UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS
|
|
- Vitória Moreira Alcântara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS NORMATIVA TEMPORÁRIA PARA UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ILUMINAÇÃO Servidor Técnico Administrativo em Educação: Gabriel Guedert Operador de Luz. Este documento tem o objetivo de normatizar o uso dos serviços e dos equipamentos de iluminação que a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC disponibiliza para a comunidade acadêmica 1 do Departamento de Artes e Libras, do Centro de Comunicação e Expressão. Desde setembro de 2011 (dois mil e onze), a Universidade, disponibiliza para a comunidade acadêmica, novos profissionais técnicos da área de teatro. Esse novo quadro fez-se necessário para suprir as necessidades do curso de Artes Cênicas disponibilizado pela instituição. Assim, para garantir melhor qualidade na apresentação dos projetos de iluminação cênica e montagens luminotécnicas que são apresentadas e utilizadas em sala de aula, na forma de ensaio ou apresentações fechadas ou abertas para a comunidade em geral e para que os graduandos tenham contato com essa área de criação cênica, criou-se o LABORATÓRIO DE ILUMINAÇÃO, localizado no Anfiteatro do CFM (ou Bloco Redondo), na sala intitulada ILUCENO 2. Neste sentido, faz-se necessário regularizar o uso, tanto dos equipamentos, para garantir durabilidade e zelo pelo patrimônio adquirido pela UFSC, como da 1 Docentes e discentes do curso de Artes Cênicas e Cinema do Departamento de Artes e Libras DALi do Centro de Comunicação e expressão CCE da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. 2 Nome dado ao Laboratório de Iluminação e Cenotécnica da UFSC
2 mão de obra desempenhada pelo Servidor Técnico Administrativo Operador de Luz, Gabriel Guedert, garantindo boa qualidade do trabalho desenvolvido. Para utilização dos serviços, dos prazos, das montagens, da operação e dos equipamentos de Iluminação será necessário atentar-se às seguintes diretivas: DOS SERVIÇOS: Aqui se referem às atividades que o Operador de Luz deverá prestar à comunidade acadêmica: O operador de luz se responsabiliza pela montagem e desmontagem dos projetos, assim como a operação durante a cena, desde que haja no projeto o roteiro de operação. O projeto de iluminação deverá ser desenvolvido junto ao professor responsável pela atividade acadêmica à qual deverá estar vinculado. Um projeto de iluminação deverá conter: mapa de luz, relatório de canais e roteiro de operação. O projeto deverá ser encaminhado ao operador de luz, para que este possa avaliar as possibilidades e melhores formas de montagem e disposição dos equipamentos a serem utilizados. Para qualquer tipo de serviço será necessário preencher uma ficha de solicitação de serviços de iluminação 3, toda vez que for feito algum pedido de serviço. Esse documento será arquivado para o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo servidor. Em nenhuma hipótese o servidor excederá o horário das 22h:30 na prática de suas atividades na instituição. Salvo as exceções avaliadas e concordadas, com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência, pelas duas partes: solicitante e servidor. A criação artística é de responsabilidade exclusiva do responsável pelo projeto, não cabendo ao servidor agir como criador do projeto de luz. O servidor poderá prestar consultoria ao responsável pelo projeto com relação ao tipo de equipamento e melhor disposição do mesmo no mapa de luz. O servidor não se responsabilizará pela criação do mapa de luz podendo apenas auxiliar na confecção do mesmo indicando ao solicitante como deve proceder. 3 Ficha de Solicitação é um documento preenchido pelo acadêmico, acadêmico e professor ou professor, pedindo a execução de algum serviço ao Laboratório de Iluminação, representado pelo servidor técnico administrativo Operador de Luz.
