8. O Campo Magnético (baseado no Halliday, 4 a edição)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8. O Campo Magnético (baseado no Halliday, 4 a edição)"

Transcrição

1 8. O Campo Magnétco (baseado no Hallday, 4 a edção) O Campo Magnétco 1) Paralelo entre plástco carregado eletrcamente e um ímã Uma barra de plástco carregada produz um campo vetoral ( E ) em todos os pontos do espaço ao seu redor. Um ímã produz um campo vetoral ( ) em todos os pontos do espaço ao seu redor. Indcação da exstênca de um campo magnétco: a) Quando prendemos uma folha de papel na porta da geladera com um ímã. b) Quando apagamos um dsco de computador ao colocá-lo próxmo de um ímã. Tpos de ímãs: a) Eletroímãs: uma bobna enrolada em volta de um núcleo de ferro e uma corrente elétrca é estabelecda na bobna; a ntensdade do campo magnétco é determnado pela grandeza da corrente elétrca. b) Ímã permanente: mã permanente: ímãs que não precsam da aplcação de uma corrente para produzr campo magnétco. [Crstóvão R M Rncosk] p. 001

2 2) Para o Campo Elétrco tínhamos Mecansmo de ação à dstânca q 1 E q 2. As cargas elétrcas geram campos elétrcos e estes exercem uma força elétrca sobre outra carga colocada neste campo. Por smetra poderíamos pensar numa relação smlar para o campo magnétco Carga magnétca Carga magnétca O problema é que não exstem cargas magnétcas (monopolos magnétcos) na natureza. Obs.: algumas teoras prevêm a exstênca de monopolos magnétcos, mas até agora a sua exstênca não fo confrmada. De onde vem o campo magnétco? R.: a experênca mostra que ele vem de cargas elétrcas em movmento. Onde estão estas cargas em movmento? R.: 1) no ímã permanente: elas são os elétrons dos átomos do ferro que consttuem o ímã. 2) nos eletroímãs: elas são os elétrons que se movem através das bobnas que crculam estes ímãs. [Crstóvão R M Rncosk] p. 002

3 Devdo a sto, para o magnetsmo temos como mecansmo de ação à dstânca: a) Carga em movmento Carga em movmento q 1 v 1 q 2 v 2. b) Corrente elétrca Corrente elétrca 1 2. Obs.: 1) uma carga elétrca em movmento ou uma corrente elétrca cra um campo magnétco. 2) Se colocarmos uma carga elétrca em movmento ou um fo transportando uma corrente elétrca em um campo magnétco, uma força magnétca atuará sobre eles. Conclusão: uma carga elétrca cra um campo elétrco quer esteja em repouso ou em movmento. Mas o campo magnétco só pode ser crado por cargas em movmento. Hans Chrstan Oersted (1820): físco dnamarquês que prmero lgou as cêncas da eletrcdade e do magnetsmo, mostrando que uma corrente elétrca num fo faza defletr a agulha magnétca de uma bússola. A Defnção de (fazendo um paralelo com campo elétrco) 1) Defnção de Campo Elétrco Defnmos o campo elétrco em um ponto, colocando uma carga de teste q em repouso neste ponto e medmos a força elétrca F E que atua sobre ela: [Crstóvão R M Rncosk] p. 003

4 E F E = ou F E = q E. q def. 2) Defnção de Campo Magnétco a) Se dspuséssemos de monopolos magnétcos, poderíamos defnr de modo semelhante. Como sto anda não fo encontrado na natureza, temos que defnr de outra forma. b) Analsando em termos de uma força magnétca exercda sobre uma carga elétrca em movmento Lançamos a carga de teste através do ponto P onde vamos defnr ; repetmos váras vezes varando a dreção e a velocdade escalar da carga de teste e determnamos a força (se exstr), para cada caso, que atua sobre ela no ponto consderado. F = ou F = q v. q v F v q força magnétca sobre a carga de teste. velocdade da carga de teste. carga de teste (que agora pode ser postva ou negatva). [Crstóvão R M Rncosk] p. 004

5 Obs.: esta equação de defnção do campo magnétco nclu módulo, dreção e sentdo. F q + q v θ v θ F Alguns Resultados (da equação e das fguras) 1) A força magnétca é sempre perpendcular a v, logo, um campo magnétco não pode aumentar ou dmnur v, mas pode varar a sua trajetóra. Isto é, F não pode varar v, mas pode varar a dreção de v. Obs.: a) lembrar que da 2 a d p d m v dv Le de Newton F def. ( ) = =, se m = Cte, F = m dt dt dt que é uma relação vetoral que leva em conta a natureza vetoral de v (módulo, dreção e sentdo) e se vara a dreção, também temos F = m a. b) Como v não vara, a força magnétca não vara a energa cnétca da partícula. [Crstóvão R M Rncosk] p. 005

