Sistema de Avaliação do Desempenho Pessoal Docente

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1 DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES Sistema de Avaliação do Desempenho Pessoal Docente 1.1 Objectivos e metas do projecto educativo Cada escola, como parte integrante da macroestrutura que é o sistema educativo, tem em si delegadas responsabilidades que estão consignadas na Lei de Bases do Sistema Educativo. Estas responsabilidades, que assentam em pilares fortes como o direito à educação e a democratização do ensino, obrigam as escolas à constante reflexão sobre o seu papel no seio da comunidade educativa e à construção de projectos multifacetados que proporcionem o nível de resposta que a evolução social vai exigindo. Importa ter presente que as grandes linhas de força da Lei de Bases do Sistema Educativo são filtradas pela escola com o objectivo de lhes dar forma própria adaptada à realidade social do meio que a acolhe. Assim sendo, há que colocar a ênfase num conjunto de objectivos devidamente fundamentados, de relevância conjuntural e contextualizada, que integre as grandes prioridades nacionais e simultaneamente responda a necessidades específicas da comunidade local. Ao harmonizar estes vectores, a escola deverá também assumir as suas responsabilidades na plena formação de cidadãos conscientes, equilibrados, possuidores de valores cívicos, realizados pessoalmente e capazes de responder aos desafios do mercado de trabalho e das novas tecnologias. Definir as linhas prioritárias de acção e produzir objectivos fundamentados e concretos são tarefas condicionadas pela heterogeneidade do tecido social que rodeia a escola e pelas expectativas geradas localmente pela comunidade. Considerando o meio físico e a caracterização socio-económica da comunidade educativa, a defesa do conceito de escola inclusiva, a necessidade de reforço da importância da qualificação escolar, a consolidação das condições de acesso a novas oportunidades de qualificação e os novos desafios da sociedade tecnológica, são identificados os seguintes objectivos específicos para o Projecto Educativo da Escola Secundária de Paredes: a) Afirmar a escola como espaço de inclusão social onde todos possam ter oportunidades iguais de acesso à formação; b) Promover o sucesso escolar dos alunos no quadro do currículo nacional, dentro de parâmetros de qualidade que permitam a sua plena integração na sociedade; c) Desenvolver condições de apoio efectivo e contextualizado aos alunos com dificuldades em cumprir o seu percurso escolar ou em risco de abandono; d) Diversificar de forma fundamentada e sustentada a oferta educativa no âmbito da escolaridade de segunda oportunidade; e) Criar mecanismos que promovam a efectiva participação nos órgãos de gestão da escola e nos centros de decisão de todos os intervenientes no processo educativo, em especial os alunos, os pais e encarregados de educação e os professores;