3 O deslocamento dos equipamentos de iluminação, até o local de apresentação (quando este não for o bloco redondo do CFM) e vice-versa ficará a cargo do responsável pelo projeto. DOS PRAZOS: Aqui se referem às datas limite para a realização dos pedidos de serviços ao Operador de Luz: Os Projetos de Iluminação completos (possuindo mapa de luz, relatório de canais e roteiro de operação) deverão ser encaminhados com no mínimo 07 (sete) dias de antecedência da data prevista de encenação. Para que seja reservada a quantidade necessária de equipamento. Os Projetos que necessitem de consultoria ao operador de luz para que possam ser concluídos deverão ser entregues com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência. Para que haja tempo hábil para ambos, servidor e responsável, concluírem o projeto. Para o bom andamento dos serviços, não poderá ocorrer a solicitação concomitante de mais do que 1 (um) projeto de montagem de iluminação e 1 (um) projeto de operação para a mesma data. Se houver, o critério será o da ordem de chegada, no qual os projetos serão desenvolvidos na medida em que os anteriores se concluem. DAS MONTAGENS: Aqui se referem às condições para que se realizem as montagens de projetos de iluminação: Para o início da montagem do projeto de iluminação deve-se ter concluídos os seguintes pontos: Entrega com antecedência prevista do projeto de iluminação; Presença física do responsável pelo projeto; Reserva prévia da sala onde será montado o projeto no período vespertino; As montagens deverão seguir o que foi estipulado no projeto entregue ao operador de luz não podendo haver mudanças a menos que impossibilidades técnicas sejam detectadas pelas duas partes. O servidor deverá estipular a duração mínima da montagem, sendo responsabilidade do responsável pelo projeto a reserva da sala. O responsável pelo projeto deverá estar presente durante todo o período da montagem. Se, por algum motivo, este não puder estar presente deverá designar outrem para esta função. O servidor não se responsabilizará por quaisquer decisões artísticas e/ou estéticas tomadas pelo responsável do projeto. As montagens iniciarão a partir do horário acordado entre as partes (servidor e responsável). Desde que todos os critérios anteriormente levantados sejam cumpridos.
4 O servidor não se responsabilizará por atrasos derivados do não cumprimento dos critérios anteriormente levantados. DA OPERAÇÃO: Aqui se refere às condições para que ocorra a operação de luz de determinado projeto. Para que se realize a operação de luz pelo servidor, deverá haver no projeto o roteiro de operação, que deverá ser entregue de acordo com os prazos estipulados neste documento. O servidor não se responsabiliza por possíveis erros durante a operação derivados de incoerência entre projeto e execução. O servidor apenas poderá realizar este serviço em 1 (um) projeto por dia. Se houver, o critério será o da ordem de chegada. O responsável pelo projeto deverá estar presente durante todo o período de operação. Se, por algum motivo, este não puder estar presente deverá designar outrem para esta função. O servidor não se responsabilizará por quaisquer decisões artísticas e/ou estéticas tomadas pelo responsável do projeto. O servidor estará a disposição do responsável a partir do horário acordado entre as partes (servidor e responsável). Desde que todos os critérios anteriormente levantados sejam cumpridos. O servidor não se responsabilizará por atrasos derivados do não cumprimento dos critérios anteriormente levantados. DOS EQUIPAMENTOS: Aqui se referem às condições para uso e empréstimo à comunidade acadêmica dos equipamentos de iluminação cênica adquiridos por esta universidade. Os equipamentos de iluminação para a montagem dos projetos e mapas de luz serão disponibilizados pela instituição, desde que eles façam parte do acervo adquirido pela universidade. Caso contrário, é de responsabilidade do solicitante fornecer tal equipamento. No momento do término da montagem até o final da apresentação os equipamentos utilizados na mesma ficarão sob responsabilidade total do responsável pelo projeto, devendo este, zelar pela preservação do equipamento e ressarcir eventuais custos com reposição ou reparo de equipamentos danificados. O uso dos equipamentos deverá ser encerrado às 22h:00, para que os mesmos possam ser removidos da sala em questão e devidamente armazenados.