6 2) Um campo magnétco não exerce nenhuma força sobre uma carga que se move paralelamente ou antparalelamente ao campo. 3) Da defnção de produto vetoral (ou externo) temos que a força magnétca F é perpendcular tanto a v quanto a, e seu módulo é dado por F = q v senθ q módulo da carga elétrca (valor absoluto), portanto o snal de F vem da orentação espacal (ou mas precsamente de θ). 4) Se θ = 0 0 ou θ = (respectvamente, v paralelo a ou antparalelo a ), F = 0 N. 5) O valor máxmo F = q v, ocorre quando θ = ) O sentdo da força defletora magnétca depende do snal de q. Uma carga de teste postva e outra negatva, com velocdade na mesma dreção, são defletdas em sentdos opostos (como já fo mostrado na p. 005). A dreção e sentdo da força magnétca pode ser determnado pela regra da mão dreta para produtos vetoras: Tentamos pegar os dos vetores que estão sendo multplcados vetoralmente (v e no nosso caso), com a mão aberta, o polegar ndca a dreção e o sentdo do produto vetoral. [Crstóvão R M Rncosk] p. 006

7 Undade (): a) [] = [F] / ([q] [v]) no S. I. N / (C m/s) recebe o nome de Tesla (T). b) Valor untáro 1N 1N 1 T = = 1C 1m / s 1A 1m Obs.: exste outra undade para campo magnétco (que não é S. I.) chamada de gauss (cgsa) 1 T = 10 4 G. Lnhas do Campo Magnétco Da mesma manera como fzemos para o campo elétrco 1) A dreção tangente a uma lnha de campo magnétco em qualquer ponto nos dá a dreção de neste ponto. 2) O espaçamento das lnhas é uma medda do módulo de. [Crstóvão R M Rncosk] p. 007

8 N Lnhas de campo magnétco geradas por uma barra mantada. a) Pólo Norte (N) lnhas de campo emergem (saem). b) Pólo Sul (S) lnhas de campo entram. As lnhas de campo magnétco fecham sobre s mesmas. S Expermentalmente temos que: Pólos magnétcos opostos se atraem mutuamente, e semelhantes se repelem. Ex.: o pólo norte da agulha de uma bússola aponta para o norte, então o pólo geomagnétco da Terra no Hemsféro Norte é um pólo sul magnétco. A Descoberta do Elétron Um fexe de elétrons pode ser desvado por campos magnétcos. Ex.: telas de televsão, montor de computador ambos com tubo de magem, etc.. [Crstóvão R M Rncosk] p. 008

9 Sr Joseph John "J. J." Thomson, OM, FRS (18 de dezembro de 1856, Cheetham Hll, Manchester 30 de agosto de 1940, Cambrdge Reno Undo) fo um físco brtânco. (OM, Order of Mert s an order recognzng dstngushed servce n the armed forces, scence, art, lterature, or for the promoton of culture. Elgblty: all lvng ctzens of the Commonwealth realms) (FRS, Fellow of the Royal Socety, a ttle awarded to dstngushed scentsts who are rtsh, Commonwealth or Republc of Ireland ctzens). A ele é credtado a descoberta do elétron, e dos sótopos, e também a nvenção do espectrômetro de massa. Thomson ganhou o Prêmo Nobel de 1906 pela descoberta do elétron e pelo seu trabalho na condução elétrca dos gases. Em 1897, na Unversdade de Cambrdge, mostrou que os raos que fazam cntlar a parede de um tubo de raos catódcos, eram fexes de partículas com cargas negatvas, as quas chamou de corpúsculos (hoje chamamos de elétrons). O que Thomson fez fo medr m/q das partículas (corpúsculos) dos raos catódcos. Tubo de Raos Catódcos: Tubo onde é feto vácuo. Os elétrons são emtdos por um flamento aquecdo e acelerados por uma d. d. p. aplcada, V. O fexe passa através de uma fenda na tela, A, e eles entram em uma regão onde se movem perpendcularmente a um campo elétrco, E, e a um campo magnétco,, (os dos campos são perpendculares entre s). O fexe atnge a tela fluorescente S, produzndo um ponto lumnoso. [Crstóvão R M Rncosk] p. 009

10 atera Ânodo Cátodo omba de vácuo Procedmento de Thomson: 1 o ) Estabelecer E = 0 N/C e = 0 T, e anotar o ponto resultante do fexe (provenente do cátodo rao catódco) não defletdo (y = 0 m). 2 o ) Aplcar o campo elétrco E, E 0 N/C e mantendo = 0 T, medmos na tela S o desvo (y). O desvo de um corpúsculo carregado num campo elétrco externo pode ser calculado e fornece: q E L m v y = q E L 2 mv carga do corpúsculo. módulo do campo elétrco aplcado para desvar o fexe. comprmento da armadura do capactor. massa do corpúsculo. velocdade com que o corpúsculo entra na regão do capactor. 2 2 [Crstóvão R M Rncosk] p. 010

