MONITORIA NA DISCIPLINA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL E DO COMPORTAMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
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- Yago Heitor Caiado Silva
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1 MONITORIA NA DISCIPLINA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL E DO COMPORTAMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOARES, Priscila da Silva¹; ABAID, Josiane Lieberknecht Wathier². ¹ Monitora Bolsista (PROBM) na disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento no Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. ² Orientadora e professora da disciplina do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. priscila_ssoares@hotmail.com; josianelieb@unifra.br Resumo O Programa de Monitoria é uma modalidade acadêmica que insere o estudante universitário nas práticas de ensino durante a graduação. A Universidade é voltada para o ensino, pesquisa e extensão, ressaltando que os futuros profissionais que estão sendo preparados para o mercado de trabalho também têm a experiência docente como opção de carreira. Objetivou-se relatar experiências de monitoria na disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento, oferecida como disciplina obrigatória em um Curso de graduação em Psicologia do interior do estado do RS. O recurso metodológico utilizado para a confecção deste trabalho foi o de revisão bibliográfica não sistematizada sobre as seguintes temáticas: a importância da prática da monitoria na formação acadêmica, a proposta da disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento, enfatizando a contribuição desta para a formação profissional e acadêmica, e a vivência do monitor. Conclui-se que a monitoria é uma oportunidade ao graduando para experienciar as atividades acadêmicas por outro olhar, que ultrapassa a condição de aluno e também pode servir de processo mediador adicional entre a turma e a professora, sobretudo nas atividades práticas, a fim de facilitar a aprendizagem na disciplina. Palavras-chave: Monitoria acadêmica; Psicologia; comportamento humano. Introdução O presente trabalho trata-se de um relato de experiência proporcionado através do Programa de Monitoria na disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento, oferecida como disciplina obrigatória em um Curso de graduação em Psicologia do interior do estado do RS, realizado em duas oportunidades no ano de 2011 e de 2012, totalizando oito meses de vivência. O objetivo deste trabalho foi fazer uma reflexão sobre a experiência da monitoria na referida disciplina sobre a importância desta modalidade de atividade acadêmica na formação integral, acadêmica e profissional, de alunos e alunas de graduação. Será abordado o referencial teórico e foco da disciplina para, em seguida, elucidar o papel de ser monitor na graduação; as atividades desempenhadas durante a experiência e a respectiva discussão à luz da literatura especializada.
2 A disciplina A disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento contempla aspectos fundamentais para a formação de Psicólogo, sendo eles a análise do comportamento humano que segundo Skinner (2003), afirma ser um estudo difícil, não porque seja inacessível, mas sim pelo fato de ser extremamente complexo. Sendo um processo mutável, fluido e evanescente, e por esta razão, faz grandes exigências técnicas. O conteúdo programático atual é desenvolvido em 51horas/aula nesse estabelecimento de ensino e envolve o estudo da história e fundamentos metodológicos da Psicologia Experimental e do Comportamento, bem como conceitos básicos sobre reflexos, tipos de condicionamento, variáveis motivacionais, esquemas de reforçamento e análise funcional de comportamentos, com aplicação prática. Para Moreira e Medeiros (2007), a análise do comportamento é uma técnica de abordagem psicológica que busca compreender o ser humano a partir de sua interação com o ambiente (condicionamento pavloviano, contingências de reforço e punição, esquemas de reforçamento, o papel do contexto, entre outros tipos de interação). É importante enfatizar que o conceito de ambiente, para a análise do comportamento, refere-se ao mundo físico e social (Skinner, 2003). Conforme Rodrigues e Ribeiro (2005), a análise do comportamento é uma ciência fundamental na filosofia do Behaviorismo Radical e que tem como objetivo de estudo a interação do indivíduo com o ambiente. Conforme Skinner (2003) há controvérsia sobre qual seria a melhor maneira de estudar o comportamento, pois este é multiplamente determinado. Segundo Moreira e Medeiros (2007), sob uma perspectiva behaviorista radical, Skinner defende a existência de três níveis de causalidade do comportamento, que, em maior ou menor medida, estão sempre atuando em confluência na ocorrência ou não de uma resposta de um comportamento. Sendo eles: Filogênese resumidamente, a nossa interação com o meio advém da evolução da nossa espécie, nesse sentido, certos comportamentos podem ser aprendidos, outros não. Ontogênese individual esse nível da análise aborda a modificação do comportamento pela interação direta com o meio durante a vida do organismo. Ontogênese Sociocultural por fim o nosso comportamento será determinado por variáveis grupais, como moda, estilo de vida, preconceitos, valores, etc. Nosso contato com a cultura estabelecerá a função reforçadora ou aversiva da maioria dos eventos.