5 Para uso das mesas de iluminação digitais o requisitante deverá demonstrar conhecimento e capacitação para operação em equipamentos plataforma DMX. Para o empréstimo dos refletores de iluminação o requisitante deverá demonstrar conhecimento e capacitação para operação em equipamentos plataforma DMX. Se o solicitante não possuir capacitação para operação dos equipamentos solicitados, deverá ser acompanhado pelo servidor. Deverá o servidor emprestar o equipamento em boas condições de uso, caso contrário o empréstimo não será efetuado. No caso do servidor prever o uso ou estiver usando os materiais e/ ou equipamentos estes não poderão ser emprestados. Uma ficha de empréstimo 4 ou relação de materiais deverá ser preenchida, sem ela o material não será retirado do Laboratório de Iluminação ILUCENO. Só será aceito pedido de empréstimo pelo solicitante docente ou discente regularmente matriculado no curso de artes cênicas ou de cinema da UFSC. Mediante a apresentação de um documento de identidade. O uso dos mesmos é exclusivo para atividades dentro dos limites da UFSC e que façam parte de alguma atividade acadêmica vinculada ao curso de artes cênicas ou cinema. Em hipótese alguma os equipamentos serão emprestados para uso fora da instituição que não estejam vinculados a alguma atividade acadêmica do curso de artes cênicas ou cinema da UFSC. Cada solicitante poderá retirar no máximo 2 (dois) equipamentos. Como se trata de equipamentos de uso profissional e específico, o pedido deverá ser empenhado com 2 (dois) dias de antecedência do uso. Fica resolvido que o solicitante somente poderá fazer uso dos equipamentos na data prevista, devendo devolvê-los em boas condições de uso até o limite das 21h:30 do mesmo dia da utilização. Caso descumpra essa norma, fica o solicitante impedido de empenhar nova solicitação de empréstimo, por 2 (duas) semanas. Na reincidência do fato o solicitante ficará impedido de empenhar solicitações de empréstimo por 1 (um) mês. 4 Ficha que deve ser preenchida da mesma forma do que a de Solicitação de Atividades de Iluminação, mas com caráter de empréstimo de material, para uso fora da sala da Iluminação.
6 Na segunda reincidência do fato, o solicitante ficará impedido de empenhar solicitações de empréstimo por 1 (um) semestre. Porém, se ocorrer novamente, no semestre subsequente ao da liberação para empréstimo, 1 (um) novo atraso na devolução o solicitante ficará impedido por 1 (um) ano. A contar da data de devolução do material em atraso. Somente será emitida uma certidão negativa de débito ao discente se o mesmo não possuir nenhum débito em seu nome, bem como tiver devolvido todos os materiais emprestados. Qualquer atraso na devolução dos materiais que supere 3 (três) dias úteis, o solicitante ficará impedido de empenhar empréstimo pelo período de 1 (um) ano. A contar da data de devolução do material em atraso. Só poderá o solicitante empenhar novo empréstimo a partir da devolução do empréstimo anterior, ou após o término do prazo da sanção que incorrer. A partir do momento em que o solicitante fizer posse do material, o mesmo ficará sob sua responsabilidade, tendo este que arcar com os possíveis danos e reparos que possam vir a acorrer. Se o material for perdido, ficará o solicitante responsável por repor o equipamento. Para fins de controle, serão anotados na ficha de empréstimo, as sanções adotadas. Da mesma forma o solicitante é responsável por sua integridade física, não podendo ficar o servidor responsável por qualquer acidente que possa ocorrer pelo uso desse material solicitado. Os equipamentos que poderão ser emprestados deverão estar devidamente patrimoniados pela instituição UFSC. Caso contrário eles não serão emprestados. Os números de patrimônio serão anotados na data do empréstimo e conferidos no momento da devolução dos materiais. Os equipamentos são de uso exclusivo de projetos de ensino pesquisa e extensão. Sob nenhuma hipótese os mesmo serão emprestados para utilização externa e desvinculada a universidade. Se o solicitante utilizar os equipamentos comprovadamente para fins alheios a esta universidade ficará impedido de empenhar empréstimo pelo período de 1 (um) ano. Esses equipamentos são para utilização nas atividades de iluminação e afins, os mesmos não são objetos de cena. Portanto, não poderão compor nenhuma forma de cena teatral.