11 Obs.: 1) a deflexão y não pode ser medda dretamente, mas pode ser calculada a partr do deslocamento do ponto lumnoso na tela S. 2) O sentdo do desvo do fexe nos ndca o snal da carga do corpúsculo. 3 o ) Mantendo o campo elétrco E, aplcamos o campo magnétco, ajustando o seu valor até que o desvo do fexe volte a zero (y = 0 m). Quando os dos campo estão ajustados: 0 E FE = F ou q E = q v senθ, como θ = 90 e v =. Conclusão: Thomson m q 2 2 L = 2 y E 1 o ) Formulou que os corpúsculos, de sua experênca, eram um dos consttuntes da matéra (cátodo). 2 o ) O corpúsculo devera ter carga elétrca (negatva) para ser defletdo pelos campos elétrco e magnétco. 3 o ) Concluu que tas corpúsculos eram mas leve do que o átomo mas leve conhecdo (hoje sera o Hdrogêno) por um fator maor que vezes (mas tarde mostrou-se que m H 1.836,15 m e ). O Efeto Hall Clássco Um fexe de elétrons pode ser desvado por campos magnétcos, será que os elétrons de condução em um fo de cobre possam também ser desvados por campo magnétcos? [Crstóvão R M Rncosk] p. 011

12 R.: Edwn H. Hall (1879), aos 24 anos, aluno de Henry A Rowland, na Unversdade Johns Hopkns, mostrou que sm. Edwn Herbert Hall (7 de novembro de 1855, Gorham 20 de novembro de 1938, Cambrdge USA) fo um físco norte amercano. Descobru o Efeto Hall. Hall conduzu pesqusas termoelétrcas em Harvard e também escreveu numerosos lvros e manuas de laboratóro. d F q h x y x y v d F v d F E F q F E F q + v d q + E E v d [Crstóvão R M Rncosk] p. 012

13 d largura da tra de cobre. h espessura da tra de cobre. A área da seção transversal da tra de cobre, A = d h. corrente convenconal (sentdo dos portadores de carga postvos). módulo do campo magnétco externo unforme na regão da tra. V xy d. d. p. Hall, em algumas referêncas usam V H. Obs.: os portadores de carga são na verdade elétrons, que se movem com velocdade v d de cma para baxo (sentdo contráro aos portadores postvos). 1 o ) Colocamos a fta de cobre, percorrda por corrente elétrca, no campo magnétco. Teremos uma força magnétca em cada elétron em movmento empurrando-os para esquerda. Com o passar do tempo teremos uma acúmulo de elétrons no lado esquerdo da tra, dexando o lado dreto da tra com excesso de cargas postvas. 2 o ) A separação de cargas produz um campo elétrco E no nteror da tra, apontado da dreta para esquerda, exercendo uma força elétrca F E para dreta. 3 o ) O acúmulo de elétrons va gerar F E = F, e os elétrons (da corrente elétrca), vão se movmentar sem se desvar, para baxo (corrente real para baxo). Dferença de Potencal Hall (V xy ou V H ): Podemos medr V xy, lgando o voltímetro em x e y, com a polardade de V xy podemos determnar o snal dos portadores de carga, da corrente elétrca. [Crstóvão R M Rncosk] p. 013

14 Obs.: 1) Se os portadores de carga fossem postvos, tanto v d como E seram nvertdos, mas F E e F permaneceram nalterados e o snal de V xy sera contráro ao da carga negatva. 2) O Efeto Hall é um dos úncos casos em que o snal da carga elétrca é relevante para a corrente elétrca. Nos outros casos podemos tratar com portadores de carga postvos e corrente elétrca convenconal. 4 o ) Fazendo as contas: a) De J = ( n e) v d então J = = ( n e) v d. A b) Do equlíbro de forças 1(θ = 90 0 ) E FE = F onde F E = q E e F = q v, q E = q vd senθ então vd =. f c) De ΔV = E d s fazendo + e f então como E = Cte em ds, e θ = 0 0, ΔV = Vxy = E d. E d) Usando b) e c) em a) = ( ne) onde A d h ΔV Vxy = ne d = V y V x = V xy = + E ds cosθ n = e hv xy [Crstóvão R M Rncosk] p. 014

15 Conclusões: 1) Podemos usar o Efeto Hall para medr dretamente v d. Para sto, na experênca a tra metálca é movda mecancamente através do campo magnétco em sentdo oposto ao de v d. A velocdade escalar da tra é, então, ajustada até que V xy = 0 V. Neste caso a velocdade da tra é gual a v d mas com sentdo oposto (os portadores de carga estão em repouso, em relação a ), e não há efeto Hall. (esta é uma forma de medr v d ) 2) O efeto Hall contnua sendo nvestgado para ajudar a entender a condução elétrca nos metas e nos semcondutores. 3) Estudamos o efeto Hall classcamente, mas para nterpretar corretamente, deferíamos fazê-lo com base na físca quântca. Movmento de Uma Carga Elétrca Num Campo Magnétco 1 o ) Movmento Crcular Unforme (MCU) Quando uma partícula se move em círculo com v = Cte, temos que a força resultante sobre a partícula tem módulo constante e aponta para o centro do círculo. [Crstóvão R M Rncosk] p. 015

