Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software For evaluation only. CANAIS DE MARKETING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. CANAIS DE MARKETING"

Transcrição

1 CANAIS DE MARKETING Edgar Luis de Souza Bomfim Marcelo Augusto da Silva Francisco César Vendrame Jovira Maria Sarraceni Máris de Cássia Ribeiro Vendrame LINS - SP 2009

2 CANAIS DE MARKETING RESUMO Este artigo tem por intenção a observação e discussão sobre os canais de marketing e seus benefícios, o trabalho realizado e seus níveis, e também como gerenciar suas venda no mercado utilizando os meios existentes tanto na distribuição quanto na divulgação de linhas de produtos ou serviços oferecidas por empresas, como também o relacionamento que deve existir entre os agentes dos canais e as empresas que os contratam pra poder expandir sua área de comercialização. A avaliação das decisões tomadas em relação ao canal utilizado, e a influencia que ele tem na estratégia de marketing utilizada. Também observa alguns cuidados que deve haver quanto as seleção desses canais e seus membros, conflitos existentes entre eles e a questões éticas e legais como direitos de exclusividade, territorial e de seus revendedores. Palavras-chave: canais de marketing. Distribuição. Divulgação. Conflitos. Ética. membros do canal.

3 INTRODUÇÃO Canais de marketing são conjuntos de organizações que são independentes, mas que estão ligadas por seu ramo de atividades e que dependem uma da outras para poderem disponibilizar seus produtos ou serviços para uso ou consumo fazendo com que cheguem a seus consumidores finais de acordo com suas exigências (KOTLER, KELLER, 2006) Ainda de acordo com Kotler, Keller (2006), a maioria dos fabricantes não vende diretamente seus produtos ou serviços a seus consumidores finais, eles necessitam de intermediários para fazer sua distribuição de acordo com as exigências de mercado de cada região, facilitando a comercialização do produto, economizando tempo e dinheiro para seus fabricantes, esses intermediários constituem um canal também conhecidos com canal comercial ou canal de distribuição. Alguns intermediários como atacadista e varejista compram, adquirem direitos e revendem os produtos; são chamados de comerciantes, pois comercializam diretamente com seus clientes em grandes ou pequenas quantidades de acordo com as exigências de seus consumidores. Outros corretores, representante dos fabricantes, representantes de vendas buscam clientes e podem negociar em nome do fabricante, sem, no entanto possuir direito sobre os produtos; são chamados de representantes. Outros ainda transportadores, armazéns independentes, bancos agencia de publicidade dão apoio ao processo de distribuição, mas não tem direitos sobre os produtos nem negociam compras ou vendas; são chamados de facilitadores. As decisões referentes aos canais de marketing estão entre as mais essências com que os gerentes têm a lidar. Os canais escolhidos afetam todas as outras decisões de marketing. O preço estabelecido pela empresa depende de ela utilizar as grandes redes de varejo ou lojas especializadas. A força de venda da empresas e as decisões de divulgação dependem do treinamento e da motivação dos revendedores. Além disso, as decisões de canal da empresa envolvem compromisso relativamente de longo prazo com outras empresas. Quando uma empresa contrata uns revendedores independentes para vender seus produtos, não pode desfazer o negócio no dia seguinte ou implantar pontos-de-venda próprios. (KOTLER, KELLER, 2006). Os canais escolhidos afetam todas as outras decisões que a empresa estabelece em relação ao marketing. Decisão relacionada a preços depende de a empresa utilizar ou não redes de varejo ou comerciantes especializados. Decisões de venda e propaganda dependem do treinamento e motivação que seus revendedores necessitam para melhor dispor seus produtos no mercado. As decisões de canal envolvem compromissos de prazos longos com outras empresas, pois uma parceria não se constrói de um dia para o outro, às vezes leva anos. O artigo tem como objetivo discorrer sobre as teorias referentes a Canais de Marketing e foi elaborado através de revisão bibliográfica enfatizando os seguintes autores: KOTLER (2007); KELER (2006) e WARREN (1999), como também através de revisão de artigos de CASTRO (2009); PIATO (2004); TORATO (2004), CASAS (2009).

