OS ARQUIVOS DE EDISON CARNEIRO E A PRODUÇÃO DE SUA MEMÓRIA

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1 OS ARQUIVOS DE EDISON CARNEIRO E A PRODUÇÃO DE SUA MEMÓRIA Ana Carolina Carvalho de Almeida Nascimento Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia/ Universidade Federal do Rio de Janeiro a.carol@superig.com.br Edison Carneiro foi ao longo da vida chamado de etnógrafo, folclorista, historiador, jornalista, e escreveu trabalhos que poderiam ser classificados em todas essas áreas. Escreveu principalmente sobre religiões afro-brasileiras, samba, escolas de samba, capoeira e arte popular, mas também sobre a história da escravidão, a história da cidade de Salvador, os abolicionistas, Castro Alves, os quilombos, os estudos de folclore, a linguagem, as danças, as festas populares, e mais centenas de textos de crítica literária e resenhas. Edison Carneiro não foi um intelectual facilmente classificável a partir de nenhuma identidade disciplinar, no entanto, procurou costurar as suas tantas áreas de interesse a partir de uma categoria: povo. Bacharel em direito como todo mundo (...) tenho trabalhado em história, etnografia e folclore e um pouco (muito pouco) em literatura. Em todos esses campos do saber o que me importa é sempre o povo as suas vicissitudes, as suas expectativas, as suas esperanças. Usando esta ou aquela técnica de trabalho, procuro sentir o povo lutando e sofrendo por construir uma nação e uma cultura. (Entrevista de Edison Carneiro a Tânia Góes, Gente muito especial. Rio de Janeiro, Correio da Manhã 28/03/71). Ao longo da vida trabalhou como jornalista, tradutor, foi funcionário público do SESI e professor de folclore da Biblioteca Nacional. Sua movimentação é intensa e ele podia estar, ao mesmo tempo que exercia uma função vinculada à UNESCO, atendendo a um convite para ser jurado num concurso que escolheria a Miss Escurinha da Guanabara (1961). A atuação mais destacada em suas biografias é a que se dá à frente do movimento folclórico brasileiro na Comissão Nacional de Folclore, criada em 1947, e na Campanha de

2 Defesa do Folclore Brasileiro, como integrante do grupo de trabalho que a estruturou, membro do conselho técnico, a partir do ano de 1958, quando foi instaurada pelo governo de Juscelino Kubitschek, e Diretor-Executivo até 1964, quando passa a ser perseguido pela ditadura militar (Cavalcanti e Vilhena, 1992; Vilhena, 1997). Edison Carneiro foi uma das lideranças principais do movimento folclórico, principalmente por suas pesquisas nas escolas de samba cariocas, a participação em congressos que discutiam os rumos que estas deveriam tomar, as publicações sobre o assunto e sobre muitos outros temas da cultura popular. Dentre os folcloristas, ele aparecia como um dos mais atuantes, uma liderança do grupo, incentivando debates, articulando congressos, apresentações, publicações, mediando conflitos, conciliando diferenças. Chamo atenção também para suas condecorações como Benemérito da Escola de Samba Portela, sócio honorário das Escolas de Samba Acadêmicos do Salgueiro e Mangueira, Presidente de Honra da Escola de Samba Cartolinhas de Caxias, do Afoxé Filhos de Gandhi e do Clube Carnavalesco de Frevo Pás Douradas. Podemos acompanhar a realização de todas estas atividades a partir do arquivo Edison Carneiro. O arquivo Edison Carneiro do Museu de Folclore Edison Carneiro, no bairro do Catete, no Rio de Janeiro, indexado no acervo dos folcloristas da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, é composto de três caixas. A primeira delas contém manuscritos e primeiras versões de textos, publicados por ele em sua maioria, outros publicados após a sua morte, e alguns poucos inéditos; na segunda está sua correspondência expedida e recebida entre 1941 e 1971, quase toda referente às atividades na CDFB; e na terceira, pareceres de leitura e documentos dos mais variados: convites para eventos, certificados, mandados de busca e apreensão, documentos de sua aposentadoria, contratos, recortes de jornal. A informação que se tinha no Museu do Folclore, onde está guardado o acervo, é a de que ele fora doado pela Fundação Casa de Rui Barbosa onde estava antes disso, mas não havia nenhuma documentação referente a essa doação. Só se sabia disso por haver um carimbo da fundação em um documento de Pedro Nava que veio por engano no conjunto. Procurei reunir mais pistas da trajetória desse arquivo em entrevistas com a diretora do Museu de Folclore, Cláudia Márcia Ferreira e com uma funcionária antiga da Casa de Rui Barbosa, Eliane

3 Vasconcelos. Mesmo assim não conseguimos encontrar documentos ou datas da doação. A história que se contava era que a viúva de Edison Carneiro quis doar o arquivo para a Fundação Casa de Rui Barbosa, pois o diretor responsável na época, Plínio Doile, era amigo da família. Quando a atual diretora do Museu de Folclore assumiu o cargo, os arquivos foram depositados lá definitivamente. Dos livros de Edison Carneiro, ele próprio levou muitos para a Biblioteca Amaral, quando de sua fundação, em 1961, para iniciar a formação de seu acervo. Já na década de 1990, seu filho Philon fez a doação dos restantes. O arquivo encontra-se atualmente em fase de digitalização, como parte dos preparativos para a comemoração do centenário de Edison Carneiro, que se aproxima. A funcionária responsável pelo arquivo contou que nos últimos cinco anos a procura desses documentos por pesquisadores cresceu enormemente. Os arquivos do Museu de Folclore foram produzidos com uma marca fortemente profissional, oficial e formal. Eu me perguntava o quanto este controle partiu da família que selecionou o que deveria ir para o Museu e o que não deveria, ou dos responsáveis pela organização do arquivo no Museu de Folclore, já que sua própria história, em certa medida, se confunde com a de Edison Carneiro. Não há quase nada nesta coleção que se aproxime de um arquivo pessoal : cartas, diários, fotografias de família, ou mesmo cadernos de campo. Alguns dos artigos que poderiam ser lidos como um diário de campo foram organizados por Vicente Salles numa publicação póstuma, o livro Folguedos Tradicionais, em O fato me levou a continuar a busca nos arquivos das instituições de pesquisa de Salvador, sua cidade natal o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, o Arquivo Público da Bahia, o Arquivo Histórico Municipal, a Biblioteca Pública do Estado da Bahia e a Fundação Casa de Jorge Amado. A única coisa que encontrei foram os jornais da época em que escrevia. Estava interessada também no restante de sua biblioteca e em possíveis anotações suas nas páginas dos livros. Imaginei que parte deste material teria ficado com a família. Resolvi, então, iniciar o contato através do historiador Waldir Freitas Oliveira, que eu soubera ter sido seu amigo 1. Consegui seu telefone com a secretária do Centro de Estudos Afro- Orientais da Universidade Federal da Bahia, do qual ele é um dos fundadores, e marcamos um 1 Infelizmente não tive a oportunidade de encontrar Vivaldo da Costa Lima, que, como Waldir Freitas Oliveira, foi fundador do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia e grande amigo de Edison Carneiro. O Professor Vivaldo encontrava-se hospitalizado na ocasião de minha visita a Salvador.

4 encontro. O professor me recebeu em sua casa em Camaçari (Salvador), em uma manhã de sol para contar suas tantas histórias, numa conversa na varanda sob a sombra das árvores de seu quintal. Foi aí que descobri que não poderia mesmo ter encontrado o material que estava procurando: Os livros dele... foi uma história terrível. Ela [Magdalena] se mudou pra Bahia, trouxe os livros, o caminhão tombou no caminho, os livros se perderam. O que restou tá tudo no Museu Edison Carneiro lá no Catete. (Entrevista com Waldir Freitas Oliveira). A parte do material guardado por Edison Carneiro que não se perdeu ou não está no Museu de Folclore foi deixado por sua viúva aos cuidados de Waldir: sua coleção da revista O Momento, publicação de sua juventude; um álbum com artigos publicados em jornal, guardados e anotados por ele; e outros manuscritos de textos não publicados. À medida que fui mergulhando nos arquivos do Museu de Folclore, pude perceber que Edison Carneiro realizou um intenso arquivo de si, selecionando, organizando e documentando seu passado. Há alguns traços bem marcados em relação aos documentos que guardou. A primeira marca é a profissional. São contratos de trabalho, referências a pagamentos de artigos encomendados, pareceres de leitura, convites para palestras, congressos ou para escrever artigos, pagamentos de passagens, estadia, ajuda de custo e honorários para congressos, reuniões, palestras. Aparecem referências de muitas viagens a vários lugares, principalmente à Bahia. A segunda marca é a de um grande articulador que movimentava debates, publicações, discussões e críticas. Ele publicou muitas críticas de artigos e livros e procurava estabelecer uma comunicação intensa com outros autores. Estava sempre lendo muito, comentando, criticando, publicando, enviando, recebendo e pedindo livros. Também escrevia às editoras propondo publicações de livros, artigos e coleções. A terceira é a de um autor muito cioso da circulação de seus textos: mandava exemplares de seus livros e artigos para as pessoas, acompanhava se estava sendo citado, publicado, lido e comentado. Há muitas cópias de cartas expedidas reivindicando o pagamento de publicações não autorizadas e de direitos autorais. Há também muitos artigos publicados em jornais de ampla circulação ou revistas especializadas, destacados e guardados por ele em pastas, tendo anotados à mão a data e o veículo de publicação.

5 O resultado de tanta movimentação é a publicação de cerca de vinte livros: Lenita (com Dias da Costa e Jorge Amado), em 1931; Religiões Negras, em 1936; Negros Bantos, em 1937; Castro Alves Ensaio de compreensão, em 1937; Guerra de Los Palmares (edição mexicana) e O Quilombo dos Palmares (edição brasileira), em 1947; Trajetória de Castro Alves, em 1947; Candomblés da Bahia, em 1948; Antologia do Negro Brasileiro, em 1950; Dinâmica do Folclore, em 1950; Linguagem Popular da Bahia, em 1951; O Folclore Nacional, em 1954; A Cidade de Salvador, em 1954; A Conquista da Amazônia, em 1956; O Negro em Minas Gerais, em 1956; A Sabedoria Popular, em 1957; A Insurreição Praieira, em 1960; Ladinos e Crioulos, em 1964; Dinâmica do Folclore (edição ampliada), em 1965 (além de duas publicações póstumas, Folguedos Tradicionais 2, em 1974 e Ursa Maior 3, em 1980). Além da escrita dos livros, organizou congressos e publicou, desde os dezesseis anos de idade, um volume surpreendente de artigos, tanto em jornais de ampla circulação, como em revistas especializadas e acadêmicas, além de verbetes para enciclopédias e dicionários. Chama atenção também em seu arquivo não só o quanto ele publicava, mas também o enorme número de convites que recebia para dar palestras, cursos, aulas e participar de congressos nacionais e internacionais, em universidades e institutos de folclore. Uma diversidade de materiais produzidos pelo autor permite situar sua experiência de pesquisa e entrever a realização das construções que realizou de si. Algumas características da biografia de Edison Carneiro parecem especialmente significativas no processo de formação de sua subjetividade. O autor não produziu nenhum relato autobiográfico. Nessa direção encontrei algumas de suas respostas à já citada entrevista de jornal, raros documentos que se aproximam de um diário de campo em seu arquivo e alguns textos em que ele de alguma forma comenta suas experiências de pesquisa. Neste sentido, destaco as correspondências trocadas com Ruth Landes, Vivaldo da Costa Lima e Hildegardes Viana 4 (no que diz respeito às suas pesquisas de campo entre terreiros de candomblé de Salvador). Em muitos dos textos, Edison Carneiro procura se retirar da situação que descreve. Ele não é um autor que constrói sua narrativa na primeira pessoa, refletindo sobre suas experiências num diário, tecendo impressões sobre seus encontros 2 organizada por Vicente Salles 3 organizada e publicada pelo Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia 4 Todos estes conjuntos de documentos estão guardados nos arquivos do Museu de Folclore Edison Carneiro

6 etnográficos e sobre as situações que enfrenta em campo. Acompanhei quais foram os lugares por onde ele passou e quem foram as pessoas com quem travou relações ao colocar em diálogo os seus livros, seus artigos de jornal e sua correspondência. Por outro lado, seus companheiros de juventude privilegiam em suas falas a circulação de Edison em campo, construindo-o a partir de uma imagem de intimidade com o universo afro-brasileiro de Salvador. Várias imagens do etnógrafo circulando em campo para além daquela que entrevemos em seus textos são desenhadas afetivamente por Ruth Landes (Landes 1947; 1970) e pelos seus companheiros de juventude, em artigos publicados em jornais (Amado, 1936; 1981; 1985; Ferraz, 1972; 1980: Oliveira e Lima, 1987). Tentei desenhar um panorama desses espaços de circulação que foram aparecendo pra mim ao entrar em contato com seus arquivos e conversar com algumas pessoas em meu trabalho de campo, que me contaram suas memórias e histórias do Edison Carneiro. O que me chamou mais a atenção na trajetória do Edison Carneiro foi essa característica da movimentação, do trânsito, da circulação entre esses muitos universos diferentes - o quanto vai construindo cada um desses universos ao passar por eles e o quanto constrói a si mesmo, narra a sua história a partir de cada um desses lugares. O trânsito de Edison Carneiro entre mundos diversos - ciências sociais e folclore; antropologia brasileira e norte-americana; intelectuais e nativos; terreiros de candomblé nagô e terreiros de candomblé banto ; Rio de Janeiro e Bahia é permitido pela ambigüidade constitutiva de sua própria figura. Carneiro tem sido lido a partir de óticas que tentam enquadrálo ora como um partidário da tese da pureza nagô, ou um etnógrafo que não conseguiu acesso à universidade, um folclorista, ora um militante, e até mesmo um candomblezeiro. Procuro perceber seu trânsito entre essas dimensões, que é justamente o que confere especificidade à sua obra. Carneiro transita de forma mais ou menos tensa e mais ou menos controlada entre todos esses universos: os intelectuais, as instituições acadêmicas, o jornalismo, os pais e mães-de-santo de terreiros de candomblés nagôs, bantos e caboclos e os mestres de capoeira, samba e batuque. Ele parece jamais se identificar inteiramente com algum desses universos dentro dos quais circula. Seus textos emergem dessa tensão, repercutindo as diversas relações de troca às quais está vinculado.

7 Referências AMADO, Jorge. O jovem feiticeiro, In: Boletim de Ariel. Rio de Janeiro, n o 3, dez O Professor Souza Carneiro In: A Tarde, edição de 20 de junho de Discurso de posse na Academia de Letras da Bahia a 7 de março de 1985, In: A Tarde, edição de 8 de março de BIAGGIO, Talento; COUCEIRO, Luís Alberto. Edison Carneiro: o mestre antigo. Salvador: Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, BIBLIOTECA NACIONAL. Arquivo Arthur Ramos/ organização descrição, Vera Lúcia Miranda Faillace; inventário preliminar, Ana Lúcia Louzada Werneck, Ana Maria guerra, Bartolomeu Homem Del Rei Pinto; índice Ana Lúcia Merege Corre. Rio de Janeiro, Fundação Biblioteca Nacional, CARNEIRO, Edison. Ondes Judas Perdeu os Botas. Salvador: O Momento, outubro de Martiniano, o famoso babalaô fez revelações interessantes. Salvador: O Estado da Bahia, 14 de maio de O mito da mãe d água. Salvador: O Estado da Bahia, 19 de junho de O mundo religioso do negro da Bahia. Salvador: O Estado da Bahia, 07 de agosto de O mundo religioso do negro da Bahia. Salvador: O Estado da Bahia, 29 de agosto de Em torno do Segundo Congresso Afro-Brasileiro. Salvador: O Estado da Bahia, 13 de novembro de Uma noite africana na Rádio Comercial, Salvador: O Estado da Bahia, 12 de dezembro de A noite africana na Rádio Comercial da Bahia. Salvador: O Estado da Bahia, 17 de dezembro de 1936.

8 . O programa dos trabalhos deste importante certame científico, O Estado da Bahia, 08 de janeiro de A sessão preparatória de ontem e a colaboração de elementos populares ao Congresso da Bahia. Salvador: O Estado da Bahia, 09 de janeiro de O programa dos trabalhos deste importante certame científico, O Estado da Bahia, 11 de janeiro de Instala-se hoje o 2º Congresso Afro-Brasileiro, O Estado da Bahia, 11 de janeiro de Como decorreu a sua sessão de instalação, O Estado da Bahia, 12 de janeiro de O dia de ontem do Congresso Afro-Brasileiro, O Estado da Bahia, 13 de janeiro de As últimas reuniões do Congresso Afro-Brasileiro, O Estado da Bahia, 18 de janeiro de º Congresso Afro-Brasileiro, O Estado da Bahia, 21 de janeiro de Homenagem ao Congresso Afro-Brasileiro, O Estado da Bahia, 24 de maio de As festas amanhã no terreiro do Gantois e do Engenho Velho, O Estado da Bahia, 26 de maio de Criação do Conselho Africano da Bahia, O Estado da Bahia, 04 de agosto de Liga das Seitas Afro-Brasileiras, O Estado da Bahia, 28 de agosto de Convocação dos membros da diretoria da União das Seitas Afro-Brasileiras da Bahia, O Estado da Bahia, Salvador, 04 de setembro de Posse da primeira diretoria da União das Seitas Afro-Brasileiras, O Estado da Bahia, 28 de setembro de (Nota), O Estado da Bahia, 30 de setembro de Era a mais popular mãe-de-santo da Bahia, O Estado da Bahia, 05 de janeiro de Dona Aninha, O Estado da Bahia, 25 de janeiro de Entrevista de Edison Carneiro a Tânia Góes, Gente muito especial. Rio de Janeiro, Correio da Manhã 28/03/71

9 . Religiões Negras [1936] e Negros Bantos [1937]. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, Candomblés da Bahia [1948]. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro; VILHENA, Luís Rodolfo. Traçando Fronteiras: Florestan Fernandes e a marginalização do folclore. Estudos Históricos, n o 5, Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, COLLE, Saly. Ruth Landes A Life in Anthropology. University of Nebrasca Press, CORRÊA, Mariza. Dona Heloisa & a Pesquisa de Campo e O mistério dos orixás e das bonecas: raça e gênero na antropologia brasileira. In: Antropólogas e Antropologia. Belo Horizonte: Editora UFMG, CUNHA, Olívia Maria Gomes da. Tempo Imperfeito: Uma Etnografia do Arquivo. Mana. 10 (2): , Do ponto de vista de quem? Diálogos, olhares e etnografias dos/nos arquivos. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n o 36, julho-dezembro de FERRAZ, Áydano do Couto. Retrato de Edison Carneiro. A Tarde. Salvador: 14 de dezembro de Edison Carneiro, o Mestre Antigo. A Tarde. Salvador: 12 de agosto de GEERTZ, Clifford. Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, LANDES, Ruth. A Cidade das Mulheres [1947]. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, A woman anthropologist in Brazil. In: Golde, Peggy (org.). Women in the field: anthropological experiences. Chicago: Aldine, 1970.

10 OLIVEIRA, Waldir Freitas; LIMA, Vivaldo Costa (org.). Cartas de Édison Carneiro a Arthur Ramos. São Paulo: Corrupio, SILVA, Vagner Gonçalves da. O Antropólogo e sua Magia: Trabalho de Campo e Texto Etnográfico nas Pesquisas Antropológicas sobre Religiões Afro-Brasileiras. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, VILHENA, Luís Rodolfo. Projeto e Missão: o movimento folclórico brasileiro Rio de Janeiro: Funarte, Fundação Getúlio Vargas, 1997.

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