Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 Fase 2 e 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 Fase 2 e 3"

Transcrição

1 Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 Fase 2 e 3 Resumo: A pesquisa de Qualidade de Vida é organizada pela ACIRP e pela Fundace. Teve início em 2009, inspirada em outros projetos já desenvolvidos em grandes centros no Brasil e no mundo. Os objetivos gerais são apresentar a percepção da população sobre: a Qualidade de Vida na cidade, avaliação dos serviços públicos e confiança nas instituições. Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto 20/12/2013

2 FASE PÁGINA 2/ 3 2 EDIÇÃO 5 INÍCIO: ATUAL: 2013 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA 2013 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA /12/ Objetivos específicos da Pesquisa: Nesta edição 1 Objetivos específicos da pesquisa 2 Mensagem do presidente 3 Introdução 4 Caracterização da amostra 5 Conceito de Qualidade de Vida 6 Principais Resultados da 2ª fase Os objetivos específicos da Pesquisa de Qualidade de Vida são: Avaliar a qualidade dos serviços prestados com recolhimento do lixo domiciliar; limpeza de ruas e avenidas; controle de enchentes; abastecimento de água; estabilidade da rede elétrica; segurança pública; serviços de saúde pública; iluminação pública; transporte coletivo; educação pública. Avaliar a aplicação dos recursos públicos no município, assim como a expectativa da população quanto à melhoria da cidade em termos infraestruturais. Avaliar a confiança da população com relação às instituições de Ribeirão Preto. Os aspectos relacionados às diferenças estatísticas são destacados em relação ao gênero, faixa etária, escolaridade e nível de renda. Sabemos que as pesquisas são muito importantes para o planejamento das empresas José Carlos Carvalho, Presidente ACIRP. 2. Mensagem do presidente: Sabemos que as pesquisas são muito importantes para o planejamento das Empresas e esta, trata especialmente de um tema que envolve a vida dos cidadãos, por isso, nós, da ACIRP, desenvolvemos e executamos todos os anos esta Análise de Qualidade de Vida. Através destes dados, os órgãos públicos podem ter acesso à percepção dos cidadãos e suas expectativas, além dessa função, esta pesquisa atende também aos empresários de Ribeirão Preto que podem planejar e projetar ações para o futuro de sua empresa e bem-estar de seus consumidores. Assim, a ACIRP está sempre presente no desenvolvimento de Ribeirão Preto. José Carlos Carvalho Presidente Acirp

3 Fundamental Médio Superior PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA 2013 PÁGINA 3 3. Introdução: Num mundo moderno, entender como os habitantes de um determinado lugar vivem suas carências e seus pontos fortes e suas satisfações ou insatisfações com o meio que o cerca é fundamental para que se possam programar ações transformadoras. Qualidade de Vida se manteve estável em 2013 em relação ao resultado de 2012 com 7,64 pontos. 8 7,8 7,6 7,4 7,2 7 7,37 7,56 7,92 Nesse sentido, a pesquisa de qualidade de vida no seu quinto ano de divulgação em Ribeirão Preto procura encontrar parâmetros que se consolidem como informações consistentes para toda a sociedade e que auxiliem tanto a iniciativa pública, quanto a privada como todas as instituições de forma geral a procurarem trabalhar seus hábitos e atitudes na construção de uma sociedade mais justa. Essa pesquisa faz parte de um conjunto de indicadores divulgados periodicamente pela ACIRP - Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, em parceria com a FUNDACE - Fundação para a pesquisa e desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia, e tem como objetivo medir o nível de percepção da população com a qualidade de vida na cidade. 4. Caracterização da Amostra: Na presente pesquisa, foram efetuados 391 (trezentos e noventa e um) questionários com a população de Ribeirão Preto. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 4,9pp para mais ou para menos. 8,5 8 7,5 7 6,5 6 6,92 até 2 SM 7,73 7,78 de 2 a 5 SM 8,21 de 5 a mais de 10 SM 10 SM Qualidade de Vida apresenta relação direta com nível de escolaridade e nível de renda. A presente amostra apresenta um perfil compatível com a verdadeira caracterização da população em relação ao gênero e em relação às faixas etárias, aspectos primordiais para que haja um resultado satisfatório no contexto de pesquisa por amostragem. Os resultados estão subdivididos em três fases distintas e abordam de forma confiável a opinião da população sobre questões fundamentais para o desenvolvimento econômico da cidade no longo prazo. 5. Conceito de Qualidade de Vida: A qualidade de vida de um grupo pode ser mensurada por diversos ângulos e por percepções relativas ao indivíduo e/ou por toda a sociedade. Nesse contexto, podem-se dividir tais sentimentos e percepções a nível individual e a nível coletivo. No primeiro caso, identificam-se situações tais como estar bem empregado, ter uma situação financeira confortável, ter mais diversão e lazer e ter mais tempo livre de grande importância para o indivíduo. No segundo caso, a qualidade de vida está ligada a questões de natureza infraestrutural, especialmente aquelas que determinam serviços públicos de qualidade e acesso a bens e serviços que proporcionem aumento do bem estar. Como vivemos numa economia capitalista e individualista, é natural que o processo de concentração de renda e poder gere situações de desconforto e injustiça social, o que deve ser minimizado por uma sociedade engajada na causa de reduzir tais distorções.