4 1 DESENVOLVIMETO DO CANAL Uma empresa que esta surgindo no mercado irá começar com um mercado limitado, como intermediários que serão: alguns representantes de vendas, atacadistas, varejistas estabelecidos no local, transportadoras, e alguns armazéns já estabelecidos na região em que irá comercializar seus produtos. Mas o mais difícil continua sendo convencer esses intermediários a comercializarem a linha de produtos da empresa. Se a empresa for bem sucedida, poderá estabelecer filiais em novos mercados, e utilizar novos canais para comercializar seus produtos. Em mercados menores, poderá vender diretamente a varejistas, pois não a necessidade de implantação de lojas para comercializar seus produtos diretamente com consumidores aumentando os custos co divulgação; em mercados maiores, poderá utilizar distribuidores para divulgar seus produtos e aumentar sua área de comercialização na região. Em áreas rurais poderá trabalhar com armazéns; em áreas urbanas, com comerciantes mais especializados; em uma parte do pais, poderá promover franquias exclusivas, ou seja, dar privilégios àqueles que venderem sua linha de produtos; em outras, vender por meio de todos os pontos-de-venda dispostos a comercializar seus produtos. Em determinados países, poderá utilizar agentes internacionais de vendas; em outros, poderá desenvolver parcerias com empresas locais dispostas a comercializar sua Linha de produto. Os sistemas de canais varia de acordo com a necessidade que a empresa terá para colocar seus produtos no mercado, utilizando o canal que melhor atender as exigências região que escolher se estabelecer. (KOTLER, KELLER, 2006). 1.1 Trabalho realizado pelos canais de marketing Segundo Kotler (2006), delegar parte do trabalho de venda a intermediário significa renunciar a uma parte do controle sobre como e para quem são vendidos. Porém, os fabricantes obtêm diversas vantagens com a utilização de intermediários. a) muitos fabricantes não dispõem de recursos financeiros para comercializar seus produtos diretamente. b) em alguns casos, a comercialização direta simples não é viável c) os fabricantes que estabelecem seus próprios canais podem obter um retorno maior investido mais em seu negócio principal Em geral, os intermediários alcançam maior eficiência quando disponibilizam mercadorias em larga escala e as tornam acessíveis aos mercados-alvo. Por meio de seus contatos, experiência, especialização e escala de operação, os intermediários normalmente oferecem à empresa mais do que ela pode conseguir trabalhando sozinha. Os intermediários facilitam o fluxo de mercadorias e serviços (...). Esse procedimento é necessário para diminuir a distancia entre a variedade de mercadorias e serviços oferecida pelo fabricante e a variedade necessária para atender à demanda exigida pelo consumidor. Essa distância resulta do fato de os fabricantes normalmente produzirem uma grande quantidade de uma variedade limitada de mercadorias, enquanto os consumidores normalmente desejam uma quantidade limitada de uma grande variedade de mercadorias (KOTLER, 2006, p. 510)

5 A figura 1(a) mostra uma fonte de economia com a utilização de intermediários, cada um vendendo diretamente a três clientes. Esse sistema precisa de nove contatos diferentes. Já a figura (b), mostra fabricantes trabalhando com distribuidores para agilizarem o contato com clientes. Esse sistema necessita de seis contatos (a) Número de contatos F x C = 3 x 3 =9 (b) Número de contatos F + C = = 6 F F C C Erro! F F D 5 C C F C F 3 6 C F = FABRICANTE C = CLIENTE D = DISTRIBUIDOR Figura 1 - Como um distribuidor reduz o esforço do fabricante Fonte: KOTLER, 2006, p. 4

6 Segundo Kotler (2006), as principais funções dos membros do canal estão assim relacionadas: a) reunir informações sobre clientes atuais e potenciais, concorrentes, outros participantes e forças do ambiente de marketing; b) desenvolver e disseminar mensagens persuasivas para estimular a compra; c) entrar em acordo sobre preço e outras condições para que se possa realizar a transferência de propriedade ou posse; d) formalizar os pedidos com os fabricantes; e) levantar os recursos para financiar estoques em diferentes níveis no canal de marketing; f) assumir riscos relacionados à operação do canal; g) fornecer condições para a armazenagem e a movimentação de produtos físicos; h) fornecer condições para o pagamento de faturas dos compradores por meio de bancos e outras instituições financeiras; i) supervisionar a transferência real de propriedade de uma organização ou pessoa para outra organização ou pessoa. Dessa maneira tanto o numero de contatos como os trabalhos a serem executados são reduzidos fazendo com que a empresa não tenha que se preocupar com gastos diretos para distribuir a seus consumidores. 1.2 Níveis de canais el dois O fabricante e o consumidor final fazem parte de todos os canais. A figura 2 ilustra vários canais de marketing de bens de consumo e de marketing industriais, cada um com uma extensão diferente. Um canal de nível zero (também chamado de marketing direto) consiste em um fabricante que vende diretamente ao consumidor final. Os melhores exemplos são vendas de porta em porta, reuniões domiciliares com demonstrações (reuniões de vendas), mala direta, telemarketing, vendas pela televisão, vendas pela internet e lojas do próprio fabricante. Um canal de um nível conta com um único intermediário, como um varejista. Um canal de dois níveis conta com dois intermediários. Um canal de três níveis contem três intermediários. Nível zero Nível um Nível três Fabricante Fabricante Fabricante Fabricante Atacadista Atacadista Especializado Varejista Varejista Varejista Cliente Cliente Cliente Cliente

