Esportes de Interação com a Natureza

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2 Esportes de Interação com a Natureza Aula 3 Hipismo, triatlo e Rio 2016 Versão 1.0

3 Objetivos 1 Apresentar mais três esportes da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA e suas principais regras. 2 Conhecer a história do surgimento desses esportes e a entrada nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paralímpicos.

4 Introdução Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre três esportes que estão dentro da categoria ESPORTES DE INTERAÇÃO COM A NATUREZA, são eles: HIPISMO TRIATLO PARATRIATLO

5 1 Hipismo

6 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO Vamos conhecer as três disciplinas do HIPISMO: HIPISMO ADESTRAMENTO HIPISMO SALTOS HIPISMO CCE

7 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO ADESTRAMENTO UM POUCO DE HISTÓRIA A disciplina ADESTRAMENTO surgiu na Grécia Antiga, cujo povo defendia que os cavalos se movessem de forma natural e disciplinada. Porém, outros registros históricos apontam que ela tem como origem o treinamento das montarias para a guerra - que era feito de forma nada harmônica, com esporas e exaustão física. A arte de andar em cavalos obedientes voltou à tona no período da Renascença. À época, reis e membros da nobreza desfilavam com animais extremamente treinados, que atendiam prontamente aos seus movimentos. Quanto mais disciplinado, mais elegante e admirado.

8 Capítulo 1 Hipismo Saiba mais... No ano de 1532, o italiano Federico Grisone fundou em Nápoles uma escola de equitação, cujo conceito logo se espalhou pela Europa nos séculos seguintes. Outra instituição conhecida é a Escola Espanhola de Equitação de Viena, que surgiu em 1729 e é tida como referência para o adestramento até os dias de hoje.

9 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO ADESTRAMENTO NOS JOGOS OLÍMPICOS O hipismo está presente nos Jogos desde a edição de 1900, em Paris, mas a entrada do adestramento aconteceu apenas em 1912, em Estocolmo, quando a disciplina ficou de vez no programa. O evento por equipes começou a ser disputado apenas em 1928, em Amsterdã.

10 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO ADESTRAMENTO PRINCIPAIS REGRAS 1 2 O objetivo é avaliar a condução do conjunto formado pelo cavaleiro e o cavalo, verificando a capacidade da montaria de responder aos comandos do homem na execução de movimentos específicos. A área de competição é plana, em forma de retângulo, e mede 60 x 20m. 3

11 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO ADESTRAMENTO PRINCIPAIS REGRAS 1 2 A performance de cada conjunto é avaliada por sete juízes e o quesito mais importante é o controle do participante sobre a sua montaria até a postura da cabeça do cavalo é levada em conta. O vencedor é aquele que receber a melhor avaliação, em notas que podem variar de zero a dez. 3

12 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO ADESTRAMENTO PRINCIPAIS REGRAS 1 2 A competição de adestramento tem eventos individuais e por equipes, com três cavaleiros cada, que acontecem ao mesmo tempo. A primeira fase, chamada de Grand Prix, classifica os sete melhores times e os 11 conjuntos que não fazem parte de nenhum deles. 3 Já a etapa seguinte, o Grand Prix Special, é a fase final da competição por equipes a soma das duas apresentações define o pódio. Na disputa individual, os 18 melhores conjuntos passam à decisão, o Grand Prix Freestyle, com base somente no desempenho desta rodada.

13 Capítulo 1 Hipismo Atenção Durante a apresentação, o cavaleiro não pode fazer qualquer tipo de som. Erros no percurso são avisados com um sino e a perda de pontos é proporcional ao número de falhas. Ou seja, o primeiro implica na retirada de dois pontos, o segundo na de quatro e no terceiro erro o conjunto é eliminado.

14 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO SALTOS UM POUCO DA HISTÓRIA Disciplina mais antiga do hipismo, a disputa de saltos foi criada pelos ingleses. Durante o século XVIII, uma decisão do Parlamento britânico obrigou o fechamento de algumas áreas abertas no campo. Com isso, alguns caçadores de raposas que já gostavam de cavalgar em velocidade passaram a pular as cercas de algumas propriedades. Na metade do século XIX, foi criada uma prova que lembrava as caçadas, mas em um circuito menor e com obstáculos como troncos, pequenos barrancos e riachos.