7 Serão destinados ao armazenamento e organização dos equipamentos no Laboratório de Iluminação ILUCENO os 30 minutos finais do período de aula, ou seja, 22h:00 as 22h:30. Com este documento, visa-se controlar, normatizar e especificar as práticas desenvolvidas no Laboratório de Iluminação. Tal documento é essencial para o bom funcionamento desse novo setor da Instituição UFSC. Sem este, as atividades poderão tornar-se evasivas, informais a ponto de prejudicar o desempenho dos trabalhos desenvolvidos. A formulação da presente normativa, também é necessária para que os trabalhos de iluminação sejam concluídos e conduzidos com rapidez, eficiência e fluência. Outro fator é a necessidade, que foi avaliada, de algo que contribuísse na utilização desse espaço e das atividades desempenhadas pelo servidor, para que tanto os acadêmicos quanto os professores, possam usufruir dessas novas atividades de forma harmoniosa e consciente das possibilidades do Laboratório de Iluminação. Assim, fica sob responsabilidade do solicitante arcar com as normas aqui descritas, e fazer uso das mesmas ao empenhar uma solicitação ao Laboratório de Iluminação da UFSC. Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação de núcleos do departamento de artes e libras - DALi Profº. Ms. Luiz Fernando Pereira Presidente da Comissão de Infra-Estrutura e Meios. Gabriel Guedert Operador de Luz
Resolução Congregação 01/2007
Resolução Congregação 01/2007 Dispõe sobre os procedimentos da Biblioteca da FEAD. O Presidente da Congregação, no uso de suas atribuições regimentais, e considerando: a) a necessidade de adequar normas
Leia maisNorma Guarda volumes SIB UNP
Norma Guarda volumes SIB UNP Em 2010.2, o Sistema Integrado de Biblioteca SIB passou por reformulação na sua forma de acesso ao espaço físico visando agilizar a guarda de volumes. Abaixo segue critérios
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1. USO DA BIBLIOTECA...3 2. ACERVO...3 3. ATENDIMENTO AO PÚBLICO...3 4. USUÁRIOS...3 5. INSCRIÇÃO...3 5.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...4 6. SERVIÇOS...4 6.1
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática
1 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Dispõe sobre a utilização e gerenciamento dos laboratórios de informática do UNIVEM/FUNDAÇÃO. CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA Seção I Composição e função
Leia maisASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE ENSINO SUPERIOR E CULTURA - ACESC Instituto de Ensino Superior de Americana - IESA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Capítulo I Disposições Preliminares Artigo 1º. - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca do IESA - Instituto de Ensino Superior de Americana.
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca Clarice Lispector tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente, pesquisadores e servidores do Instituto
Leia maisFACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Faculdade PIAGET SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO SDI REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO
Leia maisREGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO São Paulo 2014 CONSULTA E EMPRÉSTIMO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DAS FINALIDADES Art. 1º -
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
-UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DCM Campus Universitário - Viçosa, MG - 36570-000 - Telefone: (31) 2878 / 4502 - E-mail: dcm@ufv.br
Leia maisRegulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ
Regulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este regulamento tem como objetivo definir normas para prestação e utilização dos serviços
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5
SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7
Leia maisNORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS
1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado
Leia maisPOLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO
POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A Biblioteca Matilde Carvalho - BMC tem por finalidade facilitar e estimular o estudo e a pesquisa bibliográfica científico-cultural
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA Art. 1º Este regulamento fixa normas e procedimentos para o serviço circulação das coleções pertencentes às bibliotecas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. CAPÍTULO I Dos usuários e das inscrições
1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CIDADE LUZ FACILUZ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Este regulamento disciplina as normas que regem o funcionamento da biblioteca e as relações funcionais
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisFUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA REGIMENTO INTERNO DISCIPLINAR DA BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA DA FACULDADE DE
Leia maisCapítulo II DOS USUÁRIOS REGULARES E EVENTUAIS
RESOLUÇÃO DA VRG Nº 03/2008 DISPÕE SOBRE O SERVIÇO DE ATENDIMENTO E FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA MARIO OSORIO MARQUES DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das disposições gerais Art. 1º. A Biblioteca, tem por objetivo oferecer suporte informacional à toda Instituição, podendo ser aberta à comunidade para consulta bibliográfica.