7 Fig. 2 - Canais de marketing de bens de consumo e de marketing industrial Fonte: KOTLER; KELLER,2006, p. 471). A figura 3 mostra os canais normalmente utilizados no marketing industrial. Um fabricante de mercadorias para consumo industrial pode utilizar sua força de vendas para vender diretamente para seus clientes, ou pode vender para distribuidores do setor em questão, que vendem para os clientes industriais, ou pode por meio de representantes próprio ou de divisões de vendas diretamente aos clientes, ou diretamente, por meio de distribuidores industriais. Os canais de marketing de nível zero e de um e dois são bastante comuns no marketing industrial. Nível zero Nível um Nível dois Nível três Fabricante Fabricante Fabricante Fabricante Divisão de vendas Representan te de vendas Distribuidore s industriais Cliente Cliente Cliente Cliente Fig.3 - Canais de marketing de bens de consumo e de marketing industrial Fonte: KOTLER; KELLER,2006, p. 471) Os canais descrevem o movimento dos produtos de sua origem ate sua chegada ao consumidor final, podendo não seguir um padrão especifico, mas variando, de acordo com as necessidade que o mercado impõe. 2 CANAIS DO SETOR DE SERVIÇOS O conceito de canais de marketing não esta limitado à distribuição de mercadoria física. Os prestadores de serviço e de idéias também enfrentam o problema de fazer com que seus produtos estejam disponíveis a acessíveis a seus consumidores. Estes prestadores de serviço de divulgação e distribuição devem descobrir meios como agencias e locais de comercialização que possam lhes permitir alcançar seu público alvo (AUTOR, ano). Antes de 1940, os comerciantes podiam alcançar seus consumidores por meio de sete canais: teatros de variedades, eventos especiais, boates, radio, cinema, circos e teatros. Os teatros de variedades desapareceram e deram lugar aos clubes privados e a canais de televisão pagos. Por isso a melhor escolha de divulgação de

8 sua linha de produtos pode influenciar em todo o processo de marketing que a empresa planeja para atingir o mercado desejado.(kotler, KELLER, 2006) 2.1 Principais opções de canais A empresa pode escolher dentre uma grande variedade de canais para Cher aos seus clientes, desde a força de vendas até representantes, distribuidores, revendedores, mala direta, telemarketing e internet. Cada canal tem seus pontos fortes se fracos. A força de vendas pode lidar com produtos e transações complexas, mas é cara. A internet é bem mais barata, mas não pode lidar com produtos complexos. Os distribuidores podem gerar vendas, mas a empresa perde contato direto com seus clientes. O problema acaba sendo o fato de que a maioria das empresas, trabalharem com mix de marketing, ou seja, escolhem vários canais para chegar a seus consumidores buscando com isso chegar a todos os tipos de clientes e entregar seus produtos de acordo com as exigências de cada um pelo menor custo de distribuição possível. Quando isso não acontece acaba gerando o conflito de canais e conseqüentemente aumento no custo de distribuição. (KOTLER, ARMSTRONG, 2007) Uma opção de canal é descrita por três elementos: Tipos intermediários Segundo Kotler (2006), os tipos intermediários de canais são: varejista, atacadistas, agentes e corretores. Varejistas: Henry Richter (apud CASAS) define bem esse processo: Varejo é o processo de compra de produtos em quantidade relativamente grande dos produtores atacadistas e outros fornecedores e posterior venda em quantidades menores ao consumidor final. Atacadistas: A principal característica dos atacadistas é suas transações comerciais serem efetuadas no âmbito empresarial, pois eles compram e vendem produtos dos quais assumem a posse Coughlan (apud PATIO, 2008), os riscos Bowersox (apud PATIO, 2008) e possuem autoridade na definição de preços. Agentes e corretores: simplesmente facilitam a venda de um produto do produtor ao usuário final, representando varejistas, atacadistas ou fabricantes: a) contratar representantes em diferentes regiões para poder vender seu produto; b) devem expandir suas forças de vendas, designando representantes de vendas para efetuar contato com todos os clientes potenciais da região em que devera efetuar suas vendas, e; c) encontrar distribuidores que possam vender seus produtos e lhes oferecer distribuição exclusiva, margem de lucro adequadas e treinamento sobre o produto e apoio promocional. Os agentes são meros representantes da empresa no mercado. Ao trabalhar com intermediários, o controlo e a comunicação são fundamentais, devendo a empresa marcar metas de crescimento de vendas no mercado e ter planos para