15 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO SALTOS NOS JOGOS OLÍMPICOS A primeira competição oficial data de 1900, na Irlanda mesmo ano no qual o hipismo estreou nos Jogos Olímpicos, em Paris, com três eventos: salto em altura, salto em distância e percurso por tempo. O hipismo ficou fora do programa dos Jogos de 1904, na cidade americana de Saint Louis, e dos de 1908, em Londres, mas voltou para a edição de 1912, em Estocolmo.

16 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO SALTOS NOS JOGOS OLÍMPICOS Em Estocolmo, capital sueca, ocorreu a introdução dos OBSTÁCULOS EM SEQUÊNCIA, uma invenção do capitão italiano Frederico Caprilli considerado o pai do hipismo moderno. Outra mudança importante apresentada por Caprilli foi um modo de saltar nas provas que é utilizado até hoje: com o assento ligeiramente para fora da sela e o corpo projetado para a frente enquanto o cavalo está no ar.

17 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO SALTOS PRINCIPAIS REGRAS 1 Nos saltos, o objetivo é completar um percurso com 8 a 12 obstáculos, que inclui barras paralelas, fossos e pequenos muros, no menor tempo possível. Derrubar elementos da pista, desvios na trajetória ou ultrapassar o tempo limite para a apresentação rendem penalidades aos cavaleiros, que têm descontos no desempenho final.

18 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO SALTOS PRINCIPAIS REGRAS 2 INDIVIDUAL A disputa individual têm cinco fases, todas eliminatórias, e os 20 melhores brigam pelas medalhas em duas rodadas, também chamadas de Finais A e B. Quem tiver o melhor desempenho nestas passagens é o vencedor se dois ou mais participantes não cometerem nenhuma falta, eles voltam à pista para o desempate. O regulamento permite apenas três conjuntos por país na final individual. EQUIPES Já a competição por equipes conta com duas etapas e apenas as oito melhores seguem até a decisão. O time com melhor desempenho em ambas as rodadas vence. Apenas quatro participantes podem saltar na disputa, descartando um dos resultados normalmente, o pior deles. Cada representação conta com quatro cavaleiros e um reserva. São computados os três melhores resultados.

19 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO CCE UM POUCO DA HISTÓRIA Ter os CAVALOS MAIS ÁGEIS E RESISTENTES PARA QUALQUER TIPO DE COMBATE. Esta é a filosofia que deu origem à disciplina do Concurso Completo de Equitação (CCE, Eventing em inglês) do hipismo, a mais exigente do esporte. Sua origem remete à Europa, onde militares faziam disputas para testar como suas montarias reagiriam às mais diversas situações. Mesmo com a diminuição dos conflitos armados, o esporte tendeu a crescer. A primeira competição oficial aconteceria em 1902, na França, e a disputa se tornava popular em países como a Austrália e a Nova Zelândia, assim como na América do Norte.

20 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO CCE NOS JOGOS OLÍMPICOS Em 1912, o CCE ganharia espaço no programa do hipismo dos Jogos Olímpicos de Estocolmo, junto às disciplinas de saltos e adestramento. Devido à sua origem, o primeiro nome da disciplina foi Cavalo D Armas ( Cheval D'Arms, em francês).

21 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO CCE PRINCIPAIS REGRAS Disputado tanto individualmente como por equipes, o CCE é considerado um triatlo equestre, pois reúne provas de adestramento, saltos e cross-country. A disputa é realizada em três dias, exigindo do conjunto força, resistência, equilíbrio e concentração. 1 ADESTRAMENTO A primeira disputa é o adestramento, que pode durar até dois dias dependendo do número de atletas na competição. Os conjuntos são avaliados por uma comissão julgadora em apresentações para mostrar a harmonia entre o cavaleiro e sua montaria. 2 CROSS-COUNTRY A competição seguinte é a de cross-country, na qual os participantes precisam saltar obstáculos rústicos (de 42 a 45 saltos combinados ou não) ao ar livre, num tempo concedido e com o menor número de faltas. 3 SALTOS O momento final do CCE é uma competição de saltos, com um percurso de 11 a 13 obstáculos com no máximo 16 saltos, na altura de 1,25m, da qual sai o resultado por equipes. Os 25 melhores participam de uma segunda prova de salto, com o máximo de nove obstáculos e 12 saltos, na altura de 1,30m, que define o resultado individual.

