Interceptação Infiltração Evaporação e Evapotranspiração
|
|
- Gustavo de Paiva de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interceptação Infiltração Evaporação e Evapotranspiração Por LUCIANO MENESES CARDOSO DA SILVA Engenheiro Civil Especialista em Recursos Hídricos da ANA Doutor em Desenvolvimento Sustentável (UnB - CDS) M.Sc. Recursos Hídricos (UFRGS - IPH) Especialista em Saneamento Ambiental (Universidade de Linköping - Suécia) Slides próprios e obtidos de Tucci, Porto, Ahy e Freitas.
2 Interceptação
3 Conteúdo 5.1Conceitos 5.2 Interceptação vegetal 5.3 Medições 5.4 Quantificação 5.5 Ações antrópicas sobre os sistemas hídricos 5.6 Interceptação das depressões
4 Conceitos A interceptação é a retenção de parte da precipitação acima da superfície do solo A interceptação pode ocorrer devido a vegetação ou outra forma de obstrução ao escoamento como a depressão do solo. O volume retido é perdido por evaporação; Este processo interfere no balanço hídrico da bacia hidrográfica, funcionando como um reservatório que armazena uma parcela da precipitação para consumo A tendência é de que a interceptação reduza a variação da vazão ao longo do ano, retarde e reduza o pico das cheias
5 Interceptação vegetal A interceptação vegetal depende de vários fatores: características da precipitação e condições climáticas, tipo e densidade da vegetação e período do ano. As características principais da precipitação são a intensidade, o volume precipitado e a chuva antecedente.
6 Relação interceptação e total precipitado
7 Características O tipo de vegetação caracteriza a quantidade de gotas que cada folha pode reter e a densidade da mesma indica o volume retido numa superfície de bacia As folhas geralmente interceptam a maior parte da precipitação, mas a disposição dos troncos contribui significativamente. Em regiões em que ocorre uma maior variação climática, ou seja em latitudes mais elevadas, a vegetação apresenta uma significativa variação da folhagem ao longo do ano, que interfere diretamente com a interceptação A época do ano também pode caracterizar alguns tipos de cultivos que apresentam as diferentes fases de crescimento e colheita.
8 Equação da continuidade A equação da continuidade do sistema de interceptação pode ser descrita por Onde Si = P -T - C Si = precipitação interceptada; P = precipitação; T = precipitação que atravessa a vegetação; C = parcela que escoa pelo tronco das árvores.
9 Medição das variáveis Precipitação: Postos em clareiras, topo das árvores Precipitação que atravessa as árvores: Esta precipitação é medida por drenagem especial colocada abaixo das árvores e distribuída de tal forma a obter uma representatividade espacial desta variável; utilizar cerca de dez vezes mais equipamentos para a medição da precipitação que atravessa a vegetação do que para a precipitação total. Escoamento pelos troncos: Esta variável apresenta uma parcela pequena do total precipitado (de 1 a 15% do total precipitado), e em muitos casos está dentro da faixa de erros de amostragem das outras variáveis A medição desta variável somente é viável para vegetação com tronco de magnitude razoável
10 Quantificação Equações empíricas Si= a + b.p n a, b e n = parâmetros ajustados ao local e Si e P = precipitação, em polegadas. Cobertura Vegetal a b n Pomar 0,04 0,018 1,00 "Ash" 0,02 0,018 1,00 "beech" 0,04 0,18 1,00 Carvalho 0,05 0,18 1,00 "maple" 0,04 0,18 1,00 arbustos 0,02 0,40 1,00 pinus 0,05 0,20 0,50 feijão, batata e outras pequenas culturas 0,02h 0,15h 1,00 pasto 0,005h 0,08h 1,00 forrageiras 0,01h 0,10h 1,00 pequenos grãos 0,005h 0,05h 1,00 milho 0,05h 0,005h 1,00 h = altura da planta (em pés)
11 Formulação em modelos hidrológicos Evaporação Precipitação Cobertura Capacidade Máxima (mm) V(t) Vmx Campo, prado 2,50 Floresta ou mato Floresta ou mato denso 3,75 5,00
12 Armazenamento em depressões existem obstruções naturais e artificiais ao escoamento, acumulando parte do volume precipitado depressões em áreas de inundação; o volume retido pelas depressões do solo após o início da precipitação Vd = Sd (1 - e -kpe ) onde Vd = volume retido; Sd = capacidade máxima; Pe = precipitação efetiva; k= coeficiente equivalente a 1/Sd
13 Exemplo do armazenamento em escoamento superficial de pequenas bacias
14 Impactos Antrópicos Classificação Mudança da superfície O uso da superfície Método de alteração Tipo 1. desmatamento 2. reflorestamento 3. impermeabilização 1. Urbanização 2. reflorestamento para exploração sistemática 3. desmatamento : extração de madeira, cultura de subsistência; culturas anuais; culturas permanentes 1. queimada 2. manual 3. equipamentos
15 Desmatamento O desmatamento é um termo geral para diferentes mudanças de cobertura; Os principais elementos do desmatamento são: o tipo de cobertura no qual a floresta é substituída e o procedimento utilizado para o desmatamento.