9 atingir esses objetivos, os quais, passam pela organização de programas de formação que aumentem o conhecimento do intermediário em termos de gestão do produto, pelo desenvolvimento de campanhas de promoção adequadas aos mercados, pela melhoria do serviços para assegurar a satisfação dos clientes, pelo fornecimento dos serviços Número de intermediários A empresa poderá optar por três estratégias: distribuição exclusiva, seletiva e intensiva. Distribuição exclusiva significa limitar o numero de intermediários e obter deles maior dedicação e aperfeiçoamento nas habilidades de vendas. Para esse tipo de distribuição é necessário uma parceria mais estreita entre a empresa e o revendedor. (KOTLER, 2006) Distribuição seletiva envolve a utilização de determinados intermediários que queiram comercializar um produto especifico. Esse tipo de distribuição costuma ser utilizado por empresas já estabelecidas e por novas empresas que buscam distribuidores. A empresa fabricante não precisa dispersar seus esforços para locais de vendas e pode ter uma cobertura de mercado adequada, com mais controle e menos custo do que na distribuição intensiva. Distribuição intensiva consiste no fabricante colocar seus produtos ou serviços no maior numero de pontos de vendas possível. Esta estratégia geralmente é utilizada para produtos que clientes só compram se estiverem a mão. A distribuição intensiva aumenta a disponibilidade dos produtos ou serviços, mas pode resultar em uma competição acirrada entre varejistas, podendo resultar em uma guerra de preços e reduzir a lucratividade. (KOTLER, ARMSTRONG, 2007) Direitos e responsabilidades dos membros do canal O fabricante deve determinar os direitos e as responsabilidades dos membros do canal. Cada membro deve der tratado com respeito e ter a oportunidade de ser lucrativo. (KOTLER, KELLER, 2006, p..477). a) Os principais elementos do mix são, política de preços, condições de vendas, direitos territoriais e serviços que cada parte poderá prestar. b) A política de preço determina que a empresa estabeleça preços e programa de descontos justos. c) As condições de vendas referem-se aos acordos firmados entre vendedor e empresa, referentes a pagamentos antecipados, descontos, garantias de redução de preço e problemas com produtos, com também incentivos em compras maiores. d) Direitos territoriais definem a região em que ele devera efetuar suas vendas recebendo crédito pela sua negociação tendo vendido ou não. Os direitos e responsabilidades dos membros devem satisfazer ambos os lados para que não acabe criando insatisfação, e perda de um dos membros, pois pode acarretar em uma grande perda de mercado. 3 DECISÕES DE GERENCIAMENTO DO CANAL Depois que a empresa escolhe uma alternativa de canal, cada intermediário deve ser selecionado, treinado, motivado e avaliado. Os arranjos de canais devem