4 PÁGINA 4 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA Principais Resultados da 2ª fase: Em relação à avaliação dos serviços públicos na cidade de Ribeirão Preto em 2013, houve poucas mudanças em termos de grandeza das notas atribuídas aos serviços. A tabela 1 trás o ranking por ordem decrescente, segundo a avaliação da população da cidade: FIGURA 1. Avaliação dos serviços prestados pelas instituições na Pesquisa Qualidade de Vida/2013 em Ribeirão Preto: 7,92 7,34 1º) Estabilidade da Rede Elétrica 2º) Abastecimento de Água. 7,04 3º) Iluminação Pública. 6,95 4º) Recolhimento do Lixo Domiciliar 6,75 5º) Controle de Enchentes Dentre dez itens infraestruturais analisados pela população, saúde pública teve a menor nota média com 4,84 pontos. 6,06 5,77 4,84 10º) Saúde Pública 9º) 5,56 Transporte Coletivo 5,63 8º) Segurança Pública 7º) Limpeza de Ruas e Avenidas 6º) Educação Pública A importância do entendimento da percepção da população na análise dos itens listados na figura 1 é a de desnudar as deficiências existentes na nossa sociedade e demonstrar que há muito que fazer para qualificar a prestação de serviços no que se refere a demandas coletivas. Em especial no que se refere à necessidade de melhorias nos serviços de saúde e educação pública Essa análise tem como objetivo mostrar a evolução de algumas variáveis que são importantes para entender o porquê da estagnação na qualidade de serviços públicos essenciais para a população nos últimos anos. Enquanto nos últimos anos tivemos uma evolução crescente e ascendente do número de habitantes em Ribeirão Preto, o mesmo não aconteceu com o crescimento do número de funcionários contratados no setor de saúde, especialmente na quantidade de médicos, enfermeiros e cirurgião dentista conforme podemos ver na tabela 1:

5 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA 2013 PÁGINA 5 Tabela 1 Evolução da população ribeirão-pretana e da quantidade de profissionais no setor de saúde. Ribeirão Preto Pop RP Totais Funcionários Totais Médicos Totais Enfermeiros Total Cirurgião Dentista e ACD * Fonte: SEADE / Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, dez/2013. Dados de 2013 referem-se à média dos dois primeiros quadrimestres. Tais números demonstram que houve redução do efetivo de funcionários nesse importante setor da sociedade. Em 2009 tínhamos um funcionário para cada 150,8 habitantes. Essa mesma relação passou a ser de um funcionário para cada grupo de 186,2 pessoas em Em relação aos médicos, enfermeiros e cirurgiões dentistas e ACD, a relação passou de um médico para cada grupo de 907,8 pessoas em 2009 para um médico para cada grupo de 1.042,8 pessoas em 2013; um enfermeiro para grupo de 2.248,9 pessoas em 2009 para um enfermeiro para cada grupo de 2.422,5 pessoas em 2013; e um cirurgião dentista e ACD para cada grupo de 1.890,8 pessoas em 2009 para um cirurgião e ACD para cada grupo de 2.012,3 pessoas em No setor de Saúde, a medida em que a população cresce, aumenta a necessidade de contratar profissionais especializados. Ocorre que sabemos que muitas pessoas tem plano de saúde e, do total da população, muitas pessoas não acessam os serviços de saúde pública. Portanto, para termos uma noção mais exata da necessidade de se investir em saúde na medida em que a população cresce, da tabela 1, vamos excluir a parte da população que tem plano de saúde, conforme podemos verificar na tabela 2: Tabela 2 Evolução da população ribeirão-pretana e da quantidade de profissionais no setor de saúde. Ribeirão Preto Pop RP (1) Pop PS (2) Pop Liq (1-2) Médicos Enfermeiros * Fonte: SEADE / Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, dez/2013. Dados de 2013 referem-se à média dos dois primeiros quadrimestres. Os dados da tabela 2 mostram que em 2009 existiam um médico a cada grupo de 536 pessoas que não tem plano de assistência médica. Em 2013, essa relação passou a ser de um médico para cada grupo de 575,6 pessoas. Em relação aos enfermeiros, em 2009 era um enfermeiro para cada grupo de 1.327,8 pessoas, relação essa que passou a ser em 2013 de um enfermeiro para cada grupo de 1.337,2 pessoas. Se considerarmos a existência de uma população flutuante no entorno da cidade e que parte dessas pessoas acessam os serviços de saúde pública na cidade de Ribeirão Preto, o problema se torna mais grave. Na avaliação dos serviços de saúde, a estagnação da nota dos usuários nos últimos anos justifica-se devido à queda do número de profissionais qualificados disponíveis para atendimento.