16 v F Fexe de elétrons projetados numa câmara por uma pstola eletrônca G. Os elétrons encontram no plano do círculo com velocdade v em uma regão de campo magnétco unforme. aponta do plano da fgura para fora. G Analsando o movmento de cargas (postva e negatva) no plano, para a condção de campo magnétco unforme e velocdade constante. q v F v F q + [Crstóvão R M Rncosk] p. 016

17 Então, a força F = q v deflete contnuamente os elétrons porque v e são perpendculares (e ambos com F ) trajetóra crcular. Equações do MCU para a carga elétrca q de massa m: Problema: partícula de carga q e massa m, movendo-se em um campo magnétco unforme, com velocdade escalar constante v. 1) Rao da órbta crcular, r. F então q v sen = m e q v = m. = F θ c 2) Período T (tempo para uma volta). 2π 2π r 2π mv Recordando, v = ϖ r e ϖ = então T = =. T T = 2π m q 3) Freqüênca f. 1 q Como f =, então temos f = 2π m. T 4) Freqüênca angular ϖ. q Como ϖ = 2π f, então temos ϖ =. m 2 v r 1(θ = 90 0 ) r = mv q v r v 2 1 v q [Crstóvão R M Rncosk] p. 017

18 Obs.: note que T, f e ϖ, não dependem de v (desde que v << c). As partículas mas rápdas movem-se em círculos maores e as partículas mas lentas em círculos menores, mas q/m = Cte e T = Cte para todas elas. 2 o ) Movmento Helcodal Unforme (MHU) Se a velocdade da partícula tver um componente paralelo ao campo magnétco unforme, a partícula moverá em torno da dreção do campo numa trajetóra helcodal. v // θ v v h v // v v // = v cosθ componente paralelo a. v = v senθ componente perpendcular a. O componente perpendcular da velocdade da carga, v, determna o MCU, e o componente paralelo, v //, determna um MRU e portanto, o passo da hélce h. q v [Crstóvão R M Rncosk] p. 018

19 Obs.: adotando o sentdo de como referênca (ver movmento da p. 16). O sentdo de rotação de uma carga postva é sempre ant-horáro e o de uma carga negatva é sempre horáro. Garrafa Magnétca quando uma partícula carregada move-se em espral num campo magnétco não unforme, com estretamento das lnhas de campo magnétco nas extremdades ( mas ntenso) e se este campo é sufcentemente ntenso, a partícula é refletda dessas extremdades. Ex.: Cnturão de Radação de Van Allen (elétrons, prótons e íons estão aprsonados pelo campo magnétco da Terra). Esquemas de Confnamento Magnétco confnamento de partículas eletrcamente carregadas (prótons, elétrons e íons) usando campos magnétcos. bobna 1 plasma bobna 2 Espelhos Magnétcos um dos prmeros esquemas de confnamento magnétco crado. As partículas carregadas fcam aprsonadas no campo magnétco podendo refletr nas extremdades. Perda de confnamento: as partículas carregadas que possuem muta energa cnétca conseguem escapar pelas extremdades onde deveram ser refletdas (fenômeno smlar ao que ocorre nas Auroras terrestres). [Crstóvão R M Rncosk] p. 019

20 Tokamak(s) um acrônmo do russo para câmara torodal com bobna magnétca. Esquema de confnamento magnétco para partículas carregadas (também chamadas de plasma). As partículas carregadas fcam confnadas nas lnhas de campo magnétco torodas. Estas não apresentam extremdades lvres como no espelho magnétco. Perdas de confnamento: expansão do plasma, que acaba tocando nas paredes do tokamak. Exstem outras formas de perdas de confnamento que envolvem nstabldades do própro plasma, o fato de que não podemos crar ndefndamente campos magnétcos varáves, etc. Toródes Compactos rao menor torodal muto pequeno, quase nexstente, razão entre os raos menor e maor muto baxa razão de aspecto (r = a / b) (ex.: esferomaks e FRC Feld Reversed Confguratons, ver fguras a segur). São máqunas que assocam o confnamento de partículas em campos torodas com a smplcdade de não possuírem um núcleo central. Del osco - III EVFITA.pdf [Crstóvão R M Rncosk] p. 020

21 Perdas de confnamento: os mesmos tpos que para tokamaks. Aurora oreal Quando uma grande erupção solar lança elétrons e prótons altamente energétcos no cnturão de radação (Cnturão de Van Allen), produz-se um campo elétrco nas regões de retorno (pólo Norte ou Sul da Terra). Este campo elmna a reflexão e faz com que elétrons (e outras partículas carregadas) se desloquem para a atmosfera, onde coldem com os átomos e moléculas da atmosfera, forçando a emssão de luz (toda partícula carregada acelerada ou desacelerada emte luz). [Crstóvão R M Rncosk] p. 021