Leia maisBIBLIOTECA FACULDADE LA SALLE CAXIAS DO SUL: NORMAS DE UTILIZAÇÃO
BIBLIOTECA FACULDADE LA SALLE CAXIAS DO SUL: NORMAS DE UTILIZAÇÃO CAXIAS DO SUL, 2015 SUMÁRIO 1 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA... 3 1.1 Horários... 3 1.2 Contatos... 3 1.3 Catálogo online... 3 1.4
Leia maisRegulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias
Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS: Art. 1 - A Biblioteca da FACSETE Faculdade Sete Lagoas, tem como objetivo, a disseminação da informação através da aquisição, organização, e conservação
Leia maisCapítulo 1 Dos termos
Resolução n 03 do Conselho de Ensino Superior O Conselho de Ensino Superior da Faculdade Três de Maio SETREM reformula o Regulamento da Biblioteca José de Alencar e dá outras providências. Capítulo 1 Dos
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UCB
REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UCB 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Bibliotecas da UCB possui um acervo com mais de 200.000 volumes possibilitando o acesso dos usuários aos livros, sistemas de consulta,
Leia maisFESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016
FESTIVAL FUNDAÇÃO DAS ARTES DE TEATRO ESTUDANTIL 2016 REGULAMENTO 1. INSTITUIÇÃO E OBJETO 1.1. A Fundação das Artes de São Caetano do Sul é uma instituição pública da Administração Indireta da Prefeitura
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM.
Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental NP nº 50.03.003 - O DIRETOR DA, com base no que se encontra disposto no artigo 11 inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO N 002/2007 - DG. Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV.
RESOLUÇÃO N 002/2007 - DG Regulamenta Procedimentos para o Funcionamento da Biblioteca da FCV. O Conselho Superior - CONSU, aprovou em 30 de março de 2007, e eu, Prof. José Carlos Barbieri, Diretor da
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES
REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES 1. DEFINIÇÃO DE CURSOS LIVRES 1.1. Os Cursos Livres, de acordo com o artigo 42, da Lei nº 9.394/1996, são cursos abertos à comunidade, condicionada
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Amapá UNIFAP em cumprimento às diretrizes do Plano de Carreira dos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 003/2011 CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 003/2011 CONSU/UEAP Normatiza os serviços disponibilizados pelas Bibliotecas da Universidade do Estado do Amapá-UEAP. A Presidente
Leia maisBIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA. Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS
BIBLIOTECA MÈRE BLANCHOT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Capítulo I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Dos Clientes A Biblioteca Mère Blanchot presta serviços à comunidade acadêmica da Faculdade
Leia maisMANUAL INTERNO DA BIBLIOTECA
As Bibliotecas da Universidade Braz Cubas são destinadas ao Corpo Docente, Discente e aos funcionários administrativos. As Bibliotecas utilizam o sistema Informatizado Pergamum, onde o aluno tem a comodidade
Leia maisSistema Integrado de Bibliotecas. Sistema Integrado de Bibliotecas
Sistema Integrado de Bibliotecas Sistema Integrado de Bibliotecas Responsável: Cassiana Souza Coordenadora do Sistema Integrado de Bibliotecas FAEL CRB - 9/1501 Projeto Gráfico e Capa: Bruna Maria Cantador
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS: CENTRAL E INFANTIL DA NATUREZA Art. 1º - A Biblioteca do Colégio Catarinense, apresentando características inovadoras, alicerçada no conhecimento e na qualidade na prestação
Leia maisArtigo 5º O NPC pode realizar atividades para outras disciplinas do Curso, desde que previamente agendadas e autorizadas pela Coordenação do Curso.
Regulamento do NPC Artigo 1º O Núcleo de Produção de Comunicação (NPC) se constitui dos laboratórios de Rádio, TV, Fotografia, Informática para produção de Jornalismo Impresso e Digital, e duas Ilhas de
Leia maisRESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010
RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010 Normas de Utilização do Laboratório de Interpretação e Dança e do Laboratório de Musicalidade do Curso de Teatro. O Colegiado do Curso de Teatro do Departamento
Leia maisCredenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97
Resolução CONSUN nº 042/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento do Laboratório de Rádio, integrante do conjunto de Laboratórios de Rádio e
Leia maisPORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008.
PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 18/2008 DE 23 DE JUNHO DE 2008. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O Diretor da Faculdade de Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da
Leia maisFACULDADE DO GUARUJÁ
FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para
Leia maisREGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I
REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor
Leia maisLaboratórios de Informática Regulamento
1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP -
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - CAPÍTULO I DA FINALIDADE
Leia maisORIENTAÇÕES CURSO DE FORMAÇÃO PARA REASSUNÇÃO
ORIENTAÇÕES CURSO DE FORMAÇÃO PARA REASSUNÇÃO O Curso de Formação, de caráter obrigatório, conforme dispõe o artigo 7º da Resolução SEEDUC nº 5.153, de 17 de novembro de 2014, tem como objetivo atualizar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2013 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 01/2013 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Cultivo e Biotecnologia de Algas LCBA, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho
Leia maisSerão ofertadas vagas para novos alunos, conforme disponibilidade e critérios da Instituição, nas turmas/turnos:
Avenida Serrana, 511 Serrano Belo Horizonte MG 30.882-370 Telefone: (31)3476-1405 I N S T I T U I Ç Ã O P A R C E I R A INFORMAÇÕES SOBRE A ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS NA ESCOLA EDUCAR E CRONOGRAMA DE DATAS
Leia maisPORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO
PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisCESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: 07.064.432/0001-05 FACULDADE DE SÃO CARLOS
CESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: 07.064.432/0001-05 FACULDADE DE SÃO CARLOS REGULAMENTO BIBLIOTECA SÃO CARLOS/SP - 2013 FACULDADE DE SÃO CARLOS Mantida pela CESMAR Centro de Ensino Superior
Leia maisREGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO BIBLIOTECA ALCIDES VIEIRA CARNEIRO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Dispõe sobre o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art.
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Art. 1º - A Biblioteca poderá ser utilizada por professores, alunos e funcionários da UNIESP.
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Direção da UNIESP estabelece normas disciplinando o funcionamento da Biblioteca, no ano de 2013/1. CAPÍTULO I DO USO DA BIBLIOTECA Art. 1º - A Biblioteca poderá ser utilizada
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES
RESOLUÇÃO Nº 06/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Topografia e Geoprocessamento LABGEO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de
Leia maisCapítulo I. Da Finalidade
Dispõe sobre o Regulamento do Serviço de Circulação do Sistema de Bibliotecas (SiBi), da Universidade Federal do Paraná (UFPR) aprovado em Reunião de Chefias em 26 de fevereiro de 2015. Capítulo I Da Finalidade
Leia maisREGULAMENTO EMPRÉSTIMO E CONSULTA DO ACERVO BIBLIOTECA DA FANORPI. Capítulo I Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO EMPRÉSTIMO E CONSULTA DO ACERVO BIBLIOTECA DA FANORPI Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º- A Biblioteca, presta seus serviços à comunidade acadêmica da FANORPI e região, com a intenção
Leia maisPOLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA
POLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA Obrigado por adquirir um produto e/ou serviço da AR PRONOVA. Nossa Política de Garantia foi desenvolvida com objetivo de fornecer produtos e serviços
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (Publicidade e Propaganda)
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (Publicidade e Propaganda) NÚCLEO DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação I INTRODUÇÃO: O Núcleo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG.
1 RESOLUÇÃO Nº 06, DE 07 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a elaboração e a defesa de monografia final de curso no Curso de Graduação em Direito da UFMG. O Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Graduação
Leia maisMATRÍCULAS DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 2015/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUA E LITERATURA ESTRANGEIRAS Fone (48) 3721-9288 MATRÍCULAS DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 2015/1 O Departamento
Leia maisREGULAMENTO - JBC 2016 J A N E I R O B R A S I L E I R O D A C O M É D I A
REGULAMENTO - JBC 2016 J A N E I R O B R A S I L E I R O D A C O M É D I A 1. Apresentação 1.1 A Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto, por meio de sua Secretaria de Cultura, realizará no período
Leia maisDO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia.