6 PÁGINA 6 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA 2013 Portanto, quando analisamos a nota da saúde pública dentre os dez itens de serviços qualificados pela população, entendemos que há a necessidade de alocação de recursos em profissionais que atendam as necessidades do povo para que haja melhoria na avaliação das próximas pesquisas de Qualidade de Vida. Em relação a educação pública, há necessidade de qualificação dos serviços prestados, segundo avaliação da população. Em relação a eficiência econômica do setor, se considerarmos a quantidade de alunos que são atendidos no ensino infantil, fundamental e médio na administração municipal, temos um gasto médio por aluno em 2011 e 2012 conforme tabela 3: Tabela 3 Evolução do gasto médio com alunos na rede pública municipal nos anos de 2011 e 2012 na cidade de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto Infantil* (R$) Fundamental (R$) Médio (R$) ,46 6,553, , , , ,32 Fonte: SIOPE Sistema de Informações sobre orçamentos públicos em Educação, dez/2013 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Educação. *Custo proporcional a Pré-Escola. Esse valor médio de gasto em relação à quantidade de alunos que são atendidos faz com que haja despesa total crescente, de acordo com a obrigação constitucional de se investir um percentual mínimo na educação e na medida em que quantidade de alunos atendidos cresce, refletindo o aumento da necessidade da população carente. De A tabela 4 mostra a evolução da quantidade de alunos atendidos e o total da despesa por fase de ensino: Tabela 4 Evolução do número de alunos atendidos e do gasto total com alunos na rede pública municipal nos anos de 2011 e 2012 na cidade de Ribeirão Preto Ribeirão Preto Alunos Despesas (R$ mi) Alunos Despesas (R$ mi) Infantil Pré-Esc , ,59 Fundamental , ,80 Médio 163 0, ,76 Fonte: SIOPE Sistema de Informações sobre orçamentos públicos em Educação, dez/2013 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Educação / Secretaria Municipal de Educação, dez/2013. Em Ribeirão Preto, o gasto médio com aluno da rede pública municipal aumentou em 16,4%, 16,6% e 19,3% nos ensino Infantil (Pré- Escola), Fundamental e Médio de 2011 para Porém, se fosse possível atender todas essas crianças e adolescentes através de escolas privadas, considerando que a iniciativa privada atua no setor visando o lucro, teríamos um valor de receita possível de ser alcançada pelas escolas particulares, que significaria aumento do lucro da rede privada e nos daria uma noção de eficiência do setor público em relação às despesas médias que são gastas em cada nível de ensino. Portanto, o que demonstraremos a partir de agora através de metodologia desenvolvida pelo Professor Doutor Valmor Slomski da FEA-USP é que nem sempre há eficiência econômica na aplicação dos recursos pela administração pública e que, guardadas as devidas limitações da análise, há necessidade de melhorias na gestão dos recursos aplicados na educação pública municipal. A partir das pesquisas de preços do IPC-ACIRP-FIPE (Índice de Preços ao Consumidor) desenvolvidas pela Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto temos acesso aos valores médios aplicados no mercado em relação ao valor das mensalidades das escolas particulares.