22 Capítulo 1 Hipismo HIPISMO CCE PRINCIPAIS REGRAS Ao longo de toda a disputa, pontos negativos para cada conjunto são acumulados. O vencedor da prova é aquele que acumular menos penalidades no cômputo geral. Já na competição por equipes, cada país conta com quatro participantes cada e contam os três melhores resultados.

23 2 Triatlo

24 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO UM POUCO DA HISTÓRIA Esporte de resistência, o triatlo reúne: NATAÇÃO CICLISMO CORRIDA

25 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO UM POUCO DA HISTÓRIA Alguns dizem que seu surgimento se deu na França, entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, mas a primeira prova oficial aconteceu no ano de 1974, na cidade americana de San Diego, na Califórnia. Organizada pelo San Diego Track Club como uma alternativa ao treinamento diário de atletismo, a competição teve 500 metros de natação, 8 quilômetros de ciclismo e uma corrida de 10km. No total, 46 participantes terminaram a prova.

26 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO UM POUCO DE HISTÓRIA O esporte ganhou força rapidamente e, em 1989, foi fundada a federação internacional do esporte (ITU, em inglês). Neste ano ocorreu, também, o primeiro Mundial de Triatlo, na França. Nesta mesma época, acabaram decididas as distâncias médias para a disciplina: 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida.

27 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO UM POUCO DE HISTÓRIA Em 1991, a Federação Internacional de Triatlo deu início à disputa da COPA DO MUNDO DE TRIATLO, com 12 etapas em nove países diferentes números que aumentaram ao longo das temporadas.

28 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO NOS JOGOS OLÍMPICOS O Triatlo entrou no programa Olímpico nos Jogos de 2000, em Sydney, Austrália, com um evento único para homens e outro para mulheres. Não há eliminatórias: a medalha é decidida em uma única prova.

29 Capítulo 2 Triatlo TRIATLO PRINCIPAIS REGRAS Uma prova de triatlo, seja ela masculina ou feminina, combina natação, ciclismo e corrida, nesta ordem. Os participantes têm de cumprir todo o percurso e o primeiro a terminar leva a medalha de ouro. Eles não descansam sequer um minuto as transições entre a natação e o ciclismo, e entre o ciclismo e a corrida, fazem parte da contagem do tempo.

30 Capítulo 2 Triatlo Saiba mais... Os triatletas são punidos com a perda de tempo na contagem geral se, por exemplo, iniciarem a corrida ainda usando o capacete do ciclismo. O atleta não pode receber assistência de ninguém de dentro ou fora da competição durante a disputa, exceto dos voluntários que distribuem água nas estações de suporte espalhadas ao longo do percurso.

31 3 Paratriatlo

32 Capítulo 3 Paratriatlo PARATRIATLO NOS JOGOS PARALÍMPICOS Uma das novidades no programa dos Jogos Paralímpicos de 2016, o vem experimentando o mesmo sucesso que o esporte convencional. Desde o início da realização do primeiro Mundial, em 6 de agosto de 1989 em Avignon (França), o esporte ganha praticantes em todo o mundo.

33 Capítulo 3 Paratriatlo PARATRIATLO PRINCIPAIS REGRAS O percurso é composto por: 750 metros de natação, 20 quilômetros de ciclismo 5 quilômetros de corrida, distância conhecida como sprint triatlo. Assim como no triatlo tradicional ou no standard, o tempo gasto na transição entre nado, ciclismo e corrida é computado no tempo total de prova e vence o atleta que realizála no menor tempo. Participam do esporte pessoas com diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes e amputados, até atletas com deficiência visual. Eles são classificados de acordo com suas potencialidades e podem utilizar equipamentos adaptados para o auxílio em sua locomoção por exemplo, competidores com paraplegia ou cadeirantes podem usar uma bicicleta manual chamada handcycle, na qual impulsiona os pedais com as mãos, para a etapa de ciclismo e realizar a corrida em uma cadeira de rodas.

