, 1990b, p
11 Revista Territórios da Cidadania. Março, RIBAS, Alexandre Domingues; SPOSITO, Eliseu Savério; SAQUET, Marcos Aurélio (orgs). Território e desenvolvimento: diferentes abordagens. Paraná, 204. SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo. Ed. Hucitec, SAQUET, Marcos. Os tempos e os territórios da colonização italiana. Porto Alegre. EST Edições, SDT - Secretaria do Desenvolvimento Territorial. Disponível em < Acesso em 17/04/2009. SOUZA, Marcelo Lopez de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, GOMES e CORRÊA (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro. Ed. Bertrand Brasil, 1995, p SPOSITO, Eliseu S. Contribuição à metodologia de ensino do pensamento geográfico. Presidente Prudente: FTC/UNESP, (Tese de Livre Docência).
Colégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisAmérica Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio
América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisA REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisTERRITÓRIO, POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL. Ano/Semestre letivo: 2012/1. Curso: Curso de Licenciatura em História. Período/Série: 2 período.
TERRITÓRIO, POLÍTICA E SOCIEDADE NO BRASIL Caracterização Curso: Curso de Licenciatura em História Ano/Semestre letivo: 2012/1 Período/Série: 2 período Turno: ( ) Matutino (x ) Vespertino ( ) Noturno Carga
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisAteneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)
Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisDISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisPUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisO trabalho compreende a análise de três TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
III Congresso Internacional III Congresso Internacional, I Simpósio Ibero-Americano e VIII Encontro Nacional de Riscos Guimarães RISCO AMBIENTAL E VULNERABILIDADE: DISCUSSÃO CONCEITUAL A PARTIR DE TRABALHOS
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisCentro Educacional Juscelino Kubitschek
Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS ANAIS
APRESENTAÇÃO DOS ANAIS ARANHA, M.S.F.. Apresentação dos Anais. In: III Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial, 2002, Londrina (PR). CD-ROM do III Congresso Brasileiro Multidisciplinar
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPROGRAMA DE CONTEÚDOS ENSINO MÉDIO 2014
DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 5-6 - Fax (045) 79-58 www.lasalletoledo.com.br PROGRAMA DE ENSINO
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisAno/Semestre letivo: 2010/2. Curso: 2 período do Curso de Licenciatura em História. Período/Série: 2 período. Turno:
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Campus Goiânia Departamento de Áreas Acadêmicas 1 Plano de Ensino da Disciplina: TERRITÓRIO, POLÍTICA E SOCIEDADE NO
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisMatriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO
D01 (H) - Reconhecer a História como produto histórico, social e cultural e suas implicações na produção historiográfica. D02 (H) - Reconhecer o ofício do historiador como produtor do conhecimento histórico.
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisCaminhos para Análises de Políticas de Saúde
Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisEnsaio sobre o Conceito de Paisagem
Ensaio sobre o Conceito de Paisagem Raphael Oliveira Site: http://oliraf.wordpress.com/ Venho, por este meio, deixar-vos um pequeno artigo sobre o conceito de Paisagem. Como sabem, a Paisagem é uma das
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA?
1 A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA? DEVERA, Disete; COSTA-ROSA, Abílio (Unesp/Assis; UNIP/ Limeira) RESUMO: A história da construção
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisOficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia mais