7 PESQUISA DE QUALIDADE DE VIDA 2013 PÁGINA 7 Esses valores nos dão um parâmetro importante do que seria um valor médio de mensalidade que estaria acessível à população carente, caso essa tivesse condições de investir na educação dos seus filhos. Portanto, para os anos de 2011 e 2012, aplicamos a média da mensalidade privada ao total de alunos matriculados no ensino público municipal e temos um valor de receita econômica que confrontado com o valor total de despesas na educação publica nos dá um parâmetro de eficiência do ensino nos seus diversos níveis. A tabela 5 nos mostra tais montantes para os anos de 2011 e 2012: Tabela 5 Análise de Rentabilidade do gasto com alunos na rede pública municipal no setor de Educação nos anos de 2011 e 2012 na cidade de Ribeirão Preto Ribeirão Preto Infantil 2011 Infantil 2012 Fundamental 2011 Fundamental 2012 Médio 2011 Médio 2012 Custo Aluno (R$ mi) 3,59 4,17 6,55 7,64 4,80 5,72 Quantidade Aluno Mensalidade 377,00 423,47 558,30 608,14 875,34 921,04 Receita Econômica (R$ mi) 41,30 53,07 137,80 150,65 1,71 1,46 (-) Custos (R$ mi) 32,74 43,59 134,79 157,80 0,78 0,76 Resultado Econômico (R$ mi) +8,56 +9,48 +3,01-7,14 +0,93 +0,70 Fonte: SIOPE Sistema de Informações sobre orçamentos públicos em Educação, dez/2013 FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Educação / Secretaria Municipal de Educação, dez/2013. Essa análise é uma aproximação (Proxy) da metodologia criada pelo Professor Doutor Valmor Slomswi FEA/USP. Como não temos os custos fixos e variáveis das despesas com alunos, à estimativa foi feita em cima do total da despesa média com alunos, o que pode constituir-se em algum grau de arbitrariedade em relação à formação dos itens de custo na despesa total. Porém, essa análise trás um parâmetro de rentabilidade da atividade, caso os alunos fossem atendidos pela iniciativa privada, o que funciona como um indicador de eficiência. Analisando os resultados obtidos, verifica-se que economicamente falando, somente no ensino infantil teríamos uma elevação do resultado liquido de 2011 para 2012 de R$8,56 milhões para R$9,48 milhões. Porém, mesmo nessa base de comparação, a rentabilidade seria menor, passando de 20,7% em 2011 para 17,86% em Para o ensino fundamental, tivemos o pior resultado passando de R$3,01 milhões em 2011 para R$7,14 milhões em Isso significa que a rentabilidade saiu de 2,18% em 2011 para -4,74% em Portanto, com essa estrutura de custos do ensino fundamental, a iniciativa privada teria prejuízo no investimento nesse nível de ensino em Para o ensino médio, o resultado seria de R$0,93 milhões em 2011 e de R$0,70 milhões em 2012, com a rentabilidade passando de 54,39% em 2011 para 47,95% em As despesas com a área de educação nos ensinos infantil, fundamental e médio na rede pública municipal evoluíram mais do que o reajuste das mensalidades das escolas particulares, comparando os anos de 2011 com Fred Guimarães Economista ACIRP CORECON/SP nº nucleoeconomia@acirp.com.br (016) Ramal 8023

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase Resumo: A pesquisa de Qualidade de Vida é organizada pela ACIRP e pela Fundace. Teve início em 2009, inspirada em outros projetos já desenvolvidos em grandes

Leia mais

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2014 1º fase

Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2014 1º fase Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 1º fase Resumo: A pesquisa de Qualidade de Vida é organizada pela ACIRP e pela Fundace. Teve início em 2009, inspirada em outros projetos já desenvolvidos em grandes

Leia mais

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP Pesquisa de Qualidade de Vida ACIRP Núcleo de Economia Qualidade de Vida Ribeirão Preto November 19, Resultados em : A Pesquisa de Qualidade de Vida da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto

Leia mais

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 2ª Fase ACIRP

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 2ª Fase ACIRP Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 2ª Fase ACIRP Núcleo de Economia Qualidade de Vida Ribeirão Preto December 17, 2015 Resultados em 2015: A 2ª fase da Pesquisa de Qualidade de Vida, organizada pela ACIRP

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil

69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil 69% dos pais afirmam conversar com os filhos sobre dinheiro, mostra pesquisa do SPC Brasil Para educador financeiro do Serviço de Proteção ao Crédito, um dos desafios é mostrar aos filhos pequenos que