16 Desmatamento em São Paulo
17 Impacto do desmatamento RO: Run-off: escoamento superficial
18 Culturas permanentes As culturas permanentes são plantações que não sofrem alterações freqüentes na sua estrutura principal, como plantações de café, fruticultura, pasto, entre outros. Após o seu desenvolvimento, o balanço hídrico depende do comportamento da cultura e o balanço hídrico tende a se estabelecer num outro patamar
19 Culturas anuais As culturas anuais envolvem a mudança da cobertura anualmente ou sazonalmente com diferentes plantios Esse processo envolve a preparação do solo (aragem) em determinadas épocas do ano, resultando na falta de proteção do solo em épocas que podem ser chuvosas. O plantio sem nenhum cuidado com a conservação do solo tende a aumentar consideravelmente a erosão, com grande aumento no escoamento com relação as condições prévias de floresta
20 Práticas de plantio Conservacionista, que utiliza o terraceamento, que acompanha as curvas de nível, para direcionar o escoamento e evitar a erosão e o dano as culturas; O plantio direto tem sido incentivado. Esse tipo de plantio não revolve a terra e, é realizado diretamente sobre o que restou do plantio anterior A tendência é de que praticamente toda a água se infiltre, e o escoamento ocorre predominantemente na camada sub-superficial (depende das características de relevo) até chegar ao sistema de drenagem natural.
21 Método de desmatamento Lal (1981) mostrou que o aumento do escoamento superficial, utilizando desmatamento manual, uso de tratores de arraste e tratores com lâminas para arado são, respectivamente, 1%, 6,5% e 12% da precipitação.
22 Métodos de avaliação Estudos de correlação: análise de correlação entre bacias de diferentes características de clima, cobertura, solo e morfologia; Estudos de uma única bacia: para uma bacia experimental busca-se estabelecer as condições prévias da relação entre a climatologia e o comportamento da bacia; Estudos experimentais com pares de bacias: Selecionando duas bacias de características similares. Uma é submetida a alteração do uso do solo, denominada de experimental, e outra é mantida preservada denominada de bacia de controle
23 Alterações dos efeitos da precipitação com o desmatamento Maiores flutuações da temperatura e déficit de tensão de vapor das superfícies das áreas desmatadas; O volume evaporado é menor devido a redução da interceptação vegetal pela retirada da vegetação das árvores; Menor variabilidade da umidade das camadas profundas do solo, já que a floresta pode retirar umidade de profundidades superiores a 3 m, enquanto que a vegetação rasteira como pasto age sobre profundidades de cerca de 20 cm. Menor recarga das águas subterrâneas
24 Identificação na dupla massa
25 Variação até três anos depois de desmatada Várias flores tas do mundo
26 Cultura mantida após o desmatamento Aumento da vazão média mm/ano Cultura anual Vegetação rasteira Plantações de chá, borracha, cacau
27 Urbanização Aumento das vazões médias de cheia (em até 7 vezes, Leopold,1968) devido ao aumento da capacidade de escoamento através de condutos e canais e impermeabilização das superfícies (selamento); Aumento da produção de sedimentos devido à desproteção das superfícies e à produção de resíduos sólidos (lixo); Deterioração da qualidade da água superficial e subterrânea, devido à lavagem das ruas, ao transporte de material sólido, às ligações clandestinas de esgoto cloacal e pluvial, e à contaminação direta de aqüíferos;
28 43 Subterrânea
29