34 Capítulo 3 Paratriatlo PARATRIATLO PRINCIPAIS REGRAS As classes do são reconhecidas pela sigla TRI (de triathlon, nome do esporte em inglês). A divisão tem sido feita da seguinte forma: TRI1 inclui todos os cadeirantes, entre eles pessoas com paraplegia, quadriplegia e amputados das duas pernas. Nessa classe são utilizadas as handcycle no ciclismo e uma cadeira de rodas especial na corrida. TRI2 reúne os atletas com comprometimentos mais severos nas pernas, atletas com amputações e comprometimentos acima dos joelhos. Nesta classe, os participantes usam próteses para pedalar e correr. TRI3 é denominada de les autres ( os outros, em francês), na qual os participantes apresentam comprometimentos diversos, tais como esclerose múltipla, distrofia muscular e paralisia cerebral. Esses podem usar um triciclo e correr com uma próstese, se necessário. TRI4 e TRI5 têm como participantes atletas com limitações físicas nos braços e abaixo do joelho, respectivamente. Em ambas é obrigatório o uso da bicicleta convencional, com adaptação de material ou auxílio de uma prótese, caso seja necessário. TRI6a inclui os atletas com deficiência visual total, que obrigatoriamente devem ser acompanhados por um atletaguia durante toda a prova. TRI6b inclui os atletas com deficiência parcial, que obrigatoriamente devem ser acompanhados por um atleta-guia durante toda a prova.

35 Capítulo 3 Paratriatlo Atenção A própria Federação Internacional de Triatlo ainda não definiu todos os critérios de elegibilidade para a classificação dos atletas. Ela tem se baseado em estudos internos e também das entidades responsáveis pela natação, atletismo e ciclismo Paralímpicos.

36 Consolidando seus conhecimentos. Veja o vídeo e reflita sobre os valores que estão juntos com o esporte - em especial, a persistência! Verônica Oliveira é uma triatleta vitoriosa na vida.

37 Relembrando Existem três disciplinas do hipismo: adestramento, saltos e CCE. O hipismo está presente nos Jogos desde a edição de 1900, em Paris, primeiro com a disciplina de saltos, depois com as de adestramento e Concurso Completo de Equitação (CCE). Ter os cavalos mais ágeis e resistentes para qualquer tipo de combate: esta é a filosofia que deu origem à disciplina do CCE. A disciplina é considerada um triatlo equestre, pois reúne provas de adestramento, saltos e cross country. O triatlo é um esporte de resistência que reúne: CORRIDA, CICLISMO E NATAÇÃO. O triatlo entrou no programa Olímpico nos Jogos de 2000, em Sydney, Austrália, com um evento único para homens e outro para mulheres. O é uma novidade nos Jogos Paralímpicos de Participam do esporte pessoas com diversos tipos de deficiência, desde cadeirantes e amputados, até atletas com deficiência visual.

38 Conclusão Você acaba de concluir a aula 3 do curso Esportes de Interação com a Natureza. Nesta aula, você conheceu como surgiram os esportes hipismo, triatlo e e como eles entraram para o PROGRAMA OLÍMPICO e PARALÍMPICO. Além disso, estudou as principais regras desses esportes. Acesse a aula 4 e prossiga com seus estudos.

39 FICHA CATALOGRÁFICA Título: Hipismo, Triatlo e Paratriatlo Assunto: Esportes de Interação com a Natureza Palavras-chave: hipismo, triatlo,, interação, natureza Data da publicação: 03/2015 Edição: 1ª edição Autor/Criador: Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Colaboração: Política e Operações Esportivas SPP Banco de Imagens Rio 2016 Imagens: Getty Images Tipo de Documento: Aula Digital Idioma: Português (Brasil) Objeto Digital: Slide de Apresentação Formato:.pps e.pdf Local original:

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