2 f) Promover a elaboração de programas de formação que reflictam as expectativas e necessidades do pessoal docente e não docente e que orientem quer a oferta interna da Escola na área da formação quer as propostas a dirigir ao Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho de Paredes; g) Promover e enfatizar as temáticas da cidadania, da formação cívica e da educação para a saúde; h) Desenvolver uma cultura de disciplina e segurança; i) Reforçar junto da comunidade educativa a importância da qualificação escolar; j) Proporcionar condições para o desenvolvimento de programas e projectos de relevância educativa; k) Consolidar o uso das novas tecnologias de informação e comunicação em ambiente escolar; l) No que diz respeito à política orçamental, dar prioridade à reestruturação e remodelação do espaço físico da escola com especial incidência nas áreas da segurança e da qualidade de vida no interior das salas de aula, à modernização dos serviços administrativos e à consolidação do apoio social escolar; m) Criar mecanismos que permitam uma efectiva e abrangente auto-avaliação da escola. Estes grandes objectivos, que devem simultaneamente ser interpretados como grandes prioridades, devem pautar as linhas orientadoras do plano anual da escola. Ao defender a sua pertinência no contexto do projecto educativo, o plano anual da escola deverá contemplar uma referência clara ao seu âmbito de aplicação e fornecer indicadores de medida que permitam estabelecer com objectividade os pontos de partida e de chegada, possibilitando assim uma efectiva aferição da qualidade dos resultados atingidos. O grau de consecução de cada um dos objectivos será necessariamente condicionado pela qualidade do conjunto de actividades previstas e pela pertinência e sensatez dos indicadores de medida definidos. Mesmo considerando que as estratégias não têm como função fornecer indicadores de medida, e o que o seu raio de acção tem frequentemente fronteiras indefinidas, estas devem ser pensadas em termos da sua abrangência objectiva, de forma a poderem ser criados mecanismos de avaliação e reformulação de métodos e percursos. Sem prejuízo de outras propostas que se revelem adequadas, serão prioritariamente consideradas as seguintes estratégias: a) Difusão da identidade própria da escola junto da comunidade local, prioritariamente através do portal b) Utilização de mecanismos de prevenção e controlo das situações de abandono escolar e saída precoce da escola. Devem ser criados procedimentos e registos normalizados, devidamente publicitados e interiorizados, que permitam um conhecimento objectivo, em tempo real, dos casos de risco potencial e efectivo; c) Promoção de processos e critérios de avaliação das aprendizagens que sejam claros e que promovam e distingam a competência escolar em toda a sua abrangência. Há que explorar um ponto de intersecção que una as diferentes áreas curriculares e que torne possível a definição de critérios coesos, justos e compreensíveis; d) Criação e desenvolvimento de actividades extra-curriculares que propiciem a participação de alunos de todas as faixas etárias, permitindo-lhes um contacto e uma visão mais alargada e informal da escola e de comunidade educativa; e) Orientação das actividades extra-curriculares para as temáticas da cidadania, da formação cívica, da disciplina, da segurança e da educação para a saúde; f) Dinamização e publicitação de estruturas de apoio tais como o gabinete disciplinar, o gabinete de saúde e os serviços especializados de apoio educativo; g) Publicitação das estruturas de orientação e gestão e dos instrumentos administrativos e organizacionais existentes na escola, em especial o Regulamento Interno, o Projecto Educativo e o Plano Anual da Escola; h) Criação de esquemas de responsabilização do pessoal docente e não docente na planificação e definição das necessidades de formação a curto e médio prazo; i) Colaboração com as entidades locais, nomeadamente na área empresarial e ao nível do município, no sentido de serem encontradas linhas orientadoras que fundamentem as opções de alargamento da oferta educativa, sobretudo na área das novas oportunidades; j) Celebração de protocolos e parcerias que facilitem a abertura da escola ao exterior e criem condições para a troca de experiências e mais-valias; k) Definição de programas que fomentem a aproximação dos pais e encarregados de educação à escola, nomeadamente através da promoção de um dia aberto. Este tipo de iniciativa, que proporciona aos pais e

3 encarregados de educação uma perspectiva diferente da escola, reforça junto da comunidade educativa a imagem e a importância social da escola como centro de conhecimento e de formação pessoal; l) Publicitação do Plano TIC da escola, reforçando a sua importância como instrumento de orientação, de promoção e consolidação do uso das novas tecnologias em ambiente escolar; m) Apoio ao desenvolvimento de programas e projectos de comprovada relevância educativa; n) Estabelecimento de forma clara e inequívoca dos padrões de qualidade que a escola pretende atingir, fomentando simultaneamente a criação de um modelo sustentado, interiorizado e normalizado de auto-avaliação.

4 DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES Sistema de Avaliação do Desempenho Pessoal Docente 1.2 Objectivos e metas do plano anual de actividades Este documento tem presente o disposto no artigo n.º 17, número 2, alínea c) e no artigo n.º 26, alínea b), ambos do Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, e a alteração introduzida pelo artigo n.º 26, alínea c), da Lei n.º 24/99, de 22 de Abril. O plano anual de actividades do ano lectivo de 2007/2008, da Escola Secundária de Paredes, obedece a uma estrutura matricial de carácter transitório. Com efeito, a tradição escolar que associa o plano a um mero conjunto articulado de actividades extracurriculares pode e deve ser revista, à sombra de uma nova episteme educativa, bem justificada, de resto, nas prioridades e nos objectivos específicos do projecto educativo da escola. Neste esforço de localização do plano anual de actividades na geografia de um plano de escola, emergem referentes como as opções anuais do órgão de direcção executiva, o plano de segurança, os planos sectoriais da matemática, da leitura, das novas tecnologias e da educação para a saúde, os planos de organização do ano lectivo, as actividades de substituição dos professores, o gabinete disciplinar, etc.. O desafio é o desenho de um novo mapa e de novas orientações. Estando a ser dado esse passo em frente na construção da autonomia correm trabalhos preparatórios no conselho pedagógico, é, pois, de um plano anual de actividades, construído ortodoxamente, que se trata, por agora. A participação de toda a comunidade educativa na elaboração do plano é um ponto essencial no estudo da sua génese, e assume-se como um objectivo em si mesmo. Se a sintaxe em que está escrito o plano obedece a uma estrutura lógica e racional, a semântica é a da comunicação interpessoal. A comunicação é o sentido e a meta do plano anual de actividades. Toda a relação humana com o mundo é marcada por este efémero sentir espaço-temporal que o prende ao mundo que é o seu. O mundo da palavra, da linguagem, do discurso, da comunicação. E aqui sim, marcado, embora, pela historicidade que o prende, abre clareiras no espaço e no tempo e projecta o possível, hic et nunc, mobilizador de autonomias, catalisador de vontades, criador de valores [José Damas, A Educação como Comunicação Normativa]. Importa tornar claro um paradoxo: ao configurar-se a comunicação como o veículo da relação pedagógica cúmplice e se os sujeitos do primeiro plano são os professores e os alunos, o plano de actividades não omite outros actores, como os pais ou os representantes da comunidade, ilumina-se no caminho educativo a dimensão axiológica e normativa de um projecto. Acompanhando o autor citado, prefere-se a solidariedade à objectividade, a conversação à comensuração e a persuasão ao constrangimento. Neste sentido, os objectivos e as metas explicitadas devem ser decantadas e filtradas à sombra destas preferências. Com este pano de fundo, reconhecem-se dois eixos fundamentais no plano de actividades, que convém tratar separadamente. Um está organizado segundo uma nova perspectiva do apoio escolar para além das aulas. Aproveitando o ordenamento dos horários escolares, que privilegiam duas tardes sem aulas curriculares, uma fracção substancial dos professores dispôs os tempos supervenientes e a componente não lectiva de estabelecimento de modo a criar um sistema contínuo de atendimento aos respectivos alunos, independentemente da sinalização rígida proposta no Despacho

5 Normativo n.º 50/2005. Ganham os alunos no desenvolvimento da autonomia e das suas necessidades conjunturais, alargando-se o património da inclusividade aos que querem aprender mais. Este modelo é reforçado por equipas de professores que produzem documentação de apoio, disponível para todos na biblioteca escolar. A orientação do outro eixo volta-se para as actividades extracurriculares, de carácter formativo. Estas propostas visam estimular o gosto pela escola e contrariar o abandono escolar, promover a integração responsável dos alunos na vida escolar, desenvolver o conhecimento e o apreço por valores sociais, proporcionar experiências inovadoras que favorecem a autonomia, a maturidade cívica e sócio-afectiva, estimular as atitudes e os hábitos de relação e de cooperação, facultar aos alunos actividades e experiências que permitam o conhecimento de manifestações culturais, estéticas, morais e cívicas, contribuir para o desenvolvimento de acções que envolvam sentimentos de liberdade, paz, justiça e solidariedade, e, enfim, prevenir situações de risco para a conservação do ambiente e do património. Seguindo uma estratégia de comunicação intersubjectiva, estabelecem-se as quatro principais metas do plano anual de actividades: a) valorização da comunicação dialógica entre os sujeitos do processo educativo; b) realização dos alunos como cidadãos autónomos e responsáveis, capazes de traçarem um projecto de vida e de construir, decidindo, as suas próprias aprendizagens, c) promoção do acompanhamento pedagógico dos alunos, garantindo-lhes as competências necessárias para uma plena integração social; d) integração dos pais no processo educativo, valorizando a sua aproximação à vida escolar. 123

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