30 Avaliação das alterações (vazão média) Local Antes de Aumento % Rio Parana em Jupiá 5,852 6,969 19,1 R. Paranapanema em Rosana 1,057 1,545 46,2 R. Paraná emsãojosé 6,900 8,520 23,3 R. Paraná em Guaira 8,620 11,560 34,1 R. Paraná em Posadas 11,600 14,255 22,9 R. Paraná emcorrientes 15,265 19,510 27,8
31 Vazões observadas em Guaíra, rio Paraná (1931 a 1990)
32
33 Infiltração
34 Conceitos Infiltração: é a penetração da água no solo Taxa de Infiltração: é a velocidade ou intensidade da penetração da água no solo (mm/hora, mm/dia etc) Infiltração acumulada: é a quantidade de água total infiltrada após um determinado tempo (mm) USP, 2003
35 Conteúdo 5.1Infiltração 5.2 Capacidade e Taxa de Infiltração 5.3 Formulações 5.4 Método de Horton 5.5 Método de Green e Ampt 5.6 Noções de armazenamento da água no solo
36 Infiltração Infiltração é a passagem de água da superfície para o interior do solo. Portanto, é um processo que depende, fundamentalmente: da água disponível para infiltrar da natureza do solo do estado da sua superfície da topografia das quantidades de água e ar, inicialmente presentes no seu interior.
37 Infiltração e percolação Precipitação Solo não saturado Solo saturado Lençol freático
38 Capacidade de Infiltração e Infiltração real Capacidade de infiltração (Ic) é a infiltração que pode ocorrer caso haja precipitação (P) maior ou igualaestataxa. Variacomaumidadedosolo Infiltração real (Ir) : é a infiltração que realmente ocorre em cada intervalo de tempo. QuandoP>Ic, Ir=Ic QuandoP<Ic, Ir=P
39 EXEMPLO
40 Equação de Horton A equação de Horton foi desenvolvida com base no seguinte: (a) equação empírica, estabelecida com base no ajuste da observação dos valores medidos; (b) admite que a Infiltração é menor que a precipitação Algoritmo de Berthelot elimina o problema do item b Ii Ib I Variação da taxa de infiltração Inclinação depende de k I = Ib + (Ii-Ib).e -k.t t (h) Ib: taxa de infiltração de base (mm/h) Ib = condutividade hidráulica (K) Ii: taxa de infiltração inicial (mm/h) k: parâmetro (1/h) t: tempo (h)
41 USP, 2003
42 Infiltração acumulada USP, 2003
43 I = Ib + (Io-Ib).e -kt USP, 2003
44 I = Ib + (Io-Ib).e -kt Chuva infiltrada Chuva excedente f = taxa de infiltração final; fc = taxa de infiltração inicial; fo = taxa de infiltração mínima (assintótica) < K(cond. Hidráulica) USP, 2003
45 Evaporação e Evapotranspiração
46 Importância do Estudo Perdas de Água em Reservatórios Cálculo de Necessidades de Irrigação Balanço hídrico em bacias USP, 2003
47 Conceitos A evaporação e a evapotranspiração ocorrem quando a água líquida é convertida para vapor de água e transferida, neste estado, para a atmosfera O processo somente poderá ocorrer naturalmente se houver ingresso de energia no sistema, proveniente do sol, da atmosfera, ou de ambos e, será controlado pela taxa de energia, na forma de vapor de água que se propaga da superfície da Terra Evaporação = transferência de superfície líquida Evapotranspiração = transferência de solo, vegetação e superfície líquida
48 Radiação Balanço de energia qr = energia de onda curta efetiva qbl = energia de onda longa transmita para a atmosfera qal = energia de onda longa que retorna para o solo qc = convecção qe = evaporação Hs = qr Hi e Ho = energia de entrada e saída do sistema + q al q bl q c q e + Hi Ho
49 Albedo Oalbedodeumobjetoéarazãoentreaquantidade de radiação solar refletida pelo objeto eaquantidadetotalqueelerecebe. Umobjetocomumaltoalbedoémaisbrilhante doqueumobjetocomumbaixoalbedo. Um objeto branco, completamente refletor, temumalbedo1,0enquantoqueum objeto preto, sem refletividade,tem um albedo 0,0(zero).
50 Movimento da molécula de água entre as superfícies de água e o ar Vapor de água Condensação Vaporização Água líquida USP, 2003
51
52 Curva de pressão de Vapor da Água USP, 2003
53 Movimento da molécula de água entre as superfícies de água e o ar Quando as taxas de condensação e vaporização se igualam não há evaporação : diz-se que o ar está saturado. USP, 2003
54 USP, 2003
55 Evaporação é a transformação da água do estado líquido para vapor, a partir de uma superfície líquida (lago,solodescobertoúmido,água interceptadadaprecipitação) Consome cerca de 585 calorias/g a 25 0 C USP, 2003
56 Transpiração é a parte da evapotranspiração que vai para aatmosferaatravésdasplantas USP, 2003
57 As taxas de evaporação e transpiração (evapotranspiração) são dadas em unidades de altura divididas por unidade de tempo : mm/dia,mm/mês... USP, 2003
58 Taxas Padrão Evaporatranspiração potencial(etp) (ETP): é a evaporação do solo e a transpiração das plantas máxima que pode ser transferida para atmosfera. Com base nas condições climáticas e características das plantas é possível estimar a EVT potencial Representa quanto é possível retirar de água do ambiente, em dado tempo.
59 Taxas Padrão Evaporatranspiração real(etr) (ETR): é a o total transferido para a atmosfera de acordo com a disponibilidade hídrica existente (umidade do solo) e a resistência das plantas. A evapotranspiração real é igual ou menor que a evapotranspiração potencial ETR<=ETP
60 Taxas de Evaporação Padrão Evapotranspiração real: Difícil obtenção. Demanda longo tempo de observação e custa caro Evapotranspiração potencial: Obtida a partir de modelos baseados em leis físicas e relações empíricas de forma rápida e suficientemente precisa Há várias teorias que relacionam ambas em função da disponibilidade de água do solo (umidade). Nenhuma aceita universalmente
61 Relações EVTr= evapotranspiração depende da umidade do solo EVTp EVTr Umidade do solo Smx
62 1.0 VEIHMEYER E HENDRICKSON MUSTONEN E Mc GUINNESS ETr = EVAPOTRANSPIRAÇÃO RELATIVA ETp MINHAS ET AL. PIERCE HOLMES E ROBERTSON THORNTWAITE E MATTHER P. MURCHA C.CAMPO UMIDADE DO SOLO (%) Resultados de vários estudos mostrando a variação da ET relativa com a Umidade do Solo
63 USP, 2003
64 Medidas : Tanque classe A O mais usado em nível mundial é o tanque classe A, que tem forma circular com um diâmetro de 121 cm e profundidade de 25,5 cm. Construído em aço ou ferro galvanizado, deve ser pintado na cor alumínio e instalado numa plataforma de madeira a 15 cm da superfície do solo Deve permanecer com água variando entre 5,0 e 7,5 cm da borda superior. O fator que relaciona a evaporação de um reservatório e do tanque classe A oscila entre 0,6 e 0,8, sendo 0,7 o valor mais utilizado.
65 Tanque Classe A USP, 2003
66 Método do Tanque Evaporimétrico Correlaciona a evapotranspiração potencial (ETP) com a evaporação medida no tanque (E) ETP = Kp * E Kp = coeficiente do tanque, depende do tipo de tanque e de outros parâmetros meteorológicos (valor mais comum: Kp = 0,7) USP, 2003
67
68 Atmômetro USP, 2003
69 Fórmulas de Cálculo (Métodos Indiretos) 1- Balanço de Massas ou Aerodinâmico (Lei de Dalton) 2- Balanço hídrico (reservatórios) 3- Balanço de energia (radiação solar) 4- Fórmula de Penman (baseado em 1 e 3) 5- Fórmulas Empíricas Fórmula de Thornthwaite (baseado em temperatura) Fórmula de Blaney Criddle (baseado em temperatura) Fórmula de Jasen e Haise (baseado em radiação) Etc. USP, 2003
70 Balanço de Massas ou Aerodinâmico (1ª Lei de Dalton: relação entre evaporação e pressão de vapor) E a = B. (e as -e a ) B = 0.622* K p* ρ w 2 * *[ln( z ρ 2 * / a z * u 0 )] 2 2 USP, 2003
71 Balanço de Massas ou Aerodinâmico E a = Evaporação em m/s e as = pressão de saturação, em Pa e a = pressão de vapor, em Pa K = constante de von Karman (0.4) ρ a = massa específica do ar u 2 = velocidade do vento a 2 m do solo p = pressão atmosférica, em Pa ρ w = massa específica da água ( 997 kg/m 3 ) z 0 = espessura da camada limite ( ~0.03 cm) USP, 2003
72 Balanço de Massas ou Aerodinâmico Exemplo : temperatura do ar = 25º C umidade relativa do ar = 40 % pressão atmosférica = kpa velocidade do vento a 2m do solo = 3m/s B = (0.622*0.4 2 *1.19 *3) = 4.54*10-11 m/pa.s 101.3*10 3 *997*ln(2/3*10-4 ) Pela curva de pressão de saturação de vapor => e as = 3167 Pa e e a = 0.4* e as = 1267 Pa Portanto : E a = 8.62*10-8 m/s = 7.45 mm/dia USP, 2003
73 Equação do balanço hídrico dv/dt = I - Q - Eo.A + P.A Variação de volume entrada saída evaporação precipitação USP, 2003
74 Cálculo da Evaporação em lagos dv/dt = I - Q - Eo.A + P.A Eo = (I - Q)/A + P - (dv/dt)/a Em unidades adequadas, Eo (mm/mês) = ( I - Q )/A + P (dv/dt)/a Para I, Q em m³/s; A em km 2, P em mm e V em 10 6 m 3.
75 USP, 2003
76 Esquema de um Lisímetro USP, 2003
77 Métodos de estimativa Baseados na temperatura : Thorntwaitemuito limitado e tende a subestimar a evapotranspiração; Blaney-Criddle: utilizado para irrigação e considera o tipo de cultura Radiação ou combinado (Método Penman): utiliza dados climáticos como temperatura, radiação solar, insolação, umidade do solo e velocidade do vento.
78
79 Fórmula de Blaney-Criddle onde : ETP = p*(0.46*t ) ETP = Evapotranspiração potencial, em mm/mês p = porcentagem mensal de horas de insolação em relação ao total anual (em %). Tabelado em função da latitude e do mês do ano t = temperatura média mensal do ar, em º C USP, 2003
80 Fórmula de Blaney-Criddle
81
82 ANA, 2005
83 Balanço hídrico (por bacia) Método de estimativa simples com base nos dados precipitação e vazão de uma bacia. A equação da continuidade S(t+1)=S(t) + (P E - Q)dt Desprezando a diferença entre S(t+1) S(t) Q= P- E Simplificação aceita para dt longos como o um ano ou seqüência de anos. Exemplo: Uma bacia (Rio Passo Fundo) com Precipitação média 1941 mm e Vazão de 803 mm (valores médios de 10 anos). A evaporação real é E= = 1137 mm O coeficiente de escoamento é a relação entre Q/P C = 803/1941 = 0,41 ou 41% da precipitação gera escoamento.
84 Método dos Coeficientes de Cultura (Kc) USP, 2003
85 Método dos Coeficientes de Cultura (Kc) Kc
86 Cultura inicial vegetativo produção m aturação Abóbora-seca Abobrinha Alface Alho Batata Batata-doce Berinjela Beterraba Brócolos Cebola C enoura Couve-flor Ervilha-seca Ervilha-verde Feijão-vagem G rão-de-bico Lentilha M andioquinha-salsa M elancia M elão M ilho-doce M orango Pepino Pim então R epolho T om ate indústria T om ate de m esa
87 Variabilidade Hidrológica Relação entre variáveis hidrológicas (médias anuais): a vazão varia mais que a precipitação, que varia mais que a evapotranspiração 2 1,6 P Q E anomalias 1,2 0,8 0, anos
88 Variabilidade Hidrológica Relação entre as variáveis: a vazão varia mais que a precipitação, que varia mais que a evapotranspiração 2,5 2 precipitação vazão adimensionais 1,5 1 0, anos
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Precipitação Radiação Solar Transpiração e Evaporação Infiltração Escoamento superficial direto Evaporação Lc Lp Escoamento Subterrâneo Rios e lagos Aqüífero Confinado Manto
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA Capítulo 7 - Infiltração 7. INFILTRAÇÃO
7. INFILTRAÇÃO 7 - INFILTRAÇÃO 7.1 - Conceituação Geral Uma gota de chuva pode ser interceptada pela vegetação ou cair diretamente sobre o solo. A quantidade de água interceptada somente pode ser avaliada
Leia maisManejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf
Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisIMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS
IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE
Leia maisRESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);
Leia maisCAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL
CAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL 6.0.Considerações: O escoamento superficial é a fase do ciclo hidrológico que resulta do excedente das águas precipitadas que não se infiltraram ou evaporaram; e que
Leia maisTranspiração: é a evaporação devida a ação fisiológica dos vegetais, ocorrida, principalmente, através dos estômatos.
CAPÍTULO 6. EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 6.1. Introdução O conhecimento da perda d água de uma superfície natural é de suma importância nos diferentes campos do conhecimento científico, especialmente nas
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisAgroclimatologia. Evapotranspiração
Agroclimatologia Evapotranspiração A importância da ET no ciclo hidrológico A evapotranspiração é a forma pela qual a água da superfície terrestre passa para a atmosfera no estado de vapor, tendo papel
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisMUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010
MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA
Leia maisEsta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.
Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12
Leia maisART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)
Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2015 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Aulas 1 Introdução - Camilo 2 Precipitação/Interceptação
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisAções Integradas em Microbacias Hidrográficas
Ações Integradas em Microbacias Hidrográficas Valdemir Antonio Rodrigues Luiza Zulian Pinheiro Guilherme Toledo Bacchim 4º Simpósio Internacional de Microbacias - FCA-UNESP - FEPAF- 2013. 11p. 1º Paisagem
Leia maisHIDROLOGIA AULA 02. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br
HIDROLOGIA AULA 02 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br 1. Bacia hidrográfica DEFINIÇÃO É a área de captação natural dos fluxos de água originados a partir da
Leia maisA Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:
Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção
Leia maisO que é balanço hídrico?
O que é balanço hídrico? É a somatória das quantidades de água que entram e saem de uma certa porção do solo em um determinado intervalo de tempo. O resultado é a quantidade líquida de água que nele permanece
Leia maisCAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
CAPÍTULO 10 BALANÇO HÍDRICO SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 1. Introdução A avaliação das condições de disponibilidade de água no espaço de solo ocupado pelas raízes das plantas fornece informações
Leia maisA rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase
O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ESCOLA ESTADUAL FLORIANO CAVALCANTI FLOCA DISCIPLINA: GEOGRAFIA DOCENTE: SERGIO VIDAL Bolsistas: Ilnara Juvêncio Josilene de Brito Você
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça SISTEMA DE DRENAGEM E PRECIPITAÇÕES (PARTE 1) 1) Sistema
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 4 DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DO SOLO PARA AS PLANTAS CONCEITO MODERNO toda vez que o fluxo de água do solo para a raiz é de uma intensidade tal que supre a demanda de água
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 4. PRECIPITAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Intercepção Quantidade de precipitação que é retida
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisGestão Integrada de Águas Urbanas
Recursos Hídricos na Região Sudeste: Segurança Hídrica, Riscos, Impactos e Soluções São Paulo, 20-21 de novembro de 2014 Gestão Integrada de Águas Urbanas Prof. Carlos E. M. Tucci Rhama Consultoria Ambiental
Leia maisUSO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL COMO APOIO PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL USO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL COMO APOIO PARA O DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia maisSistemas de manejo do solo
Sistemas de manejo do solo Introdução Uso e preparo do solo O arado. Evolução dos conhecimentos de uso e manejo do solo. O Ecossistema tropical Temperatura elevada e solos muito imteperizados 1 Sistemas
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 4
Gases e Vapores Na maioria das pressões e temperaturas, uma substância pura no equilíbrio existe inteiramente como um sólido, um líquido ou um gás. Contudo, em certas temperaturas e pressões, duas ou mesmo
Leia maisEng. Civil Nadia Bernardi Bonumá. Pelotas - RS Novembro de 2010
Seminário Nacional de Gestão e Uso da Água IV Reunião de Estudos Ambientais II Encontro Nacional de Engenharia Hídrica MINICURSO MONITORAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS ICAS: 1 - Introdução e conceitos básicos
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisPAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS
PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).
Leia maisEVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil HIDROLOGIA APLICADA Capítulo 4 : Hidrometeorologia (parte 5) EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO Prof.
Leia maisCAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL. 7.1. Introdução
CAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 7.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisNÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br
Leia maisUMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES
200888 Técnicas das Construções I UMIDADES E IMPERMEABILIZAÇÕES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 5 o Impermeabilização é a proteção das construções contra
Leia maisÁGUA. O ciclo da água e as suas propriedades Disponibilidade Fontes de abastecimento Usos Problemas associados Uso eficiente.
ÁGUA O ciclo da água e as suas propriedades Disponibilidade Fontes de abastecimento Usos Problemas associados Uso eficiente 1º Ano Eng.ª Ambiente 2007/2008 1 Ciclo da Água 1º Ano Eng.ª Ambiente 2007/2008
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA
QUANTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ÁGUA NA BACIA HIDROGRAFICA DO PIRACICABA - MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS HIDROLÓGICAS DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA, EXTREMA, MINAS GERAIS -
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia maisO Hidrograma Unitário
Capítulo 11 O Hidrograma Unitário U ma bacia pode ser imaginada como um sistema que transforma chuva em vazão. A transformação envolve modificações no volume total da água, já que parte da chuva infiltra
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisAndréa Souza Castro 1 e Joel Avruch Goldenfum 2
1USO DE TELHADOS VERDES NO CONTROLE QUALI-QUANTITATIVO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL URBANO Andréa Souza Castro 1 e Joel Avruch Goldenfum 2 RESUMO Os telhados verdes são estruturas que se caracterizam pela
Leia maisDutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf
Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia mais1 - INTRODUÇÃO. Relatório de Ensaios de Infiltração Coque Catarinense Ltda 2
RELATÓRIO DE ENSAIOS DE INFILTRAÇÃO COQUE CATARINENSE LTDA - COCALIT ÁREA: PINHEIRINHO ALTO Execução: CRICIÚMA, SETEMBRO DE 2010. 1 - INTRODUÇÃO é o nome dado ao processo de passagem da água que chega
Leia maisComportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários
2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura
Leia maisVAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES
VAZAMENTOS E INFILTRAÇÕES Um dos maiores inimigos das estruturas, tanto de concreto, aço ou madeira é a umidade, ela age no local por anos silenciosamente e quando damos conta lá está um enorme prejuízo
Leia maisResumo. Introdução. Telhados Verdes
- 1 - Telhados de Cobertura Verde e Manejo de Águas Pluviais Dr. Walter Kolb Instituto Estadual de Viticultura e Horticultura do Estado de Bavéria, Departamento de Paisagismo Endereço para correspondência:
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP)
Escola de Engenharia Civil - UFG SISTEMAS PREDIAIS Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Concepção de projeto Métodos de dimensionamento dos componentes e sistemas Prof. Ricardo Prado Abreu Reis Goiânia
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia maisARQUITETURA E A SUSTENTABILIDADE DA ÁGUA NO MEIO URBANO.
ARQUITETURA E A SUSTENTABILIDADE DA ÁGUA NO MEIO URBANO. Palestra: Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas Aspectos Conceituais (Ambientais Econômicos e Sociais) e sua relação com arquitetura
Leia maisCurso de Manejo de águas pluviais Capitulo 56- Faixa de filtro gramada Engenheiro civil Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 21/09/10.
Capítulo 56 Faixa de filtro gramada (filter strip) A água por capilaridade sobe até uns 2m em determinados solos. 56-1 Sumário Ordem Assunto Capítulo 56 - Faixa de filtro gramada (BMP) 56.1 Introdução
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisMonitoramento de bacias hidrográficas
Monitoramento de bacias hidrográficas Carolina R. Fontana (cabreuva@gmail.com) Piracicaba, 16 de setembro de 2008. Hidrologia Florestal A hidrologia florestal trata das relações floresta-água ramo da hidrologia
Leia maisCurso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 3
164 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 3 Raimundo Ferreira Ignácio 165 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 3 - Conceitos Básicos para o Estudo dos
Leia maisEstudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP
Encontro nacional De Águas Urbanas Estudo da erosão causada pelo avanço urbano e perda de solo no entorno da rua Alameda Vicente Cocozza no município de Itapevi/SP Eng. Elidio Nunes Vieira Engenheiro Civil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia mais3º Congresso Científico do Projeto SWITCH. Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro
3º Congresso Científico do Projeto SWITCH Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro Gestão Integrada de Águas Urbanas em Diferentes Escalas Territoriais: a Cidade e a Bacia Hidrográfica
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisFundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado
Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal
Leia maisO MEIO TERRESTRE. Profa. Sueli Bettine
O MEIO TERRESTRE COMPOSIÇÃO E FORMAÇÃO Profa. Sueli Bettine O SOLO E SUA ORIGEM SUPERFÍCIE SÓLIDA S DA TERRA E ELEMENTO DE FIXAÇÃO DE PLANTAS ORIGEM DESAGREGAÇÃO DE ROCHAS E DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS E VEGETAIS
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisConstrução de Charcos*
Construção de Charcos* O que são, e para que servem? Os charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça e inferior
Leia maisFOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição
Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a
Leia maisSistema Laminar Alto. Ecotelhado
Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisTECNOLOGIAS APROPRIADAS À REVITALIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE MANANCIAIS
TECNOLOGIAS APROPRIADAS À REVITALIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE MANANCIAIS AUTORES: Marcos Antonio Gomes - Engenheiro Florestal; Coordenador Técnico do Programa de Gestão de Recursos Hídricos
Leia mais... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover
... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para editar
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisDRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL
Fabiana Y. Kobayashi 3695130 Flávio H. M. Faggion 4912391 Lara M. Del Bosco 4913019 Maria Letícia B. Chirinéa 4912241 Marília Fernandes 4912683 DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL escola politécnica - USP Novembro
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisIMPLICAÇÕES DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO PARA BARBALHA (CE)
IMPLICAÇÕES DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE COMPONENTES DO BALANÇO HÍDRICO PARA BARBALHA (CE) 1 Aluno do Curso de Pós-Graduação em Agronomia (Fitotecnia), Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza,
Leia maisTEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO
TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um
Leia maisMecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,
Leia maisTERRACEAMENTO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS
Julho 2004 TERRACEAMENTO EM SISTEMAS CONSERVACIONISTAS José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Neroli Pedro Cogo Ildegardis Bertol QUESTÃO São necessárias práticas complementares à Cobertura de Solo
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia mais3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:
- Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7)
DISCIPLINA: SISTEMA SANITÁRIO (2/7) Rede de capitação, tratamento e distribuição de água Rede de drenagem de águas pluviais Rede de coleta e tratamento de esgoto Serviço de coleta e tratamento de resíduos
Leia mais