10 ser modificados com o tempo, adaptando as condições que o mercado exija, levando em consideração a possibilidade de troca dos membros caso não obtenham resultados favoráveis. (KOTLER, KELLER 2006). 3.1 Seleção dos membros do canal As empresas precisam selecionar cuidadosamente os membros de cada um de seus canais. Afinal, para os clientes os canais são as empresas. Imagine a impressão negativa que os clientes teriam do McDonald s, da Shell Oil, ou da Mercedes-benz se um ou mais de seus pontos-de-venda ou concessionários parecessem continuamente sujos, ineficientes ou desagradáveis. Para facilitar a seleção de membros do canal, os fabricantes devem determinar as características do intermediário ideal. Eles precisam avaliar o tempo de experiência no negócio, outras linhas vendidas, o histórico de crescimento e de lucro, a capacidade de cooperação e a reputação no mercado. Se os intermediários forem representantes, as empresas devem avaliar as características de seus produtos, como também a sua capacidade de vendas. Se forem lojas de departamentos que desejam distribuição exclusiva, o produtor precisa avaliar as regiões e os locais em que elas atuam, seu potencial de crescimento futuro e o tipo de clientela que possui ou que deseja alcançar. (KOTLER, KELLER 2006). 3.2 Treinamento dos membros do canal As empresas precisam planejar e implementar programas de treinamento cuidadosos para seus intermediários. A cadeia de restaurantes Culver exige que seus franqueados trabalhem 60 horas em um dos cincos restaurantes próprios da cadeia e mais 12 horas por dia, seis dias na semana, durante quatro meses, na sede da Culver para conhecer todos os aspectos logísticos e financeiros das operações. A Microsoft exige que seus engenheiros de atendimento terceirizados completem um conjunto de cursos e realizem exames de certificação. Os aprovados são tratados formalmente como profissionais certificados pela Microsoft (Microsoft Certified Professionals) e podem utilizar essa designação para promover seu próprio negócio. Em vez de exames, outras empresas utilizam levantamentos entre clientes. (KOTLER, KELLER 2006). 3.3 Motivação dos membros do canal A empresa precisa identificar as suas necessidades e construir um posicionamento de canal de modo que sua oferta de canal seja talhada sob medida para fornecer valor superior a esses intermediários. Primeiramente estimular os membros do canal a alcançar alto desempenho e entender suas necessidades e desejos; fornecer programa de treinamento, pesquisa de mercado e outros, para melhorar o desempenho dos intermediários, considerando-os parceiros no esforço conjunto para satisfazer o consumidor final. A habilidade dos fabricantes para gerenciar os distribuidores varia bastante, como esses tipos de poder para conseguir cooperação: a) poder coercitivo O fabricante ameaça reduzir os investimentos ou encerrar o relacionamento se os intermediários não cooperarem. Esse poder pode ser bastante eficaz se os intermediários forem altamente

11 dependentes do fabricante. Contudo, o exercício do poder coercitivo produz ressentimento e pode levá-los a organizar um poder contrário. b) poder de recompensa O fabricante oferece aos intermediários um benefício adicional caso eles realizem ações ou funções específicas. O poder de recompensa normalmente produz melhores resultados do que o poder coercitivo, mas pode ser superestimado. Os intermediários submetem-se à vontade do fabricante não por acreditar que se trata da melhor estratégia, mas por causa do benefício externo. Assim, podem vir a esperar uma recompensa sempre que o fabricante desejar determinado comportamento. c) poder legitimado O fabricante exige um comportamento que seja garantido por contrato. Contanto que os intermediários considerem o fabricante um líder legítimo, esse tipo de poder funcionará. d) poder de especialista O fabricante detém um conhecimento especial que é valorizado pelos intermediários. Uma vez que tal conhecimento seja passado a eles, porém, essa base de poder se enfraquece. O fabricante deve desenvolver novas especialidades continuamente para que os intermediários queiram continuar cooperando. e) poder de referência O fabricante é tão respeitado que os intermediários se sentem orgulhosos por estar associados a ele. Empresas como IBM, Caterpillar e Hewlett-Packard apresentam elevado poder de referência. O poder coercitivo e o de recompensa permitem uma observação mais objetiva; já os poderes de referência, de especialista e legitimado são mais subjetivos e dependem da habilidade e da disposição das partes em reconhecê-los. Os fabricantes vêem como um enorme desafio conseguir a cooperação dos intermediários, para isso utilizam táticas de motivação positivas, como margens de lucro mais elevadas, condições especiais, prêmios, verbas para propaganda cooperativa, verbas de exposição e concursos de vendas. Como aplicam sanções, ameaças de reduzir margens, aumentar o tempo de entrega ou encerrar o relacionamento, sendo o ponto fraco a abordagem de aplicação grosseira da mentalidade de estímulo-resposta. (KOTLER, KELLER 2006). 3.4 Avaliação dos membros do canal Os fabricantes devem avaliar periodicamente o desempenho dos intermediários no tocante a padrões como quotas de vendas, níveis médios de estoque, tempo de entrega ao cliente, tratamento dado a mercadorias danificadas ou perdidas e cooperação nos programas promocionais e de treinamento. O fabricante pode descobrir que está pagando muito a determinados intermediários em relação ao que eles fazem de fato. Certo fabricante estava remunerando um distribuidor por manter estoques, mas descobriu que na verdade eles estavam sendo mantidos em um armazém público. Os fabricantes devem estabelecer acordos segundo os quais paguem quantias específicas pelo desempenho de cada membro do canal a cada serviço contratado. Os distribuidores que tiverem fraco desempenho precisam ser aconselhados, retreinados, motivados ou dispensados. (KOTLER, ARMSTRONG, 2007) 4 CONFLITO, COOPERAÇÃO E CONCORRÊNCIA Em um sistema social, quando um componente percebe que o comportamento de outro componente pode impedir que se alcance suas