Art. 1º. Este regulamento é aplicável aos cursos que em seu projeto definiram a monografia como trabalho final, conforme previsto no Regimento Interno do Instituto Superior do Ministério Público ISMP.
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares.
50.03.010 1/6 1. FINALIDADE Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Diretoria, Vice-Diretoria, Chefia de Gabinete, Serviço de Telefonia, Serviço
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI
REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011
Publicada no Boletim de Serviço nº 12, de 7 dez. 2011, p. 7-11 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o funcionamento da Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal do Supremo Tribunal
Leia maisManual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP
Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM Uruguaiana, 19 de abril de 2011. REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENFERMAGEM DA
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM 2015/2 ORIENTAÇÕES AOS EMPRESÁRIOS
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM 2015/2 ORIENTAÇÕES AOS EMPRESÁRIOS Wagner Alves Maciel wagner.maciel@sc.senac.br (48) 3229-3222 VERSÃO 01 29/04/2015 07 páginas Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Faculdade
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA KOSHITY NARAHASHI São Paulo 2010 SEÇÃO I DA COMPETENCIA Artigo 1º - À Biblioteca compete planejar, coordenar,
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES SÃO CARLOS 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2015 Artigo 1 o : As Atividades Complementares (AC) do Curso de Graduação em Administração da Faculdade
Leia maisFaculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no
Leia maisRESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Aprova a Norma Procedimental NP 70.01.005 Uso da Rede
Leia maisRESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos
Leia maisRegulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística. fora do período de aulas
Regulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística fora do período de aulas (Laboratório de Arte Digital, Laboratório de Fotografia, Estúdio de Fotografia e Ateliê/sala
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal ANEXO ÚNICO
ANEXO ÚNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO AUTARQUIA MUNICIPAL 1. ACERVO DA BIBLIOTECA 1.1 A Biblioteca da Faculdade de Direito São Bernardo do Campo é dotada
Leia maisRegulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto
Regulamento da Biblioteca João Maria Stevanatto Biblioteca Etec João Maria Stevanatto Regulamento Art.-1º USUÁRIOS BENEFICIADOS I - A biblioteca atende a todos os alunos matriculados, professores e funcionários.
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ: 63.083.869/0001-67 FACULDADE DE TAQUARITINGA REGULAMENTO DE MONITORIA 2015 REGULAMENTO DA FUNÇÃO DE MONITORIA A função de Monitor está previsto no artigo
Leia maisBiblioteca Mercedes Silva Pinto. Manual da Biblioteca. Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível
Biblioteca Mercedes Silva Pinto Manual da Biblioteca Aprenda a utilizar os recursos da Biblioteca Visite-a sempre e aproveite o acervo disponível REGULAMENTO COMPLETO DA BIBLIOTECA I. Regulamento do Uso
Leia maisRegulamento das Bibliotecas
Regulamento das Bibliotecas Agosto 2009 1 SUMÁRIO 1. Do objetivo... 3 2. Dos usuários... 3 3. Da movimentação do acervo... 3 4. Das modalidades de empréstimo... 3 5. Do serviço de empréstimo... 3 6. Dos
Leia maisPORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012
PORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Regulamenta a renovação da matrícula de Auxílio Educação destinado ao custeio de cursos de inglês pelo PREVI-RIO. O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Edital para a Participação em Eventos/Assistência Estudantil Nº 003/2015 A REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA torna pública a abertura
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisDIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES EDITAL Nº 01, DE 25 DE JULHO DE 2013 PROCESSO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS RELATIVAS
Leia maisRESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SUMÁRIO 1 - DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO... 3 2 - DOS USUÁRIOS... 3 3 - DAS RESERVAS... 4 4 - DA UTILIZAÇÃO... 5 5 - DA SEGURANÇA... 6 6 - DA DISCIPLINA... 7
Leia mais