3 Segundo Cassins (2007), A abordagem comportamental expressa que a aprendizagem é regulada por fatores chamados situacionais: a situação em que o comportamento ocorre (em que momento o aluno se comporta de determinada maneira), o próprio comportamento (que comportamento ele manifesta) e as suas consequências (o que acontece com o aluno quando ele se comporta assim). O efeito da interação dessas contingências sobre o aluno depende de suas características internas somadas a sua história de vida e ao momento específico em que a aprendizagem está ocorrendo. Por exemplo, uma pessoa que tem como reforçador o bom desempenho em cálculo provavelmente estará mais disposta e enfrentar um desafio desta natureza em público, como responder um exercício no quadro em sala de aula, do que em outra área que se julgue menos habilidoso. A obra de Moreira e Medeiros (2007) é uma das utilizadas como bibliografia básica no plano de ensino da disciplina Psicologia Experimental e do comportamento, com característica abrangente, ricamente ilustrada e com uma linguagem mais didática do que outros livros semelhantes, facilitando assim a compreensão e fixação dos conteúdos estudados. Ao longo dos capítulos, os autores apresentam as ferramentas básicas da análise do comportamento e que poderão auxiliar na compreensão dos mais variados campos de atuação da Psicologia, proporcionando assim aos futuros psicólogos uma visão global do comportamento humano. O programa Snniffy Pro 2.0 é uma das principais ferramentas utilizadas em laboratório na disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento, sendo ela de fundamental importância no processo de ensino-aprendizagem, pois simula as ações de um rato dentro de uma gaiola que imita a estrutura da Caixa de Skinner (caixa de condicionamento operante). O aplicativo é vantajoso por ser um recurso informatizado, apresenta grande economia de tempo, maior facilidade de operação e conformidade com aspectos éticos. O preparo e a execução de uma grande variedade de experimentos de condicionamentos clássico e operante resultam em uma maior compreensão dos estudos teóricos a partir da prática em laboratório (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM, 2006). A partir disto, a disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento integra o Programa de Monitoria devido à importância que a atividade possui e, também, para que a própria disciplina ganhe maior visibilidade e destaque, dada a sua imprescindível necessidade na formação dos alunos de Psicologia. Ser monitor na graduação
4 Para Candau (1986), a monitoria é uma vertente que vai muito além do que o ganho intelectual por parte do monitor, e sim uma colaboração participativa de troca, pois ao mesmo tempo em que o aprendizado é efetuado com a disciplina, possibilita ao monitor a apropriação de habilidades em atividades didáticas desenvolvidas sob supervisão de um professor orientador. A realidade educacional das universidades demonstra que a monitoria é uma atividade que envolve a orientação pedagógica que o futuro professor poderá desenvolver a sua didática universitária com os alunos no processo de ensino aprendizagem. Ao participar das atividades, o monitor pode aprender algumas das tarefas de ser professor por aprendizagem social, caracterizada pela observação e processamento cognitivo da mesma (CATANIA, 2006). A regulamentação da função de aluno monitor, no Brasil, deu-se pela Lei Federal n.º 5.540, de 28 de novembro de 1968, que fixa normas de funcionamento do ensino superior e institui em seu artigo 41 a monitoria acadêmica, como se lê em as universidades deverão criar as funções de monitor para alunos do curso de graduação que se submeterem a provas específicas nas quais demonstrem capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina (BRASIL, 1968). Em seu Parágrafo Único, o referido artigo dispõe que, o exercício da atividade de monitoria, além de ser de caráter remunerado, deverá ser considerado como título para o ingresso na carreira de magistério superior. A função de monitoria além dos benefícios intelectuais obtidos pelo aluno/a monitor/a também será considerada em seu currículo acadêmico, acrescentando pontuação para o ingresso em curso de pós-graduação (BRASIL, 1968). O Programa de Monitoria é uma atividade complementar à sala de aula com o intuito de enriquecer a formação acadêmica do aluno de graduação e, instigá-lo, a continuar o processo de formação. Neste sentido, Souza (2009), ilustra com a Resolução 02/1996, que busca despertar o interesse do aluno pela carreira docente, promover uma maior e, sem dúvida, mais qualificada, cooperação acadêmica entre docente-discente, buscar a minimização dos problemas como evasão, falta de motivação e repetência, frequentes nas disciplinas e, contribuir para a melhoria do ensino é algumas das finalidades do programa. A oportunidade de aprendizagem nos programas de monitoria torna-se de fundamental importância para a descoberta da vocação docente, evitando, assim, o ingresso nesta carreira, de profissionais que não tenham perfil para esta atividade. Segundo Notário (2007), a monitoria acontece em diferentes âmbitos, podendo ser em sala de aula, no laboratório, na biblioteca, até mesmo em residências, etc. O tempo pode ser planejado para aulas em sala, fora da classe, ou ambas as situações, dependendo da
5 conveniência dos envolvidos e de seus propósitos. O monitor é considerado um agente do processo ensino-aprendizagem, capaz de intensificar a relação professor-aluno-instituição. Além disso, a prática das Universidades tem reforçado a monitoria mais voltada ao ensino e destaca como requisitos para o seu exercício a afinidade com a disciplina, o bom rendimento acadêmico e o interesse pela carreira docente. A monitoria pode englobar o ensino, a pesquisa e a extensão. O monitor poderá exercer atividades nesses três campos, desde que o ajudem a apropriar-se dos conhecimentos, e deverá ser estimulado a desenvolver atividades de pesquisa e a publicar trabalhos científicos, de preferência conjuntamente com o professor, e, assim, exercita o uso das ferramentas da metodologia científica, como a sistematização de dados e a argumentação para discussões (NOTÁRIO, 2010). Atividades realizadas As atividades de monitoria foram realizadas semanalmente em dois momentos distintos: na primeira experiência, a monitora participou integralmente das aulas teóricas e práticas. Na segunda oportunidade, a participação deu-se somente junto ao último período das aulas, usualmente mais práticos, devido à coincidência de disciplinas curriculares da bolsista com a da disciplina a ser monitorada. A participação também se deu, nas duas oportunidades, de forma virtual e em reuniões com a professora fora do horário préestabelecido. Para tanto, no decorrer dessas duas experiências, as atividades foram desenvolvidas, inicialmente, através de leituras e o acompanhamento junto à professora orientadora na elaboração dos trabalhos práticos em sala de aula, como busca de vídeos ilustrativos, casos fictícios, exercícios, etc. No que diz respeito à metodologia das aulas ministradas pela professora, esta se processou através da exposição do conteúdo, leituras dinâmicas, atividades em laboratório de informática e ambiente virtual (Moodle), role playing em sala de espelhos e uma visita a um centro de treinamento de cães, na constante busca por relacionar a teoria com a prática profissional, discussões e debates acerca do conteúdo e a realização de exercícios de fixação. O processo avaliativo, por sua vez, inicialmente se deu através de avaliações individuais escritas e por fim de trabalhos com base na análise funcional de um caso fictício, sendo este conteúdo programático da disciplina. No decorrer do trabalho, observamos o crescente despertar dos alunos para a investigação e a busca do conhecimento, principalmente, junto à prática profissional. Além disso, a motivação no diálogo entre alunomonitor na procura de esclarecimento do conteúdo, de ateio das discussões e de
6 questionamentos acadêmico-profissionais ricas à formação de ambos. Ressalta-se com isso, a manutenção de atividades como o Programa de Monitoria para que, o aluno sinta-se cada vez mais pertencente à comunidade acadêmica, vindo contribuir positivamente para a melhoria das questões que perpassam o ensino na nossa Universidade. Além destas atividades, cabe ressaltar outras funções desempenhadas pela monitora ao longo do semestre como, por exemplo, participar, juntamente com o professor responsável pelas atividades de ensino, no planejamento de atividades criativas, no processo de avaliação, em que ocorria um acompanhamento dos alunos durante a avaliação e na orientação dos mesmos, na realização de trabalhos práticos, organização e controle de frequência, etc. As atividades executadas também consistiram, em alguns momentos, em fornecer apoio aos alunos matriculados na disciplina, estando disponível, nas dependências da instituição para esclarecimentos sobre os trabalhos a fim de registrar junto à professora como estava se dando o processo de aprendizagem fora de sala de aula, inclusive pelo software livre Moodle. No decorrer do processo, a professora orientadora sempre esteve à disposição para sanar dúvidas e ainda incentivando para a elaboração de trabalhos científicos sobre a experiência e temas relacionados à monitoria. No entanto, sabemos que os estudos sobre esta área, apesar de crescentes, ainda precisam ser incorporados pelos que almejem colocar em prática uma educação cujo objetivo é formar um indivíduo crítico que possa atuar na sociedade na qual vive e estabelece suas relações. Assim, buscou-se tornar o espaço da monitoria uma oportunidade efetiva de aprendizado na área da Psicologia Experimental e do Comportamento, por meio das estratégias acima descritas. Discussão A disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento propicia aos alunos do segundo semestre do curso de Psicologia uma apropriação acerca da definição e história da Psicologia Experimental e do Comportamento. A disciplina apresenta os principais conceitos da Análise Experimental do Comportamento, e coloca os pressupostos da clínica comportamental. Demonstra o conhecimento das leis de funcionamento do comportamento humano. Com o objetivo de proporcionar aos alunos o conhecimento e aprofundamento da Teoria Comportamental, bem como da sua aplicabilidade. Além disso, capacita para a utilização dos pressupostos da Psicologia Comportamental na prática psicológica e embasa, em parte, as ações na linha cognitivo-comportamental. A monitoria possibilitou a aquisição de novos conhecimentos, de novas experiências devido à interação com os alunos e com os docentes. Esta experiência oportunizou vivência de atividades, além de conhecer outros ambientes e agregar novos
7 ensinamentos, como já apontou Notário (2010). Quando havia alunos interessados em fazer grupos de estudo com a monitora, isso parecia se refletir no melhor desempenho posterior na avaliação a que eram submetidos em sala de aula. A participação da avaliação final junto à professora e à turma permitiu também identificar a dinâmica dos grupos em sala de aula, as relações interpessoais que ali se estabelecem. Experiências semelhantes foram relatadas por Haag et al (2008) e Nascimento e Barletta (2011, s/p). Segundo estas, a monitoria durante a graduação está inserida como uma atividade de apoio aos processos de ensino e de aprendizagem, bem como, a possibilidade de aquisição de conhecimento e preparação para a formação docente. Por este motivo, cada vez mais este tem sido um instrumento utilizado nos cursos superiores. Os autores alertam, contudo que a experiência pode ter aspectos negativos como simplificar a monitoria apenas como um auxílio nas atividades em sala de aula, sendo necessário um olhar mais aprofundado, uma vez que esta prática é um grande instrumento de ensino e de aprendizado. Assim, em geral este recurso tem sido mal utilizado, sobretudo no que diz respeito à possibilidade de modelagem na condução de sala de aula, critérios de avaliação e desenvolvimento de habilidades e atitudes docentes. Considerações finais A experiência da monitoria mostrou-se de extrema importância para quem é bolsista, pois permite a este executar atividades no âmbito da experiência docente e vivenciar os dois papéis: o de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, e o de aluno, no processo de aquisição de habilidades. Permitiu a agregação do conhecimento adquirido no decorrer da trajetória do curso na disciplina Psicologia Experimental e do Comportamento, ao mesmo tempo em que possibilitou vivencias práticas de ensinoaprendizagem. No meio acadêmico, o aluno-monitor é a ponte entre professor e aluno, e procura facilitar a compreensão dos conteúdos estudados em sala de aula, pois o monitor também é estudante e passa pelas mesmas dificuldades que seus monitorados, o que acarreta em um conhecimento e enriquecimento único de ambos no sentido acadêmico. Portanto, para o profissional de Psicologia que tem como pretensão seguir a carreira da docência, a monitoria acadêmica é uma excelente oportunidade de aproximar-se da prática do gosto por ensinar, e, ao mesmo tempo, aprender. Por fim, ressalta-se que a experiência aqui relatada foi o primeiro contato em monitoria com o processo de construção de ensino aprendizagem em Psicologia e despertando assim o desejo de seguir a carreira docente. Contudo, acredita-se que a construção deste trabalho possa contribuir para instigar os acadêmicos de Psicologia a
8 experimentarem essa vivência adquirida através da monitoria e, dessa forma, participarem ativamente da formação em Psicologia. Referências Bibliográficas ABREU-RODRIGUES, J. E RIBEIRO, M. R. (ORG). Análise do Comportamento: Pesquisa, Teoria e Aplicação. Porto Alegre: Artmed, ALLOWAY, T., WILSON, G., GRAHAM, J. Sniffy, o rato virtual: versão 2.0. São Paulo: Thomson Learning, BRASIL. Senado Federal, Lei Federal n.º 5540, de 28 de novembro de Diário Oficial da União. Brasília, DF. Disponível em: Acesso em 10 de julh, de CASSINS, A. M. Manual de Psicologia Escolar-Educacional. Curitiba: Gráfica e Editora Unificado, p. 27, CATANIA, A. C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. 4ª Ed. Porto Alegre, HAAG, G. S.; KOLLING, V.; SILVA, E. et. al. Contribuições da monitoria no processo ensinoaprendizagem em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, mar-abr; n. 61, v.2, p MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, NASCIMENTO, F. B.; BARLETTA, J. B. O olhar do docente sobre a monitoria como instrumento de preparação para a função de professor. In: Revista Cereus, n.5, jul./dez Disponível em: < Acesso em jul NOTÁRIO, E. G. Monitoria: um espaço de valorização docente e discente. Santos: Editora e Gráfica do Litoral, NOTÁRIO, E. G. SANTOS, A. A. A. dos S. Programa de monitores para o ensino superior. Estudos de Psicologia, Campinas, v.27, n.3, , 2010.
9 SOUZA, P. R. A. de. A importância da monitoria na formação de futuros professores universitários. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XII, n. 61, fev Disponível em: < 90>. Acesso em jul SKINNER, B. F. B. F. Skinner: Ciência e comportamento humano. 11ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
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