12 metas ou a performance eficiente de seu padrão instrumental de comportamento, uma atmosfera de frustração prevalece. Um estado de conflito pode, portanto, existir quando dois ou mais componentes de um dado sistema de ação (ex: canais de distribuição) torna-se objeto de frustração de outros. Rosenbloon (apud CASTRO, 2001) Independentemente da qualidade do projeto e do gerenciamento dos canais, sempre haverá algum conflito, porque os interesses das empresas participantes podem não coincidir. Um conflito de canal ocorre quando as ações de um membro impedem que o canal atinja seu objetivo. A coordenação do canal se dá quando os membros atuam em conjunto para atingir os objetivos do canal, em oposição a seus objetivos individuais potencialmente incompatíveis. (KOTLER, KELLER 2006). 4.1 Tipos de conflito e concorrência Conforme Kotler, Keller (2006), quando um fabricante estrutura um canal vertical formado por varejistas e atacadistas, aguardando lucros e cooperação, com isso acabando surgindo conflitos verticais, horizontais e multicanais. Conflito vertical de canal nada mais é a existência entre diferentes níveis no mesmo canal. Conflito horizontal de canal nada mais é quando há conflito entre membros do mesmo nível de um canal Conflito multicanal nada mais é quando o fabricante forma dois ou mais que vendem para o mesmo mercado e um consegue um preço menor (com base em maior volume de compras) ou trabalham com margens de lucro menor 4.2 Causas do conflito de canais Conforme Kotler, Keller (2006), há diferentes causas do conflito de canal: Incompatibilidade de metas. Ex.: O fabricante pode querer atingir rápida penetração no mercado por meio de uma política de preços reduzidos. Os revendedores, ao contrário, podem preferir trabalhar com margens de lucros maiores e buscar lucratividade no curto prazo. Diferenças de percepção. Ex.: O fabricante pode estar otimista quanto à perspectiva econômica de curto prazo e querer que os revendedores mantenham um estoque maior. Os revendedores pode não concordar. Podem surgir conflitos devido à grande dependência dos intermediários em relação ao fabricante. 4.3 Gerenciamento do conflito de canal À medida que as empresas usam mais canais a fim de aumentar as vendas, elas correm os riscos de gerar conflitos de canal. Alguns conflitos de canal podem ser construtivos e levar um ambiente em transformação a uma adaptação mais dinâmica. Muitos, porém, são disfuncionais. O desafio não é eliminar o conflito, e sim lidar melhor com ele. Para gerenciar o conflito com eficiência, um dos mais importantes é a adoção das metas superordenadas, quando os membros chegam a um acordo sobre a meta fundamental que estão buscando juntos, tais como sobrevivência, participação no mercado, alta qualidade e satisfação do cliente, tomando essa atitude quando o canal enfrenta uma ameaça externa, como canal concorrente, legislação adversa ou modificação nos desejos do consumidor.