22 dat_ nc Aurora Oval A aurora pode se apresentar sob a forma do arco nas regões polares (aurora oval) os elétrons descem espralando (convergem) ao longo das lnhas de campo (a espessura do arco mede menos de 1 km). [Crstóvão R M Rncosk] p. 022

23 [Crstóvão R M Rncosk] p. 023

24 James Alfred Van Allen (7 de setembro de 1914, Mount Pleasant 9 de agosto de 2006, Iowa Cty EUA) fo um físco espacal norte amercano. Professor e dretor do Insttuto de Físca da Unversdade de Iowa desde 1951, conduzu nvestgações sobre físca nuclear, sobre a radação cósmca e sobre a físca atmosférca. O Cnturões de Radação de Van Allen (dos cnturões) foram assm chamados em sua homenagem. Nas mssões espacas de 1958 usando satéltes (Explorer 1 e Explorer 3), Van Allen fez uso de contadores Gegers para medr as radações (partículas carregadas) em regões afastadas da Terra (camadas superores da Terra). [Optatvo] Cclotrons e Sncrotons Qual é a estrutura defntva da matéra? (pergunta que causa muta dscussão na físca) 1) uma forma de estudá-la é permtr que partículas carregadas, altamente energétcas (prótons) se choquem com um alvo sóldo. 2) fazer com que dos prótons coldam frontalmente. A análse dos fragmentos que surgem destas colsões é o meo mas utlzado para aprendermos sobre a natureza das partículas subatômcas da matéra o Prêmo Nobel de Físca de 1976 (urton Rchter, ψ, e Samuel Chao Chung Tng, J, descoberta do méson J/ψ partícula subatômca) e de 1984 (Carlo Rubba e Smon Van der Meer, descoberta das partículas W e Z) fo conceddo justamente aos autores destes estudos. [Crstóvão R M Rncosk] p. 024

25 Como aumentar a energa do próton? 1) Dexar o próton car através de uma d. d. p. V, aumentando a sua energa cnétca (ev) problema: altas energas necessáras para altos valores de V. Ex. aceleradores lneares, Pelletron, etc. 2) Fazer um próton crcular em um campo magnétco, dando a ele um empurrão elétrco a cada volta. Ex.: se um próton crcula 100 vezes num campo magnétco, ele receberá K = kev, onde 100 kev é a energa por volta, o que resulta em K = 10 MeV. Dê O Cclotron S Dê placa defletora fexe Vsta superor de um cclotron onde as partículas (prótons) crculam. Dês são fetos de lâmnas de cobre e fazem parte de um osclador elétrco que estabelece uma d. d. p. alternada. = 1,5 T campo magnétco externo que fura o plano da fgura, orentado para cma. osclador [Crstóvão R M Rncosk] p. 025

26 Suponhamos que um próton seja njetado no centro do cclotron (S), e se mova para um Dê com carga negatva. 1) Ele será acelerado e rá penetrar no cobre. 2) No nteror do Dê ele está blndado da ação de campos elétrcos (materal condutor). Mas o campo magnétco não é blndado pelos Dês de cobre. Então, o próton move-se numa trajetóra crcular, cujo rao depende da velocdade escalar mv r = q 3) Se o próton emergr deste Dê, ele depara com uma d. d. p. aceleradora (entre os Dês ) com snal trocado (em relação ao caso anteror) o próton encontra novamente um Dê negatvo, sendo novamente acelerado. 4) Este processo contnua até que o próton esprale para fora da borda de um dos Dês. Obs.: a chave para a operação de um cclotron é a freqüênca f com que o próton crcula no campo magnétco, e deve ser gual a freqüênca do osclador f = f osclador (freqüênca de ressonânca). [Crstóvão R M Rncosk] p. 026

27 q e a condção de ressonânca leva a f = = fosclador ou q = 2π m f osclador. 2π m Para prótons, q e m são fxos, logo f osclador = f osclador (), então varamos até que a equação acma seja satsfeta e apareça um fexe de prótons altamente energétcos. O Sncroton de Prótons Para prótons de 50 MeV, o cclotron convenconal começa a falhar, pos uma das condções a segur falha: 1) A freqüênca de rotação de uma partícula carregada, crculando num campo magnétco deve ser ndependente de sua velocdade escalar. Isto é váldo somente para v << c. Quando prótons começam a ter velocdade próxmas a da luz, ele consome um tempo cada vez maor para aparecer na dreta (fenômeno da Dlatação do Tempo Teora da Relatvdade Restrta) a freqüênca decresce constantemente e o próton fca fora de fase f f osclador, e a sua energa para de aumentar c. 2) Um próton de 500 GeV num campo magnétco de 1,5 T, tera rao de 1,1 km custo probtvo para um eletroímã (faces polares de 4 km 2 ) [Crstóvão R M Rncosk] p. 027

28 Sncroton de Prótons A solução proposta pelo sncroton de prótons basea-se no fato de que o campo magnétco e a freqüênca do osclador em vez de serem constantes, varam com o tempo durante a aceleração, fazendo sto teremos: 1) f = f osclador (a freqüênca dos prótons crculantes permanece constantemente em fase com a do osclador). 2) Os prótons seguem uma trajetóra crcular e não espral. 3) O anel deve ser grande para que sejam alcançadas altas energas. Ex.: no Fermlab (Ferm Natonal Accelerator Laboratory) Os prótons atravessam o nteror de um tubo totalmente evacuado, com aproxmadamente 5 cm de dâmetro, que se curva suavemente envolvendo um ímã anular cuja crcunferênca mede 6,4 km. Os prótons fazem cerca de vagens crculares para obter energas de até 1 TeV. Força Magnétca Sobre um Fo Transportando Corrente Elétrca Um campo magnétco exerce uma força lateral sobre os elétrons de condução de corrente, num fo Efeto Hall. [Crstóvão R M Rncosk] p. 028

29 Em um fo, esta força deve ser transmtda ntegralmente os elétrons de condução não podem escapar do fo. = 0 A Fo vertcal fxado pelas extremdades. O campo magnétco aponta para fora do plano (campo unforme). 1 o caso: fo sem corrente nada acontece. 2 o caso: corrente para cma fo deflete para dreta. sem corrente corrente para cma corrente para baxo 3 o caso: corrente para baxo fo deflete para esquerda. [Crstóvão R M Rncosk] p. 029

30 Relaconando e F : F y y q vd L x x q v d Vsta amplada do fo transportando corrente convenconal,, perpendcular a um campo magnétco, unforme. 1) Elétron movendo-se para baxo com velocdade de derva v d (θ = 90 0, ângulo entre v d e ). 2) A força magnétca F = ( e) v d atua em cada elétron para a dreta. Invertendo a corrente nvertemos a força magnétca. Invertendo o campo magnétco, nvertemos a força magnétca. Se trocamos o snal da carga (trocamos v d ) e a força magnétca fca nalterada então vamos trabalhar com o sentdo convenconal da corrente. Os elétrons, no comprmento L, rão se deslocar do plano yy passando pelo plano xx : Δq L = ou Δq = q = Δt. De x = x0 + vt temos L = vd Δt e Δt =. Δt vd L Então q =. De F = q vd temos fnalmente v d [Crstóvão R M Rncosk] p. 030

31 Força magnétca que atua em um fo retlíneo de comprmento L, transportando uma corrente merso num campo magnétco que é perpendcular ao fo. F L = (força sobre um fo com corrente). F força magnétca sobre fo transportando corrente. L vetor drgdo ao longo do segmento do fo, no sentdo da corrente convenconal. campo magnétco gerado externamente. corrente convenconal. ) ) vd Obs.: 1) podemos entender a dreção de L como sendo L = L vd onde vd = vd é o versor, da dreção da velocdade de deslocamento dos portadores de carga postvos da corrente convenconal. 2) Como F = L é equvalente a F = q v, ambas equações podem ser usadas para defnr. 3) Na prátca defnmos o campo magnétco usando a prmera equação, por ser mas prátca. 4) Quando o fo não é retlíneo, podemos dvd-lo em segmentos retos, e aplcamos a equação para cada segmento [Crstóvão R M Rncosk] p. 031

32 d F = d L (elemento de força que atua sobre um fo percorrdo por corrente). Torque Sobre uma obna de Corrente Motores elétrcos baseado na força que um campo magnétco exerce sobre um fo percorrdo por uma corrente elétrca. N F exo F S Motor smples, consttuído de uma bobna transportando corrente, mersa em um campo magnétco unforme. As duas forças magnétcas (+ F e F ) combnam para fazer um torque na bobna (grando-a em torno do seu exo). Este é o prncípo básco do motor elétrco (omtmos alguns detalhes). [Crstóvão R M Rncosk] p. 032

33 b F 2 lado 2 lado 1 lado 3 F 1 F 3 lado 4 F 4 n a obna retangular de lados a e b, transportando corrente mersa num campo magnétco unforme. Os lados maores (1 e 3) fcam perpendculares ao campo magnétco. Os lados menores (2 e 4) não são perpendculares ao campo magnétco. Para exstr corrente elétrca na bobna, temos fos, percorrdos por corrente elétrca, entrando e sando da bobna. 1 n vetor da orentação da bobna no campo magnétco (vetor normal de área). 4 2 Regra da mão dreta: aponte ou curve os dedos da mão dreta, no sentdo da corrente elétrca, o polegar estenddo apontará a dreção e o sentdo de n. 3 [Crstóvão R M Rncosk] p. 033