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado

Leia mais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E DE MARKETING

GESTÃO FINANCEIRA E DE MARKETING GESTÃO FINANCEIRA E DE MARKETING Superando Desafios em Ambiente Hipercompetitivo Marino Menossi Junior GESTÃO EDUCACIONAL GESTÃO EDUCACIONAL DESAFIOS DO SEGMENTO EDUCACIONAL 1o. INOVAÇÃO E REPOSICIONAMENTO

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS SEMINÁRIO: Cidadania Fiscal para uma Nova Ordem Social Jurandir Gurgel Gondim Filho Secretário Municipal de Finanças 20-09-2013 A Grande Questão: POR QUE O SETOR PÚBLICO

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

SHOPPING CENTERS Evolução Recente

SHOPPING CENTERS Evolução Recente ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Data: Maio/98 N o 16 SHOPPING CENTERS Evolução Recente Este informe apresenta a evolução recente da indústria de shopping

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti* Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito

RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito RELATÓRIO DE PESQUISA INSTITUCIONAL: Avaliação dos alunos egressos de Direito CARIACICA-ES ABRIL DE 2011 FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Pesquisa direcionada a alunos egressos dos cursos

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais

MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Notas técnicas. Objetivo

Notas técnicas. Objetivo Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação

Leia mais

Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG

Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em

Leia mais

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br NOS ÚLTIMOS ANOS O BRASIL PASSOU POR UMA DAS MAIS PROFUNDAS MUDANÇAS DE SUA HISTÓRIA AB DE % Essa é a classe

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 1 Recortes por região e renda familiar 2 Pertencimento à cidade de São Paulo Numa escala de 1 a, em que 1 significa que para você a cidade

Leia mais

CONSTRUINDO UM EXCELENTE LUGAR PARA TRABALHAR LISTA GREAT PLACE TO WORK BRASIL - 2014

CONSTRUINDO UM EXCELENTE LUGAR PARA TRABALHAR LISTA GREAT PLACE TO WORK BRASIL - 2014 CONSTRUINDO UM EXCELENTE LUGAR PARA TRABALHAR LISTA GREAT PLACE TO WORK BRASIL - 2014 MISSÃO: CONSTRUIR UMA SOCIEDADE MELHOR, AJUDANDO EMPRESAS A TRANSFORMAR SEU AMBIENTE DE TRABALHO PRESENÇA GLOBAL 53

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

TRF 3 e JF COM SIGNIFICATIVO SALDO

TRF 3 e JF COM SIGNIFICATIVO SALDO TRF 3 e JF COM SIGNIFICATIVO SALDO ORÇAMENTO SEM DESPESAS DE PESSOAL 1 Em 04 de agosto de 2013, do orçamento deste ano, havia saldos significativos em vários Projetos/Atividades 2, tanto do TRF da 3ª.

Leia mais

FATECIENS. Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras. Prefeitura de Sorocaba

FATECIENS. Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras. Prefeitura de Sorocaba Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras Prefeitura de Sorocaba No presente relatório estaremos descrevendo uma análise das mudanças ocorridas com a implantação do módulo de Licitações e Compras

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção Índice de Gini e IDH Prof. Antonio Carlos Assumpção Redução da pobreza e Desigualdade de Renda Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização da economia, em 1994, houve no Brasil

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O K1 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS MULTIMERCADO Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional P01*. Gostaria de saber se em sua cidade, os prédios públicos estão adaptados à suas necessidades como pessoa

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional Metodologia A população considerada é a população de pessoas com deficiência, com 16 anos, cadastradas no Instituto

Leia mais

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Piora na situação financeira é

Leia mais

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013 Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender

Leia mais

INSTITUTO SUPERAR RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

INSTITUTO SUPERAR RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES INSTITUTO SUPERAR RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012 ÍNDICE 01. Introdução 02. Cronograma de atividades de 2012 03. Projeto Lutando pela Inclusão 04. Projeto Marc Romano 05. Projeto Palavra Viva 06. Projeto

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

PESQUISA: "CLIMA DO BUSINESS SAÚDE" com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002

PESQUISA: CLIMA DO BUSINESS SAÚDE com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002 MÉDIA GERAL CRESCIMENTO CRESCIMENTO ESTÁVEL 29 QUEDA 6 TOTAL 84 SIMONSEN ASSOCIADOS PESQUISA: "CLIMA DO BUSINESS SAÚDE" com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002 GRAU DE CONFIANÇA NO CRESCIMENTO DO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL

Leia mais

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld O que é IDH? O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de renda, escolaridade e longevidade para os diversos

Leia mais