13 Outra opção é a troca de pessoas entre dois ou mais níveis de canal, assim os participantes passem a entender o ponto de vista do outro. Para reduzir o conflito também há a cooptação que é o esforço de uma organização para conquistar o apoio dos líderes de outra organização, mediante a inclusão deles em conselhos consultivos, conselhos de administração e assemelhados, mas que a organização trate os líderes com respeito e ouça suas opiniões. Quando o conflito é crônico ou seu impacto é muito grande, as partes podem ter de recorrer à diplomacia, à mediação ou à arbitragem. A diplomacia é quando um lado mande uma pessoa para reunir com os representantes do outro lado e resolver o conflito. Com a mediação, quando uma terceira pessoa que tenha habilidade para conciliar os interesses das duas partes. A arbitragem, quando as duas partes resolver apresentar seus argumentos a um ou dois árbitros e concordar com a decisão deles. Mas se tudo isso não resolver, a empresa ou parceiro de canal pode decidir mover um processo judicial. (KOTLER, KELLER 2006). 5 QUESTÕES LEGAIS E ÉTICAS NAS RELAÇÕES DE CANAL Conforme Kotler; Keller (2006), geralmente as empresas são legalmente livres para estabelecer qualquer arranjo de canal que lhes convenha, mas há leis que procuram evitar que elas façam uso de táticas de exclusão capazes de impedir os concorrentes de utilizar um canal. Há fabricantes que gostam de desenvolver canais exclusivos para seus produtos. A estratégia pela qual o vendedor permite que apenas certos pontos-devenda comercializem seus produtos é chamada de distribuição exclusiva assim distribuição exclusiva é um arranjo contratual em que o distribuidor concorda em vender produtos de somente um fabricante, ficando, portanto, impedido de comercializar produtos de fabricantes concorrentes Bernheim e Whinston; Li e Dant; Besanko e Perry; Curran (apud TORTATO),, e quando o fabricante exige que seus revendedores não trabalhem com produtos da concorrência, isso se chama direito de exclusividade, ambos se beneficiam com os acordos de exclusividade: o fabricante obtém mais pontos-de-venda exclusivos e dependentes, e os revendedores obtém uma fonte fixa de suprimento de produtos especiais, ale, de mais apoio por parte do fabricante. Os acordos de exclusividade são legais, desde que não diminua de maneira significativa a concorrência, não criando um monopólio e que ambas as partes entrem no acordo voluntariamente. O direito de exclusividade inclui acordos territoriais exclusivos, onde o fabricante pode concordar em não vender para outros revendedores em dada área, ou o comprador pode concordar em vender apenas em seu próprio território. Também sendo perfeitamente legal - um fabricante não tem nenhuma obrigação legal de vender por intermediário de mais lojas do que desejar, de outro lado o fabricante pode impedir que um revendedor venda fora de seu território. (KOTLER, KELLER, 2006) Há a prática de forçar a linha completa, quando o fabricante de uma marca forte só vende para os revendedores se eles trabalharem com outros produtos da linha, ou mesmo com linha toda, são chamados de acordos vinculados, não sendo ilegais, mas violam a lei de alguns países. Em geral livres para escolher seus revendedores, os fabricantes enfrentam algumas limitações quanto ao seu direito de encerrar as atividades de revenda, podendo eliminar por justa causa, mas se o revendedor recusar a cooperar, tais

14 como distribuição exclusiva ou acordo vinculados não será justa causa.(kotler, KELLER, 2006) CONCLUSÃO Com a grande variedade de canais existentes hoje no mercado, escolher o melhor meio de divulgação e distribuição pode ser um grande problema, pois uma escolha errada poderá comprometer todo um planejamento de marketing efetuado pela empresa. Os canais de marketing podem oferecer lucros para as empresas se for escolhida a melhor opção, no entanto os conflitos existentes entre eles devem ser observados de perto para que não haja perda tanto de clientela, quanto de lucro. No entanto a utilização dos canais de distribuição é essencial para que se possa alcançar os consumidores, como estabelecer parcerias com agentes de canais na qual lhes propiciara lucratividade para ambos os lados.

15 CHANNEL MARKETING ABSTRACT This article is intended for observation and discussion about the channels of marketing and its benefits, the work and their levels, and also how to manage the market using their existing resources both in the distribution in the diffusion of product lines or services offered by companies, but also the relationship that should exist between the agents of the channels and the companies that hire you to expand your marketing area. The evaluation of the decisions taken in relation to the channel used, and the influence he has on the marketing strategy used. Also notes that there should be some care in the selection of channels and their members, conflicts between them and the ethical and legal issues as the exclusive rights, territorial and their resellers. Key-words: channels of marketing. Distribution. Disclosure. Conflict. Ethics. members of the channel.

16 REFERÊNCIAS CASAS A. L. L. Inovações e diferenciações estratégicas que fazem a diferença no marketing de varejo. In: (ESTRATEGIA DE MARKETING PARA VAREJO) < ACESSO EM 17/06/2009> Disponível em: CASTRO, L. T. Relacionamento e Conflitos em Canais de Distribuição. In: Relacionamento e Conflitos em Canais de Distribuição LUCIANO THOMÉ <acesso em 18/06/2009> Disponível em: < KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Pretience Hall, KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Pretience Hall, PIATO, E. L. A estratégia de marcas próprias influencia a gestão da cadeia de suprimentos? Insights para o setor atacadista brasileiro. São Paulo, TORTATO, U. Distribuição exclusiva: repensando o modelo para o setor automobilístico. In: XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção Florianópolis, WARREN, J. K.; MARK, C. G. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva.1999.