34 F 1 lnhas de campo magnétco Força resultante e torque sobre a bobna: lado 1 θ n N F R = = F 1 força resultante sobre cada lado da bobna. Nos lados 2 e 4: L tem o mesmo sentdo de e L = b. O ângulo entre L e é(90 0 θ, ângulo meddo de L para ) b 0 F = F = b sen(90 θ ) = b cosθ 2 4 lado 3 Nos lados 1 e 3: L tem sentdo perpendcular a, e a força será dada por 0 F = F = a sen(90 ) = a 1 3 F 3 Da geometra do problema, temos: F 2 = F 4 em sentdos contráros não causa torque, mesma lnha de ação (forças aplcadas sobre o exo de rotação). F 1 = F 3 em sentdos contráros provocam um torque na bobna, mas não a transladam, sto é, não movem a bobna nem para cma, nem para baxo, mas não atuam na mesma lnha de ação (apresentando assm um torque). [Crstóvão R M Rncosk] p. 034

35 O torque resultante tende a alnhar e n (sto é, tende a mover n para alnhar com ): b 2 b 2 a b def. τ = r F, onde τ = τ 1 τ 3 = F + F = b F (torque de um bnáro). τ = b( a ) senθ = A senθ com A (área da bobna). = τ = A (torque sobre uma espra) Obs.: 1) este torque atua em cada volta da bobna. Se a bobna possu N voltas τ = ( N A) onde A = a b área da bobna. (N A) consttu uma propredade da bobna. 2) Esta equação só é válda para bobnas planas, ndependente da forma. 3) Em vez de observarmos o movmento da bobna, é mas smples analsarmos o vetor n uma bobna transportando corrente, colocada em um campo magnétco, tende a grar de modo que n fque paralelo a. [Crstóvão R M Rncosk] p. 035

36 Dpolo Magnétco Momento de dpolo magnétco ( μ ). Módulo: μ = N A. Dreção e sentdo: os mesmos de n. Desta forma podemos escrever o torque como Undade (μ): τ = μ Obs.: esta equação é muto semelhante ao torque exercdo por um campo elétrco (dpolo elétrco). τ E = p E Em cada caso, o torque exercdo por um campo externo (elétrco ou magnétco) é gual ao produto vetoral do vetor de momento de dpolo correspondente com o vetor de campo. a) [μ] = [τ] / [] no S. I. J / T. b) Valor untáro 1 J / T = 1 J 1T [Crstóvão R M Rncosk] p. 036

37 Energa Potencal Magnétca (U ) 1) Como o campo magnétco está executando um torque no dpolo, temos então, um trabalho sendo executado sobre o dpolo para mudar a sua orentação. Analogamente ao dpolo elétrco Δ U = U (θ ) E E = p E ΔU = U (θ ) = μ 2) U máx θ = U mn θ = 0 0 U (180 0 ) = + μ (μ antparalelo a ). U (0 0 ) = μ (μ paralelo a ). U = 0 J θ = 90 0 ou θ = (2n +1) π/2 U (90 0 ) = 0 J (μ perpendcular a ). 3) Dferença de energa potencal entre dos extremos Δ U = U (180 0 ) U (0 ) = + μ ( μ ) Como ΔU = W f, este resultado também é 0 ΔU = 2 μ o trabalho que deve ser realzado por um agente externo para grar um dpolo magnétco de 180 0, a partr de sua posção alnhada com o campo. Ex.: dpolo magnétco ímã em forma de barra, esfera carregada em rotação, Terra, a maora das partículas subatômca (elétron, prótons e nêutrons, etc.). [Crstóvão R M Rncosk] p. 037

38 Lsta de Exercícos Complementar 8 3E) pág P) pág P) pág E) pág E) pág E) pág P) pág P) pág P) pág P) pág E) pág E) pág. 181 [Crstóvão R M Rncosk] p. 038

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

CAMPO MAGNÉTICO. Definição de B

CAMPO MAGNÉTICO. Definição de B Em 1822, durante uma aula experimental, o professor de física dinamarquês Hans Christian Oersted descobriu que uma corrente elétrica passando por um fio deslocava a agulha de uma bússola que estava por

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

Magnetismo e. eletromagnetismo. Introdução ao magnetismo. Ímãs

Magnetismo e. eletromagnetismo. Introdução ao magnetismo. Ímãs Magnetsmo e eletromagnetsmo Este tópco apresenta o aspecto hstórco e os conhecmentos atuas dos ímãs e do campo gravtaconal terrestre. Introdução ao magnetsmo é mas pronuncado: são os polos do ímã (convenconalmente

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA Concórda, desenvolvendo conhecmento com sabedora Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:

LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos: LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

6. Corrente e Resistência (baseado no Halliday, 4 a edição)

6. Corrente e Resistência (baseado no Halliday, 4 a edição) 6. Corrente e Resstênca (baseado no Hallday, 4 a edção) Cargas Elétrcas em Movmento e Corrente Elétrca Correntes elétrcas: geralmente concetuamos corrente elétrca como cargas elétrcas em movmento. Ex.:

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 2010-2012

POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 2010-2012 5 POLARIMETRIA ÓPTICA E MODELAGEM DE POLARES OBSERVADAS NO OPD/LNA NO PERÍODO DE 00-0 OPTICAL POLARIMETRY AND MODELING OF POLARS OBSERVED IN OPD/LNA IN THE PERIOD 00-0 Karleyne M. G. Slva Cláuda V. Rodrgues

Leia mais

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico

Física Geral 3001 Cap 4 O Potencial Elétrico Físca Geral 3001 Cap 4 O Potencal Elétrco (Cap. 26 Hallday, Cap. 22 Sears, Cap 31 Tpler vol 2) 10 ª Aula Sumáro 4.1 Gravtação, Eletrostátca e Energa Potencal 4.2 O Potencal Elétrco 4.3 Superíces equpotencas

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14)

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14) Tarefa 10 Professor Cleton (Und 14) 01. (Ufg) Os campos magnétcos produzdos pelo corpo humano são extremamente tênues, varando tpcamente entre 10-15 T e 10-9 T. O neuromagnetsmo estuda as atvdades cerebras,

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO FÍSICA

RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO FÍSICA RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO Professor: XERXES DATA: 22 / 11 / 2015 RECUPERAÇÃO FINAL FORÇA ELÉTRICA (LEI DE COULOMB) FÍSICA Para todas as questões, considere a constante eletrostática no vácuo igual a 9.10

Leia mais

Cap. 6 - Campo Magnético e Força Magnética

Cap. 6 - Campo Magnético e Força Magnética Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 6 - Campo Magnético e Força Magnética Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, estudaremos as forças que agem em cargas elétricas

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Física Geral III F -328. Aula 8 Campo Magnético. 1 0 semestre, 2014

Física Geral III F -328. Aula 8 Campo Magnético. 1 0 semestre, 2014 Física Geral III F -328 Aula 8 Campo Magnético 1 0 semestre, 2014 Diferenças campos magnéticos e elétricos E Campo elétrico Devido a cargas elétricas * Carga isolada Linhas de campo da carga + para a carga

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009 Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Física Série: 3ª Professor (a): Marcos Vinicius Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

=30m/s, de modo que a = 30 10 =3m/s2. = g sen(30 o ), e substituindo os valores, tem-se. = v B

=30m/s, de modo que a = 30 10 =3m/s2. = g sen(30 o ), e substituindo os valores, tem-se. = v B FÍSIC 1 Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito. a) O móvel de massa M = 100 kg é uniformemente acelerado (com aceleração a) a partir do repouso em t =0 segundos, atingindo B, emt

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.

Leia mais

50 Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B das seguintes associações:

50 Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B das seguintes associações: p. 4 50 alcule a resstênca equvalente entre os pontos e das seguntes assocações: a) c) 3 5 5 5 0 b) d) 6 3 3 9 0 6 7 a) 5 5 5,5 6,5 0 b) 6 5 9 3 3 0 0 3 6 5 c) 5 3 5 3 3 d) 3 3 6 6 3 7 7 3 6 7 0 5 (FG-SP)

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor(es): Odair Mateus 14/6/2010 1.Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade

Leia mais

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari

Eletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Fundamentos do Eletromagnetismo (FEMZ4)

Fundamentos do Eletromagnetismo (FEMZ4) Fundamentos do Eletromagnetismo (FEMZ4) Aulas (período diurno): 3as-feiras: Três aulas de teoria 5as.-feiras: Duas aulas de laboratório Conteúdo: Campos Magnéticos. Forças Magnéticas. Leis de Maxwell:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

2. Um pedaço de ferro é posto nas proximidades de um ímã, conforme a figura abaixo.

2. Um pedaço de ferro é posto nas proximidades de um ímã, conforme a figura abaixo. Magnetismo 1. Um feixe constituído de três espécies de partículas, A eletrizada positivamente, B eletrizada negativamente e C neutra, é lançado de um ponto O de um campo magnético uniforme de indução B

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

Física: Eletromagnetismo

Física: Eletromagnetismo Física: Eletromagnetismo Questões de treinamento para a banca Cesgranrio elaborada pelo prof. Alex Regis Questão 01 Está(ão) correta(s): Considere as afirmações a seguir a respeito de ímãs. I. Convencionou-se

Leia mais

Eletroforese. Para que uma partícula se mova é necessário que possua carga elétrica livre, isto é, excesso ou diferença de elétrons.

Eletroforese. Para que uma partícula se mova é necessário que possua carga elétrica livre, isto é, excesso ou diferença de elétrons. Eletroforese 1 Eletroforese É um processo que consste na separação dos componentes de um sstema através da aplcação de um campo elétrco. É usado para separar e analsar bomoléculas. Prncípo: Substâncas

Leia mais