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Introdução Ao Marketing

Introdução Ao Marketing Introdução Ao Marketing O que é Marketing? Isso não é Marketing Muitas pessoas pensam em marketing apenas como vendas e propaganda e isso não causa nenhuma surpresa; Entretanto, vendas e propaganda constituem

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Questões abordadas - Distribuição

Questões abordadas - Distribuição AULA 11 Marketing Questões abordadas - Distribuição O que é um sistema de canais de marketing e uma rede de valor? Qual é o trabalho realizado pelos canais de marketing? Como esses canais devem ser projetados?

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING PÓS-GRADUAÇÃO / FIB-2009 Prof. Paulo Neto O QUE É MARKETING? Marketing: palavra em inglês derivada de market que significa: mercado. Entende-se que a empresa que pratica

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

- Buscar novos produtos que proporcionem vantagens em relação à concorrência

- Buscar novos produtos que proporcionem vantagens em relação à concorrência Administração de As responsabilidades da área de (MINADEO, 2008) - Investigar novos nichos de mercado - Identificar o perfil do cliente - Buscar novos produtos que proporcionem vantagens em relação à concorrência

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Prof: Carlos Alberto

Prof: Carlos Alberto AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Padrões Nidera para Parceiros de Negócio

Padrões Nidera para Parceiros de Negócio Padrões Nidera para Parceiros de Negócio Caro Parceiro de Negócio, A história da nossa empresa inclui um compromisso de longa data em estar de acordo com as leis onde quer que atuemos e realizar nossos

Leia mais

Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento

Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Metodologia de Ensino 1) Noções de Marketing 2) Marketing de Serviço 3) Marketing de Relacionamento 1 2 1) Noções de Marketing 3 4 5 6 www.lacconcursos.com.br

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Prof. Clovis Alvarenga Netto

Prof. Clovis Alvarenga Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações

Leia mais

Como criar um clube de vantagens para seus clientes

Como criar um clube de vantagens para seus clientes Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Módulo 18 Avaliando desempenho

Módulo 18 Avaliando desempenho Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

Administração Mercadológica

Administração Mercadológica Organização Competitiva e Estratégias de Branding Administração Mercadológica Os elementos do mix de marketing Marketing-mix = Composto de MKt = 4P s Estratégia de produto Estratégia de preço Estratégia

Leia mais

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br

Plano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

opções de crédito para sua empresa

opções de crédito para sua empresa para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Como criar um clube de vantagens em sua empresa

Como criar um clube de vantagens em sua empresa Como criar um clube de vantagens em sua empresa Uma publicação Introdução Atrair e reter bons funcionários no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante

Leia mais

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

O Varejo. Distinguir entre varejo com loja e sem loja. Definir as categorias básicas de varejistas.

O Varejo. Distinguir entre varejo com loja e sem loja. Definir as categorias básicas de varejistas. O Varejo 16 Aula 16/5/2008 Objetivos da aula Explicar como os varejistas podem contribuir para o processo de criar valor. Distinguir entre varejo com loja e sem loja. Definir as categorias básicas de varejistas.

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

PESQUISA DE MARKETING

PESQUISA DE MARKETING PESQUISA DE MARKETING CONCEITOS É a busca de informação, a investigação do fenômeno que ocorre no processo de transferência de bens ao consumidor Trata da coleta de qualquer tipo de dados que possam ser

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Esse estágio é chamado de Implementação.

Esse estágio é chamado de Implementação. A empresa, após realizar o Planejamento Estratégico, Tático e Operacional, deve gerar o produto designado, definir seu preço, distribuí-lo e promovê-lo. Esse estágio é chamado de Implementação. Todas as

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação

CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação CEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação Janniele Aparecida Como uma empresa consegue administrar toda a informação presente nesses sistemas? Não fica caro manter tantos sistemas diferentes? Como os

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR

AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR KOTLER, 2006 AS DECISÕES REFERENTES AOS CANAIS DE MARKETING ESTÃO ENTRE AS MAIS CRÍTICAS COM QUE AS GERÊNCIAS PRECISAM LIDAR. OS CANAIS AFETAM TODAS AS OUTRAS DECISÕES DE MARKETING Desenhando a estratégia

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais